September 13, 2024

Lembrando Noor Inayat Khan

 

 (tantos heróis e heroínas que se perdem em guerras pela vaidade de homens depravados que não valem nada)


Uma fotografia muito rara de Noor Inayat Khan, que serviu como agente da SOE britânica durante a Segunda Guerra Mundial sob o nome de código “Madeleine”. Foi a primeira mulher operadora de rádio destacada para a França ocupada. Noor foi tragicamente executada no campo de concentração de Dachau, neste dia, há 80 anos.


via Helen Fry

What??!!

 

Fugiu-lhes a boca para a verdade...?


Boas iniciativas: abrir um processo no TPI contra os talibãs

 


Se houver uma resolução nas NU e um mandato de captura pelo TPI, assim que puserem um pé fora do país são presos. E está na hora de lhes aplicarem sanções diplomáticas e outras. Se a comunidade internacional não levar isto a sério outros países islamitas seguem-lhes as pisadas. Essa pseudo-religião de criminosos devia ser proibida da mesma maneira que se proíbe a prática da ideologia nazi.


IL quer Portugal a abrir processo no TPI por crime contra a humanidade pelo regime taliban

Público

A Iniciativa Liberal defende que Portugal deve iniciar um processo junto do Tribunal Penal Internacional (TPI) para que este declare as "medidas de tratamento das mulheres e raparigas afegãs decretadas pelo regime taliban como um crime contra a humanidade". Além disso, o Governo deve também sensibilizar os restantes países da União Europeia e da CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa para a realidade actual no Afeganistão e para que subscrevam o processo que seja submetido ao TPI.
os por Direitos de Autor ao abrigo da legislação portuguesa, conforme os Termos e Condições.

Os deputados da IL querem que o Parlamento recomende ao Governo que dê estes passos diplomáticos a curto prazo, num projecto de resolução que entregaram esta sexta-feira. A abertura de um processo por parte de um Estado no TPI contra alguém ou uma entidade obriga a que esta instituição - que, embora juridicamente independente, funciona no âmbito do conselho geral das Nações Unidas - dê seguimento ao assunto consultando os restantes países para o apoio a essa queixa.


Zelenskyy's update

 


Os EUA e a Alemanha andam há 2 anos a discutir o sexo dos anjos

 

Tomam as decisões com meses de atraso e é tudo tirado a ferros. É por essas indecisões e compromissos que andamos a sofrer os efeitos colaterais da guerra e não por culpa dos ucranianos. Proíbem os ucranianos de usarem as armas para se defenderem dos ataques dos russos. Têm que ficar sentados à espera que os mísseis matem civis. Uma lástima.


Trudeau: Canada fully supports Ukraine using long-range weaponry



Não agir é permitir

 


Como a invasão não lhes correu de feição querem que o Ocidente os ajude pela inacção

 

Portugal, you gotta love it...



Professor suspeito de 87 crimes de abuso sexual vai voltar à escola

O professor de Religião e Moral de Famalicão acusado de 87 crimes de abuso sexual de 15 alunas, entre os 14 e os 17 anos, vai voltar à escola. Fernando Silvestre, de 54 anos, foi colocado na EB 2,3 de Rates, na Póvoa de Varzim. O tribunal não decretou nenhuma medida de afastamento e o Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI) diz que legalmente não pode prolongar mais a suspensão preventiva, mas promete que Fernando Silvestre não irá dar aulas.

JN


Os pedagogos do rectângulo II

 


Faltam professores? E o online não serve?


O ensino online não se pode dispensar como ferramenta educativa, é através dele que se abatem alguns dos muros da escola.

José Manuel Silva

Numa reunião sobre o futuro da formação de professores com o atual ministro da Educação, Ciência e Inovação, falou-se da possibilidade de recurso ao online para minimizar os impactos negativos da falta de professores –​ “Não, porque agora as pessoas querem os professores nas salas de aula.”

Sinceramente, considero um retrocesso e um favor às forças conservadoras nem sequer se equacionar uma modalidade que seria sempre preferível a deixar os estudantes sem aulas, tanto mais que Portugal foi pioneiro na utilização de tecnologias educativas a distância quando em 1965 se lançou a Telescola, também conhecida como “Ensino Básico Mediatizado e Ciclo Preparatório TV”.


Público
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Não percebo se este indivíduo está a sugerir que as aulas sejam palestras gravadas a que os alunos assistem, sem mais. É que o exemplo da telescola não serve, porque nessa modalidade de ensino havia professores - m cada sala havia um televisão e no fim de assistirem à aula os alunos realizavam actividades com os dois professores que estavam na sala de aula. E faziam testes que era corrigidos pelos professores. Não se limitavam a ver TV.

O ensino online que ele sugere não é um ensino sem professores, pelo contrário, é preciso professores para leccionar essas aulas -que têm uma preparação diferente- e, mesmo que as aulas sejam em forma de palestra não interactiva, é preciso professores para as planear, para fazer e classificar as fichas de trabalho, os testes, etc. Ora se o problema é não haver professores, onde se vão arranjar os professores para o ensino à distância? É que o ensino à distância do tempo da pandemia era feito com professores.

Portanto, mesmo que se entendesse ser preferível um ensino de menos qualidade, como é o ensino à distância, a não ter aulas, onde se vão buscar os professores para esse ensino? Ou a sugestão dele é que os professores que já existem, passem a ter turmas com 50 alunos ou 60 alunos cada e terem o dobro do tempo lectivo assim atribuído?

Os pedagogos do rectângulo

 

A recente recomendação do Governo português de proibir telemóveis nas escolas até ao 6.o ano é uma medida que, à primeira vista, parece destinada a melhorar o ambiente de aprendizagem. No entanto, com as funcionalidades que estes dispositivos oferecem hoje - como segurança, acesso rápido a informações e aplicativos bancários, identidade, controlo de acesso, entre muitas outras - a proibição parece ser uma solução simplista para um problema mais profundo. Quem é que acha mesmo que pode viver sem eles?

Os telemóveis já são ferramentas essenciais no dia a dia de muitas famílias, incluindo as de alunos. Proibir o uso nas escolas pode gerar controvérsia, pois ignora a realidade de que essas tecnologias são parte integrante das nossas vidas. Além disso, qualquer proibição desse tipo corre o risco de ser facilmente contornada. Alunos podem, por exemplo, trazer os aparelhos escondidos ou encontrar formas alternativas de os utilizar, o que torna a medida ineficaz a longo prazo.

Em vez de recorrer à proibição, uma solução mais eficaz seria criar uma disciplina que ensinasse o uso responsável do meio digital.

Se o problema é o uso abusivo de telemóveis, talvez seja hora de discutir restrições mais amplas, como em repartições públicas e outros espaços onde adultos, muitas vezes, também fazem uso inadequado destes dispositivos. Afinal, se exigimos responsabilidade das crianças, porque não dos adultos também?

José Manuel Diogo, JN
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Este indivíduo pensa que uma criança ou adolescente usam aplicativos bancários, pensa que a responsabilidade e a ética se ensinam numa disciplina (para isso já há a Moral e Religião) e que adultos e crianças têm o mesmo grau de compreensão da realidade e de responsabilidade e, portanto, o que se proíbe a uns deve proibir-se a outros. Por exemplo, se é proibido a uma criança guiar um automóvel, também devia ser proibido aos adultos.
E se for proibido ter telemóvel, diz ele, os alunos trazem às escondidas, de maneira que o melhor é deixá-los. Por esta ordem de ideias, acaba-se com a proibição de armas brancas na escola, pois os alunos trazem-nas muitas vezes às escondidas. 

Ele começa por dizer que esta é uma medida que melhora o ambiente e a aprendizagem mas todo o artigo é uma desvalorização desses dois factores que são grandes objectivos da educação escolar.

Os telemóveis devem ser proibidos e quanto a mim isso devia ir até ao 9º ano. Têm computadores nas escolas para o trabalho -se não têm deviam ter- e têm uma disciplina de TIC que ensina -ou devia ensinar- todos os temas em questão. 

De resto, ninguém precisa de uma disciplina para aprender a usar uma aplicação digital que é uma coisa que se faz em 5 minutos, sozinho, seguido as instruções.

E quanto a mim, a proibição de telemóveis nas escolas não devia ficar ao critério de cada um, porque nas escolas há muito professores -muitos- que dão o exemplo de usar o telemóvel nas aulas para assuntos pessoais...

A proibição de telemóvel nas escolas manda uma mensagem aos pais que continuam a ignorar todos os avisos sobre o mal que fazem às crianças e adolescentes. O vício do telemóvel é pior do que o vício do tabaco porque este ao menos não impedia a aprendizagem No entanto, a proibição de fumar fez baixar drasticamente o número de fumadores com consequências positivas, na saúde das pessoas e não só.

Sim e não

 



E eis que, subitamente, o PS acordou com um desejo irreprimível de mexer na lei da interrupção voluntária da gravidez, para aumentar o prazo do aborto livre. A liderança já garantiu que em breve a proposta terá prioridade na agenda parlamentar. Da minha parte, o desejo irreprimível é o de fazer algumas perguntas.

Onde estiveram os autores da ideia durante os oito anos em que a esquerda dispôs do número de A despenalização do aborto resultou do processo político democrático, em referendo e no Parlamento, com uma lei cujo equilíbrio de valores a generalidade das pessoas foi aceitando. Ela concede um prazo razoável para o exercício da liberdade de escolha, sem limitar desproporcionalmente o direito à vida intra-uterina.
(...)
É verdade que continuou a haver muita gente desconfortável com a abertura legal de então. Mas não há qualquer movimento a colocar seriamente em causa o equilíbrio a que se chegou.

Até ao dia em que um grande partido disser que esse equilíbrio caducou. Aí valerá tudo. E não se poderá exigir aos opositores do aborto, ainda por cima encorajados pela guinada do Ocidente à direita, que não desejem ter também uma palavra a dizer.

Estão certos de que querem mesmo reiniciar a guerra do aborto? Boa sorte.

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Sim, é verdade que o PS está a querer abrir a discussão como estratégia política pois teve uma maioria absoluta e nunca se interessou pelo assunto.

Não, não verdade que a questão do aborto deva estar para além da discussão por medo de se retroceder nos direitos das mulheres. Isso é uma estratégia de medo para fazer nada. 

A questão é que as dez semanas da lei, correspondem a dois meses e meio. A maioria das raparigas e das mulheres, só se apercebe que estará grávida já com um mês e meio, ou mais, de gravidez.  Daí até poder realizar uma IVG dentro do prazo, sobra pouco tempo. Ora, como sabemos, a legislação que permite a IVG não é aplicada de maneira a que as raparigas e as mulheres possam beneficiar desse serviço de saúde porque, ora não arranjam médico que não seja objector de consciência, ora é preciso fazer fazer períodos de reflexão depois da mulher ter de aturar uma palestra de um médico sobre os seus princípios filosóficos e religiosos, ora marca-se o procedimento mas de repente os médicos que não são objectores de consciência desaparecem do hospital e tem de ir a outro e reiniciar o processo, etc. 

O prazo é muito apertado e na prática, o que sabemos pelas notícias que lemos é que realizar uma IVG no país é uma corrida de 10.000 km com obstáculos que deixam as raparigas e as mulheres sem acesso aos seus direitos. E é verdade que o PS esteve no governo com uma maioria absoluta e nada fez para mudar a situação. Somos um país machista. Até o processo da obtenção da pílula do dia seguinte dificultam.

Portanto, a discussão, mesmo que seja um aproveitamento político do PS, deve ser feita, no mínimo para que se cumpra a legislação em vigor.

The Homecoming

 





The Homecoming, 1945 (Oil on Canvas), 
by Newell Convers Wyeth

September 12, 2024

Setembro de 2001

 


Mapa do Diário da República com os exames da 2ª época. O dia 11 de Setembro foi o único dia sem exames nacionais. Deve ter sido o dia para a realização dos internos, de equivalência à frequência. 

Este mapa também serve para calar aqueles que dizem que em Portugal começa-se as aulas tarde porque os professores não querem trabalhar. Até há um par de anos, em Setembro, as escolas estavam mobilizadas para a realização da 2ª época dos exames nacionais.

E já agora: repararam que há exame de grego?  Pois, outra disciplina com que se acabou. Em poucos anos não haverá ninguém em Portugal que saiba ler e traduzir os clássicos e voltamos ao antigamente em que as obras eram traduzidas do francês ou do inglês porque ninguém sabia grego.



(imagem roubada à Lurdes)

A Euronews tornou-se um canal de normalização de países facilitadores de terroristas

 


Todos os dias tem um programa qualquer a fazer a apologia do Qatar. Quem veja estes programas sem saber o que é o Qatar pensaria ser um país democrático e respeitador dos direitos humanos, nomeadamente das mulheres. 


Bom dia 😁

 


Blast from the past

 


September 11, 2024

Isto tem valor zero





Ministério da Educação recomenda proibição dos telemóveis nos 1.º e 2.º ciclos

As medidas serão de adesão voluntária por parte das escolas, mas o seu impacto será avaliado ao longo do próximo ano letivo.
DN

🇺🇦 Words of support alone won’t win this war

 

Os talibãs nem sequer escondem que são terroristas. Publicam celebrações do aniversário do ataque às Torres Gémeas

 

Está o mundo inteiro a vê-los crescer em número e descaramento.