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October 27, 2024

Quanto mais espaço de manobra dão a criminosos, terroristas e depravados mais eles escalam a sua violência


Os talibãs escalaram a sua violência. Agora as mulheres estão proibidas de falar umas com as outras. O que está a ONU a fazer? Nada, porque o seu Secretário Geral é amigos dos seus criminosos amigos, Rússia e Irão.

O que está o mundo a fazer para livrar o Afeganistão dos talibãs? Nada, porque metade do mundo está do lado dos islamitas.


October 04, 2024

Brothers in arms

 


September 20, 2024

🇦🇫 Free Afghan Women

 

Nenhum contacto com os talibãs é o que tem de acontecer. A comunidade internacional apenas falar com organizações afegãs que não sejam talibãs, nomeadamente com as organizações de mulheres e com homens que queira aderir e suportar uma sociedade sem apartheid de género. E começar a pressionar os países vizinhos e os que negoceiam com talibãs para que os abandonem. 


September 19, 2024

Afeganistão: soluções



Habib Khan

@HabibKhanT

O Afeganistão precisa de um governo no exílio ou de um gabinete político liderado por mulheres como alternativa aos talibãs. Durante três anos, os homens afegãos não conseguiram unir-se e, sem uma voz inclusiva para todos os afegãos, as mulheres afegãs poderiam preencher este vazio político.

O Afeganistão poderia aprender com os governos exilados da Bielorrússia e da Síria, que obtiveram apoio e legitimidade a nível mundial. Um governo afegão no exílio, liderado por mulheres, poderia oferecer uma visão unificada e inclusiva.

As mulheres são as que mais sofrem sob o jugo dos talibãs, enfrentando severas restrições. A sua liderança, reflectindo estes desafios, seria eficaz e facilmente reconhecida a nível mundial na luta pela justiça e pela liberdade no Afeganistão.

Se a formação de um governo completo for demasiado ambiciosa, então um gabinete político liderado por mulheres afegãs poderia servir de plataforma para a diplomacia e a defesa de causas, tal como o gabinete dos Talibãs no Qatar fez em tempos, mantendo as questões afegãs na agenda global.

Um governo liderado por mulheres ou um gabinete político no exílio, com liderança rotativa, ofereceria unidade e uma presença global convincente para o Afeganistão. Resolveria a falta de alternativas políticas aos talibãs, criando uma contra-medida genuína e eficaz.

Nos últimos três anos, os homens afegãos não conseguiram unir-se devido a profundas divisões étnicas e políticas. Em contrapartida, as mulheres afegãs mostraram a sua capacidade de união ao reunirem-se com sucesso na primeira cimeira só de mulheres.

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Ao contrário dos homens, as mulheres conseguem unir-se ara além de religiões e etnias. Um governo de  afegãs paralelamente a uma acção coordenada internacional e sanções aos talibãs talvez fosse uma solução.


September 18, 2024

É preciso acção internacional coordenada contra os talibãs

 


A ONU não parece muito sensível às mulheres vítimas de islamitas

 

Que sociedade vende as suas filhas crianças a pedófilos?

 


E quando é que os países se mobilizam para que o TPI os mande caçar como cães raivosos que são?


September 14, 2024

Espero que estes grupos tirem o máximo de mulheres do Afeganistão

 

Os homens que danem lá uns com os outros. Os chefes talibãs têm as filhas a estudar no Qatar, esse país terrorista friendly que é promovido diariamente na Euronews como um país democrático.

Os direitos humanos não são selectivos: uns para o Afeganistão e outros para o resto do mundo

 

“Não podemos ter um conjunto de valores em matéria de direitos humanos para o Afeganistão e outro para o resto do mundo. Os direitos humanos não podem ser selectivos”


Os talibãs procederam a mais uma matança de hazaras no seu intuito de os erradicar

 


O ISIS e os talibãs, que partilham uma ideologia comum, estão a visar e a matar deliberadamente os hazaras no Afeganistão.

O recente ataque brutal e desumano na aldeia de Qorudal, situada entre as províncias de Ghor e Daikundi, faz parte de uma política de longa data de opressão, deslocação forçada e enfraquecimento e destruição sistemáticos das comunidades hazara e xiita no Afeganistão. 

O que é evidente nesta tragédia é a base ideológica partilhada entre os Talibãs e o ISIS. Apesar das suas aparentes diferenças, estes dois grupos estão unidos na sua missão de erradicar o povo hazara e os seguidores da fé xiita. Enquanto os talibãs reprimem sistematicamente os hazaras, violando os seus direitos religiosos e humanos, o ISIS pratica uma violência aberta, assassinatos selectivos e ataques diretos que visam a eliminação física, cultural e religiosa dos hazaras.

Este ataque não é o primeiro nem o último do género. A história do Afeganistão, especialmente nas últimas duas décadas, tem sido marcada por numerosos crimes horríveis perpetrados tanto pelos talibãs como pelo ISIS contra as comunidades hazara e xiita. Este padrão demonstra um plano premeditado para aniquilar este grupo religioso e étnico no Afeganistão.

Nós, no Movimento dos Sábados Púrpura, apelamos ao povo do Afeganistão, em particular às organizações da sociedade civil, aos intelectuais e às personalidades culturais, para que se mantenham em plena unidade e solidariedade contra estes crimes hediondos. É imperativo que as vozes das minorias étnicas e religiosas vulneráveis, especialmente dos Hazaras e dos Shias, sejam ouvidas em todo o Afeganistão e para além das suas fronteiras. Acreditamos que todos os cidadãos do Afeganistão têm a responsabilidade de fazer ouvir a sua voz através de protestos, campanhas de sensibilização e acções cívicas, exercendo assim pressão sobre os governos e as instituições internacionais para que impeçam a repetição de massacres tão brutais.

Uma vez que um dos principais objectivos dos Taliban é semear a discórdia sectária e étnica no Afeganistão, a oposição vocal e os esforços dos académicos e dos cidadãos sunitas afegãos no sentido de promover a compreensão e a unidade nacional entre os vários grupos étnicos e religiosos pode ser uma estratégia fundamental para evitar mais violência e manter a paz.

Nós, no “Movimento dos Sábados Púrpura”, apelamos urgentemente às seguintes organizações internacionais para que tomem medidas imediatas e concretas:

Nações Unidas (ONU): O Conselho de Segurança e o Gabinete do Alto Comissário para os Direitos Humanos devem lançar imediatamente investigações independentes sobre estes massacres e o genocídio em curso de hazaras e xiitas. Além disso, devem ser adoptadas resoluções vinculativas e medidas diplomáticas para pressionar os Talibãs a pôr termo a estas atrocidades. Deveria também ser criada uma comissão de inquérito para documentar e investigar estes crimes.

Tribunal Penal Internacional (TPI): Solicitamos ao TPI que julgue os crimes cometidos pelos talibãs e pelo ISIS contra os hazaras e os xiitas como crimes contra a humanidade e actos de genocídio, levando à justiça os responsáveis por estes assassinatos selectivos.

Organização da Cooperação Islâmica (OCI): Apelamos à OCI, enquanto órgão representativo dos países islâmicos, para que desempenhe um papel ativo na prevenção da opressão dos xiitas e dos hazaras no Afeganistão e exerça uma pressão diplomática decisiva sobre os talibãs e o ISIS através de posições firmes e acções diplomáticas.

Organizações de Direitos Humanos e Organizações Não-Governamentais (ONG): Exortamos todas as organizações internacionais de direitos humanos a condenar publicamente estas atrocidades e a sensibilizar o mundo para a crise humanitária que se está a desenrolar no Afeganistão através de campanhas globais.
Além disso, pedimos a essas organizações que iniciem prontamente programas de ajuda e apoio às vítimas e sobreviventes do recente ataque em Ghor-Daikundi.

September 13, 2024

Boas iniciativas: abrir um processo no TPI contra os talibãs

 


Se houver uma resolução nas NU e um mandato de captura pelo TPI, assim que puserem um pé fora do país são presos. E está na hora de lhes aplicarem sanções diplomáticas e outras. Se a comunidade internacional não levar isto a sério outros países islamitas seguem-lhes as pisadas. Essa pseudo-religião de criminosos devia ser proibida da mesma maneira que se proíbe a prática da ideologia nazi.


IL quer Portugal a abrir processo no TPI por crime contra a humanidade pelo regime taliban

Público

A Iniciativa Liberal defende que Portugal deve iniciar um processo junto do Tribunal Penal Internacional (TPI) para que este declare as "medidas de tratamento das mulheres e raparigas afegãs decretadas pelo regime taliban como um crime contra a humanidade". Além disso, o Governo deve também sensibilizar os restantes países da União Europeia e da CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa para a realidade actual no Afeganistão e para que subscrevam o processo que seja submetido ao TPI.
os por Direitos de Autor ao abrigo da legislação portuguesa, conforme os Termos e Condições.

Os deputados da IL querem que o Parlamento recomende ao Governo que dê estes passos diplomáticos a curto prazo, num projecto de resolução que entregaram esta sexta-feira. A abertura de um processo por parte de um Estado no TPI contra alguém ou uma entidade obriga a que esta instituição - que, embora juridicamente independente, funciona no âmbito do conselho geral das Nações Unidas - dê seguimento ao assunto consultando os restantes países para o apoio a essa queixa.


September 11, 2024

Os talibãs nem sequer escondem que são terroristas. Publicam celebrações do aniversário do ataque às Torres Gémeas

 

Está o mundo inteiro a vê-los crescer em número e descaramento.


September 06, 2024

Fawzia Kofi, ex-deputada do Parlamento afegão (quando existia um Parlamento, antes dos talibãs)


 

Fawzia Kofi, agora mesmo, numa entrevista no programa da BBC, Hard Talk, defende que a suposta ajuda humanitária da ONU ao Afeganistão, uma ajuda que todas as semanas põe nas mãos do talibãs, sem nenhuma contrapartida, dezenas de milhões de dólares, é um erro muito grande, na verdade, é um apoio à continuação dos talibãs no poder. Quando olhamos para o que se passou na Palestina, onde milhões e milhões de dólares e euros nunca chegaram ao povo e foram usados pelas autoridades do Hamas para se armarem, construirem túneis e redes de terroristas em países amigos de terroristas, vemos que ela tem razão. O que devia acontecer era a ajuda humanitária estar diretamente ligada a evidências dessa ajuda ser usada, exclusivamente, para ajudar a alimentar os pobres e nomeadamente as mulheres que foram deixadas sem meios de auto-subsistência com as leis dos talibãs que as proíbem de aceder ao mercado de trabalho - 30 anos de conflitos e guerras deixaram a maioria das afegãs viúvas.

Paralelamente, tem de ser criado um mecanismo internacional de acção imediata -seja com sanções, mandatos de captura, etc.- sempre que um país suprimir os direitos humanos de parte do seu povo, seja por motivos de misoginia, religião, raça, etc. Neste momento, segundo Fawzia Kofi e relatórios internacionais, as raparigas e as mulheres afegãs estão num estado mental quase suicida: não comem, não dormem, perderam a esperança e com ela o interesse pela vida.

Os talibãs, tal como o Boko Harem, o ISIS, o Hamas, o Estado Islâmico iraniano e outros movimentos terroristas teocráticos de ganância de poder absoluto e culto da morte que odeiam mulheres, são uma voz de minoria entre os povos que escravizam e aterrorizam, não têm legitimidade para falar ou agir em seu nome e isso tem de ser reconhecido internacionalmente com as devidas consequências.


September 03, 2024

Islamitas - as mulheres não existem nem se pode falar delas

 


August 30, 2024

Stop supporting Taliban❗️

 

E islamitas.


August 28, 2024

A escravatura existe

 





Involução dos direitos das mulheres afegãs.

Stop supporting Taliban❗️

 


E islamitas também.


Stop supporting Taliban❗️

 


August 27, 2024

Nadia Nadim

 

As mulheres afegãs devem a Guterres o endurecimento das suas condições de escravatura




Todos nos lembramos de Guterres dizer que ia para a ONU para defender os direitos das mulheres. Só que tem feito o oposto. Tem apoiado os estados islâmicos contra as mulheres. Há dois meses aceitou que a conferência sobre o Afeganistão excluísse as mulheres e não se referisse ao assunto dos direitos das mulheres, condições exigidas pelos talibãs a quem obedece. Passados dois meses os talibãs endureceram as condições de escravidão das mulheres. Agora nem sequer podem comunicar em público. Se a voz das mulheres for ouvida fora de casa são punidas. Os talibãs são esclavagistas terroristas. De cada vez que no Ocidente apaziguam terroristas, eles escalam os termos do terrorismo e a violência - veja-se Putin. 
Pessoalmente considero Guterres responsável pela escalada do terrorismo contra as mulheres em vários países islâmicos e ainda pela descredibilização das Nações Unidas. Quando ouço que o PS quer o nome dele para Presidente da nossa República até me dá vómitos e espero que ele tenha a decência de não aceitar. E já devia ter-se demitido do lugar que ocupa, nomeadamente depois de se descobrir que a ONU é um ninho de terroristas do Hamas.

Os talibãs têm que ser apanhados com mandatos de captura do TPI e não recebidos com honras pela ONU e Guterres não percebe isto.

Maryam Marof Arwin, uma destacada ativista dos direitos das mulheres e líder do movimento Purple Saturdays, condenou veementemente as recentes acções dos Talibãs. Segundo ela, os Talibãs estão a utilizar o pretexto da aplicação da Sharia para justificar as numerosas atrocidades e crimes contra a humanidade que cometeram desde o seu regresso ao poder no Afeganistão, há três anos.



A traição das mulheres afegãs na conferência da ONU para apaziguar os talibãs


Grupo de homens afegãos exige que a participação afegã na reunião de Doha sobre o Afeganistão, deste mês, (Junho de 2024) seja limitada aos homens e que os direitos das mulheres sejam excluídos da agenda.

A exclusão das mulheres afegãs da próxima conferência da ONU sobre o Afeganistão seria uma “traição” às mulheres e raparigas do país, afirmam grupos de defesa dos direitos humanos e antigos políticos.

Os talibãs terão exigido que nenhuma mulher afegã seja autorizada a participar na reunião da ONU em Doha, a partir de 30 de junho, criada para discutir a abordagem da comunidade internacional ao Afeganistão. Também exigiram que os direitos das mulheres não estejam na ordem do dia.

Desde que tomaram o poder no Afeganistão, em agosto de 2021, os talibãs restringiram o acesso das mulheres à educação, ao emprego e aos espaços públicos. Em março, foi noticiado que iriam reintroduzir a flagelação pública e o apedrejamento de mulheres por adultério.

Os talibãs não participaram nas conversações da ONU no início deste ano, tendo o chefe da ONU, António Guterres, afirmado na altura que o grupo apresentou um conjunto de condições para a sua participação que “nos negavam o direito de falar com outros representantes da sociedade afegã” e que eram “inaceitáveis”.

Tirana Hassan, diretora executiva da Human Rights Watch, afirmou “Ao excluir as mulheres, corre-se o risco de legitimar os abusos dos Talibãs e de provocar danos irreparáveis na credibilidade da ONU enquanto defensora dos direitos das mulheres e da sua participação significativa”.

Ao tentar trazer os Talibãs para a mesa das negociações, a ONU está a ceder às suas exigências de exclusão dos direitos das mulheres, afirmou a antiga ministra afegã dos assuntos das mulheres, Sima Samar.

“Esta situação é uma submissão indireta à vontade dos Talibãs. A lei, a democracia e a paz duradoura não são possíveis sem a inclusão de metade da população da sociedade, que é constituída por mulheres. Não creio que tenhamos aprendido nada com os erros do passado.

“Como uma das principais mudanças, o povo do Afeganistão deve protestar contra a discriminação, especialmente contra as mulheres. Porque não se trata apenas de um problema das mulheres, mas de um problema de todas as famílias e de todos os pais, irmãos, filhos e maridos”, afirmou Samar

Habiba Sarabi, outra antiga ministra dos assuntos das mulheres no Afeganistão e a primeira governadora do país, afirmou que a comunidade internacional estava a dar prioridade ao envolvimento com os Talibãs em detrimento dos direitos das mulheres.

“Infelizmente, a comunidade internacional quer lidar com os Talibãs e é por isso que a sua própria agenda sempre foi mais importante do que as mulheres do Afeganistão, a democracia ou qualquer outra coisa”, afirmou.

Heather Barr, da Human Rights Watch, disse: “O que está a acontecer no Afeganistão é a crise mais grave dos direitos das mulheres no mundo e a ideia de a ONU convocar uma reunião como esta e não discutir os direitos das mulheres e não ter mulheres afegãs na sala é inacreditável.

“A única explicação plausível é que estão a fazer isto para levar os Talibãs a sentar-se à mesa das negociações, mas para quê? Três anos de empenhamento diplomático já não produziram nada e tudo o que isto faz é criar um precedente terrível, encorajar e legitimar os Talibãs e dar-lhes uma enorme vitória política. É uma traição não só às mulheres afegãs, mas a todas as mulheres do mundo”.

A ONU foi contactada para comentar o assunto, mas em resposta a uma pergunta sobre o envolvimento de representantes da sociedade civil afegã, terá dito que os preparativos para a conferência estavam a decorrer.