March 26, 2025

Djesus!

 




😁

 

Matthew Rosenfeld, mais conhecido pelo pseudónimo Moxie Marlinspike, é o fundador do Signal 😁




Americanos... imensa classe

 


"Break It Right Back" - Megan Moroney

 


Evidentemente




Brussels has rejected Russia’s demand to lift EU restrictions on a key agricultural bank as part of a partial ceasefire deal, saying its sanctions regime will stay in place until the “unconditional withdrawal” of Moscow’s troops from Ukraine, - FT

Right...

 




Não admira que Putin saiba todos os planos da Ucrânia partilhados com os EUA

 

Soluções

 

O Conselho Muçulmano da Grã-Bretanha adverte que, se o abate halal for proibido, os muçulmanos abandonarão o Reino Unido.

Idade Média, parte II, versão rasca

 


A Casa Branca tem uma conselheira da fé. Vende bênçãos a 1000$ e garante que Deus cura as doenças e dá longa vida a quem lhe pagar antes da Páscoa. Isto não podia ser inventado. 


Podiam exigir-lhe um boletim de vacinas em dia

 


Ou, por acaso, nesse dia, estar tudo fechado e ele não ter o que fazer e não o irem receber, dado que a viagem dele é particular. Ninguém o quer lá.




Como a ideologia cega II

 


Nunca houve tantas violações - ou houve?

2024 averba o maior número de participações do crime de violação alguma vez registado em Portugal: 543. Ainda assim, continua uma das taxas mais baixas da Europa. Porque por cá há muito mais respeito pelas mulheres, não é?

Fernanda Câncio

Não há dúvida: a notícia de que o Relatório de Segurança Interna de 2024 regista, face a 2023, um aumento de 9,9% nas participações de violação cai na narrativa securitária como sopa no mel.

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Fernanda Câncio reage à informação do Relatório de Segurança Interna de 2024 relativa aos crimes de violação aconselhando a desconfiar dos números. Alega que o que há, provavelmente, é um maior número de queixas e de casos que caem agora sob o crime de violação do que havia antes. Não apresenta nenhuma prova de que o Relatório ignora esses factores ou de que os números estão descontextualizados. Apenas desconfia e aconselha a desconfiar. E porquê? Porque não aceita que aquilo a que chama a "narrativa securitária" possa ter razão.
Como li algures num artigo de jornal, a esquerda é a favor das mulheres em termos abstractos mas nunca, digo eu, ao ponto de terem de questionar o seu dogmatismo ideológico, mesmo que tenha de desvalorizar o crime de violação. Porque a fidelidade cega a um 'ismo' é mais importante que as pessoas a quem o 'ismo' é suposto ajudar.

Afinal não eram perceções ou como a ideologia cega

 


Afinal não eram perceções

Maria João Marques

A criminalidade em Portugal está a modificar-se. Menos crimes, mas mais graves e violentos. Afinal não era uma perceção.

Um dos fenómenos mais fascinantes na política é visível quando setores políticos escolhem ignorar, por preconceitos ideológicos, problemas que se avolumam na vida da população. A questão da segurança e o debate sobre criminalidade em Portugal quase pode ser um caso de estudo desta cegueira deliberada.

As notícias sucediam-se. Episódios de violência nas ruas – e não só os desacatos depois da morte de Odair Moniz. Violações – em Lisboa os violadores de quatro mulheres (só nos últimos meses), tanto quanto se sabe, estão a monte pela cidade. Agressões. Qualquer pessoa que passeasse por Lisboa percebia que em certas zonas, mesmo se centrais, o ambiente se tornara pesado e inseguro.

Porém, políticos de esquerda e comentadores alinhados explicavam-nos que as pessoas eram histéricas, que estava tudo bem, que não tínhamos nenhum problema de segurança, que falar de tal assunto era sintoma de pertencermos à extrema-direita.

Entretanto vieram os dados provisórios do RASI 2024 e há números preocupantes. A criminalidade, no total, desceu. Contudo, a criminalidade violenta e grave aumentou 3%. A criminalidade grupal e a violência juvenil também aumentaram, respetivamente 8% e 12% – e já tinha crescido em anos anteriores. Os crimes contra a propriedade aumentaram. Roubos contra bancos – porventura os mais aparatosos e com maior valor roubado – subiram 130%. O número mais grave: as violações – que também com crescimento em 2023 – aumentaram 10% em 2024, para o número mais alto numa década.

Esta negação que à esquerda se estendeu a todos os temas relacionados com insegurança crescente daria certamente para vários estudos académicos. Intelectualmente é muito interessante como pessoas politicamente motivadas apagam partes da realidade que não se encaixam na sua teoria sobre o mundo.

Contudo, em termos políticos e eleitorais é uma estratégia suicida. Os eleitores percebem que vivem e convivem com um problema que uma parte dos políticos lhes assevera, com ar professoral, que não existe, estão enganados. Por isso, os eleitores vão votar em quem reconhece a existência do problema, mesmo se o resto da retórica desses partidos, ou as soluções, lhes desagradam. Vota-se em pessoas que pelo menos compreendem factos básicos da realidade.

Como sempre acontece, os números chegam e a realidade impõe-se.

A esquerda recusou aumento da insegurança porque tal realidade colidia com os dogmas. Por um lado, pretenderam censurar o debate sobre as causas do crescimento da insegurança. Se tal se devesse aos imigrantes, isso chocaria de frente com o discurso sobre a imigração, recusando qualquer dificuldade de integração de todos os imigrantes, mesmo os provenientes das culturas retrógradas onde mulheres e gays existem para serem (de modos diferentes) torturados e mortos.

Por outro lado, se se verificasse aumento da insegurança por questões económicas ou sociais – por exemplo inexistência de habitação pública suficiente (porque não foi construída nos anos de governação PS) para a população mais pobre, e consequente degradação das condições de vida – tal seria um falhanço da esquerda, a tal que supostamente é mais benigna para os pobres.

Mas é ainda mais questionável que esta área política, que se proclama feminista, tenha ignorado os avisos que se faziam sentir de que a violência sexual contra as mulheres estava a aumentar. De facto, os contextos com maior insegurança trazem sempre consequências ainda mais castigadoras para as mulheres – por via da menor força física dos corpos femininos. Quanto maior o nível de insegurança, mais somos suscetíveis de sermos agredidas, violadas, sexualmente abusadas, roubadas.

Público (excertos)


March 25, 2025

Zelenskyy's update

 


Putin já quebrou o acordo - agora quer que levantem as sanções e está a contar com o sicofanta da ONU

 

Guterres tem andado a ajudar os russos a circunavegar as sanções...

 

Lavrov disse ainda que o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, tem estado em contacto permanente com o Governo russo para tentar encontrar formas de ajudar a exportação de cereais russos, apesar das sanções que limitam o acesso de empresas russas à maioria dos serviços de pagamentos internacionais.


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"Guterres tem estado em contacto permanente com o governo russo"... um apoiante de nazis e terroristas, de raptores de crianças ucranianas, de criminosos de guerra, à frente da ONU. Um cancro que tem morto tudo à sua volta. Só lhe falta convidar Putin para a Assembleia da ONU, bater-lhe palmas e chamar fascista a Zelensky. 

Alguém me explique isto como se tivesse três anos




Redes internacionais online cativam crianças e jovens para conteúdos neonazis e islamismo radical. E há menores a ganharem dinheiro com a distribuição de conteúdos hardcore. Estes são dados preliminares do Relatório Anual de Segurança Interna (RASI)

Existem casos identificados pelos serviços secretos e Polícia Judiciária de crianças e jovens portugueses a serem aliciados em grupos online internacionais por neonazis e também por radicais islâmicos.

O fenómeno é descrito no mais recente Relatório Anual de Segurança Interna (RASI), ainda numa versão provisória, a que o Expresso teve acesso.

Segundo o documento, a propaganda jiadista difundida na Internet produz já conteúdos com recurso a ferramentas de Inteligência Artificial, disseminando-se em plataformas de gaming, especialmente vocacionadas para um público "muito jovem". As autoridades especificam mesmo que este modus operandi "concorre para a radicalização de indivíduos cada vez mais novos, incluindo pré-adolescentes, realidade também verificada em Portugal". As vítimas são igualmente "indivíduos vulneráveis".
(...)
De acordo com as autoridades, a propaganda online de "matriz terrorista", "assente no apelo explícito à violência", tem "conduzido à radicalização muito rápida de indivíduos cada vez mais jovens" e, "em alguns países europeus, à preparação" de ações violentas. Neste último item, não é o caso de Portugal.

Segundo a PJ, a presença online de "líderes carismáticos que atuam como verdadeiros influencers" que lideram "novos movimentos nacionalistas de extrema-direita" são mais apelativos aos jovens do que os tradicionais movimentos skinheads de supremacia branca e matriz neonazi.

A Judiciária alerta ainda que "as plataformas online têm sido o palco privilegiado de atuação dos movimentos descentralizados de extrema-direita de matriz aceleracionista e/ou satânica, onde, através de uma cultura de comunicação através de meme, recrutam e radicalizam indivíduos cada vez mais jovens, muitos deles com idades inferiores a 16 anos". E conclui: "A evolução deste fenómeno nos últimos anos impõe que a ameaça representada por eventuais atores solitários de extrema-direita, sobretudo menores de idade, não possa ser desprezada".

PORNOGRAFIA FEITA POR MENORES

O RASI destaca ainda outro fenómeno que envolve os mais jovens. O da criminalidade sexual, nomeadamente o abuso sexual de crianças cometido por ofensores menores, com idades entre os 12 e os 16 anos.

E refere também a presença de menores em crimes de pornografia com recurso a aplicações como o Discord e o WhatsApp, utilizadas para a partilha de ficheiros de cariz sexual e pornográfico. O documento frisa que estão referenciados grupos de WhatsApp criados por crianças entre os 10 e 13 anos em que se partilham conteúdos multimédia de pornografia e de violência extrema. Os casos foram já reportados aos Tribunais de Família e Menores.

O RASI salienta que em 2024 foi possível identificar uma "elevada prevalência" da distribuição de pornografia em canais e plataformas como o Instagram, Telegram ou YouTube, bem como "conteúdos de abuso e exploração sexual de crianças na Darknet". Nestes casos, os autores dos crimes são adultos. Existem casos identificados pelos serviços secretos e Polícia Judiciária de crianças e jovens portugueses a serem aliciados em grupos online internacionais por neonazis e também por radicais islâmicos.
 de abuso e exploração sexual de crianças na Darknet". Nestes casos, os autores dos crimes são adultos.


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Um menor de 18 anos não pode comprar tabaco, não pode comprar álcool, não pode frequentar bares e discotecas com consumo de álcool, mas pode, logo a partir dos 8 ou 10 anos, com um telemóvel na mão, frequentar locais de criminosos, de terroristas, de pedófilos, de pornografia hardcore e violenta, de abusadores sexuais, de traficantes de toda a espécie de crimes violentos e terroristas? Alguém me explique isto como se tivesse três anos.
Outros estudos ocidentais mostram que a exposição repetida à violência nos media pode resultar na dessensibilização à violência no mundo real (Drabman & Thomas, citação 1974). A dessensibilização pode ser entendida como uma diminuição da resposta fisiológica, emocional e cognitiva à violência no mundo real e pensa-se que é um processo adaptativo para ajudar os indivíduos a lidar com a angústia resultante do confronto com a violência.
Nos EUA, 60 anos de estudos sobre a relação entre a violência na TV e a prática de violência com centenas de estudos de investigação e vários relatórios governamentais fornecem provas conclusivas de que a violência dos meios de comunicação social pode ter efeitos nocivos nos telespectadores, sobretudo nos mais novos.
As primeiras estimativas indicavam que uma criança ou adolescente americano médio via 1.000 homicídios, violações e agressões violentas por ano, só na televisão (Rothenberg, 1975). Uma revisão posterior da Associação Americana de Psicologia coloca esse número em 10.000 por ano - ou aproximadamente 200.000 na época em que a criança termina o ensino médio (Huston et al., 1992). 
A violência na TV é banalizada, higienizada e os que a praticam são por vezes, 'os bons dos da fita' que servem de modelo de comportamento para os jovens. A TV por cabo tem uma enorme percentagem de filmes e programas violentos e hardcore. 
Ora, as redes sociais são muito mais violentas e sem o mínimo do controlo que as TVs têm. Os adolescentes passam uma média de 6 a 8 horas por dia nas redes sociais. 
Que pais deixariam os seus filhos ir para um local cheio de violadores, pedófilos, decapitadores, assassinos, nazis, durante 6 a 8 horas por dia, todos os dias, para serem educados por esses indivíduos? É que é isso o que se passa com milhões de crianças e adolescentes no mundo de hoje. Já não são educadas pelos pais e têm mais afinidade com pessoas ou bots de IA online que com as suas próprias famílias.
Quando é que se proíbe a frequência de redes sociais até uma certa idade da mesma maneira que se proíbe o consumo de álcool ou drogas e se responsabilizam os pais das crianças e adolescentes que têm telemóveis com acesso a redes sociais?
Não há escola, nem estratégia educativa capaz de contrariar uma exposição sistemática, durante 6 a 8 horas por dia, ao conteúdo violento e estupidificante das redes sociais e não há sociedade capaz de controlar a violência de pessoas que desde os 8 ou 10 anos de idade são endoutrinadas para o crime e a extrema violência.
Isto não é um assunto urgente a tratar?
Ademais, penso que uma parte grande deste incitamento à violência nazi e islamita radical tem por detrás os suspeitos do costume que se usam das redes sociais para desagregar as sociedades europeias.

Moscovo quer os crimes de guerra e a própria guerra legitimados pela ONU - com a cumplicidade dos EUA

 


Moscovo saúda "diálogo útil" com Washington que deve prosseguir com ONU

A Rússia saudou esta terça-feira um "diálogo útil" com Washington, manifestando a esperança de que este prossiga com o envolvimento da ONU, após doze horas de conversações na Arábia Saudita na véspera, sobre uma possível trégua na Ucrânia.

EUA e Rússia devem fazer declaração conjunta

Paralelamente:

Rússia lançou mais de 130 drones e um míssil balístico contra a Ucrânia, durante a madrugada desta terça-feira, segundo as autoridades ucranianas. As forças de Moscovo lançaram 139 drones e um míssil balístico Iskander-M, informou a força aérea da Ucrânia, dando conta que abateu 78 drones e que outros 34 não atingiram seus alvos. 

 DN


🤡 Partido Comunista vai processar um jornalista porque lhe fez perguntas difíceis

 


PCP denuncia provocação durante entrevista de Paulo Raimundo na RTP. 
Vai acionar meios legais
O secretário-geral do PCP foi entrevistado no âmbito das eleições legislativas antecipadas, mas a guerra na Ucrânia foi o tema em destaque.

DN/Lusa

4 minutos de energia luminosa para predispor bem

 




On a Still Morning

 


 On a Still Morning:

“I hear the silence now,

Alive within its heart

Are the sounds that can not be heard

That the ear may not dispart?

 

As white light gathers all –

The rose and the amethyst,

The ice-green and the copper-green,

The peacock blue and the mist –

 

So if I bend my ear

To silence, I grown aware

The stir of sounds I have almost heard

That are not quite there.”  


Nan Shepherd