Agora o diapasão da moral é a palavra de terroristas e seus aliados.
Karim Khan, um islamita inglês de origem paquistanesa nomeado por Guterres, foi quem ordenou um mandato de captura internacional para Netanyahu. Passa pela cabeça de alguém perseguir um país que está a defender a sua sobrevivência, depois de ter sido alvo de um ataque terrorista bárbaro por parte de decapitadores que constroem bunkers debaixo de hospitais e escolas para terem mártires? Mas alguém pensa que é possível um Estado sobreviver enclausurado por islâmicas radicais do Hamas, do Daesch, do Hezbollah, da Síria, do Irão e outros do género? Querem o quê? Que Israel caminhe outra vez em silêncio para as câmaras de gás, desta vez às ordens de islamitas terroristas, violadores, decapitadores?
Nawaf Salam, um muçulmano libanês, é presidente do Tribunal Internacional de Justiça e já chamou a atenção com declarações anti-semitas. Karim é o procurador principal do TPI. Há também um mandato para um líder do Hamas... que já está morto.
Esta decisão descredibiliza o mandato de captura de Putin, como se fosse a mesma coisa invadir um país, destruí-lo e matar propositadamente os seus civis e defender-se de uma guerra iniciada por terroristas radicais. E o pior é que Guterres nunca está muito longe destas decisões lastimosas.