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October 02, 2024

A BBC costumava ser um farol de objectividade e seriedade

 


Agora é lixo.


September 30, 2024

Yes, why?

 


@visegrad24

Just a reminder that Fathi al-Sharif, the head of the UNRWA teachers union in Lebanon who was killed in an Israeli airstrike yesterday, was also the head of Hamas in Lebanon. Why are terrorists employed by the UN @antonioguterres?

September 29, 2024

Lembrar o tempo em que a ONU era um farol contra o terrorismo em vez de o justificar

 


September 28, 2024

Todo o Médio Oriente celebra a descida aos infernos de Nasrallah, um assassino em massa

 


É revelador como os meios de comunicação social ocidentais persigam exclusivamente Israel em vez de destacarem as celebrações em todo o Médio Oriente e o caminho que Israel está a abrir para a soberania e a liberdade da tirania da República Islâmica para libaneses, sírios e iranianos.
As vozes suprimidas por estes regimes merecem ser ouvidas mais do que ninguém.


September 27, 2024

Contrariar a narrativa dos terroristas

 


September 24, 2024

Kfir Bibas, um bebé preso nos túneis dos terroristas do Hamas

 




September 12, 2024

A Euronews tornou-se um canal de normalização de países facilitadores de terroristas

 


Todos os dias tem um programa qualquer a fazer a apologia do Qatar. Quem veja estes programas sem saber o que é o Qatar pensaria ser um país democrático e respeitador dos direitos humanos, nomeadamente das mulheres. 


September 11, 2024

Hoje é o dia 11 de Setembro



(...) mesmo que o terrorismo islâmico pareça longe das principais preocupações tanto dos americanos como dos líderes das grandes potências, seria um erro desprezar a ameaça. O jihadismo global já provou, via Al-Qaeda ou Daesh, que tem um potencial destrutivo enorme. E nenhum país se pode considerar a salvo. No 11 de Setembro morreram portugueses. Noutros atentados, como o do Bataclan, em Paris, igualmente. Nunca esquecer que há 23 anos a América foi o alvo, mas o mundo também.

Leonídio Paulo Ferreira
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O facto de a resposta ao 11 de Setembro ter sido desastrada, desorientada e mal gerida não invalida o outro facto de termos de lidar com o terrorismo actual desse grupo islamita que voltou a crescer com a, também desastrada e irresponsável, retirada do Afeganistão. A Europa ainda está a pagar a destruição de vários países e a emigração em massa para o Ocidente, agora gerida e manipulada por Putin e seus acólitos (Bielorrússia, Sérvia, Hungria, Eslováqui) para instabilizar e dividir os europeus.

August 27, 2024

As mulheres afegãs devem a Guterres o endurecimento das suas condições de escravatura




Todos nos lembramos de Guterres dizer que ia para a ONU para defender os direitos das mulheres. Só que tem feito o oposto. Tem apoiado os estados islâmicos contra as mulheres. Há dois meses aceitou que a conferência sobre o Afeganistão excluísse as mulheres e não se referisse ao assunto dos direitos das mulheres, condições exigidas pelos talibãs a quem obedece. Passados dois meses os talibãs endureceram as condições de escravidão das mulheres. Agora nem sequer podem comunicar em público. Se a voz das mulheres for ouvida fora de casa são punidas. Os talibãs são esclavagistas terroristas. De cada vez que no Ocidente apaziguam terroristas, eles escalam os termos do terrorismo e a violência - veja-se Putin. 
Pessoalmente considero Guterres responsável pela escalada do terrorismo contra as mulheres em vários países islâmicos e ainda pela descredibilização das Nações Unidas. Quando ouço que o PS quer o nome dele para Presidente da nossa República até me dá vómitos e espero que ele tenha a decência de não aceitar. E já devia ter-se demitido do lugar que ocupa, nomeadamente depois de se descobrir que a ONU é um ninho de terroristas do Hamas.

Os talibãs têm que ser apanhados com mandatos de captura do TPI e não recebidos com honras pela ONU e Guterres não percebe isto.

Maryam Marof Arwin, uma destacada ativista dos direitos das mulheres e líder do movimento Purple Saturdays, condenou veementemente as recentes acções dos Talibãs. Segundo ela, os Talibãs estão a utilizar o pretexto da aplicação da Sharia para justificar as numerosas atrocidades e crimes contra a humanidade que cometeram desde o seu regresso ao poder no Afeganistão, há três anos.



A traição das mulheres afegãs na conferência da ONU para apaziguar os talibãs


Grupo de homens afegãos exige que a participação afegã na reunião de Doha sobre o Afeganistão, deste mês, (Junho de 2024) seja limitada aos homens e que os direitos das mulheres sejam excluídos da agenda.

A exclusão das mulheres afegãs da próxima conferência da ONU sobre o Afeganistão seria uma “traição” às mulheres e raparigas do país, afirmam grupos de defesa dos direitos humanos e antigos políticos.

Os talibãs terão exigido que nenhuma mulher afegã seja autorizada a participar na reunião da ONU em Doha, a partir de 30 de junho, criada para discutir a abordagem da comunidade internacional ao Afeganistão. Também exigiram que os direitos das mulheres não estejam na ordem do dia.

Desde que tomaram o poder no Afeganistão, em agosto de 2021, os talibãs restringiram o acesso das mulheres à educação, ao emprego e aos espaços públicos. Em março, foi noticiado que iriam reintroduzir a flagelação pública e o apedrejamento de mulheres por adultério.

Os talibãs não participaram nas conversações da ONU no início deste ano, tendo o chefe da ONU, António Guterres, afirmado na altura que o grupo apresentou um conjunto de condições para a sua participação que “nos negavam o direito de falar com outros representantes da sociedade afegã” e que eram “inaceitáveis”.

Tirana Hassan, diretora executiva da Human Rights Watch, afirmou “Ao excluir as mulheres, corre-se o risco de legitimar os abusos dos Talibãs e de provocar danos irreparáveis na credibilidade da ONU enquanto defensora dos direitos das mulheres e da sua participação significativa”.

Ao tentar trazer os Talibãs para a mesa das negociações, a ONU está a ceder às suas exigências de exclusão dos direitos das mulheres, afirmou a antiga ministra afegã dos assuntos das mulheres, Sima Samar.

“Esta situação é uma submissão indireta à vontade dos Talibãs. A lei, a democracia e a paz duradoura não são possíveis sem a inclusão de metade da população da sociedade, que é constituída por mulheres. Não creio que tenhamos aprendido nada com os erros do passado.

“Como uma das principais mudanças, o povo do Afeganistão deve protestar contra a discriminação, especialmente contra as mulheres. Porque não se trata apenas de um problema das mulheres, mas de um problema de todas as famílias e de todos os pais, irmãos, filhos e maridos”, afirmou Samar

Habiba Sarabi, outra antiga ministra dos assuntos das mulheres no Afeganistão e a primeira governadora do país, afirmou que a comunidade internacional estava a dar prioridade ao envolvimento com os Talibãs em detrimento dos direitos das mulheres.

“Infelizmente, a comunidade internacional quer lidar com os Talibãs e é por isso que a sua própria agenda sempre foi mais importante do que as mulheres do Afeganistão, a democracia ou qualquer outra coisa”, afirmou.

Heather Barr, da Human Rights Watch, disse: “O que está a acontecer no Afeganistão é a crise mais grave dos direitos das mulheres no mundo e a ideia de a ONU convocar uma reunião como esta e não discutir os direitos das mulheres e não ter mulheres afegãs na sala é inacreditável.

“A única explicação plausível é que estão a fazer isto para levar os Talibãs a sentar-se à mesa das negociações, mas para quê? Três anos de empenhamento diplomático já não produziram nada e tudo o que isto faz é criar um precedente terrível, encorajar e legitimar os Talibãs e dar-lhes uma enorme vitória política. É uma traição não só às mulheres afegãs, mas a todas as mulheres do mundo”.

A ONU foi contactada para comentar o assunto, mas em resposta a uma pergunta sobre o envolvimento de representantes da sociedade civil afegã, terá dito que os preparativos para a conferência estavam a decorrer.


August 02, 2024

Terroristas caírem não é tragédia, tragédia é estarem no poder



A Jordânia vai abater mísseis que entrem no seu espaço aéreo a caminho de Israel

 


April 25, 2024

Hamas - a normalização do terrorismo e do absurdo internacional




O Hamas matou, torturou, violou israelitas, para fomentar o terror e depois, dos que deixou vivos, levou-os como reféns e esconde-se atrás deles para fazer reivindicações, como é comum nos grupos terroristas parecidos com o Daesch. Continua a torturar os reféns mas tem o enorme descaramento de publicar vídeos a culpar os israelitas pelo destino que eles mesmos infringiram a todas essas vítimas.

A questão é: porque é que o fazem? Porque sabem que a comunidade internacional é liderada por pessoas comprometidas e profundamente anti-semitas, que vivem o absurdo de culpar as vítimas e pedir compaixão com os terroristas em vez de exigir aos terroristas que libertem os reféns como condição de qualquer conversa.

Quem capitaneia este absurdo são instituições que têm muita influencia nos destinos do mundo. É a a normalização do terrorismo.

Hamas divulga vídeo de refém israelita raptado no ataque de outubro


O refém aparece sozinho, sentado numa cadeira de plástico, em frente a uma parede branca.

O movimento islamita Hamas divulgou esta quarta-feira um vídeo com um dos reféns israelitas raptados e levados para Gaza durante o ataque de 07 de outubro, uma publicação autorizada pela família, segundo uma associação de familiares dos reféns.

Segundo a agência France-Presse (AFP), não foi possível determinar quando é que o vídeo foi gravado, mas o refém, Hersh Goldberg-Polin, de 23 anos, refere que está preso "há quase 200 dias". Hoje contam-se 201 dias desde o ataque e tomada de reféns.

No vídeo, o jovem que foi raptado durante um festival de música acusa o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu e o seu governo de terem "abandonado" milhares de israelitas em 07 de outubro e também de terem "abandonado" os reféns desde então.

Afirma que estão detidos "no subsolo", sem água, comida ou cuidados médicos, diz que ficou gravemente ferido no dia do ataque e mostra o antebraço esquerdo amputado logo abaixo do cotovelo.

February 13, 2024

Quem são os Houthis do Iémen



Aqueles grupos nos países ocidentais que se chamam, 'Gays pela Palestina', 'Trans pela Palestina', etc. deviam ir lá passar umas férias para perceber como são as coisas.


Masih Alinejad 🏳️
@AlinejadMasih
Ouviram dizer que esta semana os Houthi anunciaram que vão executar ou flagelar mais de 40 homossexuais no Iémen? Os Houthis no Iémen e a República Islâmica no meu país natal, o Irão, condenam indivíduos homossexuais à morte, à flagelação ou à prisão por acusações denominadas: "actos imorais" e "propagação da imoralidade" na Terra. Sim, no século XXI, a flagelação pública, o apedrejamento e o enforcamento público são considerados actos morais - mas amar alguém e beijar a pessoa amada em público ou em privado é imoral. 

Ouviram falar de algum protesto no Ocidente para apoiar estas pessoas inocentes? Infelizmente, não. Mas o problema é que se nós, iranianos, iemenitas ou de outros países muçulmanos, partilharmos estas histórias bárbaras, há quem nos diga no Ocidente: "shhhhh! Parem com a islamofobia".

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Quem são os Houthis do Iémen:

*São financiados pelo Irão

*Assassinaram os seus líderes seculares durante a primavera Árabe

*Impuseram a segregação de género nas escolas e universidades

*Aplicaram a lei "khums", segundo a qual os descendentes do Profeta Maomé recebem dinheiro do Estado

*O seu slogan diz "Morte à América e a Israel, maldição sobre os judeus".

*Encerram todas as ONG credíveis que denunciam os seus crimes

*Assassinam os jornalistas que os criticam

*Sequestram a ajuda proveniente da comunidade internacional

  - Luai Ahmed



January 23, 2024

Porque é que a maioria do iranianos odeia o grito de 'allahu akbar'?

 


Porque é o grito do chamamento para a oração da manhã e é a seguir à oração da manhã que executam os prisioneiros políticos e religiosos. Todos os dias executam pessoas por motivos religiosos. Todos os dias sem excepção - em nome da obediência ao islão. O Irão dos mulas = terrorismo contra o próprio povo.


January 06, 2024

O regime islâmico que preside ao Conselho dos DH da ONU manda raptar, torturar e matar adolescentes de 15 anos

 

E o silêncio da ONU e dos grande poderes do mundo democrático acerca desta barbárie diária é ensurdecedor.


January 05, 2024

Irão: outro regime terrorista

 



Masih Alinejad 🏳️

@AlinejadMasih

Com apenas 15 anos, a vida de Berzin HamzeZadeh foi cruelmente cortada pelas mãos impiedosas do regime islâmico. Raptado do movimento #WomanLifeFreedom, sofreu torturas e perdeu os dois rins. Ontem, a sua luta terminou. A sua jovem voz, silenciada por procurar a paz, ecoa um apelo ao mundo: Isolar este regime bárbaro.



December 31, 2023

Mulheres do Médio Oriente unidas contra o terror global da República Islâmica do Irão

 

Association Femme Azadi
@femmeazadi

55 mulheres proeminentes de 12 países do Médio Oriente (Irão, Egipto, Emirados Árabes Unidos, Palestina, Israel, Líbano, etc.) assinaram uma petição que apela ao mundo para que condene a República Islâmica e os seus representantes terroristas, em particular o Hamas, e classifique o Corpo de Guardas da Revolução Islâmica como uma entidade terrorista. Quando as mulheres brilhantes do Médio Oriente entram em acção, os idiotas úteis do Ocidente falam de "combatentes da liberdade" e glorificam os terroristas.





Carta aberta das mulheres do Médio Oriente

Como mulheres do Médio Oriente, estamos unidas contra a ameaça global do terrorismo da República Islâmica do Irão e de todos os seus representantes. É este mesmo terror que está a ceifar as vidas das mulheres israelitas, das mulheres iranianas e que está também a provocar a morte de mulheres palestinianas em Gaza.

A total falta de consideração pela vida inocente tem sido demonstrada pela República Islâmica do Irão desde 1979, e está agora a ser exportada para todo o Médio Oriente.

Na República Islâmica, as mulheres iranianas, incluindo algumas das abaixo-assinadas, experimentaram em primeira mão o terror da polícia da moralidade. Assistimos ao rapto, à agressão e ao assassínio de mulheres e raparigas iranianas durante décadas, incluindo a gaseificação de milhares de raparigas iranianas em idade escolar para silenciar a dissidência, e ao assassínio de Mahsa Amini, Nika Shakarami, Armita Gerawand, pelo regime do Irão.

Assistimos ao regime a reutilizar ambulâncias, escolas e até locais religiosos como instrumentos para as suas actividades terroristas. Vimos como o regime rouba recursos ao povo iraniano e os exporta para representantes do terrorismo no Médio Oriente.

Em Israel, o Hamas, representante do regime islâmico, documentou a brutalização, o rapto e o assassínio de mulheres e raparigas israelitas no dia 7 de outubro e arrastou os corpos das vítimas pelas ruas de Gaza em sinal de celebração. Uma das vítimas foi a iraniana-israelita Shirel Haeimpour.

O Hamas também bloqueou os corredores humanitários para os habitantes de Gaza, impedindo os palestinianos de saírem em segurança, utilizou ambulâncias para actividades terroristas e roubou combustível, eletricidade, água e ajuda humanitária à população de Gaza.

As tácticas do Hamas e as tácticas da República Islâmica do Irão são as mesmas, porque é a República Islâmica que financia, treina e apoia o Hamas com 100 milhões de dólares por ano.

O ódio, a misoginia, os crimes sexuais como método e o desrespeito pela vida humana afectam desproporcionadamente as mulheres e as crianças, razão pela qual o apelo à liberdade do povo iraniano é também um apelo à liberdade em toda a região. Como mulheres do Médio Oriente, não nos calaremos perante tal maldade.

Apelamos aos líderes mundiais para que:

Reconheçam e condenem as ligações entre o Hamas e a República Islâmica do Irão.

Designem o IRGC como uma organização terrorista e tomem medidas contra as suas actividades.

Por Mahsa, por Nika, por Armita, por Shirel. Pelas mulheres do Irão, de Israel e de Gaza:

Mulheres, Vida, Liberdade.

Assinado,

  • Maryam Banihashemi, Strategy Advisor and Human Rights Activist, Iranian

  • Emily Schrader, Journalist, Israeli

  • Nazanin Afshin-Jam MacKay, Human Rights Advocate and Co-Founder Stop Child Executions and Founding member Iranian Justice Collective, Iranian

  • Nada Higuera, Civil Rights Lawyer, Palestinian

  • Natalie Sanandaji, Survivor of Oct. 7th Massacre and Combat Antisemitism Movement Staff Member, Israeli

  • MPP Goldie Ghamari, Canadian MPP, Iranian

  • Elaaheh Jamali aka LilyMoo, Human Rights Activist, Iranian

  • Lisa Daftari, Journalist, Iranian

  • Dr Nargess Eskandari- Grünberg, Mayor of Frankfurt am Main, Iranian

  • Muqadasa Ahmadzai, social activist politician and poet, Afghanistan

  • Shiva Negar, Actress and Human Rights Advocate, Iranian

  • Liraz Charhi, Singer, Israeli-Iranian

  • MP Daya Safaei, Iranian 

  • Shirin Taber, Executive Director of Empower Women Media, Iranian

  • Gadeer Kamal Mreeh, Senior Envoy of The Jewish Agency for Israel to Washington D.C., Israeli

  • Marziyeh Amirizadeh, Author, Speaker, Religious Freedom Activist and former Iranian political prisoner, Iranian

  • Dalia Al-Aqidi, Journalist and Congressional Candidate, Iraqi

  • Rasha Alahdab, Human Right Defender, Former member of the Syrian National Council, Syrian

  • Ahdeya Ahmed Al Sayed, Former President of the Bahrain Journalists Association, Bahraini

  • Ensaf Heidar, Human Rights Activist, Saudi Arabian

  • Dalia Zaida, Writer and Activist, Egyptian

  • Yasmine Mohammed, President of Free Hearts Free Minds, Egyptian

  • Norah Al Awaidi, Peace Activist, Emirati

  • Shirin Tabari, Political Scientist and Journalist, Iranian

  • Fleur Hassan-Nahoum, Deputy Mayor of Jerusalem, Israeli

  • Sarai Idan, Miss Iraq, Human Rights Activist and Congressional Candidate, Iraqi

  • Orin Julie, Entrepreneur, Israeli

  • Dr. Sheila Nazarian, Plastic Surgeon, Iranian

  • Kylie Moore-Gilbert, Former prisoner of the Islamic Republic in Evin prison

  • Nitsana Darshan Leitner, CEO of Shurat Hadin, Israeli

  • Lorena Khateeb, Druze Activist and Former Content Manager for Israel in Arabic, Israeli

  • Hayvi Bouzo, Journalist and Co-Founder and Host of ‘Yalla’, Syrian

  • Maria Maloof, Journalist, Lebanese

  • Mahsa Pirayi, Activist, Iranian

  • Mahsa Townsend, Activist, Iranian

  • Arezo Rashidian, Iranian American Activist, Iranian

  • Zara-Forouq Kanaani, Researcher and Human Rights Activist, Iranian

  • Ruth Wasserman-Lande, Former MK and Chair of the Parliamentary Caucus for the Abraham Accords, Israeli

  • Mandana Dayani, Lawyer and Co-founder of ‘I am a voter’, Iranian

  • Dr. Sona Kazemi, Assistant Professor at University of Wisconsin-La Crosse, Iranian

  • Banafsheh Zand, Journalist & Activist, Iranian

  • India Naftali, Journalist, Israeli

  • Catherine Perez Shakdam, Director Forward Strategy Ltd, French-Tunisian

  • Shoshannah Keats-Jaskoll, Director and Cofounder of Chochmat Nashim, Israeli

  • Zina Rakhamilova, COO Social Lite Creative and Journalist, Israeli

  • Becca Wertman-Traub, Director of Research at CIJA, Israeli

  • Sarah Raviani, Human Rights Activist, Iranian

  • Dr. Efrat Gold, Postdoctoral fellow at University of Buffalo, Israeli

  • Sana Ebrahimi, Human Rights Activist, Iranian

  • Maryam Blumenthal, Iranian-German Politician and Leader of Green Party Hamburg, Iranian

  • Arielle Mokhtarzadeh, Activist, Iranian

  • Ashira Solomon, political commentator, Israeli

  • Vivian Bercovici, Writer and Former Canadian Ambassador to Israel, Israeli

  • Rolene Marks, World WIZO Head of Public Diplomacy, Israeli

  • Ysabella Hassan, Lawyer and Activist, Jewish-Moroccan 

  • Ellie Cohanim, Former US Envoy for Combatting Antisemitism, Iranian

  • Nataly Dadon, Influencer and Pro-Israel activist, Israeli

  • Carrine Bassili, Christian Singer, Lebanese

  • Michelle Rojas-Tal, Israeli educator, Israeli

  • Ateret Shmuel, Director of Indigenous Bridges, Israeli