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April 25, 2024

Hamas - a normalização do terrorismo e do absurdo internacional




O Hamas matou, torturou, violou israelitas, para fomentar o terror e depois, dos que deixou vivos, levou-os como reféns e esconde-se atrás deles para fazer reivindicações, como é comum nos grupos terroristas parecidos com o Daesch. Continua a torturar os reféns mas tem o enorme descaramento de publicar vídeos a culpar os israelitas pelo destino que eles mesmos infringiram a todas essas vítimas.

A questão é: porque é que o fazem? Porque sabem que a comunidade internacional é liderada por pessoas comprometidas e profundamente anti-semitas, que vivem o absurdo de culpar as vítimas e pedir compaixão com os terroristas em vez de exigir aos terroristas que libertem os reféns como condição de qualquer conversa.

Quem capitaneia este absurdo são instituições que têm muita influencia nos destinos do mundo. É a a normalização do terrorismo.

Hamas divulga vídeo de refém israelita raptado no ataque de outubro


O refém aparece sozinho, sentado numa cadeira de plástico, em frente a uma parede branca.

O movimento islamita Hamas divulgou esta quarta-feira um vídeo com um dos reféns israelitas raptados e levados para Gaza durante o ataque de 07 de outubro, uma publicação autorizada pela família, segundo uma associação de familiares dos reféns.

Segundo a agência France-Presse (AFP), não foi possível determinar quando é que o vídeo foi gravado, mas o refém, Hersh Goldberg-Polin, de 23 anos, refere que está preso "há quase 200 dias". Hoje contam-se 201 dias desde o ataque e tomada de reféns.

No vídeo, o jovem que foi raptado durante um festival de música acusa o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu e o seu governo de terem "abandonado" milhares de israelitas em 07 de outubro e também de terem "abandonado" os reféns desde então.

Afirma que estão detidos "no subsolo", sem água, comida ou cuidados médicos, diz que ficou gravemente ferido no dia do ataque e mostra o antebraço esquerdo amputado logo abaixo do cotovelo.

February 13, 2024

Quem são os Houthis do Iémen



Aqueles grupos nos países ocidentais que se chamam, 'Gays pela Palestina', 'Trans pela Palestina', etc. deviam ir lá passar umas férias para perceber como são as coisas.


Masih Alinejad 🏳️
@AlinejadMasih
Ouviram dizer que esta semana os Houthi anunciaram que vão executar ou flagelar mais de 40 homossexuais no Iémen? Os Houthis no Iémen e a República Islâmica no meu país natal, o Irão, condenam indivíduos homossexuais à morte, à flagelação ou à prisão por acusações denominadas: "actos imorais" e "propagação da imoralidade" na Terra. Sim, no século XXI, a flagelação pública, o apedrejamento e o enforcamento público são considerados actos morais - mas amar alguém e beijar a pessoa amada em público ou em privado é imoral. 

Ouviram falar de algum protesto no Ocidente para apoiar estas pessoas inocentes? Infelizmente, não. Mas o problema é que se nós, iranianos, iemenitas ou de outros países muçulmanos, partilharmos estas histórias bárbaras, há quem nos diga no Ocidente: "shhhhh! Parem com a islamofobia".

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Quem são os Houthis do Iémen:

*São financiados pelo Irão

*Assassinaram os seus líderes seculares durante a primavera Árabe

*Impuseram a segregação de género nas escolas e universidades

*Aplicaram a lei "khums", segundo a qual os descendentes do Profeta Maomé recebem dinheiro do Estado

*O seu slogan diz "Morte à América e a Israel, maldição sobre os judeus".

*Encerram todas as ONG credíveis que denunciam os seus crimes

*Assassinam os jornalistas que os criticam

*Sequestram a ajuda proveniente da comunidade internacional

  - Luai Ahmed



January 23, 2024

Porque é que a maioria do iranianos odeia o grito de 'allahu akbar'?

 


Porque é o grito do chamamento para a oração da manhã e é a seguir à oração da manhã que executam os prisioneiros políticos e religiosos. Todos os dias executam pessoas por motivos religiosos. Todos os dias sem excepção - em nome da obediência ao islão. O Irão dos mulas = terrorismo contra o próprio povo.


January 06, 2024

O regime islâmico que preside ao Conselho dos DH da ONU manda raptar, torturar e matar adolescentes de 15 anos

 

E o silêncio da ONU e dos grande poderes do mundo democrático acerca desta barbárie diária é ensurdecedor.


January 05, 2024

Irão: outro regime terrorista

 



Masih Alinejad 🏳️

@AlinejadMasih

Com apenas 15 anos, a vida de Berzin HamzeZadeh foi cruelmente cortada pelas mãos impiedosas do regime islâmico. Raptado do movimento #WomanLifeFreedom, sofreu torturas e perdeu os dois rins. Ontem, a sua luta terminou. A sua jovem voz, silenciada por procurar a paz, ecoa um apelo ao mundo: Isolar este regime bárbaro.



December 31, 2023

Mulheres do Médio Oriente unidas contra o terror global da República Islâmica do Irão

 

Association Femme Azadi
@femmeazadi

55 mulheres proeminentes de 12 países do Médio Oriente (Irão, Egipto, Emirados Árabes Unidos, Palestina, Israel, Líbano, etc.) assinaram uma petição que apela ao mundo para que condene a República Islâmica e os seus representantes terroristas, em particular o Hamas, e classifique o Corpo de Guardas da Revolução Islâmica como uma entidade terrorista. Quando as mulheres brilhantes do Médio Oriente entram em acção, os idiotas úteis do Ocidente falam de "combatentes da liberdade" e glorificam os terroristas.





Carta aberta das mulheres do Médio Oriente

Como mulheres do Médio Oriente, estamos unidas contra a ameaça global do terrorismo da República Islâmica do Irão e de todos os seus representantes. É este mesmo terror que está a ceifar as vidas das mulheres israelitas, das mulheres iranianas e que está também a provocar a morte de mulheres palestinianas em Gaza.

A total falta de consideração pela vida inocente tem sido demonstrada pela República Islâmica do Irão desde 1979, e está agora a ser exportada para todo o Médio Oriente.

Na República Islâmica, as mulheres iranianas, incluindo algumas das abaixo-assinadas, experimentaram em primeira mão o terror da polícia da moralidade. Assistimos ao rapto, à agressão e ao assassínio de mulheres e raparigas iranianas durante décadas, incluindo a gaseificação de milhares de raparigas iranianas em idade escolar para silenciar a dissidência, e ao assassínio de Mahsa Amini, Nika Shakarami, Armita Gerawand, pelo regime do Irão.

Assistimos ao regime a reutilizar ambulâncias, escolas e até locais religiosos como instrumentos para as suas actividades terroristas. Vimos como o regime rouba recursos ao povo iraniano e os exporta para representantes do terrorismo no Médio Oriente.

Em Israel, o Hamas, representante do regime islâmico, documentou a brutalização, o rapto e o assassínio de mulheres e raparigas israelitas no dia 7 de outubro e arrastou os corpos das vítimas pelas ruas de Gaza em sinal de celebração. Uma das vítimas foi a iraniana-israelita Shirel Haeimpour.

O Hamas também bloqueou os corredores humanitários para os habitantes de Gaza, impedindo os palestinianos de saírem em segurança, utilizou ambulâncias para actividades terroristas e roubou combustível, eletricidade, água e ajuda humanitária à população de Gaza.

As tácticas do Hamas e as tácticas da República Islâmica do Irão são as mesmas, porque é a República Islâmica que financia, treina e apoia o Hamas com 100 milhões de dólares por ano.

O ódio, a misoginia, os crimes sexuais como método e o desrespeito pela vida humana afectam desproporcionadamente as mulheres e as crianças, razão pela qual o apelo à liberdade do povo iraniano é também um apelo à liberdade em toda a região. Como mulheres do Médio Oriente, não nos calaremos perante tal maldade.

Apelamos aos líderes mundiais para que:

Reconheçam e condenem as ligações entre o Hamas e a República Islâmica do Irão.

Designem o IRGC como uma organização terrorista e tomem medidas contra as suas actividades.

Por Mahsa, por Nika, por Armita, por Shirel. Pelas mulheres do Irão, de Israel e de Gaza:

Mulheres, Vida, Liberdade.

Assinado,

  • Maryam Banihashemi, Strategy Advisor and Human Rights Activist, Iranian

  • Emily Schrader, Journalist, Israeli

  • Nazanin Afshin-Jam MacKay, Human Rights Advocate and Co-Founder Stop Child Executions and Founding member Iranian Justice Collective, Iranian

  • Nada Higuera, Civil Rights Lawyer, Palestinian

  • Natalie Sanandaji, Survivor of Oct. 7th Massacre and Combat Antisemitism Movement Staff Member, Israeli

  • MPP Goldie Ghamari, Canadian MPP, Iranian

  • Elaaheh Jamali aka LilyMoo, Human Rights Activist, Iranian

  • Lisa Daftari, Journalist, Iranian

  • Dr Nargess Eskandari- Grünberg, Mayor of Frankfurt am Main, Iranian

  • Muqadasa Ahmadzai, social activist politician and poet, Afghanistan

  • Shiva Negar, Actress and Human Rights Advocate, Iranian

  • Liraz Charhi, Singer, Israeli-Iranian

  • MP Daya Safaei, Iranian 

  • Shirin Taber, Executive Director of Empower Women Media, Iranian

  • Gadeer Kamal Mreeh, Senior Envoy of The Jewish Agency for Israel to Washington D.C., Israeli

  • Marziyeh Amirizadeh, Author, Speaker, Religious Freedom Activist and former Iranian political prisoner, Iranian

  • Dalia Al-Aqidi, Journalist and Congressional Candidate, Iraqi

  • Rasha Alahdab, Human Right Defender, Former member of the Syrian National Council, Syrian

  • Ahdeya Ahmed Al Sayed, Former President of the Bahrain Journalists Association, Bahraini

  • Ensaf Heidar, Human Rights Activist, Saudi Arabian

  • Dalia Zaida, Writer and Activist, Egyptian

  • Yasmine Mohammed, President of Free Hearts Free Minds, Egyptian

  • Norah Al Awaidi, Peace Activist, Emirati

  • Shirin Tabari, Political Scientist and Journalist, Iranian

  • Fleur Hassan-Nahoum, Deputy Mayor of Jerusalem, Israeli

  • Sarai Idan, Miss Iraq, Human Rights Activist and Congressional Candidate, Iraqi

  • Orin Julie, Entrepreneur, Israeli

  • Dr. Sheila Nazarian, Plastic Surgeon, Iranian

  • Kylie Moore-Gilbert, Former prisoner of the Islamic Republic in Evin prison

  • Nitsana Darshan Leitner, CEO of Shurat Hadin, Israeli

  • Lorena Khateeb, Druze Activist and Former Content Manager for Israel in Arabic, Israeli

  • Hayvi Bouzo, Journalist and Co-Founder and Host of ‘Yalla’, Syrian

  • Maria Maloof, Journalist, Lebanese

  • Mahsa Pirayi, Activist, Iranian

  • Mahsa Townsend, Activist, Iranian

  • Arezo Rashidian, Iranian American Activist, Iranian

  • Zara-Forouq Kanaani, Researcher and Human Rights Activist, Iranian

  • Ruth Wasserman-Lande, Former MK and Chair of the Parliamentary Caucus for the Abraham Accords, Israeli

  • Mandana Dayani, Lawyer and Co-founder of ‘I am a voter’, Iranian

  • Dr. Sona Kazemi, Assistant Professor at University of Wisconsin-La Crosse, Iranian

  • Banafsheh Zand, Journalist & Activist, Iranian

  • India Naftali, Journalist, Israeli

  • Catherine Perez Shakdam, Director Forward Strategy Ltd, French-Tunisian

  • Shoshannah Keats-Jaskoll, Director and Cofounder of Chochmat Nashim, Israeli

  • Zina Rakhamilova, COO Social Lite Creative and Journalist, Israeli

  • Becca Wertman-Traub, Director of Research at CIJA, Israeli

  • Sarah Raviani, Human Rights Activist, Iranian

  • Dr. Efrat Gold, Postdoctoral fellow at University of Buffalo, Israeli

  • Sana Ebrahimi, Human Rights Activist, Iranian

  • Maryam Blumenthal, Iranian-German Politician and Leader of Green Party Hamburg, Iranian

  • Arielle Mokhtarzadeh, Activist, Iranian

  • Ashira Solomon, political commentator, Israeli

  • Vivian Bercovici, Writer and Former Canadian Ambassador to Israel, Israeli

  • Rolene Marks, World WIZO Head of Public Diplomacy, Israeli

  • Ysabella Hassan, Lawyer and Activist, Jewish-Moroccan 

  • Ellie Cohanim, Former US Envoy for Combatting Antisemitism, Iranian

  • Nataly Dadon, Influencer and Pro-Israel activist, Israeli

  • Carrine Bassili, Christian Singer, Lebanese

  • Michelle Rojas-Tal, Israeli educator, Israeli

  • Ateret Shmuel, Director of Indigenous Bridges, Israeli


November 23, 2023

Aos apaziguadores do Hamas na ONU

 


Um em cada cinco cidadãos de Israel, é árabe.
Os árabes servem no exército israelita, têm assento no parlamento israelita e já tiveram assento no Supremo Tribunal de Israel.
Israel não está a travar uma guerra contra os árabes.
Israel está a travar uma guerra contra os terroristas que massacram indiscriminadamente judeus e árabes em Israel.   
@visegrad24

November 22, 2023

ONU

 


#MeToo if you are not a jew

 


Isto é lindo 😁

 

Canadá, onde vivem no luxo mais de 700 cabecilhas do islamismo radical iraniano: um deputado da oposição faz uma pergunta concreta e o representante do governo responde com um atabalhoamento do palavras em modo de slogan oco, onde é notório que nem tinha sequer dado pelo problema mas não o quer confessar. Políticos no seu pior.


November 18, 2023

As Repúblicas Islâmicas teocráticas são o fascismo do século XXI



E as raparigas e mulheres são os seus judeus.


Apoiantes do Hamas a estudar e a viver no Ocidente (neste caso em Durham) sentem-se perfeitamente à vontade em publicar vídeos de ódio e de apoio ao terrorismo do Hamas. Porquê? Impunidade...

 

Coisas que não percebo

 


Li que o TPI está investigar se houve e está a haver crimes de guerra em Gaza. Acho bem, mas o que não percebo é porque não existe já um mandato de captura para os líderes do Hamas e acusações para participantes do Hamas no massacre de 7 de Outubro. Não é como se os líderes do Hamas não tivessem já reivindicado publicamente e com alegria o massacre em todo o seu horror, até com ameaças de repetição. Não é como se os líderes do Hamas não reivindicassem publicamente o rapto e cativeiro de quase 250 pessoas, incluindo crianças e bebés a quem deixaram órfãs no massacre. Não é como se os líderes do Hamas não reivindicassem publicamente a intenção induzir o martírio dos palestinianos na ordem dos milhões como estratégia de vitimização. Porque não existe já um mandato de captura para os líderes do Hamas e acusações para os participantes dos Hamas no massacre de 7 de Outubro, se há tanta evidência inequívoca? E porque é que, em vez disso, os líderes do Hamas e os seus patrocinadores iranianos continuam a ser recebidos com honras ao mais alto nível, em muitos países e na ONU, a instituição que devia ser um farol dos Direitos Humanos.


November 17, 2023

O Canadá é um porto de abrigo para terroristas

 

November 16, 2023

A "ajuda humanitária" do Irão

 


Enquanto a ONU promove a ditadura brutal do Irão




Daniel Schwammenthal

@DSchwammenthal

Cerca de 500 agentes da polícia fazem uma rusga ao Centro Islâmico de Hamburgo e a 54 locais ligados a este centro em toda a Alemanha. 
O centro islâmico, dirigido por Teerão, é suspeito de "actuar contra a ordem constitucional" e de apoiar os terroristas do Hezbollah. 
Congratulo-me com o facto de a Alemanha estar agora a agir com determinação. Mas a classe política alemã terá de responder por que razão o regime do Irão, o maior patrocinador estatal do terrorismo e do anti-semitismo assassino, foi autorizado a criar uma tal rede islamista e anti-semita no coração da Europa.

November 15, 2023

Guerra justa, guerra injusta?

 


A conclusão deste longo argumento que concluiu que Israel está a fazer uma guerra injusta, baseia-se em premissas que ocultam factos e, por vezes falseiam factos. Logo, não é válida.

Israel declarou-se em guerra? Então, se um grupo de terroristas entra no seu território e propositadamente vai atrás de civis para torturá-los e matá-los de maneiras próprias do Daesch (ou pior) e raptar bebés, crianças, etc., isso não é uma declaração de guerra? Israel é que declarou que está em guerra?  

Não cometam o erro que nós cometemos no 11 de Setembro. Isto queria dizer duas coisas: primeiro, que a resposta era legítima, mas deveria ser proporcional; segundo, que a solução não poderia ser estritamente militar, deveria ser também política é um aviso contra vinganças desadequadas. Onde é que esta mensagem fala em soluções políticas? Na imaginação especulativa do autor do artigo. Ademais, a vingança dos EUA foi desadequada porque foi dirigida, não aos autores do ataque de 11 de Setembro, mas contra o povo do Iraque que nada tinha a ver com o assunto. Ora, neste caso, os israelitas contra-atacam os seus atacantes e disso não há dúvida, nem desadequação. 

Israel lançou uma intensa campanha de operações punitivas sobre Gaza. Em primeiro lugar, a campanha não é meramente punitiva. Israel está a eliminar um bando de terroristas que diz claramente que vai lançar mais ataques de violadores, torturados e raptores até destruir todo o Estado de Israel, de maneira que os israelitas estão numa luta pela sua sobrevivência enquanto Estado. No dia em que os judeus deixarem de ter um Estado para viver e tiverem que mendigar aos países do mundo para os deixarem viver, como aconteceu durante milhares de anos, são completamente exterminados. Ora, os EUA que são invocados aqui, não estavam na situação de serem ameaçados a ficar sem Estado e a serem exterminados, como o Hamas quer fazer, de maneira que as duas situações não são comparáveis, nem este facto pode ser ignorado nesta guerra começada pelo Hamas, numa altura em que os Árabes queriam ter relações normalizadas com Israel. Isso também não pode ser ignorado na análise do problema. 

Em pouco mais de um mês, lançou cerca de 7000 ataques aéreos. Quantos ataques com rockets fizeram os do Hamas? Ou têm estado parados e inactivos sem fazer nada?

com as duas narrativas em confronto? Por no mesmo prato da balança, terrorismo e guerra, enviesa logo todo o debate. O autor do artigo dá credibilidade à narrativa dos terroristas do Hamas que defendem, oficialmente (não vozes isoladas, mas os líderes todos que falam pelo grupo) o fim dos israelitas como povo. Acha isso, "uma narrativa"?

A autodefesa é, de resto, o paradigma clássico da guerra justa. Não. A defesa é um direito humano, a guerra, mesmo que justa, não. A teoria da guerra justa diz que a guerra é justa quando evita o próprio aniquilamento e/ou evita um mal maior. Por exemplo,  entrar em guerra para impedir que os nazis dominem o mundo ou para impedir que terroristas violadores e decapitadores, religiosos totalitários como o Hamas ou imperialistas como Putin dominem a ordem mundial. Neste caso, acabar com o terrorismo, para além de evitar o fim do Estado de Israel, evita um mal maior, dado que o Hamas é um movimento religioso totalitário lido à jihad islâmica.

A campanha punitiva que visa as estruturas do Hamas causou destruição e vitimou milhares de civis palestinianos. Pois, isso não sabemos ao certo porque quem divulga números são os líderes do Hamas, um bando de terroristas, criminosos raptores. 

E nem os apelos do secretário-geral da ONU para uma pausa humanitária, nem uma segunda visita do secretário de Estado americano a reiterar os avisos de Biden contiveram a fúria israelita. Os apelos de Guterres têm sido no sentido de relativizar o terrorismo, recusar-se terminantemente a classificá-lo como tal e dar força e palco ao Hamas. Com isso perdeu a credibilidade e o poder de mediar uma paz que, aliás, neste anos todos à frente da ONU, nunca tentou sequer fazer.

... a justiça no modo de fazer a guerra, que, para ser justo, deve cumprir princípios fundamentais: em particular, o da necessidade e o da proporcionalidade. A necessidade é a da sobrevivência enquanto país e povo e a proporcionalidade tem que ver com os meios que se empregam para conseguir derrotar o invasor nas condições em que está no terreno, que são condições em que usa os palestinianos (para além dos reféns) como escudo, propositadamente, em redes de túneis. Como é que isso se faz? Com magia?

... o cerco a Gaza e a privação das condições básicas de vida das populações estão muito para além da proporcionalidade e quiçá da própria necessidade. O cerco é uma estratégia de guerra legal, as condições de vida dos palestinianos (neste momento terríveis) como sabemos desde há semanas, são negadas aos palestinianos pelo próprio Hamas e nem sequer o escondem. Dizem claramente que não querem saber de 90% dos palestinianos e que a ONU é que tem de tratar deles. Vivem no túneis com combustível, comida, medicamentos, etc. roubados à ajuda humanitária enquanto deixam o povo a fazer de mártires. E defendem publicamente que é necessário que haja milhões de mártires para que o mundo tenha pena deles e acabe com os israelitas. O chefe do Hamas que vive no Qatar, é dono de uma fortuna de 4 biliões que amealhou à custa das ajudas humanitárias e não mexe um dedo para ajudar os palestinianos. Porém, não vejo estes comentadores exigirem que o Hamas deixe os palestinianos saírem de Gaza ou que ordene a libertação de reféns. Isso de sacrificar o próprio povo e raptar crianças parece-lhe suma estratégia razoável.

Não se podem escolher os factos que interessam à sua ideologia e ocultar os outros que não interessam. Como é que o NST defende que os israelitas se possam defender do terrorismo do Hamas, que vive à sua porta (e não milhares de quilómetros) sem ir atrás deles? E como vai atrás deles se estão escondidos em túneis debaixo da terra e debaixo de civis que não deixam sair de Gaza? E onde é que isto é punição?

Se calhar o NST gosta de viver num país onde um tipo do Hamas não invade a sua casa e o degola por ser infiel ou não lhe rapta a filha e a leva para ser violada por 20 ou 30 homens até lhe desconjuntar as pernas. Se calhar gosta que não andem por aí a entrar em casa de pessoas civis e a cortar os pés aos filhos de cinco anos em frente dos pais, ou queimá-los vivos ou cortar à faca um seio em de um mulher em frente dos filhos ou matar os pais e depois raptar os filhos pequenos cobertos do sangue dos pais para filmar e mandar aos amigos e postar no FB. Eu também gosto. Os israelitas também. E como é que isso se faz? Sem custos? Reza-se a Deus? Pede-se ao Hamas que abandone os seus propósitos terroristas e mude de vida? Acha que se pode negociar com violadores, decapitadores e gente que desmembra à machadada homens, mulheres e crianças e manda por vídeo aos familiares? Ou fica só a clamar por paz, mas não quer saber de como se lá chega?

A paz não é a ausência de guerra, como muito bem sabem os territórios ocupados por Putin e, infelizmente, por vezes, para termos paz temos que destruir os predadores que querem o caos: o Hamas, Putin, o Grande Líder do Irão e outros que tais. Como em tempos foi preciso fazer aos nazis. De certeza que já viu a que pontos teve de se chegar na destruição da Alemanha para que se rendessem. Se os americanos tivessem entrado na guerra um ano e meio antes, em vez de apenas clamar por paz, quantos milhares de vidas se tinham poupado?

Portanto, a conclusão de que Israel está a fazer uma guerra injusta não é válida nesta argumentação porque não decorre logicamente como consequência das premissas que são apresentadas. 


Guerra justa, guerra injusta


Nuno Severiano Teixeira

O ataque-surpresa do Hamas no dia 7 de Outubro espalhou o terror, matou 1400 civis inocentes, feriu outros 3000 e ainda teve tempo para fazer 224 reféns. As imagens e os vídeos a correr nos media e nas redes sociais mostraram ao mundo, quase em directo, a barbaridade hedionda do movimento terrorista. Em plena guerra e, num gesto corajoso, Biden viajou para Israel para mostrar solidariedade ao seu aliado no Médio Oriente. Mas disse-o alto e bom som, à frente de Netanyhau: “Não cometam o erro que nós cometemos no 11 de Setembro.”

Isto queria dizer duas coisas: primeiro, que a resposta era legítima, mas deveria ser proporcional; segundo, que a solução não poderia ser estritamente militar, deveria ser também política.
E voltou a pôr sobre a mesa a solução dos dois Estados. Israel reagiu, declarou-se em guerra, lançou imediatamente ataques retaliatórios, seguidos de uma intensa campanha de operações punitivas sobre Gaza. Em pouco mais de um mês, lançou cerca de 7000 ataques aéreos, montou um cerco ao território e, finalmente, lançou uma operação terrestre.

A campanha punitiva que visa as estruturas do Hamas causou destruição e vitimou milhares de civis palestinianos. E nem os apelos do secretário-geral da ONU para uma pausa humanitária, nem uma segunda visita do secretário de Estado americano a reiterar os avisos de Biden contiveram a fúria israelita.

No meio do conflito aberto, com as duas narrativas em confronto declarado, ninguém quer ouvir o outro, nem ninguém quererá saber disto. Mas talvez a teoria da guerra justa, que vai de Santo Agostinho a Michael Walzer passando por Hugo Grócio, nos possa ajudar. Se sou atacado não só tenho o direito de me defender como estou a agir de forma justa. Assim como aquele que, perante a agressão, vem em minha ajuda tem esse direito e age de modo justo. A autodefesa é não só necessária como legítima. A autodefesa é, de resto, o paradigma clássico da guerra justa. Ora, depois do ataque do Hamas, Israel tem, inequivocamente, o direito à autodefesa e a conduzir uma guerra, que nesse sentido, é uma guerra justa.

Mas, aqui chegados, é preciso distinguir com clareza a guerra em si e a conduta da guerra. Isto é, a justiça da guerra e a justiça no modo de fazer a guerra, que, para ser justo, deve cumprir princípios fundamentais: em particular, o da necessidade e o da proporcionalidade.

Ora, a extensão dos bombardeamentos, o cerco a Gaza e a privação das condições básicas de vida das populações estão muito para além da proporcionalidade e quiçá da própria necessidade, relativamente ao objectivo de guerra. É certo que não se trata de uma guerra clássica entre Exércitos regulares, mas de uma guerra assimétrica entre um Exército altamente tecnológico e uma milícia terrorista com uma tecnologia rudimentar. Mas, como em toda a guerra assimétrica, os insurgentes misturam-se com a população, escondem-se no meio da população e, neste caso, o Hamas expõe, deliberadamente, a sua própria população.

As perdas civis fazem parte da guerra, mas, quando são desproporcionais, são susceptíveis de ser expostas e usadas como arma política pelo opositor. E muitas vezes o Exército tecnologicamente avançado pode ganhar no plano militar e perder no plano político. Precisamente porque mata de mais. E nesta guerra porque, na percepção da comunidade internacional, o objectivo limitado de destruição do Hamas se apaga progressivamente sob a operação punitiva e sem limites contra os civis palestinianos.

A guerra é justa, mas a conduta da guerra, injusta. Ou melhor, era uma guerra justa que a conduta da guerra está a tornar injusta.


November 14, 2023

A Alemanha contra o terrorismo




A Alemanha introduziu uma proibição completa das atividades do grupo terrorista Hamas a partir de 2 de Novembro.
Protestos pró-Palestina em toda a Alemanha foram proibidos e as escolas em Berlim têm permissão para proibir o traje islâmico de cobertura total da cabeça.

Sim, porque é que os manifestantes a favor do Hamas aparecem todos cobertos?

E porque é que outros países europeus não acabam com manifestações a favor do Hamas com bandeiras do Estado Islâmico?

Ser a favor de um Estado da Palestina é muito diferente de ser a favor de um Estado terrorista do Hamas.

Hoje os israelitas entraram dentro de um hospital de Gaza. Estive a ver a entrada deles. Foram até à cave e encontraram um alçapão ali perto que liga aos túneis e tinha biberões e outros objectos que mostram que tiveram ali alguns reféns. Bebés com menos de um ano e crianças de seis e sete anos, enfiadas em túneis, os mais velhos que já percebem o que se passa e estão no mais puro do terrores com as pessoas que lhes assassinaram os pais.

Há uns dias vi uma incursão dos israelitas perto da fronteira de Gaza. Um grupo do Hamas apanhou um carro com uma mulher e dois filhos, uma garota com 5 anos e um bebé e matou a mãe em frente deles. A criança ficou dentro do carro a proteger o bebé, com a mãe rebentada no banco da frente. Quando ouve pessoas aproximarem-se grita, "não me matem que só tenho cinco anos e tenho aqui um bebé". Entretanto ouve-os falar e pergunta de dentro do carro, "são israelitas?" Quem é que faz isto?

Enquanto a Palestina for governada pelos terroristas do Hamas não poderá haver paz porque eles já disseram mil vezes que não querem paz, querem a morte de todos os judeus. Foram criados no ódio, na violência e na ideologia dos mártires como todos os islamitas radicais.



November 13, 2023

As sociedades teocráticas islamitas actuais são assim

 


E quem anda por aí a defender o Hamas, ou é ignorante, ou é sádico ou é um dos terroristas.


O que tem isto que ver com os palestinianos? Pois...

 


Um folheto em distribuição na Universidade de Chicago.




Well...



Um terrorista islâmico não abdica dos seus mártires.



The Spectator Index

BREAKING: The  IDF says that it 'delivered 300 liters of fuel to the Shifa Hospital's doorstep' but that it remained 'untouched after Hamas threatened hospital staff'.