da Misé
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June 24, 2020
Coitado do Barroca! Apareceram-lhe duas contas na Suíça cheias de dinheiro
...e ninguém lhe disse nada! Que traição! Ninguém merece. Ele até perdeu dinheiro quando o Socas foi primeiro-ministro... Se calhar foi o mesmo amigo dele que disse ao juiz ter aberto uma conta na Suíça e posto lá uma batelada de massa só porque tinha curiosidade de ver como era abrir uma conta na Suíça... mas que barraca, ó Barroca!
Joaquim Barroca não sabe como foram abertas duas contas na Suíça em seu nome
Penso que o mais lógico era começarem a matar portugueses para aliviar o Estado
... para se poder desviar o dinheiro para bancos e para os seus responsáveis, dos Novos e velhos Bancos, poderem ser promovidos de 3 em 3 meses.
Diretor de risco do BES promovido no Novo Banco
O Fundo de Resolução agravou o saldo negativo para 7 mil milhões de euros no ano passado, refletindo as injeções no Novo Banco.
Europa - erros
Hoje de madrugada entretive-me a ler o tal ensaio de Putin sobre a Segunda Guerra. Estava com curiosidade em perceber o que ele quer. Percebi que o ensaio foi motivado por um texto do Parlamento Europeu -do qual destaco aqui os pontos polémicos, não só para Putin, mas polémicos em si mesmos. Do ensaio de Putin (com link), sendo muito grande, escolhi uns excertos por me parecer poderem ser lidos em sequência e ficar-se com uma ideia fidedigna dos principais pontos que sustentam a sua argumentação.
Isto é para quem se interessa por estas coisas e tem paciência para ler.
Esta questão da interpretação da Segunda Guerra (as causas distantes e próximas, os motivos estratégicos dos países e a sua acção nos anos de 38 e 39) parece-me ser de enorme importância no contexto das relações internacionais e da possibilidade de podermos coexistir como vizinhos da Rússia, sendo que uma re-interpretação dogmática dos acontecimentos, nomeadamente desprezar o papel da Rússia na vitória sobre o nazismo, por motivos políticos, é um erro muito grande que pode trazer consequências de ressentimentos políticos. O ressentimento, como se sabe, é um grande motor de agressividade e um grande impedimento à paz.
O texto do PE tem, quanto a mim, erros na apreciação dos acontecimentos e alguns são tão grosseiros que não se percebe se são erros do sono da razão, como dizia Kant ou se são de agenda política.
1. É no mínimo problemático fazer um dia de lembrança das vítimas do nazismo e do estalinismo sem distinções nem nuances. Parece-me que ambos os casos têm que ser separados e tratados diferentemente, por duas razões: 1. o nazismo orquestrou o extermínio de povos, quer dizer, fizeram-se campos para as pessoas morrerem e se alguns eram, por uns momentos, poupados, era para trabalharem para a máquina de guerra ou para serem vítimas de experimentações científicas. Em ambos os casos, o destino dessas pessoas era morrer, elas e os filhos e os filhos dos filhos. Não era suposto que um único sobrevivesse. Já o estalinismo orquestrou a prisão e deportação de milhões de russos, não para matá-los mas para explorá-los como escravos. Acontece que muitos morriam porque as condições de vida era inumanas e as cúpulas estavam-se nas tintas. Mas não havia intenção de levá-los para exterminá-los mais aos filhos e filhos dos filhos e as deportações não incluíam as famílias. Aliás, quando acabavam as sentenças, se ainda estavam vivos, eram libertados. Isto faz uma diferença considerável na qualidade dos crimes; 2. Os soviéticos foram uma peça fundamental para se ganhar a guerra e impedir que o nazismo se espalhasse irremediavelmente pela Europa e isso tem de ser reconhecido. As execuções e os mortos à fome e a perseguição aos kulaks, os camponeses com umas parcelas de terra e todos os outros milhões de vítimas de Estaline não podem ser postos na mesma frase que as vítimas do nazismo. Não falamos apenas de números, pois as vítimas do estalinismo até são superiores às do nazismo. Falamos do escopo dos crimes.
Só quando criticamos os totalitarismos é que podemos pô-los ambos na mesma frase. E isso até é urgente, porque ninguém no seu perfeito juízo defende Hitler ou o nazismo; no entanto, muita gente continua a achar normal defender o regime soviético e o socialismo estalinista como se um totalitarismo de esquerda fosse aceitável por ser de esquerda. Entre as pessoas de esquerda, ser leninista ou estalinista é visto sob uma luz positiva, como se isso não implicasse defender o totalitarismo e como se o totalitarismo não fosse um regime de absoluto desprezo pela vida humana - é daí, desse desprezo pela vida alheia, que vêm os crimes mais hediondos dos regimes.
A frase do texto do PE que mistura uns e outros como iguais é ofensiva para os russos que morreram a lutar contra o nazismo.
2. Culpar os russos da guerra por causa do pacto Molotov-Ribbentrop é uma desonestidade intelectual e moral. Putin, neste ensaio, vai buscar muito documento sobre Munique e mostra a traição dos países ocidentais à Checoslováquia, a maneira como Hitler era conviva de muitas cabeças europeias, a cegueira dos países ocidentais acerca do perigo que o o nazismo representava, a atracção de líderes europeus pelas ideias racistas dele e como adiaram qualquer acção preventiva na esperança que Hitler se contentasse com a Áustria e os Sudetos.
Portanto, Hitler, primeiro assegurou que a Inglaterra e a França não mexiam uma palha e só depois entrou na Polónia para a dividir com a Rússia. Podia ter sido ao contrário, mas os ocidentais prestaram-se mais depressa a fechar os olhos.
Embora não seja inteiramente verdade o que Putin diz acerca da invasão da URSS, pois sabemos que Hitler só entrou por ali adentro depois do paranóico do Estaline ter decapitado o exército dos melhores oficiais e generais e ter deixado putos no comando, como era seu hábito fazer a todos que via como rivais e, embora também não seja verdade que a guerra foi ganha só pelos russos, a verdade é que foi a derrota dos nazis na Rússia e a quantidade de tropas para lá deslocadas que deram fôlego e possibilidade aos aliados de libertar o Ocidente e chegar a Berlim.
Nenhum país europeu ocidental sai disto de mãos limpas. Todos colaboraram de uma maneira ou de outra com o nazismo: ou antes da guerra, pensando que se livravam dela (como fez Salazar, o único que o conseguiu, embora isso não possa ser motivo de orgulho para nós) ou durante a guerra, como os países ocupados colaboracionistas.
De modo que, o PE escrever um texto em que culpa os russos juntamente com os nazis da guerra e se isentam a si mesmos de qualquer culpa no assunto, antes, durante e a seguir à guerra e no fim, apelar à superioridade dos valores europeus, esquecendo o papel dos russos soviéticos no desfecho da guerra, é um grande erro.
Acusar Putin, embora sem dizer o seu nome de fazer revisionismo -o que não é mentira- no mesmo texto em que os próprios fazem, eles mesmos, revisionismo, é um grande erro.
Pôr políticos, como são os membros do PE a reescrever a História e a dar lições de moral aos outros é imitar Putin, exactamente naquilo de que o acusam.
Em vez de chamarem nazi ao estalinismo promovam antes o estudo da História que tão maltratada está na UE, em todos os países, para que se conheça o estalinismo tão bem como se conhece o nazismo.
Agora, acirrar animosidades reescrevendo os acontecimentos e ilibando-se a si mesmos das suas falhas é o oposto dos valores europeus que tanto proclama. Desprezar e menorizar o papel da Rússia soviética na vitoria contra os nazis é desonesto, imprudente e não augura nada de bom para o futuro.
Putin está cada vez mais encurralado para onde o Ocidente, em grande parte, o empurrou.
E parece-me mal que ninguém tenha ido a Moscovo ao dia da vitória. Ir não é uma homenagem que se faz a Putin mas ao povo russo herdeiro desses milhões de mortos na luta contra o nazismo.
Erros e mais erros.
Thursday, 19 September 2019 - Strasbourg
B. whereas 80 years ago on 23 August 1939, the communist Soviet Union and Nazi Germany signed a Treaty of Non-Aggression, known as the Molotov-Ribbentrop Pact, and its secret protocols, dividing Europe and the territories of independent states between the two totalitarian regimes and grouping them into spheres of interest, which paved the way for the outbreak of the Second World War;
C. whereas, as a direct consequence of the Molotov-Ribbentrop Pact, followed by the Nazi-Soviet Boundary and Friendship Treaty of 28 September 1939, the Polish Republic was invaded first by Hitler and two weeks later by Stalin – which stripped the country of its independence and was an unprecedented tragedy for the Polish people – the communist Soviet Union started an aggressive war against Finland on 30 November 1939, and in June 1940 it occupied and annexed parts of Romania – territories that were never returned – and annexed the independent republics of Lithuania, Latvia and Estonia;
L. whereas remembering the victims of totalitarian and authoritarian regimes and recognising and raising awareness of the shared European legacy of crimes committed by Stalinist, Nazi and other dictatorships is of vital importance for the unity of Europe and its people and for building European resilience to modern external threats;
2. Stresses that the Second World War, the most devastating war in Europe’s history, was started as an immediate result of the notorious Nazi-Soviet Treaty on Non-Aggression of 23 August 1939, also known as the Molotov-Ribbentrop Pact, and its secret protocols, whereby two totalitarian regimes that shared the goal of world conquest divided Europe into two zones of influence;
7. Condemns historical revisionism...
15. Maintains that Russia remains the greatest victim of communist totalitarianism and that its development into a democratic state will be impeded as long as the government, the political elite and political propaganda continue to whitewash communist crimes and glorify the Soviet totalitarian regime; calls, therefore, on Russian society to come to terms with its tragic past;
16. Is deeply concerned about the efforts of the current Russian leadership to distort historical facts and whitewash crimes committed by the Soviet totalitarian regime and considers them a dangerous component of the information war waged against democratic Europe that aims to divide Europe, and therefore calls on the Commission to decisively counteract these efforts;
21. Stresses that Europe’s tragic past should continue to serve as a moral and political inspiration to face the challenges of today’s world, including the fight for a fairer world, creating open and tolerant societies and communities embracing ethnic, religious and sexual minorities, and making European values work for everyone;
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Vladimir Putin: The Real Lessons of the 75th Anniversary of World War II
... it is essential to pass on to future generations the memory of the fact that the Nazis were defeated first and foremost by the Soviet people and that representatives of all republics of the Soviet Union fought side by side together in that heroic battle, both on the frontlines and in the rear. During that summit, I also talked with my counterparts about the challenging pre-war period.
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I would like to once again recall the obvious fact. The root causes of World War II mainly stem from the decisions made after World War I. The Treaty of Versailles became a symbol of grave injustice for Germany. It basically implied that the country was to be robbed, being forced to pay enormous reparations to the Western allies that drained its economy. French marshal Ferdinand Foch who served as the Supreme Allied Commander gave a prophetic description of that Treaty: "This is not peace. It is an armistice for twenty years."
...
One of the major outcomes of World War I was the establishment of the League of Nations. There were high expectations for that international organization to ensure lasting peace and collective security. It was a progressive idea that, if followed through consistently, could actually prevent the horrors of a global war from happening again.
However, the League of Nations dominated by the victorious powers of France and the United Kingdom proved ineffective and just got swamped by pointless discussions. The League of Nations and the European continent in general turned a deaf ear to the repeated calls of the Soviet Union to establish an equitable collective security system, and sign an Eastern European pact and a Pacific pact to prevent aggression. These proposals were disregarded.
The League of Nations also failed to prevent conflicts in various parts of the world, such as the attack of Italy on Ethiopia, the civil war in Spain, the Japanese aggression against China and the Anschluss of Austria. Furthermore, in case of the Munich Betrayal that, in addition to Hitler and Mussolini, involved British and French leaders, Czechoslovakia was taken apart with the full approval of the League of Nations. I would like to point out in this regard that, unlike many other European leaders of that time, Stalin did not disgrace himself by meeting with Hitler who was known among the Western nations as quite a reputable politician and was a welcome guest in the European capitals.
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One of the major outcomes of World War I was the establishment of the League of Nations. There were high expectations for that international organization to ensure lasting peace and collective security. It was a progressive idea that, if followed through consistently, could actually prevent the horrors of a global war from happening again.
However, the League of Nations dominated by the victorious powers of France and the United Kingdom proved ineffective and just got swamped by pointless discussions. The League of Nations and the European continent in general turned a deaf ear to the repeated calls of the Soviet Union to establish an equitable collective security system, and sign an Eastern European pact and a Pacific pact to prevent aggression. These proposals were disregarded.
The League of Nations also failed to prevent conflicts in various parts of the world, such as the attack of Italy on Ethiopia, the civil war in Spain, the Japanese aggression against China and the Anschluss of Austria. Furthermore, in case of the Munich Betrayal that, in addition to Hitler and Mussolini, involved British and French leaders, Czechoslovakia was taken apart with the full approval of the League of Nations. I would like to point out in this regard that, unlike many other European leaders of that time, Stalin did not disgrace himself by meeting with Hitler who was known among the Western nations as quite a reputable politician and was a welcome guest in the European capitals.
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Poland was also engaged in the partition of Czechoslovakia along with Germany. They decided together in advance who would get what Czechoslovak territories....
Britain, as well as France, which was at the time the main ally of the Czechs and Slovaks, chose to withdraw their guarantees and abandon this Eastern European country to its fate. In so doing, they sought to direct the attention of the Nazis eastward so that Germany and the Soviet Union would inevitably clash and bleed each other white.
This shameful phenomenon manifested itself in all European countries. Such figures as Pétain, Quisling, Vlasov, Bandera, their henchmen and followers – though they were disguised as fighters for national independence or freedom from communism – are traitors and slaughterers. In inhumanity, they often exceeded their masters. In their desire to serve, as part of special punitive groups they willingly executed the most inhuman orders. They were responsible for such bloody events as the shootings of Babi Yar, the Volhynia massacre, burnt Khatyn, acts of destruction of Jews in Lithuania and Latvia.
Today as well, our position remains unchanged – there can be no excuse for the criminal acts of Nazi collaborators, there is no statute of limitations for them. It is therefore bewildering that in certain countries those who are smirched with cooperation with the Nazis are suddenly equated with the Second World War veterans. I believe that it is unacceptable to equate liberators with occupants. And I can only regard the glorification of Nazi collaborators as a betrayal of the memory of our fathers and grandfathers. A betrayal of the ideals that united peoples in the fight against Nazism.
...
The cautionary tale of the League of Nations was taken into account in 1945. The structure of the UN Security Council was developed in a way to make peace guarantees as concrete and effective as possible. That is how the institution of the permanent members of the Security Council and the right of the veto as their privilege and responsibility came into being.
...
What is veto power in the UN Security Council? To put it bluntly, it is the only reasonable alternative to a direct confrontation between major countries. It is a statement by one of the five powers that a decision is unacceptable to it and is contrary to its interests and its ideas about the right approach. And other countries, even if they do not agree, take this position for granted, abandoning any attempts to realize their unilateral efforts. So, in one way or another, it is necessary to seek compromises.
A new global confrontation started almost immediately after the end of the Second World War and was at times very fierce. And the fact that the Cold War did not grow into the Third World War has become a clear testimony of the effectiveness of the agreements concluded by the Big Three. The rules of conduct agreed upon during the creation of the United Nations made it possible to further minimize risks and keep confrontation under control.
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That is the essence of the western policy of appeasement, which was pursued not only towards the Third Reich but also towards other participants of the so-called Anti-Comintern Pact – the fascist Italy and militarist Japan. In the Far East, this policy culminated in the conclusion of the Anglo-Japanese agreement in the summer of 1939, which gave Tokyo a free hand in China. The leading European powers were unwilling to recognize the mortal danger posed by Germany and its allies to the whole world. They were hoping that they themselves would be left untouched by the war.
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Stalin and his entourage, indeed, deserve many legitimate accusations. We remember the crimes committed by the regime against its own people and the horror of mass repressions. In other words, there are many things the Soviet leaders can be reproached for, but poor understanding of the nature of external threats is not one of them. They saw how attempts were made to leave the Soviet Union alone to deal with Germany and its allies. Bearing in mind this real threat, they sought to buy precious time needed to strengthen the country's defenses.
Back in July 1941, the Soviet leadership declared that the purpose of the War against fascist oppressors was not only the elimination of the threat looming over our country, but also help for all the peoples of Europe suffering under the yoke of German fascism. By the middle of 1944, the enemy was expelled from virtually all of the Soviet territory. However, the enemy had to be finished off in its lair. And so the Red Army started its liberation mission in Europe. It saved entire nations from destruction and enslavement, and from the horror of the Holocaust. They were saved at the cost of hundreds of thousands of lives of Soviet soldiers.
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The blame for the tragedy that Poland then suffered lies entirely with the Polish leadership, which had impeded the formation of a military alliance between Britain, France and the Soviet Union and relied on the help from its Western partners, throwing its own people under the steamroller of Hitler's machine of destruction.
We will also always be grateful for the assistance rendered by the Allies in providing the Red Army with ammunition, raw materials, food and equipment. And that help was significant – about 7 percent of the total military production of the Soviet Union.
...
The core of the anti-Hitler coalition began to take shape immediately after the attack on the Soviet Union where the United States and Britain unconditionally supported it in the fight against Hitler's Germany. At the Tehran conference in 1943, Stalin, Roosevelt and Churchill formed an alliance of great powers, agreed to elaborate coalition diplomacy and a joint strategy in the fight against a common deadly threat. The leaders of the Big Three had a clear understanding that the unification of industrial, resource and military capabilities of the USSR, the United States and the UK will give unchallenged supremacy over the enemy.
The Soviet Union fully fulfilled its obligations to its allies and always offered a helping hand. Thus, the Red Army supported the landing of the Anglo-American troops in Normandy by carrying out a large-scale Operation Bagration in Belarus. In January 1945, having broken through to the Oder River, it put an end to the last powerful offensive of the Wehrmacht on the Western Front in the Ardennes. Three months after the victory over Germany, the USSR, in full accordance with the Yalta agreements, declared war on Japan and defeated the million-strong Kwantung Army.
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Poland's hope for help from its Western allies was in vain. ... What Britain and France did was a blatant betrayal of their obligations to Poland.
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Therefore, it is unfair to claim that the two-day visit to Moscow of Nazi Foreign Minister Ribbentrop was the main reason for the start of the Second World War. All the leading countries are to a certain extent responsible for its outbreak. Each of them made fatal mistakes, arrogantly believing that they could outsmart others, secure unilateral advantages for themselves or stay away from the impending world catastrophe. And this short-sightedness, the refusal to create a collective security system cost millions of lives and tremendous losses.
Saying this, I by no means intend to take on the role of a judge, to accuse or acquit anyone, let alone initiate a new round of international information confrontation in the historical field that could set countries and peoples at loggerheads. I believe that it is academics with a wide representation of respected scientists from different countries of the world who should search for a balanced assessment of what happened. We all need the truth and objectivity. On my part, I have always encouraged my colleagues to build a calm, open and trust-based dialogue, to look at the common past in a self-critical and unbiased manner. Such an approach will make it possible not to repeat the errors committed back then and to ensure peaceful and successful development for years to come.
However, many of our partners are not yet ready for joint work. On the contrary, pursuing their goals, they increase the number and the scope of information attacks against our country, trying to make us provide excuses and feel guilty, and adopt thoroughly hypocritical and politically motivated declarations. Thus, for example, the resolution on the Importance of European Remembrance for the Future of Europe approved by the European Parliament on 19 September 2019 directly accused the USSR together with the Nazi Germany of unleashing the Second World War. Needless to say, there is no mention of Munich in it whatsoever.
I believe that such ‘paperwork' – for I cannot call this resolution a document – which is clearly intended to provoke a scandal, is fraught with real and dangerous threats. Indeed, it was adopted by a highly respectable institution. And what does that show? Regrettably, this reveals a deliberate policy aimed at destroying the post-war world order whose creation was a matter of honour and responsibility for States a number of representatives of which voted today in favour of this deceitful resolution. Thus, they challenged the conclusions of the Nuremberg Tribunal and the efforts of the international community to create after the victorious 1945 universal international institutions. Let me remind you in this regard that the process of European integration itself leading to the establishment of relevant structures, including the European Parliament, became possible only due to the lessons learnt form the past and its accurate legal and political assessment. And those who deliberately put this consensus into question undermine the foundations of the entire post-war Europe.
Apart from posing a threat to the fundamental principles of the world order, this also raises certain moral and ethical issues. Desecrating and insulting the memory is mean. Meanness can be deliberate, hypocritical and pretty much intentional as in the situation when declarations commemorating the 75th anniversary of the end of the Second World War mention all participants in the anti-Hitler coalition except for the Soviet Union.
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Neglecting the lessons of history inevitably leads to a harsh payback. We will firmly uphold the truth based on documented historical facts. We will continue to be honest and impartial about the events of World War II. This includes a large-scale project to establish Russia's largest collection of archival records, film and photo materials about the history of World War II and the pre‑war period.
However, many of our partners are not yet ready for joint work. On the contrary, pursuing their goals, they increase the number and the scope of information attacks against our country, trying to make us provide excuses and feel guilty, and adopt thoroughly hypocritical and politically motivated declarations. Thus, for example, the resolution on the Importance of European Remembrance for the Future of Europe approved by the European Parliament on 19 September 2019 directly accused the USSR together with the Nazi Germany of unleashing the Second World War. Needless to say, there is no mention of Munich in it whatsoever.
I believe that such ‘paperwork' – for I cannot call this resolution a document – which is clearly intended to provoke a scandal, is fraught with real and dangerous threats. Indeed, it was adopted by a highly respectable institution. And what does that show? Regrettably, this reveals a deliberate policy aimed at destroying the post-war world order whose creation was a matter of honour and responsibility for States a number of representatives of which voted today in favour of this deceitful resolution. Thus, they challenged the conclusions of the Nuremberg Tribunal and the efforts of the international community to create after the victorious 1945 universal international institutions. Let me remind you in this regard that the process of European integration itself leading to the establishment of relevant structures, including the European Parliament, became possible only due to the lessons learnt form the past and its accurate legal and political assessment. And those who deliberately put this consensus into question undermine the foundations of the entire post-war Europe.
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Neglecting the lessons of history inevitably leads to a harsh payback. We will firmly uphold the truth based on documented historical facts. We will continue to be honest and impartial about the events of World War II. This includes a large-scale project to establish Russia's largest collection of archival records, film and photo materials about the history of World War II and the pre‑war period.
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The efforts of all countries and peoples who fought against a common enemy resulted in victory. The British army protected its homeland from invasion, fought the Nazis and their satellites in the Mediterranean and North Africa. American and British troops liberated Italy and opened the Second Front. The US dealt powerful and crushing strikes against the aggressor in the Pacific Ocean. We remember the tremendous sacrifices made by the Chinese people and their great role in defeating Japanese militarists. Let us not forget the fighters of Fighting France, who did not fall for the shameful capitulation and continued to fight against the Nazis.We will also always be grateful for the assistance rendered by the Allies in providing the Red Army with ammunition, raw materials, food and equipment. And that help was significant – about 7 percent of the total military production of the Soviet Union.
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The core of the anti-Hitler coalition began to take shape immediately after the attack on the Soviet Union where the United States and Britain unconditionally supported it in the fight against Hitler's Germany. At the Tehran conference in 1943, Stalin, Roosevelt and Churchill formed an alliance of great powers, agreed to elaborate coalition diplomacy and a joint strategy in the fight against a common deadly threat. The leaders of the Big Three had a clear understanding that the unification of industrial, resource and military capabilities of the USSR, the United States and the UK will give unchallenged supremacy over the enemy.
The Soviet Union fully fulfilled its obligations to its allies and always offered a helping hand. Thus, the Red Army supported the landing of the Anglo-American troops in Normandy by carrying out a large-scale Operation Bagration in Belarus. In January 1945, having broken through to the Oder River, it put an end to the last powerful offensive of the Wehrmacht on the Western Front in the Ardennes. Three months after the victory over Germany, the USSR, in full accordance with the Yalta agreements, declared war on Japan and defeated the million-strong Kwantung Army.
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The Allies jointly established the International Military Tribunal to punish Nazi political and war criminals. Its decisions contained a clear legal qualification of crimes against humanity, such as genocide, ethnic and religious cleansing, anti-Semitism and xenophobia. Directly and unambiguously, the Nuremberg Tribunal also condemned the accomplices of the Nazis, collaborators of various kinds.This shameful phenomenon manifested itself in all European countries. Such figures as Pétain, Quisling, Vlasov, Bandera, their henchmen and followers – though they were disguised as fighters for national independence or freedom from communism – are traitors and slaughterers. In inhumanity, they often exceeded their masters. In their desire to serve, as part of special punitive groups they willingly executed the most inhuman orders. They were responsible for such bloody events as the shootings of Babi Yar, the Volhynia massacre, burnt Khatyn, acts of destruction of Jews in Lithuania and Latvia.
Today as well, our position remains unchanged – there can be no excuse for the criminal acts of Nazi collaborators, there is no statute of limitations for them. It is therefore bewildering that in certain countries those who are smirched with cooperation with the Nazis are suddenly equated with the Second World War veterans. I believe that it is unacceptable to equate liberators with occupants. And I can only regard the glorification of Nazi collaborators as a betrayal of the memory of our fathers and grandfathers. A betrayal of the ideals that united peoples in the fight against Nazism.
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Historical revisionism, the manifestations of which we now observe in the West, and primarily with regard to the subject of the Second World War and its outcome, is dangerous because it grossly and cynically distorts the understanding of the principles of peaceful development, laid down at the Yalta and San Francisco conferences in 1945. The major historic achievement of Yalta and other decisions of that time is the agreement to create a mechanism that would allow the leading powers to remain within the framework of diplomacy in resolving their differences....
The cautionary tale of the League of Nations was taken into account in 1945. The structure of the UN Security Council was developed in a way to make peace guarantees as concrete and effective as possible. That is how the institution of the permanent members of the Security Council and the right of the veto as their privilege and responsibility came into being.
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What is veto power in the UN Security Council? To put it bluntly, it is the only reasonable alternative to a direct confrontation between major countries. It is a statement by one of the five powers that a decision is unacceptable to it and is contrary to its interests and its ideas about the right approach. And other countries, even if they do not agree, take this position for granted, abandoning any attempts to realize their unilateral efforts. So, in one way or another, it is necessary to seek compromises.
A new global confrontation started almost immediately after the end of the Second World War and was at times very fierce. And the fact that the Cold War did not grow into the Third World War has become a clear testimony of the effectiveness of the agreements concluded by the Big Three. The rules of conduct agreed upon during the creation of the United Nations made it possible to further minimize risks and keep confrontation under control.
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"We can’t have healthy people on an unhealthy planet."
We can’t have healthy people on an unhealthy planet. The COVID crisis has shown us that nature, health, inequality and the economy are all interrelated and people are at the centre."
—Paul Polman, Co-Founder of IMAGINE
The 2020 Global Risks Report identified environmental risks as the greatest systemic risks to our global economy.
Image: World Economic Forum
Quem pensa não haver dramas na Filosofia engana-se muito
... e nem sequer estou a falar da famosa luta com atiçador de lareira entre Popper e Wittgenstein, em 1946, no Cambridge Moral Science Club. Não, isto aconteceu agora mesmo.
Um artigo da revista, Philosophical Psychology de um estudante graduado da Universidade de Oxford - “Research on group differences in intelligence: A defense of free inquiry,” de Nathan Cofnas-, apoiado por dois editores (Cees van Leeuwen (University of Leuven) e Mitchell Herschbach - California State University, Northridge), provocou uma reação de um grupo de professores/investigadores de Filosofia e de cientistas a escreverem uma resposta crítica ao artigo de Nathan Cofnas, às deficiências na sua revisão científica e, por conseguinte, à opção dos editores de terem apoiado a sua publicação, que defende a ideia da diferença de QI entre grupos, relacionada com a hereditariedade.
A resposta, intitulada, “More Than Provocative, Less Than Scientific: A Commentary on the Editorial Decision to Publish Cofnas, foi recusada pelos editores da revista como o argumento da revista não ser o local apropriado para debater questões de opção de publicação. Os editores só publicavam a resposta se os autores fizessem mudanças que excluíssem as criticas à revisão científica e à opção de terem publicado o artigo.
Entretanto, este vai-vem verbal causou um bruaá nas redes sociais do meio académico da filosofia e das ciências que dura há meses, com ataques de um lado e de outro e grandes e acesas discussões nos fóruns da especialidade e fora deles.
Hoje, um dos editores, Cees van Leeuwen, anunciou a sua demissão da edição da revista Philosophical Psychology, pelo facto de outros dentro da revista quererem e terem conseguido a publicação da resposta crítica ao artigo de Cofnas, na rubrica, 'cartas ao editor'.
Quem pensa não haver dramas na Filosofia engana-se muito.
A arquitectura e o mobiliário são artes onde não só é permitido como é obrigatório tocar
June 23, 2020
Mau capitalismo - um dia de de chateação com um banco
Hoje o dia correu mal e depois ainda pior. Ligo para um banco porque não estou a conseguir fazer um pagamento -o cartão tinha o sistema de autenticação bloqueado- e ao fim de um hora de vários telefonemas, de ouvir gravações infernais, de me desligarem o telefone na cara assim que ouviam o problema ou sem sequer ouvir o que se passava, de dizerem que iam passar ao responsável e ficar a ouvir gravações até desligarem... apanhei uma camada de enervamento tão séria que fui ao site do banco e fiz uma queixa no livro de reclamações. Desisti do pagamento e fui meter-me de molho a relaxar com a playlist de me pôr em estado zen. Passada uma meia hora ligam-me do banco. Um indivíduo simpaticíssimo e muito competente a perguntar o que se tinha passado e a dizer que me ia resolver o problema, o que fez em 3 minutos... 3 minutos... ou seja, uma cena sem interesse nenhum e facílima de resolver. Conclusão: o serviço está cheio de idiotas incompetentes que mal sabem ler e escrever e desligam o telefone na cara das pessoas. Pois este indivíduo ainda me disse a que horas é que eu posso ligar, quando tiver problemas, para apanhá-lo a ele.
Enfim, não é como se os bancos nos saíssem baratos para termos que aturar estes maus serviços.
Ambiente?? Hã...? Que é isso...?? Isso dá dinheiro? Galambadas...
Governo assinou 16 contratos mineiros antes de publicar lei mais ambiental
Em vésperas de aprovar a anunciada regulamentação que vai apertar as condicionantes ambientais e dar mais poder aos municípios, a Direcção-Geral de Energia e Geologia assinou nove contratos de prospecção e sete de exploração a dar direitos aos promotores.
A playlist de hoje é filosófica 😀
Para aqueles que subscrevem a Spotify (que não é o meu caso).
Para a próxima vez deixo uma lista do YouTube.
Golfinhos no Tejo 🐬
Três semanas, já. É algo que não se via há décadas! A patorra humana tem um grande impacto.
"De Lisboa a Cascais hoje passamos por 7 grupos de golfinhos. Dentro do Tejo, na barra e ao largo da Parede e Cascais." ~Terra Incógnita
A (má) gestão da crise por razões populistas do governo
Portugal está a perder: os cidadãos estão barrados de entrar num cada vez maior número de países, o que é fatal para a nossa reputação.
1. O cidadão comum testemunhou, estupefacto, as mais altas figuras do Estado a celebrar efusivamente a realização da fase final da Liga dos Campeões em território português. Em política, forma é conteúdo, e este, divulgado no ostentoso anúncio, não poderia depor melhor sobre a dessintonia entre as prioridades dos cidadãos e a do aparelho de Estado. Foi angustiante a miudinha articulação para promover a insuperável façanha: o horário que dominou as audiências, a exultação no discurso das partes, até a formação grave, em respeito pela distância social, tudo destramente arranjado para que encarássemos aqueles homens como figuras providenciais, homens ao jeito dos feitos que perduram na memória coletiva. O observador desatento, desafiado a adivinhar, poderia presumir que se anunciava o fim de uma guerra, um armistício, uma proclamação de independência, a liberdade, a derrota de um vírus, sei lá. Mas estaria muito longe de acertar.
Servidas como adorno, duas imbatíveis declarações: o “prémio para os profissionais de saúde”, por um lado, e a promessa de que os portugueses “merecem o que vão ter em agosto”. Estão ambas para além de qualquer serena qualificação. Porém, a realidade não perdoa. Portugal está no olho do furacão: uma brutal crise, tão insidiosa quanto o vírus, alastra sem piedade, matando empresas, estropiando trabalhadores, num rastro destrutivo que empurra a nossa comunidade para tempos de desespero. E se populismo é, por definição, a prática política que se justifica num apelo ao “povo” por contraponto a uma “elite”, na raiz desse fenómeno está o poder político que ignora os problemas e que, por omissão gritante, se abstém de os resolver, elegendo embarcar em perigosos e mentirosos devaneios de “somos os melhores” como justificação bastante para maquilhar aquilo que quem tem os olhos abertos está a ver. Assim também se promove o nós e eles, se oferece campo aberto a quem se alimenta de sentimentos primitivos que florescem em período de incerteza.
2. A talhe de foice, Portugal e Espanha vão reabrir a fronteira terrestre a 1 de julho. Espanha, de antemão, fê-lo ontem com muitos países da zona Schengen, dando uma valente estocada na credibilidade externa de Portugal. Há, pela Europa fora, uma aflitiva e compreensível disputa para cativar turistas, de modo a diminuir as perdas num dos setores mais atingidos pela crise. Portugal está a perder: os cidadãos portugueses estão barrados de entrar num cada vez maior número de países, o que é fatal para a nossa reputação como destino seguro; Portugal não adota medidas para impor a entrada com teste obrigatório na origem; Portugal não consegue celebrar acordos bilaterais para garantir corredores turísticos. Ainda assim, os altos dignitários portugueses, Presidente da República e primeiro-ministro, em conjunto com o Rei de Espanha e respetivo primeiro-ministro, aprestam-se a abrilhantar a cerimónia solene de reabertura da fronteira com o país vizinho. Não tem o Governo espanhol destratado Portugal desde o início da pandemia? Não foi o Governo espanhol que encerrou as fronteiras sem informar sequer as autoridades nacionais? Não foi o Governo espanhol que durante semanas consecutivas, para salvar o turismo, escondeu o número de mortes? Não foi o Governo espanhol que, num ato de deslealdade, depois de acordar com o Governo português a abertura a 1 de julho e de afirmar que a mesma data se aplicaria aos demais países, abriu ontem as suas fronteiras ao espaço Schengen, contribuindo deste modo para a perceção negativa que se abate sobre Portugal e que nos isola no panorama internacional?
Portugal devia dar-se ao respeito.
3. A sul, na costa algarvia, está a nascer uma nova rota de tráfico de imigrantes ilegais, provinda de Marrocos. O Estado está a falhar clamorosamente: os quatro desembarques intercetados só tiveram lugar por denúncias de pescadores. Em nenhuma ocasião, Polícia Marítima ou a Unidade de Controlo Costeiro da GNR, nas suas operações de patrulhamento, detetaram qualquer travessia ilegal. Em dois dos desembarques intercetados, mais de metade dos passageiros estão a monte, sem possibilidade de serem deportados. Quando sob tutela do SEF se evadem, o que os traficantes compreendem é que a rota é bem-sucedida e, por isso, vai prosperar, patrocinada pelo desleixo do Governo.
Sr. Presidente, sr. primeiro-ministro, não percam a compostura, não defraudem os vossos deveres, em nome de uma popularidade fugaz e da irresistível atração pelo frenesim mediático. Este é o tempo, difícil, eticamente exigente, em que sobressaem ou se desvanecem os contornos dos verdadeiros “homens” de Estado.
Deputado
June 22, 2020
Wow! Sergei Polunin
Este dançarino russo, nascido ucraniano tem uma expressividade, uma técnica e domínio do corpo impressionantes. Faz espargatas perfeitas a metro e meio do chão como quem vai de passeio... até parece fácil... e ainda junta a isso ser um homem bonito porque há dançarinos que são muito bons mas são um bocadinho efeminados a dançar o que retira maturidade à dança, mas este indivíduo consegue expressar delicadeza e plasticidade sem nunca perder a dimensão atlética masculina. Belíssimo.
Irrita um bocadinho a maneira como filmam grandes planos do corpo porque perde-se o movimento. Na dança tem que ver-se o corpo todo para apreciar o movimento.
Wow! This is not nothing
Russian president attacks European narrative of WWII, days before rescheduled Victory Day parade.
In an essay published Thursday evening in U.S. magazine The National Interest, Putin blames the Western powers for appeasing Nazi Germany and signing the Munich Agreement in 1938, and attacks Europe — Poland in particular — for wanting “to sweep the ‘Munich Betrayal’ under the carpet.”
Putin defended the Soviet Union's signing of the Molotov-Ribbentrop pact — a non-aggression treaty which triggered the outbreak of hostilities in 1939 and outlined the division of Poland between Nazi Germany and the Soviet Union.
The article — written in English and titled “The real lessons of the 75th anniversary of World War II” — comes days before Russia plans to hold a rescheduled Victory Day parade on June 24.
Livros - o diário de bordo de um livreiro escocês
Este é um livro que, pela sua natureza de diário das ocorrências de uma livraria, pode ler-se aos bocadinhos. Uma ou duas entradas por dia já nos põe a pensar ou bem dispostas. Aliás, quem lê a contra-capa do livro tem que comprá-lo e não digo porquê mas ponho mais abaixo uma fotografia evidente 😀
Hoje achei piada a esta maneira de falar do perfume do cliente.
😁
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