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February 27, 2024

Nós somos os palhaços que paga estes circos

 


Novo Banco ‘perdoa’ mais 16 milhões de dívida ao Sporting

Frederico Varandas, presidente do Sporting, fechou acordo com a banca.


December 16, 2023

Cartel da banca - porque já não basta o que roubaram ao país




Centeno manda que paguem taxas mas não especifica que as taxas não devem ser de dinheiro roubado aos clientes. A SIBS faz o quê: vamos arranjar um esquema dos clientes terem que arranjar um cartão (que há-de custar uma anuidade) para pagamentos no homebanking. E quem é o dono da SIBS? Os bancos.
Há uns dias recebi essa mensagem que dizia que tinha de arranjar um cartão para poder pagar serviços usando a minha própria conta. Fiquei chateada e sem perceber porque é que tenho que arranjar um cartão se já tenho um cartão da conta. O fim da mensagem dizia para contactar o banco em caso de dúvida. Tentei contactar. É impossível: se tentamos ligar ninguém atende; se tentamos enviar email, temos de escolher uma opção e não tem nada que ver com o queremos; se tentamos agendar que alguém nos contacte, abrem um calendário e ficamos a saber que não há vagas nas próximas duas semanas para que nos contactem. Isto foi na CGD. Isto não pode ser legal. ao que me dizem, porque há muito tempo que não vou ao banco em pessoa, agora só trabalham de manhã e podem nem sequer nos atender ao fim de grandes esperas.
É uma vergonha a maneira como os bancos se combinam para saquear os clientes com o apoio implícito do grande saqueador-mor.


Banco de Portugal: "SIBS é que decidiu" exigir cartão bancário para pagamentos 'homebanking'


Banco de Portugal afirma que as novas regras, em vigor a partir de janeiro, não resultam de regulamentação nacional ou europeia.

Em causa está o facto de, a partir de 1 de janeiro de 2024, os clientes serem obrigados a ter um cartão bancário para efetuar pagamentos de serviços, pagamentos ao Estado e carregamentos de telemóveis nos canais digitais ['homebanking'] dos bancos, com o supervisor a sublinhar que esta exigência "não resulta de qualquer imposição direta do Banco de Portugal, nem da aplicação de regulamentação europeia ou nacional".

Em geral, ter um cartão implica o pagamento de comissões ao banco pelo cliente. Um cartão de débito custa, em média, cerca de 20 euros anuais.

O BdP refere que, no âmbito do cumprimento do estabelecido num regulamento europeu sobre "as taxas de intercâmbio aplicáveis a operações de pagamento baseadas em cartões (que limita as taxas a cobrar)", emitiu uma Determinação Especifica, dirigida à SIBS FPS, para que "esta entidade tornasse as operações de pagamento disponibilizadas na rede Multibanco, incluindo as operações de pagamentos de serviços, pagamentos ao Estado e aquelas efetuadas na App MB WAY, conformes" com o referido regulamento.

A SIBS (gestora do Multibanco) explicou que alterou as condições das operações "em conformidade com evolução da regulamentação Europeia e em cumprimento de Determinação Específica do Banco de Portugal em 2022 à SIBS FPS", tendo adiantado que apenas em "situações muito pontuais poderá ser necessária a associação de um novo cartão, real ou virtual, dependendo da oferta do Prestador de Serviços de Pagamento/Instituição Financeira".

A SIBS é detida pela maioria dos principais bancos que operam em Portugal, sendo os principais acionistas BCP, Caixa Geral de Depósitos, Santander Totta e BPI.

June 11, 2023

Governo escolhe prejudicar os portugueses e ainda se gaba disso

 

O governo tinha duas opções:

1ª - Dizer aos bancos que se não querem que os depósitos fujam, têm de atrair os clientes subindo os juros; e ainda que não podem querer que os portugueses lhes paguem todos os buracos e que depois tenham retorno, zero;

2ª - Baixar os juros dos certificados da aforro para os banqueiros poderem ir de férias repimpados sem ter que se preocupar com atrair clientes.

Na primeira opção o governo vela pelos interesses dos portugueses de duas maneiras: a primeira incentivando a que valha a pena investir no Estado e poupar e a segunda, educando a banca que se comporta como um adolescente, 'nem-nem' - nem trabalha, nem estuda e vive de pedir dinheiro ao papá que é o governo, que lho dá.

Na segunda opção, alimentam a incompetência e falta de escrúpulos da banca e prejudicam os portugueses, desincentivando a poupança.

Que fizeram? Escolheram prejudicar os portugueses para alimentar os vícios da banca. Porquê? Cobardia e falso socialismo. Fracos com os fortes e fortes com os fracos.



June 05, 2023

1%!! Uau!!



Que festa. Se fores um pequenino rico e puseres 1 milhão no banco ao fim do ano tens 10 mil euros... imagina, tens que lá enfiar 1 milhão para te darem 10 mil euros... e ainda publicam isto sem vergonha... a banca (aparada pelo governo) é a ruína deste país. Engolem 25 mil milhões e vomitam uma nota de cem euros.


Juros dos depósitos sobem pouco para 1,03%

February 09, 2023

E não te faz mal que os banqueiros portugueses sejam uns miseráveis gananciosos que defendem o assalto ao povo com o argumento de que, se têm dinheiro par ir comer fora umas bifanas à sexta-feira é porque são ricos?

 


(...)há que questionar a situação abusiva da aplicação das taxas de juro elevadas aos créditos da casa, consumo e empresarial quando a remuneração dos depósitos são um verdadeiro assalto ao cliente, numa altura em que há uma escalada das taxas de juro diretoras. Já para não falar das comissões cobradas. Foram vários os altos responsáveis a chamarem a atenção para este desequilíbrio e poucos ou nenhuns bancários a focarem-se no tema. Se se está a confundir as dificuldades das famílias em pagarem os empréstimos com jantares fora à sexta-feira, está tudo dito. É incluir uns pozinhos de ganância em vez de um lucro responsável e legítimo. (António José Gouveia - JN)



August 02, 2022

Um artigo para o senhor Vítor Bento (presidente da Associação Portuguesa de Bancos) ler




Para perceber porque é que há uma  “hostilidade cultural” à obtenção de lucros. Aqui é o banco do Estado a obter lucros, ou melhor, a roubar descaradamente, viúvas indefesas. 



O estranho caso das dívidas das viúvas


Fernanda Câncio

A Caixa Geral de Aposentações está a fazer depender o pagamento de pensões de viuvez da cobrança de "dívidas" de dezenas de milhares de euros, sem as comprovar nem prestar qualquer esclarecimento sobre a formação. Isto apesar de a justiça já ter exigido explicações.

Imagine que perdeu o seu cônjuge e requer a pensão de sobrevivência a que tem direito. Tratando-se do decesso de um funcionário público, dirige o pedido à Caixa Geral de Aposentações, que passado algum tempo lhe responde, informando que tem direito a uma pensão de valor x. Está tudo bem, pensa, até ler o terceiro parágrafo: para receber a dita pensão tem de pagar uma dívida de mais de 21 mil euros à CGA, que esta simpaticamente se apresta a cobrar em 60 prestações durante cinco anos.

21 mil euros?, pergunta, sem querer acreditar. Mas porquê? A resposta está em duas linhas: trata-se do "montante global de descontos que não se encontram pagos, necessários para que a pensão de sobrevivência seja igual a metade da pensão de aposentação/reforma a que o falecido tinha/teria direito". Não há mais informação, nomeadamente remissão para diploma ou diplomas legais que sustentam tal "cobrança", prova do que é afirmado e de como se chegou a tais valores astronómicos e - fundamental - se existe alguma alternativa à aceitação da cobrança ou prazo para a impugnação/reclamação.

É aquilo ou, pensará o destinatário da carta, não se dando o caso de ser jurista ou especialista em segurança social, nada. Assim será com a maioria dos colocados nesta situação (quantos serão?) que precisem da pensão para sobreviver: temendo que uma reclamação implique o não pagamento, aceitarão sem recalcitrar. Pode até suceder que, dada a forma como o texto está escrito, nem sequer percebam o que lhes está a ser dito.

Foi o que sucedeu a Maria, 78 anos, viúva desde dezembro, que em março recebeu a missiva descrita e da mesma só retirou a informação sobre o montante da pensão que lhe ia ser paga; nem mesmo quando começou a recebê-la se deu conta, por lhe terem transferido várias prestações de uma vez, de a CGA estar a reter cerca de um terço.

Só quando mostrou a carta a outra pessoa, mais conhecedora de linguagens cifradas e entrelinhas, foi desenganada, tendo então percebido que a CGA considera que o marido, militar aposentado com serviço na guerra colonial, não efetuou os tais descontos "necessários" entre outubro de 1958 e julho de 1983.

Porquê? Como? E a ser assim, por que motivo, a existir uma dívida tão antiga, não foi ela apresentada, em tempo, a quem era responsável pelo seu pagamento (o marido)? Pode sequer a CGA cobrar uma dívida com mais de 40 anos?

Como já se percebeu, a carta não dá qualquer explicação sobre essas óbvias questões. Tão capciosa secura informativa seria sempre inaceitável; é-o ainda mais por ter sido já objeto de censura judicial, num processo apreciado pelo Tribunal Central Administrativo Norte em 2020, que teve como resultado a impugnação de uma comunicação idêntica.

Não podia, de resto, ser mais clara no acórdão a irritação dos juízes com "o modo como a CGA lida com os seus beneficiários, através de uma linguagem cifrada e impercetível, refugiando-se em fórmulas não intuitivas nem explícitas, mantendo a mesma postura quando litiga contenciosamente".

O caso em apreço é praticamente decalcado do de Maria, sendo o valor da alegada dívida idêntico (22 mil euros), e idêntico o "plano de pagamento": 60 prestações em cinco anos. A diferença é que esta outra viúva percebeu o que lhe era dito na carta e exigiu explicações à CGA, que ao longo de várias trocas de mails conseguiu não apresentar uma justificação compreensível - nem para a destinatária nem para os juízes e ministério público. O qual se junta à exasperação: "A Administração Pública não pode reagir em sucessivos e ligeiros telegramas, em jeito de "diz tu direi eu", num recorrente tiktok, quando já se percebeu que a beneficiária está perdida no meio das suas respostas. Impõe-se que pare e que alguém, em cumprimento do princípio da colaboração com os particulares (artigo 11 do Código de Processo Administrativo), agarre no assunto e detalhadamente, com todos os dados, justifique a decisão."

Não admira pois a conclusão do acórdão: "Está aqui em causa, na fixação da pensão de sobrevivência, uma suposta dívida do então cônjuge da Autora (...), sem que se percecione a que se reporta essa dívida, quem terá sido o responsável pela mesma, e quais os normativos em que assentam as operações aritméticas com vista à fixação do valor da dívida e do emergente valor da pensão fixada. Os ofícios remetidos (...) pela CGA cingem-se, no essencial, a um conjunto de parcelas, datas, fórmulas e quadros, sem que se percecione o seu fio condutor, quer em termos factuais, quer em termos normativos, assemelhando-se a enigmas insusceptíveis de serem revelados. (...) A fixação do valor de uma pensão, e a enunciação de eventuais dívidas de quotização que se refletirão no valor a atribuir mensalmente ao interessado, é um daqueles tipos de ato que carece de uma circunstanciada e clara fundamentação, (...) importando que se percecionem todas as operações aritméticas relevantes efetuadas, qual a razão dessa dedução, qual o fundamento de facto e de direito subjacente à referida operação, e em que momento ocorreu a dívida em questão e quem foi o seu responsável."

Não se sabendo como terminou este caso e se este acórdão, que examina e rejeita um recurso da CGA, foi o seu fim - a autora da ação exigia a impugnação da dívida em conjunto com a impugnação da comunicação da mesma -, o que se pode concluir é que a Caixa Geral de Aposentações, (desde 2015 tutelada pelo ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social) continua tranquilamente a enviar as mesmíssimas cartas, quais "enigmas insusceptíveis de serem revelados", como se nunca tivesse sido instada pela justiça a falar claramente e a comprovar aquilo que afirma.
É possível - e as respostas dadas pela CGA à autora da ação indiciam-no, pela sua total, até cómica, baralhada - que nem os técnicos que elaboram as cartas e se aprestam a aplicar a lei percebam que raio de dívidas são aquelas.

Porque é realmente difícil perceber. Mesmo admitindo a existência de períodos de carreiras contributivas de funcionários públicos nos quais o cálculo de descontos não incluía (como inclui hoje por imposição legal, através de uma "unificação" da taxa social única), uma parcela para as pensões de sobrevivência, como pode essa eventual falta ser imputada, tantas décadas depois, a quem vai beneficiar das pensões de sobrevivência? E como compreender que o cálculo dessa suposta dívida, relativa a remunerações com mais de 40 anos, seja feito - é o que se está a passar - com base no valor de remunerações atuais, enquanto pelo contrário as prestações entregues há décadas são, a atender ao caso descrito no processo judicial (15 escudos mensais, atualmente equivalente a sete cêntimos, pagos durante 22 anos e meio, correspondem na contabilidade da CGA a um total de 20,20 euros), tomadas pelo seu valor facial?

Era talvez de, como diz o Ministério Público no processo citado, alguém agarrar no assunto "e detalhadamente, com todos os dados", justificar esta trapalhada. Isto se o Estado não quer ser confundido com um qualquer burlão de phishing.

"hostilidade cultural” à obtenção de lucros"

 


Como já perdemos 25 mil milhões de riqueza do país para a banca poder obter lucros com criminosos e de maneira leviana e incompetente, este senhor ainda quer mais dinheiro e, acompanhado de cânticos de louvor.


Lucros excessivos na banca? Há “hostilidade cultural ao capital e à sua acumulação”, reage Vítor Bento


O presidente da Associação Portuguesa de Bancos, Vítor Bento, considera que há uma “hostilidade cultural” à obtenção de lucros e de capital e defende que é preciso ainda mais lucros na banca para compensar o dinheiro que aí está investido pelos acionistas. 

July 31, 2022

Vida de banqueiro

 


Despedes pessoas, degradas os serviços, emprestas dinheiro a bandidos, pedes ajuda ao Estado, sobes as comissões para fazer nada e apresentas lucros de incompetência. Pagas a ti mesmo um prémio de milhões por seres 'muitaaesperto'.

Esta semana a senhora duma loja queixava-se que depositar o dinheiro da loja virou um inferno, porque aqui na cidade já só há uma um balcão de uma dependência para aceitar depósitos (uma única pessoa), de maneira que todos têm de fazer os depósitos na máquina. A máquina nem sempre funciona, há filas de pessoas mais velhas que recebem em dinheiro mas não sabem trabalhar com a máquina (nem telemóvel têm); era suposto estar um funcionário na máquina a ajudar mas nunca está. 

Portanto, ser banqueiro é subir os preços dos serviços que se degradam com os despedimentos de funcionários para ter o máximo lucro a custo zero, se possível e depois encaixar prémios de gestão. Chupar 25 mil milhões aos cofres públicos.


Banca despediu mais de três mil trabalhadores só num ano

Num ano com 1,5 mil milhões de lucros, seis maiores bancos foram os que mais despediram.

September 07, 2021

May 05, 2021

A banca portuguesa precisa de um 25 de Abril com urgência e não é o Centeno que o vai promover

 


... pois está metido até ao pescoço nestes esquemas de enfiar dinheiro público na promoção de incompetentes da banca. Os incompetentes administradores do Novo Banco vão receber prémios de competência de 2 milhões de euros. Os prémios na banca, não são prémios, pois são dados indiferentemente seja que trabalhem, seja que destruam e são roubos porque é dos cofres públicos que recebem os milhões com que se presenteiam.

A banca portuguesa precisa de um 25 de Abril com urgência.


Novo Banco atribui prémios de €1,9 milhões à equipa de gestão em ano com €1329 milhões de prejuízo



Administradores que renunciaram em novembro receberam 206 mil euros pela disponibilidade para a transição. Banco deu 320 mil euros para contratar novo administrador

May 04, 2021

Nem mais um centavo dos contribuintes para o Novo Banco





Truques e calotes

Mariana Mortágua

No final de 2018, o Grupo Sogema, da família Moniz da Maia, devia ao Novo Banco cerca de 560 milhões, registados quase na totalidade como perdas. Mais de metade do prejuízo foi imputado ao Fundo de Resolução.

A história deste incumprimento é tão longa como a própria dívida. Em 2007, o Grupo pediu 330 milhões ao BES para comprar ações do BCP, durante a batalha de acionistas em que participaram também Berardo, Manuel Fino ou a Teixeira Duarte. Desta guerra, sobrou a dívida da Sogema Investments, que nunca foi paga, tendo apenas como garantia as desvalorizadas ações do BCP e do próprio grupo. A ela juntam-se 30 milhões, pedidos pouco tempo depois, sem garantias, e mais 15 milhões para pagar os juros vencidos da dívida inicial de 330 milhões.

No final de 2012, perante as dificuldades financeiras da família Moniz da Maia, o BES aprovou um novo empréstimo, com um limite de 180 milhões de euros, para um projeto de desenvolvimento florestal no Brasil, chamado YBase. Pensava-se que a YBase viesse a adquirir matéria-prima a outras empresas do grupo, que assim liquidariam a sua dívida ao BES. Os riscos do negócio foram ignorados e o empréstimo foi dado, uma vez mais, tendo por garantia as ações da própria empresa.

Em suma, em 2013, o Grupo devia já 534 milhões com garantias reais associadas de apenas 26 milhões de euros. Em 2015, já sob a tutela do Fundo de Resolução, os créditos foram prorrogados, tendo-se até aumentado a utilização do empréstimo à YBase.

Foi só em 2017, depois de vários problemas de Bernardo Moniz da Maia com a justiça brasileira, que o Novo Banco concluiu que o projeto YBase nunca iria avançar. A dívida ficou mas as garantias voaram: o grupo vendeu as empresas no Brasil antes que pudessem ser penhoradas. Dois anos depois, o truque seria usado de novo.
Numa das prorrogações dos créditos, o Grupo Sogema aceitou aumentar as garantias, dando em penhor, não os ativos valiosos, mas as sociedades que detinham esses ativos. Em 2019, em segredo, foram feitos vários aumentos de capital nessas sociedades por investidores externos à família (curiosamente, um deles, Pedro Teixeira de Melo, é sócio de Bernardo Moniz da Maia em várias entidades). Como resultado, o Novo Banco perdeu a maioria do capital das empresas dadas em penhor e assim deixou de poder aceder aos poucos ativos com valor por elas detidos. Foi um calote, em tudo semelhante ao que Berardo engendrou com as ações da coleção de arte ou Vasconcellos com os ativos da Ongoing.

A auditoria do Tribunal de Contas ao Novo Banco agora divulgada comprova o que sempre afirmei: o dinheiro injetado é dos contribuintes. Uma parte desse montante tem o nome destes calotes. Outra, é da responsabilidade das decisões de gestão da Lone Star e do contrato ruinoso de venda.Perante a evidência de que o Novo Banco não precisa de qualquer injeção de capital este ano para cumprir os seus rácios, só resta ao Governo defender o interesse público e os contribuintes de mais um truque, desta vez feito pela Lone Star.


January 15, 2021

Um encontro particular, mas universal - com banqueiros

 


Duas páginas que dizem muito, mesmo se dermos o desconto de ser contado do seu ponto de vista.


do livro de Obama


December 15, 2020

Quem nos presta contas disto?




E como sabemos se este ralo perdeu definitivamente a tampa ou se alguém está a tratar de lhe pôr a tampa? O que está o grande masturbador a fazer no BDP? A jogar golfe? Se não nos prestam contas do que foi e do que planeiam fazer isto nunca terá fim. Quem pode obrigar a que se prestem contas que se chegue à frente, sff. 
21 mil milhões de incompetência, compadrio, corrupção, pilhagem, pura ladroagem e outras palavras afins.

Contribuintes já perderam quase 21 mil milhões de euros a ajudar bancos nos últimos 12 anos


Em 2019, perdas finais com o Novo Banco foram de 1224 milhões de euros. E BPN fez evaporar mais 1327 milhões de euros.

September 20, 2020

Quem é que reforma o sistema bancário se são todos cúmplices?

 


Leaked documents involving about $2tn of transactions have revealed how some of the world's biggest banks have allowed criminals to move dirty money around the world.

They also show how Russian oligarchs have used banks to avoid sanctions that were supposed to stop them getting their money into the West.

It's the latest in a string of leaks over the past five years that have exposed secret deals, money laundering and financial crime.

What are the FinCEN files?

The FinCEN files are more than 2,500 documents, most of which were files that banks sent to the US authorities between 2000 and 2017. They raise concerns about what their clients might be doing.

What has been revealed?

  • HSBC allowed fraudsters to move millions of dollars of stolen money around the world, even after it learned from US investigators the scheme was a scam.
  • JP Morgan allowed a company to move more than $1bn through a London account without knowing who owned it. The bank later discovered the company might be owned by a mobster on the FBI's 10 Most Wanted list.
  • Evidence that one of Russian President Vladimir Putin's closest associates used Barclays Bank in London to avoid sanctions which were meant to stop him using financial services in the West. Some of the cash was used to buy works of art.
  • The UK is called a "higher risk jurisdiction" like Cyprus, according to the intelligence division of FinCEN. That's because of the number of UK registered companies that appear in the SARs. Over 3,000 UK companies are named in the FinCEN files - more than any other country.
  • The United Arab Emirates' central bank failed to act on warnings about a local firm which was helping Iran evade sanctions.
  • Deutsche Bank moved money launderers' dirty money for organised crime, terrorists and drug traffickers. More details (BuzzFeed News)
  • Standard Chartered moved cash for Arab Bank for more than a decade after clients' accounts at the Jordanian bank had been used in funding terrorism.


September 15, 2020

Até parece que alguém lhe apontou uma pistola à cabeça e o obrigou a aceitar o cargo

 



António Ramalho queixa-se que carteira de vendas que herdou “era má, velha e ilegal”

O presidente do Novo Banco está a ser ouvido na Assembleia da República para explicar as opções da sua administração na gestão da instituição.
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September 02, 2020

Pois, lá está, o problema de Centeno foi não ter tido Cidadania...

 


Tinha-se transformado num indivíduo democrático.


Centeno invoca segredo bancário para recusar dar relatório secreto sobre atuação do BdP


Banco de Portugal invoca o segredo bancário para negar novamente a entrega de relatório secreto que faz uma auto-avaliação do supervisor no processo de resolução do BES, depois de o Bloco de Esquerda ter insistido, no final de julho, em ter acesso ao documento que aponta falhas ao supervisor. Nega de Mário Centeno e omissões na auditoria da Deloitte ao Novo Banco estão na base do pedido dos bloquistas de comissão de inquérito ao banco.

August 13, 2020

Tudo como dantes, quartel-general em Abrantes?

 

Para aprovar três tostões para um hospital ou uma escola, cai o carmo e a trindade, pois é tudo muito complexo e difícil mas para aprovar um banco, são cinco dias. Não percebo nada de finanças, mas percebo bem que a banca no meu país tem servido para tudo menos para ajudar os portugueses e como sabemos que se abrem bancos só para ter certas condições para pôr dinheiro em offshores, estas notícias põem logo um bocado arrepiada. É que também não percebo nada de virologia mas sei que uma ajuntamento de cinquenta pessoas num pequeno espaço fechado é um chamariz para o bicho... e a questão é que não vejo ninguém comentar isto, nem num sentido nem noutro, o que ainda me arrepia mais.


Banco de Fomento aprovado em definitivo.

O diploma que cria o Banco de Fomento, na sua versão definitiva, é aprovado formalmente pelo Conselho de Ministros na reunião desta quinta-feira, soube o PÚBLICO.

June 24, 2020

Penso que o mais lógico era começarem a matar portugueses para aliviar o Estado



... para se poder desviar o dinheiro para bancos e para os seus responsáveis, dos Novos e velhos Bancos, poderem ser promovidos de 3 em 3 meses.

Diretor de risco do BES promovido no Novo Banco

O responsável, ao mesmo jornal, revelou que o convite partiu do Fundo de Resolução, entidade gerida pelo Banco de Portugal. 
 O Fundo de Resolução agravou o saldo negativo para 7 mil milhões de euros no ano passado, refletindo as injeções no Novo Banco.