September 16, 2024

Esculturas hiper-realistas

 


Aspencrow, um pseudónimo de Edgar Askelovic, um artista da Lituânia nascido em 1987. 
Uma escultura que é uma mistura de Rodin e Miguel Ângelo? 
O hiper-realismo é uma linguagem tão literal que limita a polissemia própria da arte -  realça uma técnica. Não sou fã, embora aprecie o valor impressionante da técnica e da mimésis.

 


Aspencrow

September 15, 2024

"You can't have solidarity and expect not to suffer! That is not solidarity"

 


Zelenskyy's

 


🇺🇦 Todos os dias a Rússia matas civis por desporto

 


Os EUA e a Alemanha dizem à Ucrânia, "não escalem a situação". Estão a defender a merda do petróleo russo. Passa à frente das vidas dos civis, passa à frente de tudo. Que lástima. Espero que Scholxz perca as eleições para alguém não subserviente aos interesses soviéticos dos russos.


"Fire"

 


Yeah Yeah

 


Soluções

 


Nova moda dos políticos ocidentais: condenar a Rússia publicamente, proteger as suas armas e petróleo em privado

 

September 14, 2024

Na França não se pode criticar os talibãs



FI English

Afghan taekwondo athlete @MarziehHamidi, who now lives in France as a refugee, has been placed under police protection after protesting against the Taliban's treatment of women. She tells
@RFI: "It's very hard. But I'm a fighter, so I can't give up."



Uma afegã na Europa não se sente segura e não é por causa dos islamitas

 

"É por causa das feministas francesas [que no seu ódio anti-semita] querem silenciar as vozes das mulheres afegãs sobre os crimes islamitas."

(Não são feministas, são pseudo-feministas que vendem os direitos das mulheres ao fanatismo ideológico. Defender a ideologia de esquerda é mais importante que defender os seres humanos)

A fobia designa um medo irracional porque infundado

 


O medo dos islamitas não é irracional, não é infundado. Essa pseudo-religião de gente incivilizada e criminosa é um cancro que deixado à solta se multiplica em metáteses. Em todo o sítio que se instala alastra e mata tudo à volta. Têm o culto da morte e da tortura. É uma ideologia de bárbaros incivilizados. Islamofobia é um termo usado por islamitas e seus acólitos acéfalos para se vitimizarem e poderem continuar a violar e matar mulheres e infiéis.


Espero que estes grupos tirem o máximo de mulheres do Afeganistão

 

Os homens que danem lá uns com os outros. Os chefes talibãs têm as filhas a estudar no Qatar, esse país terrorista friendly que é promovido diariamente na Euronews como um país democrático.

Os direitos humanos não são selectivos: uns para o Afeganistão e outros para o resto do mundo

 

“Não podemos ter um conjunto de valores em matéria de direitos humanos para o Afeganistão e outro para o resto do mundo. Os direitos humanos não podem ser selectivos”


Os talibãs procederam a mais uma matança de hazaras no seu intuito de os erradicar

 


O ISIS e os talibãs, que partilham uma ideologia comum, estão a visar e a matar deliberadamente os hazaras no Afeganistão.

O recente ataque brutal e desumano na aldeia de Qorudal, situada entre as províncias de Ghor e Daikundi, faz parte de uma política de longa data de opressão, deslocação forçada e enfraquecimento e destruição sistemáticos das comunidades hazara e xiita no Afeganistão. 

O que é evidente nesta tragédia é a base ideológica partilhada entre os Talibãs e o ISIS. Apesar das suas aparentes diferenças, estes dois grupos estão unidos na sua missão de erradicar o povo hazara e os seguidores da fé xiita. Enquanto os talibãs reprimem sistematicamente os hazaras, violando os seus direitos religiosos e humanos, o ISIS pratica uma violência aberta, assassinatos selectivos e ataques diretos que visam a eliminação física, cultural e religiosa dos hazaras.

Este ataque não é o primeiro nem o último do género. A história do Afeganistão, especialmente nas últimas duas décadas, tem sido marcada por numerosos crimes horríveis perpetrados tanto pelos talibãs como pelo ISIS contra as comunidades hazara e xiita. Este padrão demonstra um plano premeditado para aniquilar este grupo religioso e étnico no Afeganistão.

Nós, no Movimento dos Sábados Púrpura, apelamos ao povo do Afeganistão, em particular às organizações da sociedade civil, aos intelectuais e às personalidades culturais, para que se mantenham em plena unidade e solidariedade contra estes crimes hediondos. É imperativo que as vozes das minorias étnicas e religiosas vulneráveis, especialmente dos Hazaras e dos Shias, sejam ouvidas em todo o Afeganistão e para além das suas fronteiras. Acreditamos que todos os cidadãos do Afeganistão têm a responsabilidade de fazer ouvir a sua voz através de protestos, campanhas de sensibilização e acções cívicas, exercendo assim pressão sobre os governos e as instituições internacionais para que impeçam a repetição de massacres tão brutais.

Uma vez que um dos principais objectivos dos Taliban é semear a discórdia sectária e étnica no Afeganistão, a oposição vocal e os esforços dos académicos e dos cidadãos sunitas afegãos no sentido de promover a compreensão e a unidade nacional entre os vários grupos étnicos e religiosos pode ser uma estratégia fundamental para evitar mais violência e manter a paz.

Nós, no “Movimento dos Sábados Púrpura”, apelamos urgentemente às seguintes organizações internacionais para que tomem medidas imediatas e concretas:

Nações Unidas (ONU): O Conselho de Segurança e o Gabinete do Alto Comissário para os Direitos Humanos devem lançar imediatamente investigações independentes sobre estes massacres e o genocídio em curso de hazaras e xiitas. Além disso, devem ser adoptadas resoluções vinculativas e medidas diplomáticas para pressionar os Talibãs a pôr termo a estas atrocidades. Deveria também ser criada uma comissão de inquérito para documentar e investigar estes crimes.

Tribunal Penal Internacional (TPI): Solicitamos ao TPI que julgue os crimes cometidos pelos talibãs e pelo ISIS contra os hazaras e os xiitas como crimes contra a humanidade e actos de genocídio, levando à justiça os responsáveis por estes assassinatos selectivos.

Organização da Cooperação Islâmica (OCI): Apelamos à OCI, enquanto órgão representativo dos países islâmicos, para que desempenhe um papel ativo na prevenção da opressão dos xiitas e dos hazaras no Afeganistão e exerça uma pressão diplomática decisiva sobre os talibãs e o ISIS através de posições firmes e acções diplomáticas.

Organizações de Direitos Humanos e Organizações Não-Governamentais (ONG): Exortamos todas as organizações internacionais de direitos humanos a condenar publicamente estas atrocidades e a sensibilizar o mundo para a crise humanitária que se está a desenrolar no Afeganistão através de campanhas globais.
Além disso, pedimos a essas organizações que iniciem prontamente programas de ajuda e apoio às vítimas e sobreviventes do recente ataque em Ghor-Daikundi.

Zelenskyy's update

 


The Psychos


 



Banksy


Trabalho

 


Estou aqui a inventar um teste de auto-diagnóstico e diagnóstico de autonomia no trabalho, atitudes, comportamentos, hábitos cognitivos e competências para os alunos do 11º ano - uma ficha para ser preenchida pelos alunos e por mim, uma vez por período, para aferir da progressão dele nos vários items pertinentes. 

A ficha não conta para a nota, é formativa e é para saberem os seus pontos fortes e fracos. Quero uma ficha que teste as suas práticas face a expectativas e respectivos padrões de pensamento e trabalho divididos em três níveis: baixos, médios e elevados.

Claro que só posso dar-lhes este teste no 11º ano quando já os conheço o suficiente para poder pormenorizar progressões relevantes - e porque tenho muitas poucas turmas, se não era impossível. No 10º ano dou-lhes um teste de auto-diagnóstico de atitudes e hábitos de trabalho necessários ao sucesso na disciplina e na escola em geral e aconselho-os a fazerem o teste pelo menos uma vez por período para verem onde precisam de evoluir e o quanto, mas não vejo os resultados - não quero fazer juízos prévios e a ficha é para eles regularem o seu trabalho, o seu comportamento e as suas atitudes face ao estudo.

Não é fácil porque cobre muita informação e porque tem de ter objectivos atingíveis no sentido de dependerem da vontade e da auto-disciplina em modificarem ou melhorarem o seu investimento no trabalho, seja em comportamentos, em atitudes, em hábitos. Quero que percebam, já desde a 1ª aula, em que patamar estão, em termos de investimento e trabalho, face às suas expectativas de resultados e notas, para poderem rectificar-se e adoptar as atitude e hábitos de acordo com essas expectativas e se responsabilizem pelo que fazem - ou não fazem... 

A propósito: agora dá-me jeito que tenham o telemóvel para tirarem uma fotografia ao seu teste de auto-diagnóstico porque vou recolhê-lo no final da aula e só vou voltar a entregar no fim do período com a minha parte preenchida. Mas se não tiverem telemóvel, tira-se uma cópia.

E já que estou nisto vou também fazer uma ficha de auto-diagnóstico para mim e que sirva para os alunos me avaliarem. Tem de ser anónima e dada numa altura em que a questão das notas não esteja pendente.


Falsas dicotomias na educação

 

Uma delas é a de que, ou usamos os telemóveis nas aulas ou somos contra as novas tecnologias e as nossas aulas são magistrais, à antiga.

No tempos que correm são já raros os professores que não usam tecnologias digitais. Confesso que me seria difícil voltar aos tempos em só tinha um quadro e giz porque já tenho as aulas preparadas para usar usar o projector, tanto para trabalhar os temas como para projectar fichas de trabalho e a internet, seja para imagens, pequenos vídeos do YouTube, aceder a plataformas de conteúdos educativos, etc. E isto, tendo em conta que a minha disciplina, a Filosofia, tirando a Lógica, é muito abstracta e teórica, porque os professores de Matemática, de Física e outros trabalham com muitos programas e plataformas específicos das suas disciplinas. 

Houve uma altura em que deixava os alunos usarem os telemóveis para fazer pesquisas na net ou porque enviava fichas de trabalho para o email da turma e deixava-os usar o telemóvel para irem ao email trabalhar nas fichas. Há professores que trabalham em plataformas que necessitam de password e os alunos terem o telemóvel dá jeito - já usei um blog que criei como trabalho conjunto onde os alunos publicavam trabalhos e onde punha exercícios e era necessário que acedessem com password. O telemóvel dava muito jeito.

Porém, tudo isto foi antes das redes sociais tipo Insta e Tik Tok e antes da IA. Hoje-em-dia os possíveis benefícios do uso do telemóvel são largamente ultrapassados pelos prejuízos à saúde mental dos alunos, ao clima de turma e à aprendizagem. Os alunos não conseguem ter o telemóvel e não ir ver as notificações, os likes, os updates das páginas, etc., para não falar dos que passam os intervalos a ver pornografia. E no que respeita ao trabalho, não conseguem, não copiar. Não conseguem ter ali no bolso um meio de tirar boas notas sem trabalho e não usar. É como dizer a alguém que mora no 6º andar para ir a pé em vez de usar o elevador, porque lhe faz bem à saúde.

Na realidade, no que me diz respeito, travei o uso do telemóvel nas aulas e de certos meios digitais que é suposto 'facilitarem' o trabalho. Não quero facilidades, quero que eles se ultrapassem e evoluam. Quero que cada um construa a sua arquitectura conceptual própria a partir da personalização, apropriação e interiorização dos temas e metodologias trabalhados.

Todos os professores notam, sobretudo desde a pandemia, uma quebra muito grave na capacidade dos alunos concentrarem-se, na leitura de textos simples e no vocabulário normal, não especializado. As crianças e os adolescentes terem crescido educados quase exclusivamente pelos telemóveis, roubou-lhe capacidade de leitura, de raciocínio, de foco e de vocabulário. Habituou-os a pesquisas e a leituras da realidade exclusivamente por memes, imagens e vídeos.

Nós pensamos com palavras, os conceitos são os nosso tijolos, sem os quais não se constrói nenhum edifício. Se não têm os conceitos, isso significa que não têm as ideias correspondentes e se não as têm, estão extremamente limitados na possibilidade de compreender ideias e sentimentos complexos, para não falar em articular um argumento com raciocínios encadeados. Não podemos prescindir da leitura e da escrita.

Houve um tempo, muito antes dos telemóveis, em que os 'pedagogos' defendiam que se acabasse com a literatura porque os alunos, no seu futuro, precisavam era de saber escrever uma carta comercial e preencher um cheque bancário. Pois foi... agora imagine-se o que seria terem acabado com autores para ensinar os alunos a preencher cheques - que já nem existem. E imagine-se que se acrescentava a isso, sugerir um disciplina para preencherem cheques com responsabilidade e ética. A esta distância penso que já todos vêem o absurdo da proposta. Pois, mas é o mesmo argumento dos que nos dias que correm dizem que os alunos em vez de aprender a literatura e os conhecimentos estruturais, precisam é de aprender a usar aplicações bancárias (e outras) e que devia haver uma disciplina para ensinar a usar o telemóvel com responsabilidade. 

Esta semana numa ida a um hospital (tenho mais uma cena) estive mais de uma hora à espera de entrar na consulta. Durante esse tempo, um miúdo dos seus 8 ou 10 anos, esteve o tempo todo com os olhos pregados num ecrã de telemóvel a jogar um jogo de tiros e explosões, com auriculares. A mãe no telemóvel a assistir a uma novela ou um reality show ou algo do género. Não falaram um com o outro. Uma avó com uma criança mais pequena, talvez 5 anos, estava ao telemóvel em voz alta, como agora é moda, para termos que ouvir a conversa. Era uma conversa com uma amiga em que ambas diziam mal de alguém - a neta a ouvir aquilo e a absorver o comportamento exemplar da avó. 

Agora vão lá dizer aos miúdos que ser educado pelo telemóvel cria ansiedades, vícios, problemas oftalmológicos, obesidade, problemas de auto-imagem, dificuldade em aprender linguagem complexa, dificuldade de concentração em ideias, dependência de imagens e de excesso de estimulação visual, pensamento de manada, dificuldade em seguir uma raciocínio encadeado, etc.


As “red flags” de Mazan

 


As “red flags” de Mazan


“É possível sentir a falta de um pai', pergunta Caroline Darian em Et j'ai cessé de t'appeler papa (JC Lattès, 2022). Nele, a filha de Dominique Pélicot, actualmente a ser julgado com outros 51 homens por violações, relata o terramoto devastador desencadeado pela revelação, em 2020, dos actos criminosos do seu pai. 

O seu relato lança uma luz muito diferente sobre o “homem fantástico” descrito por Gisèle Pélicot quando falou pela primeira vez. Na sua busca da verdade, Caroline Darian apercebe-se de que as suas recordações de família estão cheias de indícios de um controlo e de um vício que, a pouco e pouco, estrangula toda a família. 

Talvez o problema não seja tanto o facto de os criminosos se esconderem por detrás de de uma dupla personalidade, mas sim o facto de ignorarmos certas pistas em frente de nós.

O relato de Caroline Darian deveria ser lido como um manual de prevenção da violência doméstica. Está lá tudo. Vários anos antes da detenção de Dominique Pélicot, a sua mulher já estava completamente isolada. Tinha discutido e rompido com um amigo que conhecia há 20 anos por causa do comportamento inadequado e dos avanços que ele, alegadamente, lhe tinha feito. A sua vida social diminuiu consideravelmente. O marido aconselha-a a não ir às compras e nem sequer a deixava ir buscar o correio à caixa, de manhã, alegando que ela precisa de descansar. 

Caroline Darian menciona várias conversas telefónicas em que o pai se recusa a passar o telefone à mãe, por esta estar supostamente demasiado cansada. “Quanto mais aprendo sobre a vida dos meus pais, mais me apercebo do domínio que o meu pai exercia sobre ela, sem que ela pestanejasse”, conclui. Um domínio que ele tentou manter uma vez na prisão, tentando contactá-la ilegalmente.

Caroline Darian descreve também todo um clima de incesto que remonta ao avô paterno. Este casou em segundas núpcias com a sua filha adotiva, Lucile, uma mulher com deficiência mental e reduziu-a a uma situação de quase escravatura, humilhando-a regularmente. 

“Perguntei-me sempre porque é que os meus pais continuavam a mandar-nos para lá de férias. E porque é que eles não faziam nada para retirar a Lucile deste ambiente nocivo”, pergunta.  Foi só na adolescência que Caroline Darian exprimiu o desejo de nunca mais lá voltar a pôr os pés. 

Foi neste contexto que nasceu a dúvida insuportável que a atormenta. Entre todas as fotografias encontradas pela polícia nos discos rígidos do pai, há algumas dela, meio despida, mergulhada no que parece ser um sono. Há também fotografias das cunhadas, tiradas com um telemóvel escondido nos seus quartos e casas de banho. Todas foram publicadas na Internet pelo pai, acompanhadas de comentários degradantes e até de insultos.

Há uma expressão que se tornou quase excessivamente utilizada para descrever todas as pistas que Caroline Darian apanhou: bandeiras vermelhas. As bandeiras vermelhas referem-se a um conjunto de comportamentos que nos fazem sentir desconfortáveis, intimidados ou embaraçados, sem que consigamos sempre dizer exatamente porquê.

Por exemplo, o rapaz que não lhe faz perguntas no primeiro encontro e só fala de si próprio. Ou o tipo que minimiza todos os seus conseguimentos. Ou aquele que critica as suas escolhas de roupa - a lista continua e pode também ser usada no sentido feminino. 

O conceito de bandeira vermelha abraça a noção de um continuum de violência, traçando uma linha entre as micro-humilhações da vida quotidiana e a possibilidade de violência física. Afirma precisamente que as primeiras não são caprichos, explosões súbitas de raiva ou malícia, mas o prenúncio das segundas.

Como o comportamento que nos alarma vem por vezes de uma pessoa em posição de autoridade, estamos geralmente habituados a silenciar este instinto que, no entanto, nos diz que algo está errado.

Se este comportamentos provêm de uma pessoa de quem esperamos e por quem temos afeto, ou mesmo amor, por vezes minimizamos o rebaixamento ou mesmo a humilhação. E no entanto... 

Esta vozinha é um mecanismo de sobrevivência. Na verdade, é parte integrante do diálogo permanente connosco próprios que os manipuladores controladores tentam quebrar. Em Quelqu'un à qui parler. Une histoire de la voix intérieure (PUF, 2019), o psicólogo e antropólogo Victor Rosenthal observa que a presença desta voz interior e o diálogo que ela estabelece permitem a formação ética do sujeito e estabelecem a possibilidade de empatia.

Claro que pode tornar-se nociva, dizendo-nos repetidamente que não valemos nada mas, nesse caso, terá assumido a voz do carrasco e quando grita, em caso de perigo, deveria ter um altifalante, porque pode salvar vidas. Os testemunhos de Caroline Darian e de outras vítimas reforçam-no.

Victorine de Oliveira

September 13, 2024

Palavras, palavras, leva-as o vento...