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March 10, 2025

Síria, onde o futuro ia ser radioso

 

Calcula-se que mais de 7000 cristãos e alauítas tenham sido assassinados na Síria nos últimos dois dias.


Ruas cheias de cadáveres' e 'corpos no mar': civis alauitas relatam massacre por forças do governo na Síria

Grupos de direitos humanos afirmam que as forças de segurança ligadas ao novo governo da Síria provocaram um dos maiores massacres em território sírio desde 2011, enquanto tentavam reprimir uma insurgência de apoiadores do regime Assad, que lançou ataques violentos a partir de redutos alauitas na quinta-feira.

Um levantamento realizado pelo Observatório Sírio de Direitos Humanos, um monitor do conflito com sede em Londres que mantém fontes em todo o país, aponta que mais de 1,5 mil pessoas morreram, incluindo 973 civis, durante os embates.


A Federação de Alauitas na Europa denunciou uma "limpeza étnica sistemática", contra a minoria. 

A lista de vítimas inclui pessoas proeminentes, como o diretor da agência estatal Casa da Cultura, Yasser Sabbuh, que após o sequestro teve o corpo jogado em frente à sua casa.

Há relatos também de corpos atirados ao mar e enterrados em valas comuns por forças do governo interino, com uso de retroescavadeiras.

— Somos seis pessoas na casa, com meus pais e meus irmãos. Não há eletricidade há quatro dias, não há água, não temos nada para comer e não nos atrevemos a sair — disse um homem da cidade de Jablé, na província de Latakia, ouvido pela AFP em anonimato.

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Para matar tiram o fato e a gravata. Espero que a UE não esteja a dar dinheiro a estes terroristas porque eu vivo cá e pago impostos e não quero financiar terroristas. A Europa tem milhões e milhões de islamitas, a maioria homens... 




March 07, 2025

Síria, onde iam todos viver felizes

 


Islamitas em Espanha planeavam decapitar pessoas que falaram contra o islão

 


February 27, 2025

É isto que queremos aqui no país? Temos que aprender com os erros dos outros

 


Inglaterra acaba de ver o 1º partido islâmico ser criado. Já são tantos que criaram um partido político e já disseram ao que vêm: vêm pôr na ordem os que desrespeitam o profeta. Já há uma mulher islamita defensora do Hamas no Parlamento. Daqui até terem uma porcentagem significativa de lugares e começarem a teocratizar as leis vai uma curta distância.  É isto que queremos aqui no país? Temos que aprender com os erros dos outros.


February 18, 2025

Os islamitas terroristas do Hamas mataram os bebés Kfir e Ariel Bibas.

 


O Hamas disse há pouco que vai libertar os cadáveres de quatro reféns israelitas na quinta-feira, incluindo as duas pessoas mais jovens detidas pelo grupo, os bebés Kfir e Ariel Bibas. CNN

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É a isto que chamam resistência? 

February 16, 2025

Censurar a verdade sobre a ideologia islâmica não vai tornar a Europa mais segura (Masih Alinejad)

 


Todos os dias

 


Todos os dias um 'aláuakebar' qualquer atropela ou mata pessoas aqui em países da Europa. Antes de ontem foi, primeiro na Alemanha onde um afegão feriu, pelo menos, triste pessoas ao guiar um carro para cima da multidão e depois, na Áustria.

Ataque terrorista em Villach, Áustria.
Um requerente de asilo sírio esfaqueou 5 pessoas ao acaso na rua, matando um rapaz de 14 anos.
Testemunhas dizem que ele gritou “Allahu Akbar” após o ataque e estava a sorrir quando foi detido pela polícia. Fonte: Salzburger Nachrichten. 15 Fevereiro


Espero que as nossas autoridades aprendam com o que se passa em outros países e não façam os mesmos erros. Leio que há uma legislação que permite que indivíduos mandam os filhos estudar aqui e depois pedir para imigrar ao abrigo de uma lei de Reagrupamento Familiar. É preciso muito cuidado com quem se deixa entrar. 

Isto é Inglaterra, todos os dias: 


Islamitas vêm de países com uma cultura de violência brutal, nomeadamente os homens, a quem a religião dá poder de violência, de vida e de morte sobre mulheres e crianças. Chegam cá com a sua cultura interiorizada e como têm uma religião agressiva que os proíbe de se integrarem, espalham aqui os seus hábitos: esfaquear, perseguir e violar mulheres, adolescentes e em geral, tentar submeter os outros pela violência porque é essa a sua educação. E quando os seus números aumentam, fazem pressão para as sociedades se submeterem à sua teocracia. Querem tolerância para a sua intolerância. Não tivemos um 25 de Abril para as mulheres voltarem a ser propriedade dos homens. 

E quem fala de islamitas, fala de brasileiros de gangues violentos. Ninguém quer que venham e que tragam as famílias.

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Inglaterra:

David Collier
@mishtal

Homem queima Alcorão em frente ao consulado turco em Londres
Homem ataca-o com uma faca
Ambos detidos. Ambos acusados.
Homem que queimou o Alcorão fica em prisão preventiva.
O homem que o atacou com uma faca é autorizado a ir para casa.

Faz com que faça sentido.

 

De tudo o que JD Vance diz, algumas coisas não são mentira... a Inglaterra tem prendido pessoas que publicam posts no FB contra as manifestações de palestinianos do Hamas, mas deixa estes terroristas fazer o que querem e perseguir quem querem de cara tapada e facas na mão. A Alemanha impediu Reza Pahlevi de ir a Munique para não ofender os islamitas do Irão. Na Suécia um homem foi esfaqueado e morto por queimar um livro do Alcorão, o assasino não está preso. Na Austrália, um médico e uma médica islamitas puseram numa rede social que matam todo os doentes israelitas que lhes vierem parar às mãos... 


Todos os dias há notícias de violência de islamitas: os matam, ou raptam adolescentes e violam-nas em grupo e depois são postos na rua pelos tribunais porque são coitadinhos...

Espero que as nossas autoridades aprendam com o que se passa em outros países e não façam os mesmos erros. Para começar devia ser proibido -como já começou a ser, tarde demais, em muitos países- burkas, hijabs, impedir os passeios e as ruas com orações, manifestações de cara tapada, manifestações a pedir a morte dos judeus, proibição das raparigas estudarem, mutilações, pregação de ódio e violência nas mesquitas. São regras de prudência mínima.

February 01, 2025

Em Inglaterra, uma em cada 12 mulheres é vítima de violência misógina - fala-se em epidemia

 


Os islamitas, mesmo os não-violentos, quando atingem números significativos o suficiente para pressionar os costumes e os valores dos países para onde emigram, influenciam a maneira como essas sociedade tratam as raparigas e as mulheres. Têm uma tal cultura de violência contra as mulheres que tornam a violência local algo normal, por comparação. 
O poder e as instituições inglesas, suecas e outras onde esta violência se tornou uma espécie de moda têm as mãos manchadas de sangue da coniv~encia com os criminosos.
Onde estão os islamitas moderados que nunca abrem a boca para condenar tanta violência? em lado nenhum...





A “epidemia” de violência contra mulheres e raparigas no Reino Unido está a agravar-se - relatório


O Gabinete Nacional de Auditoria afirma que as tentativas do governo para combater a violência misógina são dificultadas por uma coordenação deficiente.

Uma “epidemia de violência contra as mulheres e as raparigas” no Reino Unido está a agravar-se, apesar de anos de promessas e estratégias governamentais, segundo um relatório muito crítico do organismo de controlo das despesas de Whitehall.

O relatório do National Audit Office (Gabinete Nacional de Auditoria) surge quatro anos depois de ter sido lançada uma importante resposta governamental à violência contra as mulheres e as raparigas (VAWG) após os assassinatos de Sabina Nessa e Sarah Everard.

O organismo de controlo concluiu que os esforços “desarticulados” significavam que a violência contra as mulheres era um “problema significativo e crescente” que afectava uma em cada 12 mulheres em Inglaterra e no País de Gales e causava danos físicos, mentais, sociais e financeiros às sobreviventes.

Uma análise da estratégia do anterior governo para 2021 para combater a violência contra as mulheres concluiu que esta não ajudou as vítimas nem produziu mudanças sociais a longo prazo. Segundo a revisão, os departamentos encarregados de fazer progressos não tinham uma imagem clara de como o dinheiro estava a ser gasto e quais as políticas que realmente funcionavam.


Para quê erguer um problema que depois não se consegue destruir?

 


Já há 7 mesquitas em Lisboa. Quem é que pensa útil enviar um sinal às comunidades de islamitas de que podem crescer aqui à vontade como fizeram em outros países com os problemas que todos vemos?


Câmara de Lisboa diz que "não faz sentido" apoiar construção de mesquita nem outros templos

O vice-presidente da câmara referiu que existem, neste momento, seis mesquitas ativas na Mouraria e reforçou que Lisboa é uma cidade plural que respeita o direito constitucional de liberdade religiosa.

Quanto à eventual mesquita na Mouraria, o autarca salientou ainda que “não se pode ignorar a existência da Mesquita Central de Lisboa”, espaço de culto da comunidade islâmica que “tem ainda uma capacidade muito superior àquela que hoje é a procura em termos de espaço de frequência”, estando a “1/3 da sua capacidade potencial”.

Observador

January 31, 2025

Porque é que as reféns acenam e sorriem como se estivessem felizes?

 


Porque estão a obedecer a um instrutor do Hamas, rodeadas por terroristas armados. E isto, as TVs ocidentais, que comparam as imagens à Al Jazeera, uma estação ao serviço de terroristas e apoiantes de terroristas, não mostram nem explicam.



January 30, 2025

Isto é a libertação da rapariga?

 


A libertação? Estes indivíduos deviam estar todos internados num hospício ou numa prisão.


É por coisas destas que a extrema direita avança

 


Porque a esquerda que esteve dezenas de anos no poder promoveu a normalização de grupos de islamitas defensores de terroristas que imigram para o Ocidente e formam grupos que promovem a negação dos valores democráticos e laicos ocidentais, o culto da morte e da violência, em primeiro lugar contra os 'infiéis' que os receberam. 


January 19, 2025

Israelitas e palestinianos

 


Os israelitas pediram os reféns, os palestinianos pediram criminosos terroristas que decapitaram civis, violaram e mulheres, queimaram bebés vivos e coisas do género. 


January 18, 2025

É preciso ser ex-muçulmano para consegui criticar os islamitas

 


"Par peur, on a toléré l'intolérable chez les partis de gauche du monde entier" - Elisabeth Badinter

 

“Islamo-esquerdismo: por medo, o intolerável é tolerado pelos partidos de esquerda de todo o mundo. A paz civil em França pode estar em jogo. Vai ser muito difícil voltarmos a estar unidos, porque andámos 34 anos a recuar para evitar tensões. Para não criar tensões [com os islamitas] há 34 anos que recuamos em tudo e agora será difícil unir as pessoas. E.B.

A estratégia que se usa com os islamitas é a mesma que o Ocidente usa há dezenas de anos com Putin: apaziguar e recuar para diminuir tensões. O resultado está á vista... quanto mais recuaram e apaziguaram mais ele crescia e, cresce, em violência e terrorismo.


O Presidente da Câmara de Londres, um islamita que se diz moderado, recusa condenar os crimes dos gangs islamitas de violadores

 


Porque é que os moderados nunca falam contra estes crimes? Se calhar porque os acham aceitáveis como este Sadiq Khan.

O islamismo é incompatível com os princípios da democracia

 


E que pensam que as mulheres são propriedade dos homens.

Estamos num país laico. A abertura do ano judicial deu-se sem a presença da Igreja Católica. Esse é o caminho certo. O Estado de Direito tem de ser independente e vigilante das religiões organizadas, sobretudo as subversivas e intolerantes como são as do Islão.

A religião islâmica é incompatível com as democracias. Não há uma única democracia islâmica no mundo. Há algumas que têm eleições até certo ponto, mas é proibido votar num cristão ou num ateu, para já não falar numa mulher. Não respeitam os direitos humanos, nem o Estado de Direito. 

Logo o termo, "República Islâmica", declara que a lei a ser obedecida é a da religião, mesmo que votem num homem hoje e outro amanhã. Maomé foi o único fundador religioso que andou armado a matar pessoas e a defender a matança dos inimigos - que eram todos os que não lhe obedeciam. Se formos ver as outras religiões, todas tiveram fundadores não guerreiros: Moisés, Jesus, Zoroastro, Lao-Tsé, Buda, Confúcio, Xancara, para nomear os mais importantes.

Talvez por isso as outras religiões que também praticaram, em muitos casos, o poder político e a guerra, tenham sido capazes de alguma evolução. Porém, o islamismo mostra uma estagnação nos princípios e práticas de um líder militar tribal do século VII. Continuam a defender a guerra aos infiéis, a aniquilação dos direitos da mulheres, a compra e venda de pessoas como escravas, seja de trabalho, seja sexuais, os casamentos pedófilos. A compra e venda de crianças e pequenas adolescentes para fins de violação vai de vento em popa no Afeganistão, no Irão, na Síria e em muitos outros países islâmicos. O próprio termo 'República Islâmica' é uma contradição nos termos, pois um país que impõe a religião e leis islâmicas não pode ser uma República. Nada é 'coisa pública' nesses sistemas arcaicos religiosos.

Portanto, essa religião é incompatível com os princípios da democracia que têm que ver com: respeito por uma lei universal, liberdade religiosa ou até de não-religião, respeito pelo outro, respeito pelos direitos humanos, respeito pela liberdades cívicas, igualdade dos cidadãos perante a lei, as mulheres serem cidadãs que pertencem a si mesmas e não aos homens ou ao Estado. Não estou a dizer nada de revolucionário ou alguma novidade. Isto é o óbvio e se as sociedades ocidentais não querem ser destruídas com guerras sociais por pessoas que só obedecem à lei de Maomé e não se integram, têm que tomar medidas de prevenção em vez de querem que se tolere o intolerante.

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“A Suécia está a planear alterar a sua Constituição para retirar a cidadania aos cidadãos com dupla nacionalidade que obtenham os seus passaportes de forma fraudulenta ou que cometam crimes que ameacem a segurança nacional.

A Suécia está a lidar com três ameaças paralelas e muito graves à nossa segurança interna”, disse o Ministro da Justiça Gunnar Strömmer numa conferência de imprensa. “O extremismo violento, os actores estatais que agem de forma hostil em relação à Suécia e o crime sistémico e organizado”.

A Suécia já foi considerada uma das nações mais favoráveis à imigração na UE e o número de cidadãos suecos nascidos no estrangeiro duplicou nas últimas duas décadas, representando cerca de um quinto da sua população de 10,5 milhões.

No entanto, nos últimos anos, o país tem vindo a reprimir fortemente a imigração. Em 2016, na sequência da crise migratória europeia, foram concedidas mais de 86 000 autorizações de residência a requerentes de asilo e seus familiares, mas no ano passado esse número caiu para um mínimo histórico de 6 250.

No início desta semana, o Governo anunciou que os imigrantes que pretendam obter a cidadania terão de viver no país durante oito anos, em vez de cinco, antes de poderem apresentar o pedido."

euronews.com/


O próprio artigo do jornal e as palavras do director da PJ são desinformação.



Como o diretor da PJ desconstruiu a "desinformação" sobre crimes cometidos por estrangeiros.

O director da PJ, bem como o jornal em questão e o inquérito da Pordata sobre o modo como os portugueses vêem os imigrantes falseiam a questão. Eles sabem e nós também, que o problema dos imigrantes são os islamitas, mas chamam-lhes sempre "pessoas oriundas de países indostânicos". As pessoas são a favor dos imigrantes, mas sabem que certo tipo de imigrantes, assim que crescem em número, causam problemas muito difíceis de resolver. Ao contrário do que pensam os políticos, todos nós acompanhamos as notícias e sabemos o que se passa em França com as decapitações de professores, as exibições agressivas públicas da lei islâmica, a tentativa de mudar legislação dos direitos das mulheres; na Suécia, onde vão agora mudar a Constituição para expulsar imigrantes "que não se integraram" devido aos gangs de islamitas que fizeram da Suécia o país europeu menos seguro para se ser mulher com níveis de violações e de recrutamento de jovens para assassinatos como nenhum outro; também vemos o que se passa na Inglaterra e na Áustria com os gangues de islamitas a raptarem crianças e adolescentes para crimes de violação com compra e venda de raparigas brancas. Na Inglaterra, o encobrimento dos crimes e até a prisão das próprias vítimas e pais, por parte dos chefes da polícias e dos políticos, para já não falar nos meios de comunicação social, para não ofender a sensibilidade dos criminosos, sendo eles profundamente racistas e intolerantes a outras religiões.
Portanto, a questão é que o próprio artigo do jornal e as palavras do director da PJ são a desinformação, quando falam de "pessoas oriundas de países indostânicos", para não ofender os islamitas. Foi assim, com linguagem modificada para manipular o público, que começaram os problemas em França e na Suécia. Na Inglaterra e Áustria continuam e só agora se sabe a verdadeira extensão do encobrimento dos crimes dos islamitas. Apesar de serem uma minoria no país, causam estragos sociais imensos e têm tribunais da sharia a aplicar a lei de um líder tribal guerreiro do século VII, à margem da lei do país. É isso que queremos aqui? Não sabemos olhar à volta e evitar caminhos de desastre? E gostava de ver o director da PJ justificar que os dez mil membros do gang mais perigoso do Brasil que entraram no país perfeitamente à vontade, vão ser uma mais-valia para o país.
A PJ, os jornais e políticos 'aguterrados', em vez de escrevem artigos de desinformação, façam o seu trabalho: controlem as fronteiras para não deixarem entrar criminosos e pessoas de religiões racistas, intolerantes, defensoras de práticas e ideologias medievais e, na grande maioria, incapazes de se integrarem nas sociedades para onde emigram. Todos os outros, acolham-nos e integrem-nos para que não vivam à margem da lei. 

January 14, 2025

Islamitas: tudo gente pacífica e muito bem integrada...




Rixa no Martim Moniz: um “ajuste de contas” entre grupos de Lisboa e de Vila Nova de Milfontes em “lutas pelo poder.

Líder da comunidade do Bangladesh em Portugal revela que alguns elementos que participaram nos atos de violência deste domingo vieram de Vila Nova de Milfontes. Agressores e vítimas serão todos estrangeiros. PSP ainda não determinou o motivo da rixa.

Expresso
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Chegam a outro país e começam a lutar por uma boa integração? Não, por poder. E porque é que se fala com um 'líder da comunidade' em vez de se falar com pessoas individuais? Não estamos numa democracia? Não defendemos que cada pessoa tem voz e voto individual? Agora há um islamita que fala por todos e manda em todos como se lhe pertencessem? São uma mancha indistinta onde as mulheres não têm voz e nós, europeus, aceitamos isso?

January 12, 2025

Olha, afinal o problema dos gangs islamitas de violadores de crianças e adolescentes brancas não é só sueco e inglês

 

Mas o sistema político-jurídico ocidental julga sempre contra as miúdas e a favor dos islamitas criminosos. É preciso perceber porquê. Um juíz que olha uma criança de 12 anos, vítima de uma violência extrema e que pensa que ela poderá ter consentido, é um pedófilo, senão em actos, pelo menos em mente: primeiro pensa que a violação é apenas sexo e depois pensa que uma criança de 12 anos tem maturidade para consentir em sexo. É óbvio que é o que está na cabeça deste juíz. Há um problema de machimso extremo arreigado nas mentes masculinas ocidentais que 'desculpa' os criminosos sexuais.


Áustria - Rapariga de 12 anos violada em grupo por 19 imigrantes - um suspeito foi absolvido

westernstandard.news


Uma rapariga de 12 anos foi alegadamente violada várias vezes ao longo de vários meses por 19 imigrantes em Viena, na Áustria - o primeiro indivíduo a ser julgado, um cidadão sírio de 17 anos chamado Ahmad, foi absolvido, apesar de já ter confessado, segundo os relatos.

O tribunal considerou que não havia provas suficientes para provar que a rapariga não tinha dado o seu consentimento. O migrante deu à rapariga 100 euros como “gesto de boa vontade” antes de abandonar a sala de audiências.

“Mia alega que Ahmad a forçou fisicamente a fazer-lhe sexo oral na primeira vez e, com gravações subsequentes, ele e a sua horda de amigos migrantes violaram-na repetidamente ao longo de meses”, noticiou a REMIX news.

Os 19 suspeitos são acusados de violar “Mia” em grupo durante meses e de utilizar os vídeos dos crimes, gravados entre fevereiro e junho de 2023, como material de chantagem para a coagir a ter mais relações sexuais, por vezes várias vezes por semana, acrescentou o REMIX.

O caso suscitou uma reação pública maciça, com discussões nas redes sociais e nos meios de comunicação social centradas na imigração, no crime e na forma como o sistema jurídico trata estes casos.