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November 14, 2024

Pogrom(s) - um documentário a contrariar as vozes dos islamitas radicais que se apossaram do Ocidente

 

November 12, 2024

Ontem à noite, na Suécia e em Amsterdão, outra caçada de judeus por islamitas

 


Os nossos jornais não dizem uma palavra sobre o assunto. É como se não existisse. Guterres proibiu os portugueses de criticar os islamitas? Se alguém disser alguma coisa contra os islamitas ele sabota a nossa entrada como membro não-permanente no Conselho de Segurança da ONU? É isso? 

A Holanda vai fechar as fronteiras no início de Dezembro. A Alemanha já as fechou. Os imigrantes islamitas estão a dividir a Europa e a estragar o que tem de melhor, mas continuamos a fingir que não vemos e que nada se passa.

Em Portugal já há 52 mesquitas. Não sei para quê... talvez para chamar mais islamitas.


November 11, 2024

Tornamo-nos intolerantes contra nós próprios para satisfazer a intolerância alheia





Hananya Naftali

@HananyaNaftali

BREAKING: Germany’s parliament votes overwhelmingly to cut public funding for groups boycotting Israel, and recognizing link between Antisemitism and immigration. With 93% support in the Bundestag, this is a historic stand against hate. #StandAgainstAntisemitism
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(BREAKING: O Parlamento alemão vota esmagadoramente a favor do corte de financiamento público aos grupos que boicotam Israel e reconhece a ligação entre antissemitismo e imigração. Com 93% de apoio no Bundestag, esta é uma posição histórica contra o ódio. #ContraOAntisemitismo)

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Aqui na Europa e em outros países ocidentais somos muito auto-críticos da nossa história e da nossa cultura ao ponto de nos termos tornado intolerantes com a nossa própria cultura, como se fossemos seres humanos piores que os outros seres humanos em geral. Até deixámos de ensinar a História aos nossos filhos nas escolas. Entretanto, imigrantes islamitas que vêm de países e culturas onde ainda se permite a escravatura, a pedofilia, o racismo, o etnocentrismo, a violação, a decapitação, o apartheid de género e outras práticas da máxima intolerância, vêm para aqui e fazem manifestações diárias a chamar-nos intolerantes enquanto perseguem pessoas, matam judeus, violam mulheres e se dedicam a sabotar as sociedades em que vivem como se fossem direitos que têm por viver aqui. Pessoas que nunca pegariam numa arma para defender o país onde estão, nunca defenderiam uma pessoa que não fosse muçulmana e nunca obedeceriam às leis do país pois só obedecem ao seu Deus e aos religiosos do seu país de origem. Isto é uma política suicida, consequência de governos sem discernimento que põem o medo de ser chamado de islamofóbicos acima do interesse e segurança de todos. 

O máximo da tolerância ocidental para com intolerantes que, se tivessem os meios, matavam-nos a todos: os talibãs foram convidados a ir à ONU - fonte: afghanistan-taliban-attends-climate-conference. De todos os cobardes que lideram os destinos do mundo, Guterres está no topo. Estou à espera que haja uma petição internacional para que se demita e deixe de fazer estragos ao mundo com a sua subserviência a assassinos e regimes que corroem até ao âmago as virtudes e possibilidades de bem das NU. 

November 10, 2024

A cobardia dos governos põe em causa a segurança e o futuro de todos nós IV



𝗡𝗶𝗼𝗵 𝗕𝗲𝗿𝗴 ♛ ✡︎

@NiohBerg

Billionaire Bill Ackman has begun proceedings to remove his companies from the Dutch stock exchange. The Amsterdam Pogrom is reportedly the main reason for this.

(O bilionário Bill Ackman deu início a um processo para retirar as suas empresas da bolsa holandesa. Segundo a notícia, o Pogrom de Amesterdão é a principal razão para tal.)

A cobardia dos governos põe em causa a segurança e o futuro de todos nós II

 


A cobardia dos governos põe em causa a segurança e o futuro de todos nós

 


O Iraque vai legalizar a pedofilia e proibir os direitos das mulheres

 


Os muçulmanos na Europa seguem e obedecem aos líderes islamitas dos seus países de origem e não às leis dos países para onde emigraram. Isto é um facto, apesar de haver sempre algumas excepções. É preciso proibir a lei Sharia na Europa e todas as suas vertentes e expulsar os seus promotores porque isso é um discurso de violência explícita contra as mulheres. E é preciso fazer isso já, enquanto isso ainda pode ser feito sem terrorismo interno. Não se pode dar espaço de manobra a islamitas. Quanto mais se lhes dá, mais tomam. Isto não tem que ver com colonialismo mas com preservar os valores europeus que tanto custaram a alcançar. Essas pessoas, ao contrários das pessoas das outras religiões do mundo (com excepção dos evangelistas que são similares mas sem assassinatos e bombas), pregam a subversão, o apartheid de género, a discriminação e a violência e nunca se integram nas sociedades não-islâmicas. São bombas ao retardador à espera de serem detonadas. Na Alemanha, Bélgica e Holanda fazem pogroms contra judeus; nos países nórdicos e na Inglaterra, os islamitas, que consideram as mulheres cidadãs de 3ª categoria, organizam-se em gangs para violar raparigas e mulheres; na França e outros países os currículos escolares foram censurados por medo dos islamitas e já não se pode falar do Holocausto - na França decapitam professores que falem do islão. A quem diz, 'esses islamitas são uma minoria', a resposta são os factos: já não são uma minoria (como se viu pelos acontecimentos recentes em Amsterdão) e, a grande maioria dos islamitas, supostamente moderados, está sempre silenciosa relativamente a estes crimes, ou seja, aprova-os. O problema está a crescer de maneira preocupante e tem que ser atacado agora, enquanto é possível. Esta iniciativa iraquiana devia ser alvo imediato de política da ONU, mas dado que quem está lá é Guterres, que está mais interessado na sua imagem póstuma de defensor dos pobrezinhos que na defesa real dos princípios da organização, nenhuma solução se pode esperar por esse lado.



A Europa não consegue garantir a segurança a israelitas. De quem está refém? Que erros se cometeram e como se podem travar?



(Os destacados a negrito no texto são meus. É bom que os nosso governantes aprendam com o que se passou na Holanda sobre as polícias serem muito brancas e terem baixado os padrões para integrar muçulmanos: judeus, mulheres e homossexuais agora controlam os seus comportamentos com medo da polícia. Os currículos de história da escola sobre o holocausto foram suprimidos por pressão dos islamitas. Qualquer dia o holocausto nem sequer aconteceu. Isto é um assunto muito sério)


Amesterdão e o mundo em silêncio. É isto um Pogrom?


Helena Ferro de Gouveia

Nada há mais efémero que o Nie Wieder ist jetzt. Não sejamos inguénuos o “Nunca Mais”, proferido pelos esquálidos sobreviventes do campo de concentração de Buchenwald na sua libertação, reduziu-se a mera bengala retórica. Espanta-nos? Não. Relato de oito dias na Alemanha. 

Em Berlim, três jovens estão sentados no S-Bahn, o metro de superfície e falam sobre o massacre em Israel, que está em pleno andamento nessa altura. Estamos a sete de outubro de 2023. Um deles diz que deseja “um milhão de vítimas israelitas”. Alguém que ouve a conversa comunica o facto ao centro de documentação do RIAS, que regista ataques antissemitas.

Nessa mesma tarde, segundo a polícia de Munique, um iraquiano de 45 anos grita da sua varanda no bairro de Berg am Laim, em Munique, que “os judeus devem morrer”. Em Hannover, a polícia recebe uma queixa depois de alguém ter pintado ou removido completamente vários sinais de trânsito na Loebensteinstraße. A rua só recentemente recebeu o nome de uma menina judia que aí viveu com a sua família antes de ser assassinada no campo de extermínio de Sobibor, em 1943, com dez anos de idade.

A sete de outubro de 2023 estava na Alemanha com a minha família, ao final da tarde quando olhei pela janela a minha vizinha, quase nonagenária, única sobrevivente da Shoah na sua família tinha acendido velas e posto (algo raro na Alemanha) uma bandeira de Israel pendurada no beiral. No dia seguinte a bandeira jazia no chão rasgada em pedaços.

Oito de outubro de 2023. Em Halle an der Saale, os adeptos da equipa da terceira divisão Hallescher FC são insultados como “judeus” pelos adeptos do Preußen Münster.
Na mesma noite as traseiras da comunidade judaica de Halle é riscada com uma escrita estranha. Se olharmos com atenção, podemos reconhecer a palavra inglesa “nasty”.
Nove de outubro de 2023. Em Altenkirchen, na Renânia-Palatinado, é vandalizada uma janela da casa de um casal não judeu que aí tinha pendurado uma Estrela de David e uma bandeira israelita.

Dez de outubro de 2023. Em Berlim-Friedrichshain, cinco suásticas são descobertas num vestígio do Muro de Berlim, na East Side Gallery, juntamente com as palavras “Kill Jews”. Em Dortmund, na Thusneldastrasse, está afixada uma faixa por cima de um bar neo-nazi. Nela pode-se ler: “Israel é a nossa desgraça”, uma alusão à frase que, durante a época nazi, estava estampada em todas as capas da publicação nazi “Der Stürmer”: “Os judeus são a nossa desgraça”.

No comboio de Göttingen para Hannover, uma mulher judia ouve alguém dizer em voz alta: “Deviam gasear os judeus”. Comunica o comentário ao centro de documentação do RIAS.

Doze de outubro de 2023. Em Regensburg, na Neupfarrplatz, um homem grita que odeia os judeus e que Hitler tinha razão. Quando um transeunte tenta confrontá-lo, o homem atira-lhe spray de pimenta para a cara. Mais tarde, é detido.

Em Berlim, um bloco de apartamentos em Prenzlauer Berg, onde vivem judeus, é marcado com uma estrela de David. Nos dias que se seguiram, apareceram estrelas de David nas paredes e portas de pelo menos 14 outras casas em Berlim, algumas das quais ocupadas por judeus.

Treze de outubro de 2023. Em Bad Hersfeld, Hesse, nota-se que falta uma placa comemorativa com os nomes de 119 judeus assassinados na muralha da cidade. Mais tarde, são encontrados fragmentos da placa num parque

Catorze de outubro de 2023. Em Dresden, um grupo islamista canta numa manifestação: “Khaibar, Khaibar, ya yahud, jaish muhammad saya'ud!” (“Khaibar, Khaibar, ó judeus, lembrai-vos de Khaibar, o exército de Maomé está a regressar!”). Khaibar era o nome de um oásis povoado por judeus que foi invadido pelo exército do Profeta Maomé em 628.

Em Berlim-Halensee, Ronit P., uma australiana judia, está a brincar num parque infantil com a sua filha de dois anos. Passado algum tempo, repara que alguém pintou com spray uma estrela de David em verde vivo ao lado das suas coisas. P. conta ao semanário Die Zeit que os salpicos de tinta na sua mala ainda estavam frescos quando regressou.

Quinze de outubro de 2023. Em Betzdorf, na Renânia-Palatinado, as pedras de várias sepulturas judaicas anteriores ao Holocausto foram derrubadas durante o fim de semana.

Estes são incidentes documentados oito dias após o massacre de 7 de outubro e sem uma única força israelita em Gaza.


O mundo em silêncio

Como escrevi em “O Dia que Mudou Israel “a desumanidade de 7 de outubro de 2023 não foi um resultado, nem sequer uma consequência, a crueldade foi a sua essência. Os bárbaros não pouparam crianças, mulheres grávidas, idosos. Castigados por não se sabe que crime original e imperdoável. Metralharam e violaram com o objetivo único de aniquilar, humilhar. Foram precisos arqueólogos e meses para reconhecer corpos carbonizados, havia pilhas de pedaços de corpos indistintos.

Israel e o mundo petrificaram. Durou pouco a estupefacção. Ainda os mortos de Aloumin, Be’eri, Nahal Oz, do Festival Nova não haviam sido todos sepultados, sequer identificados, e sua morte já era relativizada, “contextualizada”.

Na Alemanha, de 7 de outubro a 31 de dezembro de 2023, os incidentes antissemitas aumentaram 350 por cento, em comparação com o mesmo período em 2022. Em França, os incidentes antissemitas aumentaram 1000% nos três meses após 7 de outubro, mais do que o número de incidentes nos três anos anteriores juntos. Nos Países Baixos, os incidentes antissemitas aumentaram 818% no mês seguinte a 7 de outubro.

Nas manifestações por essa Europa fora grita-se “onde estão as vossas mulheres que alegadamente foram violadas?”. Os habitualmente tão vocais defensores dos direitos das mulheres calaram. Nas manifestações grita-se “morte a Israel, morte aos judeus”. Há mais de um ano que na Europa que exclamou uníssono Nie Wieder a minoria judaica está aterrorizada. Os habitualmente tão vocais defensores dos direitos das minorias calaram-se. Tudo gente aparentemente sensata, inteligente e que defende com palavras justas o que há de melhor para o mundo e para a paz perpétua.

O poema “Wiegala”, uma canção de embalar, escrito por Ilse Weber, enfermeira checa, para as crianças de Theresienstadt, diz a dada altura o seguinte: “Wiegala, wiegala, wille, wie ist die Welt so stille!”. “O mundo está em silêncio”.

Ilse cantou esta canção para os meninos e meninas de Theresienstadt, um deles era o seu filho Tommy, e cantou-a enquanto caminhavam para a câmara de gás. Disseram-lhe que Tommy não tinha escolha, ela poderia sobreviver, recusou-se a abandonar o filho. Quando penso em Ilse e Tommy não consigo deixar de me lembrar do filme “A Escolha de Sofia”. No filme, Sophie é transportada para Auschwitz e confrontada com uma decisão inimaginável: tem de escolher qual dos seus filhos será enviado para a câmara de gás, sabendo que, se não escolher, ambos serão mortos. No seu desespero, escolhe enviar a filha, Eva, para salvar o filho, Jan. Sobrevive e vive dilacerada por dentro toda vida. “Wiegala, wiegala, wille, wie ist die Welt so stille!”.

Ainda o silêncio, enquanto escrevo o bebé Kfir Bibas e o seu irmão Ariel Bibas completam 400 dias de cativeiro. Aos olhos de muitos ativistas de direitos humanos são invisíveis, vítimas incómodas.

O que podia correr mal em Amsterdão?

A partida da Liga das Nações entre a Bélgica e Israel era um mau presságio. O jogo da Bélgica em casa, em setembro, teve de ser disputado em Budapeste porque a cidade de Bruxelas não pôde receber a seleção nacional de futebol israelita para um jogo “por razões de segurança”. A capital da Europa não consegue garantir a segurança a israelitas. De quem ou de quê está refém Bruxelas? Podiam ao menos ter-se dado ao trabalho de maquilhar o antissemitismo.

Tal como entre o St. Pauli, clube alemão de Hamburgo, e o Hapoel Telavive, existe amizade entre grupos de adeptos do Ajax de Amesterdão e do Maccabi Telavive. Os adeptos do Ajax são conhecidos pela sua posição pró-israelita. Quer sejam judeus ou não judeus, referem-se a si próprios como “super jode”, super judeus, ou têm mesmo tatuagens com a estrela de David. Faz parte da identidade do clube. Defrontavam-se dois clubes com simpatia um pelo outro, o que poderia correr mal?

As imagens de Amesterdão, cidade de Anne Frank e Baruch Espinosa, são chocantes. Os vídeos que circulam nas redes sociais mostram pessoas a serem caçadas pelas ruas, uma pessoa deitada no chão a ser pisada ou um peão a ser atropelado. Num dos vídeos, um homem diz com medo “não sou judeu” e é espancado até ficar inconsciente.

Mas o que aconteceu exatamente em Amesterdão? Com a ajuda das declarações oficiais das autoridades, dos relatos dos meios de comunicação social neerlandeses e dos vídeos que provavelmente mostram os incidentes, é possível fazer uma reconstrução preliminar dos acontecimentos

Na quinta-feira, um grande número de israelitas deslocou-se à cidade holandesa para assistir ao jogo da Liga Europa entre o Ajax de Amesterdão e o Maccabi Telavive. Os adeptos de ambos os clubes festejaram juntos antes do jogo como é visível em vários vídeos no X ou no Instagram.

De acordo com a polícia, às 17h30, os adeptos dirigiram-se para a principal estação de comboios e daí para a Johan Cruyff Arena, onde se disputava o jogo.

Ativistas pró-palestina tinham anunciado antecipadamente uma manifestação anti-israelita diretamente em frente ao Johan Cruyff Arena, mas esta foi transferida para a Praça Anton de Complein, nas proximidades, por ordem da Presidente da Câmara. Quando os participantes na manifestação tentaram entrar no estádio, registaram-se confrontos com a polícia. Foram detidas 30 pessoas.

A polícia descreveu a situação após o jogo, que o Ajax de Amesterdão venceu por 5-0, da seguinte forma: “os adeptos de ambos os clubes deixaram o estádio após o jogo sem quaisquer incidentes ou distúrbios e seguiram caminhos separados”. As cenas de violência extrema ocorreram depois.


E os cânticos e as bandeiras?

Mesmo aos olhos de quem já não tem ilusões sobre a demonização imediata de israelitas e judeus o enviesamento e a duplicidade de critérios foi gritante. Nas últimas horas descobri uma quantidade surpreendente de europeus e portugueses que fala fluentemente hebraico e domina as suas subtilezas de tal forma que consegue traduzir cânticos de futebol, posta a ironia de parte as traduções deturpadas foram postas a circular por uma página no X de nacionalistas marroquinos-neerlandeses.

Surpreendente? Os vídeos verificados mostram grupos de adeptos do Maccabi a cantar “Que as IDF derrotem o inimigo árabe” e a entoar “Que se lixe a Palestina” e não aquilo que se pôs a circular no X e que uma contra-natura coligação entre a extrema-esquerda, a esquerda, e a extrema-direita adotou como legitimadoras do pogrom.

Vários vídeos mostram israelitas Maccabi a arrancar bandeiras da Palestina de blocos de apartamentos. Bandeiras que foram colocadas deliberadamente pelos grupos que organizaram o pogrom, de acordo com a polícia.

Em vários locais da cidade, escreve-se no comunicado da polícia, “os adeptos foram atacados, violentamente agredidos e foram-lhes atirados fogos de artifício”. A polícia teve de “intervir várias vezes, proteger os adeptos israelitas e escoltá-los até aos hotéis”. “Apesar da presença maciça da polícia na cidade, os apoiantes israelitas ficaram feridos”. A dimensão exata da violência está ainda por determinar.

Alguns dos vídeos mostram os agressores a obrigarem as suas vítimas a gritar “Palestina Livre”. Um vídeo mostra um homem a ser atirado para um canal e a ser forçado pelos gritar “Palestina Livre” para que o larguem.

As vítimas são repetidamente interrogadas sobre a sua origem. Um homem só é libertado quando mostra aos agressores o seu passaporte ucraniano. Uma vítima grita “eu não sou judeu” antes de ser deixada inconsciente pelos agressores. Outra vítima senta-se no chão e oferece o seu dinheiro aos agressores para que estes o deixem ir embora.

De acordo com relatos consistentes, os responsáveis pela violência extrema que se seguiu não são adeptos do Ajax de Amesterdão. O jornal neerlandês De Telegraaf descreve o grupo de perpetradores como “taxistas e jovens condutores de scooters” - da comunidade turca e marroquina- que terão organizado os seus ataques através de grupos de Telegram. “Foram alegadamente motivados por relatos sobre a presença de ex-militares e funcionários da Mossad entre os adeptos israelitas”, escreve o De Telegraaf.

“A história em Amesterdão é a tomada da cidade pelos islamitas, que agora vivem lá em tal número que se sentem suficientemente confiantes para levar a cabo um ataque organizado contra os judeus israelitas. Mas quando digo “a tomada da cidade”, refiro-me a algo muito específico. Refiro-me à tomada do aparelho de segurança interna da cidade”, descreve Ayaam Hirsi Ali, escritora muçulmana somali que há décadas alerta para o perigo do islão político.

Atualmente, há 1,17 milhões de muçulmanos nos Países Baixos cerca de 7% da população, segundo a Pew Research, em comparação com apenas 30 mil judeus. Em 2050, a percentagem de muçulmanos será superior a 9%. Os muçulmanos serão 20 vezes mais numerosos do que os judeus.

Vejamos agora a polícia de Amesterdão. “Há cerca de vinte anos, foi implementado um plano bem-intencionado para encorajar a participação das minorias étnicas em todas as áreas em que estão sub-representadas. A polícia e as agências de segurança eram consideradas demasiado brancas”, prossegue Ayaam Hirsi Ali.

Inicialmente, o programa de representação “incentivada” não teve êxito porque as exigências eram simplesmente demasiado elevadas para os candidatos. Apenas alguns dos alochtonen (estrangeiros, literalmente “aqueles que vêm de outro solo”) conseguiram fazer carreira como polícias e até mesmo entrar para os serviços secretos e outras unidades de segurança.

Mas depois aconteceram duas coisas. “Primeiro, os islamitas (Irmandade Muçulmana) adotaram a estratégia da islamização pela participação. Depois, a impaciência do establishment de esquerda em apressar o processo de participação resultou na redução dos padrões para as minorias. Como resultado desta versão holandesa do DEI, os processos de controlo tornaram-se cada vez menos rigorosos.

Lembro-me bem do tempo em que dependia da proteção da polícia neerlandesa para garantir que não teria o mesmo destino que o meu amigo Theo van Gogh, que tinha sido esfaqueado até à morte por um jihadista nas ruas de Amesterdão. Um dia, um dos agentes afectos à minha segurança era de origem turca. Fiquei desconfortável quando ele começou a criticar-me pelo meu trabalho com van Gogh em “Submission”, um filme sobre o tratamento das mulheres no Islão. Quando exprimi as minhas preocupações, o seu superior disse-me que não me cabia a mim a tarefa de me proteger. Tive de aprender um novo tipo de submissão - aos ditames da burocracia do DEI.

Atualmente, uma grande parte da força policial de Amesterdão é constituída por imigrantes de segunda geração do Norte de África e do Médio Oriente. Desde 7 de outubro do ano passado, alguns agentes já se recusaram a guardar locais judaicos, como o Museu do Holocausto”.


As mulheres e os homossexuais de Amesterdão também sentiram o seu mundo mudar e encolher. Todavia, foi a comunidade judaica de Amesterdão que teve de aprender a sobreviver neste novo ambiente.

O que se passou em Amesterdão era previsível há muito tempo. Não se trata de “confrontos entre hooligans” para alguns rapidamente tentaram qualificar, mas de um pogrom. As autoridades israelitas alertaram a polícia dos Países Baixos para este risco, e como bem o expressou o rei Guilherme Alexandre, “falhámos para com a comunidade judaica neerlandesa na Segunda Guerra Mundial, e na noite passada voltamos a falhar”. O monarca expressou o “horror profundo" para com os acontecimentos.

Leia-se o que escreve Ayaam Hirsi Ali, “há vinte anos, assisti à cedência das autoridades neerlandesas a quase todas as exigências dos islamitas. Os estudantes muçulmanos interromperam ou abandonaram as aulas sobre a história do Holocausto, pelo que as aulas foram eliminadas do seu currículo. Judeus e homossexuais foram atacados e espancados nas ruas de Amesterdão e, depois de uma série de chavões sobre “comportamentos inaceitáveis”, foi dito às vítimas que não se mostrassem tão homossexuais ou judeus no futuro. Mais recentemente, numa dessas ironias que exigiriam um Evelyn Waugh para fazer justiça, a Casa de Anne Frank, um museu criado para comemorar o Holocausto, foi obrigada a incluir a islamofobia entre os ódios que agora pretende combater.

Não há dúvida de que Amesterdão tem hoje a maior percentagem de minorias empregadas em organismos governamentais e de segurança. Mas, como consequência, essas agências não podem garantir a segurança dos judeus.

A globalização da Intifida está a avançar rapidamente quando, no ano 2024, somos chamados a assistir a um pogrom na cidade de Baruch Espinosa e Anne Frank”.

“Wiegala, wiegala, wille, wie ist die Welt so stille!”.

DN

October 18, 2024

Os islamitas são religiosos de paz...

 


Teachers 💪

 


October 15, 2024

No Irão o progresso consiste em conseguir executar mais pessoas por dia

 


Masih Alinejad 🏳️

@AlinejadMasih

No mês passado, no meu país natal, o Irão, foi executada uma pessoa de seis em seis horas. Entretanto, no meu país de adoção, a América, os mesmos clérigos que enforcam iranianos inocentes por supostos “insultos ao Islão” criaram a Fundação Alavi e financiam estudantes em universidades de topo como Columbia e Harvard para pregarem que “o Islão é uma religião de paz”.

Como é que aqueles que matam em nome da religião podem ser autorizados a branquear os seus crimes no Ocidente? Vamos expor as suas mentiras antes que moldem as mentes de futuros líderes enquanto executam inocentes.

Vais na estrada a caminho do emprego e estão três enforcados pendurados no semáforo. Em nome da religião - que agora é cantada nas melhores universidades ocidentais como o futuro radioso da humanidade. Na ONU presidem ao Conselho dos direitos humanos. Cancros a espalhar metásteses pelo mundo.

October 13, 2024

Primeiro os problemas não existem, depois existem mas são insignificantes e depois tomam estas proporções

 


Gostava de ver onde estão os não-radicais. É que nunca os ouço contrariarem os radicais, agirem no sentido de, já nem digo evoluírem das sua ideologia de apartheid de género, mas de, pelo menos, contrariarem a agressividade e os apelos à violência que são a constante das manifestações islamitas.



German Chancellor Scholz says Islamist rally will be met with 'consequences'

 

October 04, 2024

A IBC (ex-BBC) esteve 40 minutos a transmitir o sermão do Ayatollah Khemeni

 


O Ayatollah Khemeni diz no sermão que o ataque de 7 de Outubro foi lógico e legal e apelou à unidade de todos os islamitas para acabar com Israel. 

Islamic Broadcasting Corporation, ex-BBC. A Euronews é ostensivamente uma estação de propaganda do Qatar, país islamita que viola os direitos das mulheres e acolhe os terroristas do Hamas. Quem são as pessoas que mandam nisto?

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@alexharmstrong

The BBC have played 40 minutes of Iran’s Ayatollah Khemeni Friday prayers. What the f*ck are they thinking.



Islamitas na Noruega recusam apertar a mão ao princípe herdeiro



Três mulheres muçulmanas recusaram um aperto de mão ao príncipe herdeiro norueguês Haakon, quando este visitou o Centro Islâmico Al-Noor, na semana passada, para mostrar o seu apoio à comunidade muçulmam após o ataque a tiro à mesquita... é 'haram'...

Quer dizer, fogem do seu país porque são mal tratadas e vêm para a Europa porque raqui espeitam os seus direitos mas assim que chegam querem impor as leis de apartheid de que fogem.

Mais tarde a mesquita pediu desculpa ao princípe, não por as mulheres recusarem apertar-lhe a mão, mas por não o terem avisado com antecedência que não iam apertar-lhe a mão... Imam Ibrahim An-Nakh`i, o chefe da mesquita até defende que o aperto de mão entre pessoas do sexo oposto é admissível desde que não haja factores de tentação sexual...

É claro que o incidente desencadeou debates nas redes sociais. Quanto a mim este comportamento não é aceitável,  A segregação das mulheres é o primeiro passo para a situação de escravatura e/ou ausência de direitos humanos básicos em que as mulheres vivem nos países islamitas. Assim que se separam as mulheres dos homens elas ficam impedidas de ter voz nos assuntos públicos e políticos, dado que o poder teocrático é sempre dos machos e passa-se nos seus espaços. Daí ao apartheid de género e à escravatura de mulheres vai um pequeno passo.

Não compreendo como é que os países europeus permitem e deixam que se normalize o abuso de poder dos machos islamitas contra as mulheres. Quem quer vir para a Europa tem de aceitar que aqui as mulheres não estão vedadas da companhia dos seres humanos masculinos, nem da liberdade de lhes tocar ou de partilharem com eles o poder ou até de terem mais poder do que eles. 

Aceitar que islamitas exportem para a Europa o abuso de poder e a obrigação de submissão das mulheres é ser conivente com todos os crimes e horrores bárbaros que se passam nos países islâmicos.

Isto não é uma questão cultural, é uma questão civilizacional. E não é polémica. 

Quem é que defende que os hábitos culturais das teocracias islamitas relativamente (sobretudo) às mulheres -não podem sair à rua sem homens, não podem ter voz política, têm que cobrir-se todas para não existirem com identidade própria, não podem estudar, não podem ter profissões onde mandem em homens, não podem praticar desporto, não podem cantar nem dançar, não podem ter os namorados ou homens que quiserem, não podem decidir da sua própria vida, etc. sob pena de serem presas, chicoteadas, mutiladas ou lapidadas- é equivalente ou igual em termos civilizacionais aos hábitos de respeito pelos direitos humanos de todos da cultura europeia? Quem? Os talibãs e os islamitas.

É preciso começar a reflectir nisto. As religiões têm de evoluir para hábitos de respeito pelos direitos das mulheres.




October 03, 2024

Que nojo!

 

Quanto dinheiro recebem os homens da FIDE para organizarem torneios em países hostis a mulheres?

 


E qual é o seu propósito? Acabar com a participação das mulheres no xadrez? São incels? Apoiam a escravização das mulheres? Porque é que estas práticas não acabam? Porque é não condicionam a aceitação das candidaturas de países que tratam mal as mulheres -os teocráticos islamitas à cabeça- a mudanças nesse campo? Tantas instituições no mundo são lideradas por homens misóginos ou cobardes ou ambas as coisas... é desesperante.

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A Grande Mestre de Xadrez Anna Muzychuk recusa-se a jogar na Arábia Saudita e afirma: “Dentro de alguns dias, perderei dois títulos mundiais, um atrás do outro”. Porque decidi não ir à Arábia Saudita. Recuso-me a jogar com regras especiais, a usar abaya, a ser acompanhada por um homem para poder sair do hotel, para não me sentir como uma pessoa de segunda classe.
“Vou seguir os meus princípios e não vou competir no Campeonato Mundial de Xadrez Rápido e Blitz, onde em apenas 5 dias poderia ter ganho mais dinheiro do que dezenas de outros torneios juntos”. Isto é tudo muito desagradável, mas a parte triste é que ninguém parece importar-se. Sentimentos amargos, mas não posso voltar atrás. ”

-Anna Muzychuk



October 02, 2024

O que fazem os islamitas no Ocidente?

 


September 30, 2024

Yes, why?

 


@visegrad24

Just a reminder that Fathi al-Sharif, the head of the UNRWA teachers union in Lebanon who was killed in an Israeli airstrike yesterday, was also the head of Hamas in Lebanon. Why are terrorists employed by the UN @antonioguterres?

Cultura islamita - terroristas de género

 

(protegida e honrada pela ONU)


September 27, 2024

"Um Estado que não consegue defender-se não existe"

 


Um Estado que não consegue defender-se não existe.

A ONU já fez 174 condenações de Israel. Mais do que as condenações de todos os outros países juntos: 73. Puro anti-semitismo.

Netanyahu

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A ONU é hostil a Israel mas é um paraíso de aceitação de islamitas da Jihad, do Hamas, do Hezbollah, dos radicais islâmicos do Irão e dos talibãs. Os EUA barram a entrada às raparigas que os islamitas do Irão cegaram por não usarem o hijab, mas curvam-se para receber os seus algozes.