E que pensam que as mulheres são propriedade dos homens.
Estamos num país laico. A abertura do ano judicial deu-se sem a presença da Igreja Católica. Esse é o caminho certo. O Estado de Direito tem de ser independente e vigilante das religiões organizadas, sobretudo as subversivas e intolerantes como são as do Islão.
A religião islâmica é incompatível com as democracias. Não há uma única democracia islâmica no mundo. Há algumas que têm eleições até certo ponto, mas é proibido votar num cristão ou num ateu, para já não falar numa mulher. Não respeitam os direitos humanos, nem o Estado de Direito.
Logo o termo, "República Islâmica", declara que a lei a ser obedecida é a da religião, mesmo que votem num homem hoje e outro amanhã. Maomé foi o único fundador religioso que andou armado a matar pessoas e a defender a matança dos inimigos - que eram todos os que não lhe obedeciam. Se formos ver as outras religiões, todas tiveram fundadores não guerreiros: Moisés, Jesus, Zoroastro, Lao-Tsé, Buda, Confúcio, Xancara, para nomear os mais importantes.
Talvez por isso as outras religiões que também praticaram, em muitos casos, o poder político e a guerra, tenham sido capazes de alguma evolução. Porém, o islamismo mostra uma estagnação nos princípios e práticas de um líder militar tribal do século VII. Continuam a defender a guerra aos infiéis, a aniquilação dos direitos da mulheres, a compra e venda de pessoas como escravas, seja de trabalho, seja sexuais, os casamentos pedófilos. A compra e venda de crianças e pequenas adolescentes para fins de violação vai de vento em popa no Afeganistão, no Irão, na Síria e em muitos outros países islâmicos. O próprio termo 'República Islâmica' é uma contradição nos termos, pois um país que impõe a religião e leis islâmicas não pode ser uma República. Nada é 'coisa pública' nesses sistemas arcaicos religiosos.
Portanto, essa religião é incompatível com os princípios da democracia que têm que ver com: respeito por uma lei universal, liberdade religiosa ou até de não-religião, respeito pelo outro, respeito pelos direitos humanos, respeito pela liberdades cívicas, igualdade dos cidadãos perante a lei, as mulheres serem cidadãs que pertencem a si mesmas e não aos homens ou ao Estado. Não estou a dizer nada de revolucionário ou alguma novidade. Isto é o óbvio e se as sociedades ocidentais não querem ser destruídas com guerras sociais por pessoas que só obedecem à lei de Maomé e não se integram, têm que tomar medidas de prevenção em vez de querem que se tolere o intolerante.
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“A Suécia está a planear alterar a sua Constituição para retirar a cidadania aos cidadãos com dupla nacionalidade que obtenham os seus passaportes de forma fraudulenta ou que cometam crimes que ameacem a segurança nacional.
A Suécia está a lidar com três ameaças paralelas e muito graves à nossa segurança interna”, disse o Ministro da Justiça Gunnar Strömmer numa conferência de imprensa. “O extremismo violento, os actores estatais que agem de forma hostil em relação à Suécia e o crime sistémico e organizado”.
A Suécia já foi considerada uma das nações mais favoráveis à imigração na UE e o número de cidadãos suecos nascidos no estrangeiro duplicou nas últimas duas décadas, representando cerca de um quinto da sua população de 10,5 milhões.
No entanto, nos últimos anos, o país tem vindo a reprimir fortemente a imigração. Em 2016, na sequência da crise migratória europeia, foram concedidas mais de 86 000 autorizações de residência a requerentes de asilo e seus familiares, mas no ano passado esse número caiu para um mínimo histórico de 6 250.
No início desta semana, o Governo anunciou que os imigrantes que pretendam obter a cidadania terão de viver no país durante oito anos, em vez de cinco, antes de poderem apresentar o pedido."
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