Paira sobre o tema uma certa confusão, que pode ser resumida nisto: precisamos de mais imigrantes, não queremos mais imigrantes
January 01, 2025
A fazer-se de parva... a não ser que seja mesmo
Paira sobre o tema uma certa confusão, que pode ser resumida nisto: precisamos de mais imigrantes, não queremos mais imigrantes
October 27, 2024
"We cannot leave the security of Europe in the hands of voters in Wisconsin every 4 years"
"We cannot leave the security of Europe in the hands of voters in Wisconsin every 4 years" says France's Europe Minister
— Dave Keating (@DaveKeating) October 25, 2024
"Let's get out of collective denial. Europeans must take their destiny into their own hands, regardless of who is elected 🇺🇸president" pic.twitter.com/lzclaj5VlD
October 18, 2022
A OTAN forma os pilotos para a defesa do seu espaço e os pilotos vão ensinar os chineses como podem atacar esse espaço. What?!
Não é só cá que os Cabritas e quejandos estão nos governos a destruir tudo em que tocam.
Os ingleses estão a treinar os chineses para que os chineses possam invadir eficazmente Taiwan, ajudar os russos e, quem sabe, destruir as tropas americanas que vierem ajudar Taiwan. Isto é um suicídio: a OTAN forma os pilotos para a defesa do seu espaço e os pilotos vão ensinar os chineses como podem atacar esse espaço.
A China recrutou dezenas de antigos pilotos militares britânicos para ensinar às forças armadas chinesas como derrotar aviões e helicópteros de guerra ocidentais numa "ameaça aos interesses do Reino Unido", revelaram as autoridades.
Um funcionário disse que cerca de 30 pilotos - muitos ex-pilotos, mas também alguns pilotos de helicóptero atraídos por salários anuais de cerca de £240.000 - estão actualmente na China a treinar pilotos do Exército de Libertação do Povo no que um analista de defesa militar descreveu como uma grave quebra de segurança.
Pequim está a tentar activamente contratar muitos mais pilotos e ex-pilotos militares e outros especialistas de toda a RAF, a @RoyalNavy e a @BritishArmy bem como pessoal de outras nações ocidentais, disse o funcionário ocidental.
A situação é tão grave que o serviço de Informações de Defesa do Reino Unido emitiu na terça-feira um "alerta de ameaça" para advertir contra tais abordagens.
A China está a utilizar recrutadores, incluindo uma empresa sediada na África do Sul, para angariar pessoal, disse o funcionário ocidental. O funcionário ocidental afirmou que os esquemas de recrutamento representavam "uma ameaça aos interesses britânicos e ocidentais" e foram vistos com "preocupação e desaprovação" pelo governo.
Todo o antigo pessoal de serviço britânico que aceitou empregos para formar pilotos militares chineses "estão quase certamente a melhorar os conhecimentos e a capacidade militar da China", disse o funcionário.
Apesar do potencial para prejudicar a segurança nacional, o Reino Unido parece ter sido impotente para parar os esquemas de recrutamento ou para forçar o antigo pessoal de serviço que aceitou empregos na China a regressar a casa - para além de apelar ao seu sentido de honra e patriotismo.
O funcionário disse que não se pensava que alguém tivesse violado a Lei dos Segredos Oficiais - o que seria um delito criminal. O Ministério da Defesa disse que estava a trabalhar no sentido de tornar muito mais difícil para a China roubar o talento militar britânico.
O pico no recrutamento tem sido identificado desde cerca do final de 2019, no início do encerramento da COVID. Os funcionários não puderam dizer imediatamente qual era o número total de ex-militares britânicos que alguma vez tinham sido contratados para trabalhar para os chineses.
A China procura pilotos com experiência de voo de aviões de guerra britânicos e outros da OTAN, incluindo os caças Typhoon & Tornado e o Harrier jump jet - que costumavam operar a partir de porta-aviões britânicos, para ensinar aos seus pilotos a melhor forma de contrariar as suas capacidades, disse o oficial.
"Não é treinar os pilotos chineses em jactos ocidentais. É preciso pilotos ocidentais de grande experiência para ajudar a desenvolver tácticas e capacidades da força aérea militar chinesa", disse o oficial.
"São realmente os chineses que têm uma compreensão do que a última geração de tácticas e abordagens e capacidades seriam os militares chineses para se meterem em situações que se deparam com esse tipo de bens".
January 25, 2022
Crise às portas da UE
A ucrania e os fundamentos da seguranca europeia
Javier Solana
A UE deve apoiar outros esforços para alcançar uma solução diplomática para a crise atual, como o chamado formato Normandia, um grupo de contacto informal composto por França, Alemanha, Rússia e Ucrânia, criado em 2014 para resolver a crise no leste da Ucrânia na região de Donbas.
Mas mesmo à medida que este processo avança, a UE deve assegurar que a sua voz é ouvida e que está representada de forma adequada nestas negociações. Como salientou com razão o alto representante da UE para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, Josep Borrell, a União "não pode ser um espectador neutro" nas conversações sobre questões que afetam diretamente a segurança europeia. Dado o compromisso declarado do presidente dos EUA, Joe Biden, com o princípio de "nada de decisões sobre vós sem vos ouvir", parece que o sentimento de Borrell é partilhado do outro lado do Atlântico.
August 25, 2020
Quando as pessoas argumentam sem honestidade intelectual e/ou com desinformação
Parece-me evidente que existe inépcia comunicacional de ministério da Educação e DGS, incapazes de tranquilizar a comunidade escolar e explicar categoricamente o que justifica que as orientações para as escolas sejam mais flexíveis do que noutros sectores. Mas isso, por si só, não significa que as orientações sejam desadequadas. Pelo contrário, tanto quanto se sabe, as orientações da DGS estão ajustadas às evidências disponíveis e alinhadas com as medidas adoptadas em vários países europeus. E essa mensagem, tão essencial para um regresso às aulas sereno, não está a passar.
Há três aspectos que me parecem determinantes para o enquadramento destas orientações sanitárias, que merecem maior destaque na apresentação do plano de reabertura das escolas.
Primeiro, as orientações da DGS estão alinhadas com as evidências empíricas. Os estudos já realizados mostram que as crianças estão menos sujeitas a contágio ou a complicações de saúde causadas pela Covid-19 – e, também, que até aos 10 ou 12 anos aparentam ser muito pouco transmissoras. Sendo certo que há estudos que apontam para que, a partir dessa idade, o potencial de transmissão aumente para próximo do de um adulto, a obrigatoriedade de uso de máscara a partir do 2.º ciclo limitará fortemente os riscos. Pode soar a pouco, mas nas escolas e em muitas áreas de actividade já se verificou que o uso de máscara (acompanhado de medidas de higienização) é uma via eficaz para prevenir contágios.
Segundo, as reaberturas até ao momento (entre Abril e Junho) sugerem que as escolas são espaços com segurança acima da média – isto é, espaços muito frequentados que não aparecem associados a focos de contágio. A reabertura das escolas, em Portugal (secundário) e em muitos outros países europeus (no básico), não gerou um descontrolo da pandemia. Isto é também válido para o pré-escolar, onde o distanciamento social é uma impossibilidade prática. Mais: não há, no mundo inteiro, registo de professores infectados pelos seus alunos, mostrando que a protecção dos docentes é naturalmente tida em conta. Sabendo-se que as reaberturas aconteceram em grande escala e em diversos contextos e países, estes são dados relevantes, significativos e encorajadores.
Terceiro, as orientações da DGS em Portugal são muito similares às de vários países europeus para as suas reaberturas escolares, sendo transversal a menor exigência no distanciamento social. Como desenvolvi neste ensaio acerca da preparação do próximo ano lectivo em vários países, a redução do distanciamento social será o elemento-chave da reabertura das escolas por toda a Europa. E é muito fácil encontrar paralelos com as opções portuguesas. Por exemplo, em França, a distância entre alunos será de 1 metro e, quando não possível, o uso de máscara será obrigatório. Noutro exemplo, na Bélgica, os alunos com menos de 12 anos terão prioridade absoluta no ensino presencial, que deverão frequentar diariamente mesmo nos piores cenários pandémicos.
Alexandre Homem de Cristo
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"Primeiro, as orientações da DGS estão alinhadas com as evidências empíricas. Os estudos já realizados mostram que as crianças estão menos sujeitas a contágio ou a complicações de saúde causadas pela Covid-19 – e, também, que até aos 10 ou 12 anos aparentam ser muito pouco transmissoras."
Isto é falso. Na verdade não sabemos, em grande parte porque as crianças e os adolescentes ficaram fechados em casa com os pais e ainda não regressaram às escolas de modo que não tiveram oportunidade de apanhar ou transmitir o vírus. Recentemente vários estudos mostraram que o vírus nas crianças aparece mais concentrado e resistente, o que pode significar implicações na transmissão. Mas, volto a dizer, ninguém sabe ao certo porque ainda não houve condições para se saber, de modo que dizer que os estudos mostram que as crianças não são são transmissoras é falso, seja por falta de informação ou desonestidade.
Segundo, as reaberturas até ao momento (entre Abril e Junho) sugerem que as escolas são espaços com segurança acima da média – isto é, espaços muito frequentados que não aparecem associados a focos de contágio. A reabertura das escolas, em Portugal (secundário) e em muitos outros países europeus (no básico), não gerou um descontrolo da pandemia. Isto é também válido para o pré-escolar, onde o distanciamento social é uma impossibilidade prática. Mais: não há, no mundo inteiro, registo de professores infectados pelos seus alunos, mostrando que a protecção dos docentes é naturalmente tida em conta. Sabendo-se que as reaberturas aconteceram em grande escala e em diversos contextos e países, estes são dados relevantes, significativos e encorajadores.
Outra desonestidade. A reabertura das escolas deu-se com os alunos do 11º e 12º ano, em poucas disciplinas, de modo que estavam nas escolas, uma percentagem ínfima da população escolar e seguiram-se, de facto, as orientações da OMS. Mesmo assim houve casos de covid. A reabertura das escolas no norte da Alemanha durou uma semana, após o que tiveram que fechar. Na Califórnia, escolas abriram recentemente e voltaram a fechar por casos de covid e sabemos que há casos onde os directores fazem pressão para não se reportarem os casos.
As escolas ainda não abriram em grande escala, isto é falso: ainda estamos nas férias de Verão na maioria dos países do Norte e só agora algumas começam a abrir, de modo que não temos maneira de saber o que se vai passar na abertura das escolas. Aliás, as universidades, que não são frequentadas por crianças e adolescentes, não vão vão ter ensino presencial ou vão tê-lo misto, na maioria dos países, o que é significativo.
Dizer que não há um único registo de professores infectados é outra desinformação: não sabemos e não podemos argumentar com a ignorância. Eu não sei se há casos, logo eles não existem? Não foram feitos testes para se saber se os casos de covid-19 que surgiram com aquelas percentagens mínimas de pessoas nas escolas, foram transmitidos dentro das escolas, de modo que ninguém sabe. Portanto, mais uma vez o senhor é desonesto.
Finalmente dizer que as orientações são idênticas às de outros países que sabemos que também têm desinvestido na educação e não estão para gastar dinheiro com a segurança das pessoas as escolas, parece-me o cúmulo da falta de seriedade com que encaram a segurança das pessoas. É como dizer, 'sim, não há condições mas os outros países também não as têm, logo estamos bem'.
Por exemplo, se formos ler informação de especialistas encontramos o seguinte:
To prevent a second COVID-19 wave, relaxation of physical distancing, including reopening of schools, in the UK must be accompanied by large-scale, population-wide testing of symptomatic individuals and effective tracing of their contacts, followed by isolation of diagnosed individuals. (the lancet.com)
O que dizem os especialistas é, 'para prevenir uma segunda vaga de Covid-19, o relaxamento das regras de distanciamento físico, incluindo a abertura de escolas, no RU, deve ser acompanhado por testes alargados à população sintomática e seus contactos, etc.' Ou seja, a diferença é que aqui ninguém é desonesto e assumem que a abertura das escolas vai ser feita no relaxamento das regras de segurança quanto ao distanciamento e avisam o que é preciso fazer para remediar.
Relaxar as regras de segurança é o que vão fazer em quase todos os países, mas argumentar que isso é bom ou normal como faz este indivíduo é desonestidade intelectual.
A questão é: estamos no meio de uma pandemia e os jornalistas, em vez de escreverem no sentido de defenderem a segurança da comunidade escolar, escrevem a defender que se abram as escolas como se não estivéssemos no meio de uma pandemia com o argumento do pensamento mágico de que tudo vai correr pelo melhor. E porquê: porque os governos vêm fazendo uma operação de 'defund' da educação pública há quase duas décadas e querem continuar nessa política. E os jornalistas têm sido, e são, coniventes, o que é triste.
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Uma associação médica norte-americana elaborou um ranking de atividades e do seu grau de risco para a covid-19. (Quais as atividades de maior risco para contágio?) classificando-as de 1 a 10, sendo 1 das de menor risco e 10 as de maior risco. Embora ponha as aulas no nível 5/6 em termos de risco, no fim, conclui desta maneira: Como já tinha antes explicado Ryan Malosh, investigador da Universidade de Michigan., em termos gerais, "as atividades de maior risco são aquelas que são feitas dentro de casa, com pouca ventilação, e em espaços fechados com muitas pessoas durante longos períodos de tempo". As atividades de menor risco são ao ar livre, com amplo espaço para a distância social, poucas pessoas fora do seu agregado familiar e por períodos de tempo mais curtos".
Portanto, as actividades de maior risco são as que são feitas dentro de casa, com pouca ventilação, espaços fechados com muitas pessoas por longos períodos de tempo - ora, esta é a descrição das salas de aula: espaços fechados com pouca ventilação onde estão concentradas muitas pessoas durante longos períodos de tempo sem distanciamento físico - salas com 40 metros quadrados onde estão 30 alunos uma manhã e/ou uma tarde inteira com professores, todos em cima uns dos outros a respirar o mesmo ar mal ou nada ventilado.
Eu sou a favor de se abrir as escolas e quero ir trabalhar, não quero ficar em casa e só não vou se a minha médica pneumo-oncologista me disser que o risco é demasiado grande ou se as condições na escola forem demasiado perigosas porque não sou louca e não quero adoecer ou morrer em 4 dias para provar o meu ponto de vista de que as escolas não têm segurança. Quer dizer, estou há meses em casa, a sair pouquíssimo, com cuidado para não apanhar este vírus e não vou agora para a escola como um forcado para a cara do toiro. Isto com que lidamos é uma pandemia, um problema sanitário, não é uma corrida de touros a ver quem é mais louco de se pôr em frente da besta sem protecção.
Eu sou a favor de se abrirem as escolas, mas não sou a favor de se abrirem as escolas como se não houvesse pandemia e as regras de segurança fossem as de tempos normais, que é isso que este jornalista e todos os outros defendem. Ainda não vi um único jornalista, para não falar em políticos que defenda a abertura das escolas em segurança. Aliás, a redução de alunos por turma, que é a principal medida para se poder fazer um distanciamento físico, foi chumbada na AR.
August 04, 2020
Gente estúpida há em todo o lado, o que não consola nada
I’m a Nurse in New York. Teachers Should Do Their Jobs, Just Like I Did.
Schools are essential to the functioning of our society, and that makes teachers essential workers.
July 26, 2020
Próximo ano lectivo - questões de segurança
As escolas devem ter turmas mais pequenas e mais profissionais, nomeadamente não docentes, defende o Sindicato de Todos os Professores, que vai iniciar uma campanha de sensibilização. “Os professores querem voltar, mas com turmas como até agora é impensável”, referiu o dirigente André Pestana.
Os grupos de risco devem usar máscara?
Sim. Todas as pessoas incluídas nos grupos de risco para a COVID-19, são consideradas mais vulneráveis e devem usar máscara cirúrgica sempre que saiam de casa.
Destacando que existem três tipos de máscaras – respiradores, máscaras cirúrgicas e não cirúrgicas/comunitárias -, a governante sublinhou que estas últimas são destinadas à população em geral, pelo que podem ser feitas com diferentes materiais, nomeadamente algodão ou têxtil. “Não se destinam em caso nenhum a ser utilizados por profissionais de saúde ou por pessoas doentes”, advertiu.
“a DGS recomendou a utilização de máscaras cirúrgicas a todos os profissionais de saúde, a pessoas com sintomas respiratórios e a pessoas que entrem em instituições de saúde”. Por outro lado, prosseguiu, a DGS “também recomendou a utilização de máscaras cirúrgicas a pessoas mais vulneráveis, nomeadamente a idosos com mais de 65 anos, com doenças crónicas e em estados de imunossupressão”.
July 16, 2020
À atenção do senhor primeiro-ministro e das senhoras da Saúde
July 11, 2020
Lê-se e não se acredita
Peritos alertam para subida de casos três semanas após o início das aulas. Ministério promete reforçar cuidados intensivos e laboratórios e apostar em teleconsultas para doentes não-covid. Vacina da gripe será antecipada
December 05, 2019
A Mª de Lurdes Rodrigues fez o trabalho de desacreditar os professores e pôr os pais contra nós muito bem feito
Ouvi dizer que a professora perdeu o bebé por causa da agressão. Nenhum trabalho merece um sacrifício destes.
Quando o ME trabalha, desde aquela fulana Rodrigues, para o descrédito e proletarização dos professores e transforma os alunos e os pais em clientes só com direitos e sem deveres e os professores em seus serventes as coisas acabam assim: os pais vão à escola como quem vai à loja queixar-se de não ter gostado do funcionário que atendeu. E como não gostam, ofendem, agridem... é o que lhes apetecer fazer.
Os pais que agridem professores deviam ser demitidos do posto de encarregado de educação e proibidos de entrar na escola.
Essa fulana Rodrigues, uma incompetente com um efeito maligno na educação, promovida por um bandido que está a braços com a justiça, foi ontem a tribunal dizer que nunca foi pressionada por ele.... as nomeações foram o quê?
Professora grávida agredida por mãe de aluna dentro da sala de aula
A suspeita terá entrado na sala de aula e agredido a docente na presença dos alunos, na sequência de uma reprimenda dada à sua filha.