Já nada choca.
Johannah King-Slutzky, uma manifestante desordeira da Universidade de Columbia que, no início do ano, invadiu Hamilton Hall com outros violentos ocupantes pró-Hamas para fazer uma revolução anti-israelita e que exigiu que a Universidade lhes trouxessem comida e bebidas "para não morrerem de sede" (chamou a estas exigências para os revolucionários, “ajuda humanitária”), foi convidada para dar uma cadeira nessa mesma Universidade da Ivy League, cadeira essa que os alunos vão ser obrigados a frequentar se quiserem ter o diploma. Portanto, quem quiser licenciar-se tem que, obrigatoriamente, ser endoutrinado por uma defensora da violência terrorista do Hamas.
Johannah King-Slutzky, estudante de doutoramento da Columbia, vai dar uma aula de “Civilização Ocidental Contemporânea” no campus de Upper Manhattan este semestre, de acordo com uma lista de cursos obtida pela National Review. É claro que vai fazer das suas aulas uma propaganda contra os valores ocidentais e, quem sabe, glorificar os "resistentes Hamas que violam e queimam vivas mulheres" como estratégia de lutar contra os judeus, esses bandidos que não se deixam dizimar como antes.
As aulas do curso que ela vai lecionar terão lugar no Hamilton Hall, o mesmo edifício histórico que ela e os outros manifestantes invadiram e onde se barricaram, tendo vandalizado as instalações, durante as caóticas manifestações de Abril, que obrigaram ao encerramento de todo o campus e resultaram em dezenas de detenções. Ela, que em janeiro de 2024, interrompeu um discurso do Presidente dos EUA, Biden, foi uma das detidas. Uma rusga policial em Hamilton Hall encontrou facas, máscaras de gás, cordas e literatura que dizia: “...DESTRUIR os interesses empresariais sionistas em todo o lado!...MORTE À AMÉRICA!...”, etc.
Dantes era necessário ter valor académico para dar aulas numa universidade, nomeadamente da Ivy League. Agora basta defender causas da moda, fazer ameaças e ser demagogo. King-Slutzky descreve-se a si mesma como uma “especialista em comunicação digital para causas progressistas e de esquerda” no seu LinkedIn.
As universidades americanas da Ivy League já não são o que eram. Costumavam ser lugares de excelência, agora são o oposto.