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14 missiles struck Kyiv tonight. The whole city heard. I was lying in bed and thinking: Whose life was destroyed now? Who will be next? How many lives is enough to give #Ukraine enough weapons fast enough?#StandWithUkraine️ #ArmUkraineNow #StopPutinNOW pic.twitter.com/JhU1oP195z
— olexander scherba🇺🇦 (@olex_scherba) June 26, 2022
VIDEO: G7 leaders gather for the official summit photo outside the castle of Elmau, in the Bavarian Alps pic.twitter.com/y2CBPsMaRH
— AFP News Agency (@AFP) June 26, 2022
This woman came to #Kyiv from #Sievierodonetsk. Today the #Russian occupiers shelled her new home, from which she managed to bring her pets in safety. pic.twitter.com/ai3aRybSJR
— NEXTA (@nexta_tv) June 26, 2022
Thank you for your support Mr. President @ZelenskyyUa
— Georgian Legion (@georgian_legion) June 25, 2022
Glory to Ukraine!
Glory to Georgia! pic.twitter.com/bwoIQOBktb
A guerra passa-se longe de Kyiv mas de vez em quando, sem aviso, a Rússia bombardeia e destrói blocos de apartamentos arbitrariamente, para que os ucranianos percebam que podem ser destruídos a qualquer altura e para que não possam ter nenhum sentido de segurança em lado algum na sua própria terra, no seu próprio país. Isto é terrorismo. O facto de ser praticado por uma nação e não um indivíduo não muda a realidade, pois o terrorismo é isto: causar a insegurança através do terror de matar arbitrária, inesperada e indiscriminadamente.
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Pearl S. Buck nasceu em 1892 na Virgínia Ocidental. Filha de missionários, passou uma grande parte da sua vida na China -onde é conhecida por Sai Zhenzhu (赛珍珠)- antes de regressar à América na década de 1930. Em 1932 e 1938, ganhou o prémio Pulitzer e o Prémio Nobel da Literatura, respectivamente, "pelas suas descrições ricas e verdadeiramente épicas da vida camponesa na China e pelas suas obras-primas biográficas". Foi a primeira mulher americana a ganhar o Prémio Nobel da Literatura.
No seu regresso à América, tornou-se conhecida pela sua participação em movimentos feministas e de direitos civis, defendendo os asiático-americanos que enfrentavam a discriminação.
Li dela: 'Terra Bendita', 'A Flor Oculta', 'Debaixo do Céu', 'Casa Dividida', 'Os Filhos de Wang-Lung', 'Há Sempre um Amanhã', 'Serpente Vermelha' e talvez outros que já não recordo. A minha mãe tinha muitos livros dela. Lembro-me muito bem da 'Flor Oculta', uma história entre uma japonesa e um americano.
E para que é isto? Para que algum accionista possa comprar o iate dos seus sonhos ou algo do género.
O PS catapultou-se para o governo em 2015 para reverter as políticas da troika. Lindo serviço...
Se as mulheres não podem decidir por si mesmas, no que respeita à sua saúde e ao seu corpo, por causa de engravidarem, então os homens devem ser obrigados a fazer vasectomias (que são reversíveis) e os que não fazem e engravidam alguém devem ser criminalizados como elas e, assim que uma mulher está grávida deles, os homens devem pagar pela saúde dela -visitas ao obstetra, pensão para os gastos futuro do filho e da saúde da mulher durante a gravidez e o pós-parto em tudo que for consequência da gravidez, seja física, seja psicológica, seja material, como ter de mudar de casa, sustentá-la se não tiver trabalho ou o perder por ter ficado grávida, ter de desistir dos estudos, da carreira ou o que for que lhe aconteça, etc.
Song of Hope
At that hour
when the sun
slinks off
behind hills
and night
– a panther-
crouches
ready to spring
upon our un-
suspecting city. . .
i want to sing
the coiled desires
of this land
the caged dreams
of forgotten men
i want to sing
of all that was
but no longer is
of all that
never was but
could have been
i want to sing
the obsidian
unspelled hopes
of our children
i want to sing
to remind us
never to despair
that every hour
every minute
somewhere on the face
of this earth
it is glorious morning.
Malaysian poet, Cecil Rajendra
1. Não engravide.
2. Não adoeça.
3. Não coma bacalhau à Brás.
