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September 27, 2024

Ouch!

 


Antes daquele acto de terrível barbárie




Os árabes estavam a entender-se com Israel. Entra o Irão, arma o Hezbollah e destrói o Líbano. Tudo para não deixar que Israel possa viver em paz entre os Árabes. E quem incentiva o Irão? A Rússia.


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Antes desse acto de terrível barbárie [
os atentados de 7 de outubro do ano passado], o mundo estava estranhamente otimista quanto ao futuro do Médio Oriente - apesar da escala catastrófica de sofrimento humano, do fanatismo milenarista e do colapso económico que já era evidente em toda a região. A raiz do optimismo pode ser encontrada nos Acordos de Abraão, cujo objetivo era - de forma algo eufemística - “normalizar” as relações entre Israel e alguns dos seus inimigos árabes. Em Setembro passado, o grande e brilhante prémio da paz no Médio Oriente parecia estar à distância de um toque: A aproximação dos sauditas a Israel.

A ideia radical no centro do plano de Trump era que a paz regional não precisava de esperar pela resolução da “questão palestiniana”. Em vez disso, essa questão podia ser posta de lado enquanto se desenrolavam outros grandes movimentos estratégicos. À medida que Mohammed bin Salman “modernizava” a Arábia Saudita com a sua combinação de repressão política e liberalização social, as duas grandes potências anti-iranianas da região poderiam finalmente unir-se. Uma avaliação semelhante foi feita em relação ao Líbano, um país sem um Estado ou uma economia funcional e à mercê do exército colonial do Irão, o Hezbollah. Também esta era uma situação que se pensava poder ser contida - mesmo quando o Irão explorava o caos anárquico do Iraque e da Síria para fornecer ao seu representante armas suficientes para devastar Israel.

A ideia central dos Acordos de Abraão era a de que, independentemente do Hamas, do Hezbollah e da ocupação da Cisjordânia, uma vez formado o eixo israelo-saudita, o Irão poderia ser afastado e contido sem o envolvimento directo dos americanos. Mas, então, a profundidade da brutalidade assassina do Hamas, em 7 de outubro, abalou esse pressuposto, deixando não só um Israel traumatizado e vulnerável, mas também uma ordem ocidental traumatizada e vulnerável, forçada a confrontar-se com as duras realidades do Médio Oriente.

Atualmente, o Líbano é um Estado morto, comido vivo pelo poder parasitário do Hezbollah. A dimensão da catástrofe no país é difícil de compreender, em grande parte causada pelo carácter perturbador da guerra civil na Síria. Desde que o país vizinho mergulhou num inferno anárquico, cerca de 1,5 milhões de sírios procuraram refúgio no Líbano, um país minúsculo com apenas 5 milhões de habitantes. Mas, mais fundamentalmente, com o Hezbollah a lutar para proteger Bashar al Assad, os países adversários - liderados pela Arábia Saudita - começaram a retirar fundos dos bancos libaneses. Esta situação provocou uma crise financeira que deixou o Líbano sem dinheiro para comprar combustível.

Na primavera de 2020, o país entrou em incumprimento das suas dívidas, lançando-o numa espiral descendente que o Banco Mundial descreveu, em 2021, como uma das “10 principais, possivelmente as três principais, crises mais graves a nível mundial desde meados do século XIX”. O PIB do Líbano caiu cerca de um terço e a pobreza duplicou de 42% para 82% em dois anos. Ao mesmo tempo, a capital do país, Beirute, foi atingida por uma explosão extraordinária no seu porto, deixando mais de 300 000 desalojados. Em 2023, o FMI descreveu a situação como “muito perigosa” e os EUA alertaram para o facto de o colapso do Estado libanês ser “uma possibilidade real”.

No entanto, com o apoio iraniano, o Hezbollah criou uma economia paralela quase totalmente separada deste colapso mais alargado. Conseguiu escapar à escassez de energia, ao mesmo tempo que criou os seus próprios bancos, supermercados e rede eléctrica. O Hezbollah não é apenas um grupo terrorista. É um Estado dentro de um Estado, com um exército muito mais avançado. “Podem ter mergulhado o Líbano no caos total, mas eles próprios não são caóticos de todo”, disse Carmit Valensi, do Instituto de Estudos de Segurança Nacional da Universidade de Telavive, ao Jerusalem Post.

Depois, a 7 de outubro, o Hezbollah ligou o seu destino ao dos palestinianos, prometendo bombardear Israel com rockets até ao fim da guerra em Gaza. Testemunhámos a escala assustadora do seu poder ao longo do último ano, tendo os seus bombardeamentos forçado cerca de 100 000 israelitas a abandonar as suas casas na Galileia para a segurança do coração israelita em torno de Telavive. Pela primeira vez desde a criação do Estado de Israel moderno, o território onde os judeus podem viver no seu próprio Estado diminuiu; os foguetes recordam-nos diariamente a extraordinária vulnerabilidade do país, ameaçado por todos os lados por Estados que querem ativamente eliminá-lo do mapa - e até da própria História. A pretensão de que as questões palestiniana e libanesa poderiam ser contidas, ignoradas ou contornadas como parte de uma grande estratégia mais vasta para conter o Irão foi destruída.

É claro que Israel não deixou impunes os ataques com mísseis do Hezbollah, respondendo com ataques ao Sul do Líbano que obrigaram 100 000 pessoas a fugir das suas casas para a aparente segurança de Beirute e arredores. Mas à medida que Israel intensifica a guerra, a população libanesa - já empobrecida e abandonada - vê-se novamente obrigada a fugir. Esta luta até à morte deixa os 5 milhões de libaneses sem sítio para onde ir, encurralados por todos os lados pela anarquia e pela guerra. A única saída é o mar, que é controlado pelo Ocidente.


(excerto)

September 21, 2024

A chatice dos factos

 

A ditadura comunista da China tem assento no Conselho dos Direitos Humanos da ONU.
O regime islâmico do Irão foi presidente da Conferência das Nações Unidas sobre Desarmamento.
A Arábia Saudita foi nomeada presidente da Comissão dos Direitos da Mulher da ONU. 
ONU convidou os talibãs para um encontro em Doha, sem os direitos das mulheres na agenda, por ordem dos talibãs. 
Existem quase 200 agentes do Hamas infiltrados na ONU.
Funcionários da ONU são agentes do Hamas e participaram nos crimes de 7 de Outubro.
Guterres acusa Israel de não respeitar os direitos do Hamas e do Hezbollah, nomeadamente o direito a terem reféns, a esconderem-se atrás de reféns, a esconderem-se atrás das mulheres e crianças civis do seu próprio povo, o direitos de tratar as mulheres como escravas e o direito a serem terroristas.





Hillel Neuer

March 06, 2024

A chatice dos factos

 


O governo de PPC foi muito mau e não apenas por ter sido um desastre comunicacional. Foi o modo como escolheu implementar o memorando da troika. Foi tão mau que basta citar o nome dele para as pessoas terem medo do PSD (tenho um amigo que vai votar à esquerda por medo do PSD do tempo de PPC) e não percebo porque é que ele tem sido incluído na campanha. Dito isto, o governo de Sócrates foi muito pior que o dele, porque além de destruir o país deixou-se com cancros de corrupção e os dois governos de Costa foram tão maus que temos os serviços públicos, desde a educação às forças armadas devastados e, outra vez, grandes cancros de corrupção. Na educação, apesar das malfeitorias de Crato aos professores (despedimentos aos milhares e constante depreciação), os piores ministros de sempre foram os de Sócrates (Lurdes Rodrigues) e de Costa (João Costa).

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Foi em 6 de abril de 2011. O primeiro-ministro ia anunciar ao país que pediria um resgate financeiro internacional. A decisão não tinha sido pacífica. Sócrates queria guardá-la para depois das eleições (é a opinião do seu ministro das Finanças), ou com outro governo (e assim culpando o senhor que se seguisse) ou com o seu, sem ter perdido votos com esta assunção do próprio descontrolo orçamental. Mas Teixeira dos Santos traiu o primeiro-ministro, num assomo de consciência final para salvar o país (depois de ser coautor do mencionado descontrolo). Sócrates não pôde mais fugir.

Seria de esperar de um primeiro-ministro prestes a anunciar um evento político extremamente grave, trazido pela sua política irresponsável, leviana e narcisista, uma compleição um tanto deprimida ou, pelo menos, envergonhada. Nada disso. Sócrates foi ao púlpito da conferência de imprensa para um ensaio, involuntariamente difundido pela TVI. Afinal a preocupação de Sócrates não era a gravidade do que ia anunciar. Não: Sócrates estava preocupado se devia fazer o anúncio com a cara direita ou virada uns graus para o lado. Depois de conduzir o país a um período negro e traumático, a imagem, a propaganda, a construção da narrativa permaneciam o fulcral para Sócrates.

A austeridade não começou só com a troika. Já que o PS tanto gosta de reviver o passado durante a troika, para assustar eleitores, vale a pena dar uma revisão nas políticas implementadas por Sócrates.

Sócrates acusado de corrupção, em boa verdade, deu cobertura ao PS para fingir que o gosto pelas fotocópias ilícitas era o único problema político de Sócrates. Não era. A mentira constante, a agressividade do "animal feroz", os ataques a todas as instituições que lhe limitavam o poder, a opacidade, os negócios por explicar, a ânsia de controlar, o uso, à vez, da lisonja, da bajulação, do aliciamento ou do ataque para lidar com os críticos. Tudo isto gerou um ambiente político podre. E em parte continua no manual de operações do PS (vejam-se os ataques às claras ao Ministério Público).

Não tenho caracteres para evocar as numerosas suspeitas que pairaram sobre Sócrates enquanto primeiro-ministro – enquanto o PS o apoiava caninamente, sem se incomodar com a acumulação de casos esquisitos rodeando o socialista. Porém podemos lembrar várias das medidas de austeridade que o PS começou a aplicar desde meados de 2010 e as que constavam do famoso e infame PEC 4 (porque os PEC 1 a 3 sucediam-se sem estabilizar as contas públicas) e do memorando da troika – segundo Sócrates, e o PS, mais ou menos as mesmas que queria implementar sem troika.

A sobretaxa do IRS, aquela que o PS atual sempre diz que "devolveu" aos trabalhadores? Foi decidida primeiramente em maio de 2010 pelo PS, aumentando cada taxa de 1 a 1,5 pontos percentuais.

O IVA, aquele imposto regressivo que penaliza os mais pobres, cujo rendimento tem maior proporção de consumo? Foi Sócrates que aumentou para 23% em setembro de 2010.

Cortes nos salários dos funcionários públicos? Na mesma altura o PS implementou um corte de 5% na massa salarial do Estado, começando os cortes nos salários a partir de 1500€.

Pensões a partir dos 1500€ objeto de uma Contribuição Excecional de Solidariedade? Também Sócrates. Para 2011 previa, com o PEC 4, 800 milhões de euros de poupança nas pensões. E, claro, foram congeladas.

Corte de 20% no RSI e reduções de prestações sociais essenciais como o abono de família (reduzido nuns escalões e eliminado noutros)? Outra vez o PS.

Diminuição do valor e duração do subsídio de desemprego? PS nestes anos de ouro. Diminuição da despesa na saúde e escolas e congelamento do investimento público? Acertaram: Sócrates.



Maria João Marques in publico.pt



February 19, 2024

"O que é que corre mal?" PNS

 


Chart: Average Monthly Net Salary (After Tax), Salaries And Financing

1.Switzerland6,128.57 $
2.Luxembourg4,906.68 $
3.Singapore4,874.45 $
4.United States4,675.39 $
5.Qatar4,250.19 $
6.United Arab Emirates3,476.39 $
7.Denmark3,428.51 $
8.Netherlands3,408.29 $
9.Hong Kong (China)3,267.66 $
10.Norway3,252.43 $
11.Australia3,179.15 $
12.Ireland2,957.03 $
13.Germany2,953.06 $
14.Canada2,888.66 $
15.New Zealand2,876.07 $
16.United Kingdom2,832.87 $
17.Finland2,829.07 $
18.Kuwait2,734.22 $
19.Sweden2,573.85 $
20.Belgium2,568.36 $
21.Austria2,465.51 $
22.Israel2,446.96 $
23.France2,433.80 $
24.South Korea2,418.72 $
25.Puerto Rico2,209.53 $
26.Oman2,187.65 $
27.Japan2,177.66 $
28.Saudi Arabia1,954.47 $
29.Spain1,908.41 $
30.Italy1,664.26 $
31.Taiwan1,611.76 $
32.Cyprus1,529.05 $
33.Malta1,516.47 $
34.Estonia1,484.54 $
35.Czech Republic1,449.61 $
36.Slovenia1,366.26 $
37.Poland1,209.04 $
38.Lithuania1,206.09 $
39.South Africa1,177.11 $
40.Uruguay1,101.39 $
41.Portugal1,086.30 $
42.Croatia1,084.03 $
43.Slovakia1,049.67 $
44.Latvia1,038.06 $
45.China994.38 $
46.Hungary908.65 $
47.Greece902.93 $
48.Costa Rica859.28 $
49.Bulgaria816.83 $
50.Malaysia793.24 $


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Custo de vida e poder de compra em relação ao rendimento médio

Ajustámos o custo de vida médio nos EUA (com base em 2022) para um índice de 100. Todos os outros países estão relacionados com este índice. Assim, com um índice de, por exemplo, 80, as despesas habituais noutro país são 20% inferiores às dos Estados Unidos.

O rendimento mensal (não confundir com um salário) é calculado a partir do rendimento nacional bruto per capita.

O índice de poder de compra calculado baseia-se novamente num valor de 100 para os Estados Unidos. Se for mais elevado, as pessoas podem pagar mais com base no custo de vida em relação ao rendimento. Se for mais baixo, a população é menos rica.

O exemplo da Suíça:
Com um índice de custo de vida de 131, todos os bens são, em média, cerca de 31% mais caros do que nos EUA. Mas o rendimento médio na Suíça, de 7.454 USD, é também 17% mais elevado, o que significa que os cidadãos também podem comprar mais bens. Agora, calculam-se os custos 31% mais elevados em relação ao rendimento 17% mais elevado. O resultado é que os cidadãos suíços podem pagar cerca de 11% menos do que um cidadão americano.

February 11, 2024

A chatice dos factos




 251 mil portugueses são obrigados a ter dois empregos. Este é o número mais alto desde 2011.

Expresso


June 26, 2023

A chatice dos factos

 


Tudo sobe a pique e os salários descem, mas segundo aqueles dois ex-ministros da educação são as escolas e os professores que impedem o futuro de acontecer aos desfavorecidos.


Habitação. Avaliação aumentou para 1.510 euros o metro quadrado




Preços de alimentos sobem 33% em Portugal no 1.º trimestre, quase o dobro da UE



June 24, 2023

Os [tristes] brilharetes pelos quais o PS se vangloria III


(daí o entusiasmo do Grande Masturbador) 


May 11, 2023

A chatice dos factos II

 

Porque é que 20 mil recém-licenciados se vão embora todos os anos e mais outros tantos sem formação?

Porque é que as resmas de dinheiro que vêm da UE morrem nos gabinetes dos ministros? Quantos deles andam com rolex de ouro? Quantos ainda ontem moravam num T1 e hoje compraram uma quinta em Sintra? E à custa de quê e de quem?



A chatice dos factos

 


Para quê estudar?



August 11, 2022

A chatice dos factos




O PS tem andado a destruir os trabalhadores da educação e da saúde (e com eles a própria educação e saúde) para quê? Para se beneficiar a si mesmo e aos seus amigos.


Inflação arrasa salários de médicos, professores e empregados de escritório no 2º trimestre



Dados do INE. Outros grupos profissionais parecem estar mais resguardados face à escalada dos preços. É o caso de políticos, dirigentes e gestores de topo (privado e público), pessoal da construção e agricultura.

June 26, 2022

A chatice dos factos





Em Portugal há funcionários públicos de 1ª categoria, de 2ªcategoria, de 3ª, de 4ª, etc. 
Os magistrados e os políticos são de 1ª categoria: em 10 anos, aumentos de 31% e 23,7% respectivamente. Professores, 0,7%. Clínicos e cientistas diminuíram de salário. Quando se diz que se gasta muito com os salários da função pública refere-se a políticos, gestores públicos, magistrados e pouco mais.

Diga o senhor Costa o que quiser: não só não reverteu as políticas da troika como até as aprofundou - excepção para si mesmo e outros políticos e magistrados que comeram aumentos por todos nós. Parabéns! Medalham-se, premeiam-se, aumentam-se e dão a si mesmos benesses. A vida é boa e por isso não percebem o povo.


Em 10 anos salários dos professores subiram 0,7% (uma verdadeira fortuna)

Clínicos e cientistas foram os únicos profissionais com redução salarial.

A evolução do ganho médio mensal das profissões do setor público é muito díspar ao longo dos últimos dez anos. Os magistrados e os representantes do poder legislativo foram os que mais viram o ganho aumentar. Já os investigadores e os médicos foram os que mais perderam.

O balanço da Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP) mostra que entre o mês de janeiro de 2012 e o mesmo mês de 2022, os magistrados viram o ganho médio mensal subir de 4766,90 para 6233,30 euros, num aumento de 31% que é o maior de todo o setor pública. Os representantes do poder legislativo, onde se incluem os deputados, surgem em segundo lugar, com uma subida de 23,7%.

Os Professores surgem com uma subida de 0,7%. Vá-se lá entender porque é que neste país há funcionários Públicos de 1.ª , 2ª… 11.ª… 45.º^… e por aí a fora.

blog Arlindovsky

February 26, 2022

A chatice dos factos - Porque é que Putin se ri




A ex-candidata do Partido dos Verde e Ecologia, agora ministra dos Negócios Estrangeiros alemã diz que não tiram a Rússia do sistema Swift porque importam o carvão da Rússia e se a Rússia não estiver no sistema não podem financiar a importação.


Baerbock: a exclusão rápida poderia atingir-nos "com muito mais força

Tendo em conta a guerra da Ucrânia, muitos países pedem que a Rússia seja excluída do sistema de pagamento; a Alemanha está a bloquear a mudança. A crítica a isto também vem de dentro das suas próprias fileiras. Agora a Ministra dos Negócios Estrangeiros pronunciou-se.

Segundo a Ministra dos Negócios Estrangeiros Annalena Baerbock, desligar a Rússia da rede de comunicação bancária Swift teria "danos colaterais massivos" - e poderia também pôr em perigo o fornecimento de energia da Alemanha. A política dos Verde disse na televisão ARD na sexta-feira que, no caso da Rússia ser excluída da Swift, as importações de energia também já não poderiam ser financiadas.

Baerbock disse a propósito do ataque russo à Ucrânia: "Tudo o que pudéssemos fazer para parar esta loucura, faríamos. Mas também temos de ver que não escolhemos instrumentos onde Putin acaba por se rir deles porque nos batem com muito mais força".

Cinquenta por cento das importações de carvão duro vêm da Rússia, disse Baerbock: "Se não tivermos este carvão, as centrais eléctricas a carvão na Alemanha não conseguirão continuar a funcionar". Ela disse que o governo estava a trabalhar a todo o vapor para encontrar alternativas, mas que não podia curar os erros do passado agora. "E, claro, temos a responsabilidade de assegurar que continuamos a ter um fornecimento estável de electricidade e calor na Alemanha".

January 20, 2022

Inflação 5% - aumentos 0,9%

 


Eurostat confirma inflação de 5% na zona euro em Dezembro


Alguns países União Europeia registaram taxas de inflação acima de 10%, comoé o caso da Estónia e da Lituânia. Portugal teve a segunda taxa mais baixa das 19 economias que têm o euro como moeda

November 27, 2021

A chatice dos factos





Temos um SNS exausto e com situações gravíssimas de rutura e demissões em tantos hospitais. Os (repetidos) anúncios do Governo de mais financiamento para o SNS não se verificam na prática e reflexo disso é o crescimento da procura de soluções de seguros de saúde privados pelos portugueses. Na espinha dorsal do SNS está o seu capital humano, médicos, enfermeiros e assistentes operacionais. A falta de recursos e condições dados aos profissionais no setor público, os tempos de espera têm levado a que cada vez mais e mais portugueses optem por procurar solução no setor privado. Este efeito nota-se, em particular, no aumento do número de portugueses a recorrer a seguros de saúde. O período dos últimos dois governo do PS foi o período em que mais aumentou o número destes seguros em Portugal, e tal verifica-se independentemente da pandemia. Na verdade, ninguém empurrou mais os portugueses para os privados na saúde que a geringonça.



June 08, 2021

A chatice dos factos

 


A contrariar a demagogia governamental.


Saíram 50 profissionais de saúde do IPO de Lisboa no último mês

Com o fim do estado de emergência deixou de estar em vigor a limitação imposta aos profissionais de saúde de não poderem deixar o SNS. Muitos dos que deixaram o instituto de oncologia são enfermeiros.

October 17, 2020

A chatice dos factos

 



O O "Estado monitoriza as pessoas, mas as pessoas não podem monitorizar o Estado (que usa o dinheiro das pessoas)

BE e PCP abstiveram-se e permitiram que o PS chumbasse a proposta."


(via, mural dos traidores no FB)


November 27, 2019

A chatice dos factos




Estado gasta hoje menos 700 milhões de euros na Educação do que há 10 anos
Numa perspetiva que abrange toda a despesa do Estado com educação exceto o ensino superior, os números apontam para um aumento de 108 milhões de euros face ao ano anterior e uma diminuição de cerca de 12% (menos 867 milhões de euros), em comparação a 2009.