Glasnost Gone
January 06, 2024
"The border between power and violence is quantitative and fluid" (Leo J. Penta)
Glasnost Gone
August 31, 2023
A democracia deve ser também "une connerie"
May 11, 2023
Onde é que Tolkien se inspirou para escrever «O Senhor dos Anéis»?
No «Anel dos Nibelungos» de Wagner ou no «Anel de Giges» de Platão? Tolkien, a quem perguntaram mais que uma vez se tinha baseado a sua obra no Anel de Wagner, disse sempre que a única coisa que havia de comum entre os dois anéis era ambos serem circulares. No entanto Tolkien não negava a influência da Edda poética, os versos islandeses que são a fonte da mitologia nórdica, na criação de personagens como os Elfos ou os Hobbits.
Contudo, o mito do anel invisível que Tolkien usa, esse mito não vem das sagas islandesas do século XIII, mas do mito de Giges que é referido no Livro II da República de Platão. Platão põe Glaucon, um dos intervenientes no diálogo que versa sobre a questão de saber se as pessoas são intrinsecamente boas ou más e se, portanto, podendo fazer o mal sem serem apanhadas o fariam, põe Glaucon, como dizia, a defender que a moralidade tem que ser imposta coercivamente porque não é natural.
Glaucon usa o exemplo do anel invisível de Giges, um pastor que encontra um anel numa caverna, na mão de um esqueleto, com o poder de tornar invisível quem o usa, para mostrar que não há uma moral intrínseca e que a justiça é um constructo humano.April 13, 2023
Levantou-se a tampa
Mais outras duas denúncias.
March 27, 2023
All dictators ever
“The jealous and intolerant eye of the Kremlin can distinguish, in the end, only vassals and enemies, and the neighbors of Russia, if they do not wish to be one, must reconcile themselves to being the other.”
March 18, 2023
Como transformar um ser humano em imbecil
É dar-lhe poder sobre outros.
Bodyguards are still fine. What about a country's prime minister make a state's chief minister run behind his car? pic.twitter.com/OiIYTTdT2J
— 🆁🅺 (@TheRishiK) March 17, 2023
February 13, 2023
Em todas as épocas há muitas pessoas que vêem
Mas não são as que estão no poder e o poder é imune à verdade.
In 1958, psychoanalyst and philosopher Eric Fromm was asked why he believed the United States of 1958 was the best society the world had ever seen. He explains why—and gives a warning for how the US could destroy itself. See if you agree with him on the fatal flaw of modern work pic.twitter.com/42rwBLvGjM
— Benjamin Carlson (@bfcarlson) February 13, 2023
January 31, 2023
Onde andam os tais Ds?
Juiz Presidente de Lisboa Substitui Grevistas
Nesta última sexta-feira (27JAN), a revista Visão apresenta uma notícia que intitula assim:
“Juiz presidente da Comarca de Lisboa fintou greve geral no “Ticão” com requisição a outro tribunal”
De acordo com a mencionada publicação, Artur Cordeiro, o juiz que preside o Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa, terá ordenado, na passada sexta-feira, uma requisição de Oficiais de Justiça do Juízo Local para substituir os Oficiais de Justiça do Juízo Central de Instrução Criminal, vulgarmente conhecido como “Ticão”.
De acordo com fonte sindical, citada pela revista, o Oficial de Justiça que substituiu os colegas em greve foi chamado para uma diligência de um processo mediático, relacionado com o Banco Espírito Santo (BES).
Estando todos os Oficiais de Justiça daquele Juízo em greve, substituir qualquer um por outro que ali não presta nem prestava serviço à data do aviso prévio da greve, faz com que haja uma clara violação do direito à greve.
A greve que decorre todas as tardes, por tempo indeterminado, vem ocorrendo por todo o país, todos os dias, sem que haja notícia de qualquer violação tão flagrante e tão abusiva quanto a que a Visão traz a público.
“Ao ordenar a requisição de elementos de outros serviços, o juiz presidente da comarca – que não respondeu aos contactos da Visão – cometeu, segundo fonte sindical, uma ilegalidade, porque está a tentar contornar o direito à greve dos Oficiais de Justiça, quando, como disse a mesma fonte, “Ainda por cima, não está em causa um processo urgente”.
E ainda que estivesse em causa um processo urgente, a greve não tem qualquer tipo de serviço mínimos, nem para processos urgentes; nada, pelo que a greve é sempre para ser realizada, aliás, como muito bem fizeram os Oficiais de Justiça que ali desempenham funções e, como muito mal fez aquele que aceitou fazer a diligência, não tendo aderido à greve de imediato.
Já aqui o dissemos vezes sem conta, mas vamos repetir outra vez: Qualquer Oficial de Justiça, seja sindicalizado neste ou naquele sindicato ou em nenhum, pode aderir às greves em curso e pode fazê-lo em qualquer momento.
Por exemplo: a greve de todas as tardes tem início às 13H30, mas a essa hora está o Oficial de Justiça a trabalhar, não tendo aderido à greve, até que, subitamente, seja lá por que motivo for, pelas 15H00 decide aderir à greve. Não há nenhum problema e serão registadas duas horas de greve.
Todos devemos ser compreensivos por quem decide não fazer greve, nunca ou muitas vezes, mas numa situação abusiva de substituição dos colegas em greve, essa machadada e essa traição tem de ser evitada, pelo que seria sensato que tivesse entrado imediatamente em greve perante a abusiva solicitação ou ordem, como, aliás, se vai fazendo por todo o país.
O colaborador ou o colaboracionista não é um verdadeiro Oficial de Justiça.
O mecanismo das greves é muito simples: primeiro o sindicato apresenta o Aviso Prévio de Greve e nele indica os serviços mínimos que julga necessários ou refere que não há necessidade deles. A entidade empregadora aceita a greve tal como está enunciada ou, não aceitando apresenta os seus serviços mínimos. O sindicato pode aceitar essa indicação ou não. Não havendo acordo é convocada uma comissão (ou tribunal) arbitral que representa as partes e é esta comissão quem passa a ter a competência legal para fixar serviços mínimos e mais ninguém nunca – cfr. artigo 398.º e ss. da Lei 35/2014, de 20 de junho.
No caso da greve de todas as tardes, não foram fixados nunca serviços mínimos, pelo que não existem e ninguém os pode agora indicar, nem, muito menos, tentar substituir-se à entidade empregadora, ao sindicato ou à comissão arbitral. Ninguém nunca!
Quer isto dizer que se não há serviços mínimos, não há mesmo e ninguém os pode fixar, podendo todos os Oficiais de Justiça aderir à greve sem qualquer restrição. De igual modo, aqueles que aderem à greve não podem ser substituídos, nem pode ser indicado, seja lá quem for e para o que for, para assegurar os inexistentes serviços mínimos – cfr. artº. 535º do Código de Trabalho.
Recordemos que a ordem, a pressão ou qualquer outro tipo de procedimento destinado a levar um trabalhador a não aderir à Greve é algo proibido – cfr. artigo 540.º do Código de Trabalho.
Verificando-se a violação do disposto nos n.ºs 1 ou 2 do artigo 535.º ou no n.º 1 do artigo 540.º, ambos do Código do Trabalho, tal violação é punida com pena de multa até 120 dias – cfr. artigo 543.º do mesmo diploma legal.
Apesar de durante o período normal de trabalho todos poderem substituir todos, colaborando no que fizer falta para cumprir a obrigação estatutária da “normalização do serviço”, durante o período de greve, os Oficiais de Justiça só podem substituir outros que trabalhem na sua mesma secção ou Juízo. Convém aqui referir que se num Juízo Local Criminal houver várias unidades de processos e juízes (J1, J2, J3, etc.), ainda que se encontrem em espaços físicos diferentes, o Juízo é sempre o mesmo e os lugares de juízes (J1, J2, J3, etc.) não são independentes, pertencendo ao mesmo Juízo. E esta é a única interpretação possível para a substituição, ou seja, não há áreas jurisdicionais, vizinhanças das unidades processuais, boas-vontades e tanto mais.
De todos modos, reafirmamos que, a ocorrer qualquer tipo de pressão para a substituição, provinda da magistratura, da presidência ou dos cargos de chefia, só aceita tal pressão quem quiser, uma vez que pode negar-se a tal ilegalidade ou, sem mais, a todo o momento, entrar em greve.
Não é admissível que qualquer Oficial de Justiça sofra desse tipo de “bullying”; de submissão perante uma entidade que o desrespeita e desvaloriza, ao mesmo tempo que faz quebrar a solidariedade entre colegas.
Por fim, recordar que todos os abusos ou as suas meras tentativas, devem ser denunciadas, desde logo aos sindicatos, sem prejuízo de outras divulgações, pois tais abusos não só não devem ficar impunes, como, antes do mais, devem servir de aprendizagem para os abusadores.
Que ninguém fique à espera que, de repente, lhes caia do céu o discernimento, a compreensão e, ou, a solidariedade. Não vai cair; é necessário fazer acontecer; fazer cair e, para isso, pode ser necessário empurrar.
ATUALIZAÇÃO: Relativamente a este assunto, em nota informativa, o SOJ refere o seguinte:
«O Sindicato dos Oficiais de Justiça apresentou queixa, hoje mesmo, dia 30-01-2023, na PGR, do ato que terá sido praticado pelo Sr. Juiz Presidente da Comarca de Lisboa em que se determinava a substituição de Oficiais de Justiça grevistas. Cabe agora à PGR apreciar a matéria.»
January 19, 2023
A teoria mimética e os perigos da hipocrisia
É uma teoria de René Girard - inspirada em Hanna Arendt.
Para Girard, tendemos a escolher valores com base no que sentimos sobre as pessoas associadas a esses valores e não tanto por uma reflexão racional.
Para Girard, as pessoas sentem-se repelidas existencialmente pelos hipócritas. Assim, os progressistas hipócritas são muito mais perigosos para o progresso do que os reaccionários. Por exemplo, o clero católico libertino é mais responsável pela queda do cristianismo do que os ateus.
Não somos homo-economicus, agentes racionais que maximizam uma função de utilidade objectiva. Somos animais sociais, exaltados, propensos à comparação e ao ressentimento. A nossa repulsa natural à hipocrisia está no cerne dos nossos sistemas de valores.
O nosso desejo, diz René Girard, nasce sempre da imitação do desejo de outrem, visto como modelo e, se a própria sociedade não conseguir introduzir uma hierarquia entre o sujeito que deseja e os seus modelos, a imitação tende a tornar-se antagónica.
O sentimento de hipocrisia pode assim tornar-se uma matriz de conflitos que conduzem ao ressentimento e à violência colectiva. Esta é uma das ideias fundamentais de Hannah Arendt em "As Origens do Totalitarismo". (Emmanuel Ruimy)
Antes dos nazis, a Alemanha era dominada pela burguesia capitalista que desfilava os seus valores progressistas, não muito diferente dos wokes de hoje. Estes "burgueses liberais", como lhes chamou Arendt, eram hipócritas que não acreditavam de modo algum nestes valores. Anunciaram publicamente a sua compaixão, tolerância e preocupação pelas vítimas, mas em privado, só se preocupavam com o lucro, agiam como uma clique e até zombavam destes valores.
Esta óbvia hipocrisia enojou o povo. Esvaziou os valores humanistas e fez com que a consistência nazi parecesse refrescante.
Ao contrário dos burgueses liberais que se afirmavam como iluminados mas agiam como mafiosos, os nazis não escondiam os seus valores e isso apareceu como sincero, honesto. De modo que, foi menos a Alemanha a ser atraída pelos valores mafiosos dos nazis e mais a hipocrisia repugnante dos líderes progressistas a afastar as pessoas. Nas próprias palavras de Arendt:
"Uma vez que a burguesia afirmou ser a guardiã das tradições ocidentais e confundiu todas as questões morais, desfilando publicamente virtudes que não não possuía na vida privada e empresarial e na realidade desprezava, começou a parecer revolucionário e autêntico admitir a crueldade ..."Johnathan Bi
December 12, 2022
O que move os maus políticos
O poder pelo poder e os privilégios que traz. Olhe-se o sítio onde ele está: é só ouro, grandes palácios, ninguém à vista a não ser dois guardas que se mantêm em sentido na sua presença como se ele fosse mais do que é, pessoas filmam as baboseiras que diz como se fosse uma pessoa interessante cujas palavras interessam ao avanço da humanidade. Ele embebeda-se com o controlo que tem sobre os outros e convence-se que o seu poder é sinal de superioridade de inteligência, ignorando que o exerce pela chantagem e força. Entretanto, é um consumidor Veblan e isso diz muito sobre a pessoa psicológica que é.
Drunk putin explains why strikes against Ukrainian infrastructure will continue because "they started first by attacking the Crimean bridge" pic.twitter.com/fQeRuNo4Pu
— Dmitri (@wartranslated) December 8, 2022
August 07, 2022
A arquitectura é testemunha da ganância de poder
Porta de Todas as Nações também conhecida como Porta de Xerses - Persepolis, Pérsia (actualment,e Irão), 486-465 a.C.
Como se compreende pelo nome deste portal, que era de facto um iwan coberto (salão rectangular abobadado, murado em três lados, com uma extremidade totalmente aberta), era o local de entrada para reis, realeza, e visitantes dos reis Aquemenitas. Persepolis tem três portais e a entrada é feita a partir do ocidental.
De ambos os lados do portal ocidental, há dois Lamassu (homem-touro). Os Lamassu foram adoptados dos assírios com alguma liberdade.
Da época assíria, os Lamassu eram representados como híbridos, com corpos de touros ou leões alados e cabeças de homens humanos. O motivo de um animal alado com cabeça humana é comum ao Próximo Oriente. O primeiro motivo distinto do Lamassu surgiu na Assíria durante o reinado de Tiglath-Pileser II como símbolo de poder.
A escultura assíria normalmente coloca pares proeminentes de Lamassu nas entradas dos palácios, de frente para a rua e também nos pátios internos. Eram representados como figuras de "duplo efeito" nas esquinas, em alto relevo. De frente parecem estar de pé e de lado parecem andar; nas versões anteriores têm cinco pernas, como se vê quando vistas obliquamente.
As colossais figuras de entrada eram muitas vezes seguidas por um herói agarrado a um leão em movimento, também colossal, em escala e em alto relevo. No palácio de Sargon II em Dur-Sharrukin, um grupo de pelo menos sete Lamassu e dois desses heróis com leões rodeavam a entrada da "sala do trono", "numa concentração de figuras que produzia uma impressão avassaladora de poder". Exemplos notáveis incluem os que se encontram na Porta de Todas as Nações em Persepolis, no Irão. (Wiki)
May 06, 2022
Take note: "It is not a democratic or republican thing. It's a worker's thing"
Os nossos sindicatos, com poucas excepções, perderam de vista estes princípios e usam-se dos cargos para saltarem para o outro lado. É de tal maneira comum que os poucos que não andam vendidos são tratados como radicais,, loucos, extremistas.
November 13, 2021
October 31, 2021
O excesso de dinheiro como o excesso de poder transforma as pessoas em idiotas chapadas
Convencidas que são génios que sabem mais que todos - do outro lado estão os vendidos que dizem 'amen' a tudo desde que apareça o dinheirinho.
Duas portas, poucas janelas e 4.500 estudantes: Arquitecto abandona o mega dormitório do bilionário
August 05, 2021
Vista norte do castelo de Kronborg
Certas imagens são esclarecedoras da situação histórica dos outros. Porque uma coisa é lermos, outra muito diferente é vermos, naquele sentido da realidade bater-nos na cara. Neste caso particular, uma coisa é lermos sobre o poder dos reis absolutistas, outra muito diferente é vermos o seu poder na pedra.
Quando olho esta pintura, vejo uma grande planície com umas casinhas pequenas relativamente próximas e ao longe um castelo que, mesmo nessa enorme distância, aparece imponente.
"View North of Kronborg Castle", c. 1810By Christoffer Wilhelm Eckersberg, Danish painter who lay lay the foundation for the period of art known as the Golden Age of Danish Painting, and is referred to as the 'Father of Danish painting' (1783-1853)
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Foi essa também a impressão que tive, na primeira vez que fui a Mafra, ainda miúda, numa daquelas visitas pedagógicas que a minha mãe e uma espécie de tia faziam connosco. O palácio-convento de Mafra via-se de longe. Passávamos umas casinhas pequenas e dávamos de caras com uma construção que parecia esmagar a vilória. Fez-me lembrar uma ilustração do livro do feijoeiro mágico, quando se vê o feijoeiro de baixo para cima com o gigante a começar a descer. Hoje é um bocadinho diferente mas ainda se tem essa impressão de imponência e poder absoluto.
O excesso de poder e luxo eram de pedra e todos os dias batiam na cara das pessoas. Não admira que tantos gostassem de missas. Entravam na igreja e tudo estava inundado de luz. As paredes cobertas de arte, quadros e azulejos, esculturas, altares de ouro e de prata, os padres vestidos de 'trajes de luces' (sem ofensa) bordados a ouro, veludos, incenso e perfumes, música e canto... avistavam-se os nobres ricamente vestidos... eram as novelas de então... que diferença das suas vidas pequenas, uma espécie de sonho.
imagens da internet
May 06, 2021
Coisas que incomodam
As mesmas companhias que banem Trump submetem-se a Putin e outros ditafores. Segundo Kasparov o YouTube está actualmente a remover ligações ao projecto "votação inteligente" de Alexei Navalny a pedido do regime de Putin, enquanto Navalny apodrece na prisão como prisioneiro político.
November 24, 2020
November 03, 2020
Isto sempre foi assim na história humana
The Banality of Trump’s Hatred
The president will always denigrate anyone remotely different from himself.
October 31, 2020
"Esta Morte é a Nossa Vergonha Colectiva"
Completamente de acordo com tudo o que é dito. O relatório devia ser tornado público, as pessoas todas envolvidas -os agentes e os silenciadores- deviam ser todas criminalizadas e os serviços sujeitos a mudanças que impeçam que crimes destes possam acontecer: indivíduos criminosos e sádicos posto em lugares com poder para darem largas às suas perversões. E, embora não tenhamos todos cometido o crime, somos todos culpados de deixarmos que o Estado se comporte desta maneira na pessoa dos seus funcionários: uns são culpados de facto, outros por silêncio e outros por procurarem a ignorância que os desculpe. E como não se corrigem erros se não os assumirmos, aqui fica a minha mea culpa, a juntar à deste jornalista, porque o pior é morrer de vergonha.
July 02, 2020
Uma pena o que se passa na Rússia
Penso que tudo podia ter sido muito diferente não fora a arrogância e a falta de visão do Ocidente. Houve uma altura em que ele mostrou sinais de poder enveredar por outro caminho muito diferente para a Rússia -antes da invasão da Ucrânia- mas não houve, nem inteligência, nem abertura do Ocidente para ver outras possibilidades. Putin é um caso de efeito de Pigmalião. Agora já não há volta atrás. Uma pena porque isto vai atrasar a Rússia.
Référendum en Russie : Washington « préoccupé », l’UE demande une enquête
L’un des amendements les plus controversés donne au président russe l’option de deux mandats supplémentaires à l’issue de l’actuel, en 2024.