October 31, 2020

A ouvir o primeiro-ministro

 


Vamos ficar confinados a partir de dia 4 de Novembro. (os jornalistas não sabem fazer uma pergunta sem atrapalhar as palavras 20 vezes)

O primeiro-ministro diz que vai ser só o necessário, somente o necessário.


Nocturna - Halo

 








Peace

 
















chingYangTung

Uma pessoa quando está feliz é linda

 


Quando a felicidade irradia a partir de algo genuíno e bom, as pessoas ficam lindas.


"Neste mundo, uma espécie só prospera
quando tudo ao seu redor prospera também"

'It is not down in any map; true places never are'

 


Desde que vi esta pintura de Hans Holbein the Younger, Os Embaixadores, já lá vão muitos e muitos anos que me apaixonei por mapas. Comecei com Atlas Históricos e tenho alguns: gosto de ver a história em mapas, a evolução territorial da história - fica-se com uma noção diferente da movimentação dos povos e dos poderes. Por exemplo, este livro é desse género: à medida que viramos as folhas vemos as alterações do território devido a guerras, heranças e afins.

Mas o que tem a pintura de Holbein a ver com isto? Bem, a pintura fascinou-me. Nela podemos ver os embaixadores numa sala de conquistas e objectos cartográficos que evocam o domínio e poderio dos ingleses no mundo. No espaço entre eles, no chão, vê-se uma forma alongada estranha que só percebemos o que é quando andamos de modo a ver a pintura de lado. Então, vê-se aparecer uma caveira. Holbein, que representa os embaixadores ricamente vestidos e rodeados dos símbolos de poder deste mundo, desenhou-a como uma vanitas, para mostrar a vã glória de mandar.


Esta pintura fez-me pensar em todos os mapas que nunca foram desenhados: os interiores; a cartografia interior de cada um de nós. Como seriam os nossos mapas interiores, dos sítios, pessoas, emoções, sonhos, desilusões, ordenações, razões, loucuras e o mais que fosse? Uma espécie de mapa proustiano exteriorizado em imagens geométricas-arquitectónicas? Qual o aspecto da sua cartografia e como se entrelaçariam ou sobreporiam todos esses mapas? Enfim, procurei durante muitos anos um livro de mapas... diferentes. Um dia encontrei um livro um pouco louco, logo, mesmo à minha medida, de mapas diferentes. É este:


E abre logo com esta verdade:


Tem mapas de tudo: de sítios, de doenças, de astronomia, de lugares inventados, de sociologia, de emoções, pessoais... o livro é grande, mas deixo aqui alguns mapas. Quem sabe se alguém se inspira e faz uma cartografia pessoal de algo que o fascine?


Este é cosmogónico


Este é cultural


Este é pessoal e interno


Este é da globalização e Portugal está no centro


Este é emocional-pessoal, de um médico psiquiatra


Este é heurístico 


Este é Spinozista. A explicação está na imagem a seguir

Este é político-linguista


Este é pessoal


Este é sobre a velocidade da informação global


Este é sobre a ligação entre puzzles e mapas 


Este é um mapa de religiões


Este é um lugar inventado literário

 Este é do Tim Berners-Lee, sobre a internet



Este é de doenças. O índice está na fotografia a seguir:



Este está em duas fotografias, uma de Konisberg (a cidade natal de Kant) e Kalininegrado, a mesma cidade mas com nome russo depois de conquistada pelos soviéticos na segunda guerra. O mapa traz o famoso problema das pontes de Konisberg :



Este é um mapa da obesidade em duas fotografias:



Este é um mapa do coração muito pessoal:


Este ainda não sei o que é. Tenho que traduzir:


Todos os seguintes são pessoais, excepto o próximo que é um mapa da ocupação de uma pessoa num palco:


Este é sociológico:













Rien ne va plus

 



Nesse tempo não estávamos em guerra com a natureza

 


A maneira como o teatro está inserido no bosque, envolvido como que num abraço do bosque e imaginamos a actividade humana de representar a decorrer num espaço com as cores da terra, construído para ser uma espécie de palco dos deuses menores, partilhado com as plantas e outros animais, como pássaros, insectos e pequenos reptéis. Lindíssimo na sua harmonia entre natureza e arte. Nesse tempo não estávamos em guerra com a natureza como estamos agora. Se ganharmos a guerra estamos perdidos.



𝗔𝗻𝗰𝗶𝗲𝗻𝘁 𝗧𝗵𝗲𝗮𝘁𝗿𝗲 𝗼𝗳 𝗘𝗽𝗶𝗱𝗮𝘂𝗿𝘂𝘀, Greece
was constructed at the end of the 4th century BC


Este indivíduo é estúpido

 


Sim, é a minha opinião pessoal, eu sei, vale o que vale, mas em geral não avanço opiniões sem razões justificativas. É certo que não gosto dele porque me parece uma pessoal mal formada e não digo isto apenas por causa do machismo bronco dele, mas por outras razões, como por exemplo, andar a ouvir conversas privadas sobre a vida íntima e sexual das pessoas, ou coisas que lhe disseram em confidência, e depois escrever um livro a divulgar tudo, é mesmo de pessoa sem carácter; ou aquela vez em que escreveu um artigo em que dava de exemplo uma actriz italiana que ficou desfigurada e se fechou em casa como exemplo de que as mulheres põem a vaidade acima de tudo e eu achei estranho e fui à internet e em 10 minutos descobri que era mentira, pois a mulher não ficou desfigurada e ficou em casa fechada por uma condenação a prisão domiciliária, por droga, que ela alegou ser falsa. Portanto, a ideia que tenho dele é a de que é um aldrabão e que se não fosse da família que é, não passava de borra-botas.

Enfim, então neste artigo diz que as pessoas não percebem que a directora da DGS e a ministra da saúde ainda não disseram nada da sua cabeça ou da sua boca, pois estão ali como moços de fretes de Costa e que até seria injusto mandá-las embora ao fim de tantos fretes que já fizeram aguentando as críticas estoicamente. E no fim conclui que os outros países não estão melhores e que não sabemos se alguém faria melhor. Não sei qual destes argumento é mais estúpido: se aceitar como normal que tenhamos orgãos, supostamente autónomos, como a DGS, que não passem de moços de fretes e ministros que gastam um ministério para serem moços de recados; se o miserabilismo de aceitar o que é mal feito porque quem sabe se outros não seriam piores e há outros países que também estão mal. 

Estes é o indivíduo que um dia disse que se alguma vez ganhasse o totomilhões ia a correr entregar ao Salgado porque os empresários é que sabem o que fazer aos milhões... O pior de tudo é que comprei hoje este jornal que já não comprava há muitos anos e pus-me a ver quem lá escreve -  Saraivas e Cabritas Saraivas... ? Este é também o fulano que fala muito em mérito. É isso.








Como se chama as pessoas que dão informações que sabem ser falsas?

 


Toda a gente sabe que o número de declarações foi pequeno porque o SE disse várias vezes (apareceu nos jornais e em vários sites) que as pessoas com doenças que as inclui em grupos de risco e que não podem, por isso, ir dar aulas presenciais tinham que pôr baixa e foi isso que muitos fizeram, pois quando se falou da declaração já essas mesmas pessoas tinham entregue a baixa. Quantos são estes? Não sei, mas sei que o ministro sabe muito bem disto e finge que não sabe e diz estas aldrabices de só haver 700 professores a pertencer a grupos de risco. Como se fosse provável que num universo de 120 mil professores ou coisa parecida, sendo a maioria pessoas acima dos 55 anos, só houvesse 700 com doenças de risco para a Covid.




"Esta Morte é a Nossa Vergonha Colectiva"

 


Completamente de acordo com tudo o que é dito. O relatório devia ser tornado público, as pessoas todas envolvidas -os agentes e os silenciadores- deviam ser todas criminalizadas e os serviços sujeitos a mudanças que impeçam que crimes destes possam acontecer: indivíduos criminosos e sádicos posto em lugares com poder para darem largas às suas perversões. E, embora não tenhamos todos cometido o crime, somos todos culpados de deixarmos que o Estado se comporte desta maneira na pessoa dos seus funcionários: uns são culpados de facto, outros por silêncio e outros por procurarem a ignorância que os desculpe. E como não se corrigem erros se não os assumirmos, aqui fica a minha mea culpa, a juntar à deste jornalista, porque o pior é morrer de vergonha.










Citação deste dia

 


From the film, The Edge

Cassandra

 





October 30, 2020

Para os amantes do Halloween

 


Beba poesia sem moderação III

 









Beba poesia sem moderação II

 




Beba poesia sem moderação

 




Livros gratuitos - Platão, Fédon XVIII (continuação)

 



Fedão – Segundo creio, depois de lhe concederem esse ponto e de admitirem a existência real das Ideias e que é da sua participação que as diferentes coisas recebem determinação particular, perguntou Sócrates o seguinte: Se é assim que falas, continuou, quando dizes que Símias é maior do que Sócrates porém menor do que Fedão, não equivale isso a dizer que em Símias se encontram ambas: grandeza e pequenez?

Sem dúvida.

No entanto, admites que a expressão: Símias ultrapassa Sócrates, não deve ser tomada no sentido literal; não é por sua própria natureza, por ser Símias, que ele o ultrapassa, mas por sua grandeza ocasional, como não ultrapassa Sócrates por este ser Sócrates, mas pela pequenez deste, no que entende com a grandeza do outro.

Certo.

Como também ele não será ultrapassado por Fedão, por este ser Fedão, mas em virtude da grandeza de Fedão em comparação com a pequenez de Símias.

Isso mesmo.

Desse modo, aplica-se a Símias, a um só tempo, o apelido de grande e de pequeno, por estar ele a meio caminho dos dois, excedendo com sua grandeza a pequenez de um deles e reconhecendo no outro a grandeza que vence sua pequenez. Depois, acrescentou sorrindo: Minha linguagem parece de escrivão; mas o que eu disse está certo.

Concordou.

Falei desse jeito por desejar que compartilhes de minha maneira de pensar. O que me parece, é que tanto a grandeza em si mesma não deseja ser grande e pequena ao mesmo tempo, como a própria grandeza presente em nós não aceita jamais aceita a pequenez nem consente em ser ultrapassada. De duas uma terá de ser: ou ela foge e sai do caminho quando dela aproxima seu contrário, a pequenez, ou, com sua chegada, deixa de existir. [Símias, ou é grande quando comparado com outro, ou é pequeno se comparado com outro mas nunca as duas coisas ao mesmo tempo] O que de nenhum modo deseja, havendo admitido e recebido a pequenez, sem deixar de ser o que era, continuou sendo pequeno, ao passo que a grandeza, com ser grande, jamais consente em ser pequena. O mesmo vale para a pequenez em nós, que nunca se decide a tornar-se grande ou a ser isso mesmo, o que se também se dá com todos os contrários, enquanto cada um é o que é, recusam-se a tornar-se e ser ao mesmo tempo o seu contrário, retirando-se ou desaparecendo quando essa conjuntura se apresenta.

É exatamente assim que eu penso, observou Cebete.

LI – Nesse instante um dos presentes falou, não saberei dizer com segurança quem tivesse sido: Pelos deuses! Em nossa prática de há pouco não foi dito justamente o oposto do que é afirmado agora, que do maior nasce o menor, e vice-versa, do menor o maior, e que essa é, precisamente, a maneira de nascerem os contrários, de seus respectivos contrários? No entanto, quer parecer-me que afirmaste não ser isso possível.

Sócrates, que se inclinara para melhor ouvi-lo, então falou: A observação é corajosa, porém não apanhaste bem a diferença entre o que foi dito antes e a presente afirmativa. O que então dissemos é que a coisa contrário nasce da que lhe é contrária, porém agora que o contrário jamais admite ser seu próprio contrário, nem em nós nem na natureza. Naquela ocasião, meu caro, falávamos de coisa que têm contrários; agora, porém tratamos dos próprios contrários inerentes às coisas, cuja presença empresta a todas a respectiva designação. Ora, o que afirmamos é que esses contrários, justamente, não admitem transição de um para outro.

[Símias participa da Ideia de Grande e da Ideia de Pequenez em tempos diferentes mas isso não transforma o grande em pequeno (ou vice-versa) ou Símias num ser grande e pequeno ao mesmo tempo, apenas sob pontos de vista diferentes, consoante se referem a uma Ideia ou a outra Ideia]

Ao dizer isso, voltou-se para Cebete e lhe falou: Porventura, Cebete, lhe disse, deixou-te atrapalhado a objeção deste aqui?

Não é o meu caso, respondeu Cebete, conquanto não possa dizer que tudo para mim esteja claro.

Mas o facto, prosseguiu, é que já assentamos que nunca o contrário pode ser o contrário de si mesmo.

Sem a mínima restrição, foi a sua resposta.

LII – Então, considera também o seguinte, continuou, para ver se estás de acordo comigo. Não há alguma coisa a que damos o nome de quente, e outra que denominamos frio?

Sem dúvida.

E serão, porventura, o mesmo que a neve e o fogo?

Não, por Zeus; nunca afirmei semelhante coisa.

Logo, o quente não é a mesma coisa que o fogo, nem o frio o mesmo que a neve. Exato.

Mas, estou certo de que também admires que nunca poderá a neve, como neve, conforme dissemos há pouco, depois de receber o calor, continuar a ser o que era: neve com calor. Com a aproximação do calor, ou ela se retira ou vem a fenecer.

Perfeitamente.

Tal qual como o fogo: com a chegada do frio, retira-se ou perece; de jeito nenhum, depois de receber o frio, se atreveria a ser o que antes era: fogo, a um tempo, e frio.

Falaste com muito acerto, observou.

Pode acontecer, continuou, nalguns exemplos desse tipo, que não somente a Ideia em si mesma tenha o direito de conservar eternamente o mesmo nome, como também algo diferente que, sem ser daquela Ideia, apresenta-se, enquanto existe, com sua forma. É possível que com o seguinte exemplo eu deixe mais claro meu pensamento. O número ímpar terá de conservar sempre esse nome com o que designamos. Ou não?

Perfeitamente.

Mas, é só com ele que isso acontece – é o que pergunto – ou com mais alguma coisa que, sem ser, de facto, o Ímpar em si mesmo, ao lado do seu próprio nome terá forçosamente de ser sempre denominado dessa maneira, por ser de tal natureza, que nunca pode dispensar o ímpar? Com isso, quero referir-me ao que se passa com o conceito da Tríade e muitos outros da mesma espécie. Considera apenas o número três. Não te parece que ele precisará sempre ser designado, a um só tempo, pelo seu próprio nome e pelo do ímpar, apesar de não ser o nome ímpar a mesma coisa que três? Seja como for, de tal modo é constituída a natureza do três, do cinco e de toda uma metade dos números, que apesar de cada um deles não ser a mesma coisa que o ímpar, sempre terão de ser ímpares. O mesmo se passa com o dois, o quatro e toda a outra metade dos números, que, sem serem o par, sempre terão de ser partes. Admites isso ou não?

Como não admitir? Foi a sua resposta.

Presta agora atenção, disse, ao que me disponho a demonstrar. Trata-se do seguinte: é fora de dúvida que não são apenas os contrários que se excluem reciprocamente, mas todas as coisas que, sem serem contrárias entre si, não admitem a Ideia contrária da que lhes é própria, à aproximação da qual ou cedem o lugar ou vêm a perecer. Pois já não dissemos que o número três primeiro deixará de existir ou sofrerá seja o que for, antes de vir a ficar par, por ser, de facto, o que é, precisamente três?

É muito certo, falou Cebete.

No entanto, continuou, os números dois e três não são contrários entre si.

Nunca.

Logo, não são apenas as ideias contrárias que não admitem a aproximação recíproca; há outras, também, que não aceitam essa aproximação dos contrários.

É muito certo o que afirmas, respondeu.

[as coisas materiais mudam constantemente e à medida que mudam vão participando de Ideias diferentes mas esse processo não afecta as próprias Ideias que se mantêm constantes e imutáveis e nunca o par vem a ser ímpar: a coisa material é que muda.]

LIII – E não acharias bom, continuou, determinarmos, na medida do possível, quais essas idéias?

Perfeitamente.

Não serão, Cebete, prosseguiu, as que forçam as coisas de que elas se apoderam a conservar tanto a sua própria forma como a que sempre lhes é contrária?

Que queres dizer com isso?

O que declaramos neste momento. Como muito bem sabes, todas as coisas de que se apossa a idéia do número três, tanto terão, por força, de ser três como ímpares.

É muito certo.

Ora bem; o que dizemos é que a idéia contrária à forma eu a constitui nunca pode entrar nela.

Nunca, de facto.

O que a constitui é a idéia do ímpar, não é isso mesmo? Certo.

Como o seu contrário é a idéia do par.

Sem dúvida.

Sendo assim, no três jamais entrará a idéia de par. Nunca.

Pelo simples facto de o três não participar do par.

Isso mesmo.

Visto ser ímpar.

Exatamente.


(continua)


Momento de descontração

 


Destressar.


Cálculos de distância

 



Velocidade - Razão entre deslocamento e intervalo de tempo...

O primeiro passo para interpretarmos, de forma lógica, o movimento dos corpos é compreendermos o conceito de velocidade como a razão entre o deslocamento e o intervalo de tempo gasto pelo corpo em movimento, relativamente ao corpo estacionário.

Lendo a informação de que a velocidade de um carro é igual a 120 Km/h (120 quilómetros por hora), significa que, no intervalo de uma hora, o carro percorre 120 quilómetros. Se imaginarmos que o carro se afasta desse modo veloz e constante há um ano, portanto, 365 dias (+/-) x 24h, qual é a distância a que já está do corpo estacionário? Tinha que fazer contas, mas assim de repente vê-se logo que já se afastou muito. Como a distância é relativa, quanto mais um corpo se afasta de nós mais longe estamos.
Já há muito tempo que deixei a matemática mas parecem-me cálculos simples de perceber.
 E é preciso notar que somos pessoas que vêem anormalmente longe e durante muito tempo, mesmo no meio do mais cerrado nevoeiro e em condições de tempestade. 



20 mil enfermeiros emigrados

 


"Não é porque as pessoas nos dizem coisas que não gostamos que temos o direito de as atacar e prejudicar" (ARCavaco a propósito da perseguição que o governo lhe fez e à Ordem)


Para o ano há mais 19s e 20s que este ano correu bem e os pais gostaram

 


Em ano de pandemia a entrada de alunos no ensino superior bateu recordes, mas os números ainda estão longe do ideal


LOGO:


Exames do secundário vão voltar a ter perguntas em que só contam as melhores respostas 

Provas de aferição e do 9.º ano regressam. Nestas últimas, também haverá possibilidade de errar a algumas questões sem penalização

(podem responder mal e não saber que a gente não liga...)

A situação em que estamos

 


“When you monetize power, when your politics no longer have room for empathy, things spin into an amoral chaos,”

~ Luis Alberto Urrea

Lutas que valem a pena travar

 


... para o futuro de nós todos e não se perceber porque os jornais, as TVs e os países não a aceitam.

As cores da Terra

 





Andrew Wyeth, (American,1917 - 2009)
The Hunter,1943.

Being

 



chingYangTung