O ataque do 7 de Outubro foi friamente planeado durante anos e preparado para ser lançado quando a oportunidade melhor capitalizasse a destruição de Israel. Acabou por ser lançado na véspera da assinatura de acordos entre Israel e a Arábia Saudita -ao que seguiriam outros- para normalizar as relações entre os judeus e os árabes.
Pese-se bem isto: os líderes do Hamas que são glorificados no Ocidente como heróis, desde os políticos aos intelectuais das universidades mais prestigiadas, planearam cuidadosamente a violação de centenas de raparigas e mulheres por gangs, com execução, muitas diante dos pais; as próprias mães violadas e executadas diante dos filhos e maridos; planearam queimar bebés vivos, a outros raptá-los para os torturar durante meses e depois matá-los em frente às mães; decapitar raparigas; matar pais em frente dos filhos; arrancar cabeças à machadada.
Dos vídeos que vi desse dia, houve dois que não consigo tirar da cabeça. Num deles, os palestinianos mataram os pais em frente de um bebé e de outro filho de 5 anos. Vê-se a criança completamente em choque. O terrorista pega nele, senta-o numa cadeira e diz-lhe, 'sim, aquilo não é um filme, aconteceu mesmo. Acabei de matar os teus pais. São eles ali mortos. E depois diz-lhe que não é mau e pergunta-lhe se quer um brinquedo ou se quer comer... ainda não consegui processar esta monstruosidade. No outro vêem-se tropas israelitas a aproximarem-se de um carro e ouve-se a voz de uma menina dizer, 'por favor não disparem, sou uma criança, tenho 5 anos e tenho um bebé ao colo. Estou sozinha, mataram a minha mãe que está ali à frente'. Quer dizer, deixaram a miúda com um bebé, depois de rebentarem a cabeça da mãe em frente dela. Não consigo processar isto e penso que as pessoas que o fizeram não são humanos como os outros. São uma classe de animais racionais que de racional pouco têm e são predadores inhumanos.
Um único acto destes por um tresloucado qualquer já seria repugnante e chocante, digno de um filme de terror, assinalado com uma marca para não ser visto por crianças e pessoas sensíveis, mas milhares de actos destes planeados por pessoas que calculam a morte do seu próprio povo (já os ouvi dizer, numa entrevista, que tinham calculado provocar 40.000 mártires), das suas crianças, para terem mártires e convencer o mundo a erradicar os judeus de Israel, é algo tão abominável que ultrapassa as palavras que podemos dizer.
Chama-se fascista e sociopata a Trump por mandar prender crianças e deportá-las mas depois, os mesmos que o fazem, aplaudem e glorificam um movimento liderado por assassinos cruéis e inhumanos que sonham com o totalitarismo da sua religião destruir as democracias, a tolerância, os valores ocidentais e o laicismo ocidental para imporem a sua teocracia de morte e tortura com actos planeados de queimar bebés vivos.
O Ocidente está tomado por uma cegueira mental que se recusa a ver a realidade. É que os terroristas nem sequer negam as suas intenções ou o fazem às escondidas. Não. Gabam-se publicamente de planearem o terrorismo para conquistar os intelectuais do Ocidente contra os judeus, contra os valores democráticos, contra a liberdade dos judeus existirem em Israel, contra a Ordem Internacional de Leis, contra os países que defendem os direitos das mulheres e dos gays, contra a alegria e a vida, para imporem as suas taras sexuais de morte.
O que é que isto diz dos 'intelectuais' do Ocidente?
Neste vídeo, um membro do Hamas gaba-se de terem conseguido que a maioria dos estudantes de Harvard apoiem o Hamas e a Jihad Islâmica. E o pior é que é verdade! E os professores também! Completa decadência da civilização de valores do Ocidente. Uma vitória para os terroristas islâmicos e para os do eixo do Caos.
DISGUSTING:
— Shabbos Kestenbaum (@ShabbosK) October 6, 2025
Hamas member Khaled Qaddoumi just stated 10/7 was a victory because Harvard students now support them.
Unfortunately, he's exactly right.
Donors: STOP GIVING TO HARVARD.
President Alan Garber has made no plans to combat the support for terrorism on his campus. pic.twitter.com/tIc8zLiMGG
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