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December 08, 2024

Se a Europa não investe na ciência fundamental fica -ainda- mais para trás do que já está

 


Maria Leptin: em ciência, “quem investe mais, ganha mais” e a Europa ficou para trás

A presidente do Conselho Europeu de Investigação avisa que é necessário mais dinheiro para a ciência. Maria Leptin defende que a Europa não precisa de ser líder, mas tem de voltar ao grupo da frente.

Tiago Ramalho


O tom de Maria Leptin é optimista, apesar dos desafios que a ciência europeia tem pela frente. A presidente do Conselho Europeu de Investigação (ERC, na sigla em inglês) quer mitigar a distância da Europa para o grupo da frente – onde estão China e Estados Unidos. A ciência europeia ficou para trás e agora a tarefa é mais difícil do que parece.

Entre as principais reivindicações, inclusive da presidente desta casa das bolsas milionárias que financiam quase mil projectos de ciência fundamental todos os anos, está a duplicação do financiamento do ERC e do próximo programa europeu para a ciência. Precisamente para que a Europa deixe de ser uma figura de segunda linha. “Por exemplo, das empresas de inteligência artificial, quantas estão na Europa? Praticamente nenhuma”, exemplifica Maria Leptin

O programa Horizonte Europa (destinado ao período 2021-2027) já vai a mais de meio e os 95 mil milhões de euros atribuídos ao actual programa-quadro parecem insuficientes. No novo programa de financiamento (o FP10), pretende-se o dobro do orçamento: cerca de 200 mil milhões de euros para o período 2028-2034. Esta duplicação tem sido defendida pelos relatórios sobre o futuro europeu publicados pelo antigo presidente do Banco Central Europeu Mario Draghi (sobre competitividade) e pelo ex-ministro da Ciência português Manuel Heitor (sobre o futuro da ciência). Ou mesmo o relatório de Enrico Letta, do antigo primeiro-ministro italiano, que defendeu a criação da quinta liberdade do mercado único europeu: a investigação e inovação, para que a aplicação da ciência seja mais transversal a toda a União Europeia (UE).

No entanto, esta ambição de duplicação do orçamento para a investigação poderá sair gorada, sobretudo atendendo ao foco mais premente na despesa militar e de defesa, por exemplo. A duplicação do orçamento atribuído ao ERC – actualmente de cerca de 16 mil milhões – poderá ser mais fácil, dado que o salto é menor. Ainda assim, as respostas só chegarão em meados de 2025, quando for submetida a proposta legislativa para o FP10.

De passagem por Portugal para o primeiro evento ERC-Portugal, organizado na última semana pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), o optimismo de Maria Leptin sobre as verbas para o ERC contrastam com a sua preocupação face ao parco investimento dos governos nacionais.

Defendeu a duplicação do orçamento do ERC e do FP10. Ainda considera isto possível?
Porque não seria possível? Não é como se o ERC recebesse uma grande parte do orçamento global da UE. Algumas pessoas defenderam a duplicação de todo o orçamento da UE, a pensar na necessidade de a Europa crescer em conjunto e de fazer mais – se todo o orçamento da UE fosse duplicado, já seria muito dinheiro.

Tenho defendido ambas as coisas, duplicando o orçamento global do programa-quadro de investigação e inovação da UE – é uma quantia razoável de dinheiro. Ou duplicar apenas o orçamento do ERC, e não é muito. Acho que é claro que é possível, só é preciso vontade política para o fazer.

Vivemos um período em que muitos países têm feito cortes na ciência, como os Países Baixos, a França ou mesmo Portugal. Não vê isso como uma tendência?
O momento actual é difícil. E é claro que temos novos desafios. Para alguns países é a guerra, para outros é a energia. Não é um momento fácil, mas o que tento realçar, tal como fizeram outras pessoas, como Mario Draghi e Manuel Heitor, nos seus recentes relatórios, é que, numa altura em que enfrentamos desafios e problemas, reduzir o nosso potencial para encontrar novas soluções para estes problemas não é muito sensato. E novas soluções exigem novos conhecimentos. Adivinhe de onde vêm esses novos conhecimentos: da investigação fundamental. Simplesmente, não é um passo inteligente fazê-lo.

Compreendo perfeitamente a necessidade e o interesse dos países em gastar dinheiro na resolução de problemas mais próximos, mas também temos de pensar nos problemas que ainda não conhecemos e que nos atingirão dentro de dez anos. A melhor forma de nos prepararmos para um futuro incerto é dar aos nossos melhores investigadores a liberdade de seguirem a sua curiosidade científica e desbravarem novos caminhos.

Vê essa vontade política de que falava?
Sim, acho que sim. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou que o orçamento para a investigação fundamental precisa de ser duplicado e que o ERC precisa de ser reforçado

Mas vivemos numa democracia e numa democracia as pessoas têm opiniões diferentes – e isso é normal. Ou seja, nem todos terão exactamente o que querem, terá de haver um compromisso. Espero que os convincentes argumentos apresentados nos relatórios de Mario Draghi e de Manuel Heitor sejam ouvidos e compreendidos.

Não é como se nós, cientistas, quiséssemos mais dinheiro no bolso. De todo. Todos queremos ter mais dinheiro no bolso, mas esta é uma visão externa de pessoas [Mario Draghi e Manuel Heitor] que reconhecem que a investigação é a base para a riqueza, no sentido mais lato do termo.

Em discursos e entrevistas tem mencionado que a falta de financiamento é o motivo para a ciência europeia estar a ficar para trás, sobretudo na comparação com os nossos maiores concorrentes – China e Estados Unidos.
Em grandes temas políticos como este, é muito difícil saber se há uma relação de causa e efeito. No entanto, as correlações são notórias. Os Estados Unidos gastam cerca de 700 mil milhões de euros [em investigação], a China gasta 600 mil milhões de euros e a Europa gasta agora 400 mil milhões de euros.

E depois podemos ver o mesmo nas publicações científicas altamente citadas, que têm um peso importante na ciência. No caso dos Estados Unidos, podemos argumentar que sempre foi assim e que existe um cultura de longa data no financiamento da ciência. No caso da China, não é assim.

Há dez anos, a China estava extraordinariamente atrasada. Há 20 anos, praticamente não tinha peso, excepto em alguns campos de investigação onde eram fortes. Agora são relevantes em todos os campos emergentes porque investiram imenso dinheiro. E, na verdade, nós nem precisamos de ir tão longe como a China.

Existe pelo menos uma correlação muito, muito forte, que provavelmente até é uma relação de causa e efeito: quem investe mais, ganha mais.


E como vê a relação da Europa com estes países?
Ao nível dos cientistas é muito boa e espero que continue assim. Muitos dos nossos estudantes vão para os Estados Unidos, agora as idas para a China também estão a aumentar. Constroem-se relações em que ambos os lados confiam na relação – e é muito importante nutrir estas relações.

Consigo compreender perfeitamente a preocupação relativamente aos países que estão envolvidos em acções hostis e que, por exemplo, roubam a nossa propriedade intelectual. Sabemos que isso já aconteceu, seria ingénuo não olhar para isso.

Mas isso não acontece a todos os níveis e, portanto, afectar todas as áreas seria errado e imprudente. Especialmente tendo em consideração que, em algumas das tecnologias verdadeiramente de ponta, estes países estão à nossa frente. Perdemos mais se não cooperarmos.

O atraso da ciência europeia é só uma questão de investimento?
Agora está a perguntar sobre a inovação. Não sou eu que o digo: os relatórios que citei comentaram isso [a necessidade de promover a inovação na Europa]. Noutros contextos, por exemplo, Jean Tirole, economista vencedor do Nobel, também comentou o mesmo.

Muitas vezes as pessoas gostam de culpar os cientistas por não terem um espírito suficientemente empreendedor. Não é isso que vejo entre os nossos cientistas. Há muitos que adoram inventar coisas e aplicá-las para servir a humanidade. Portanto, essa é uma das acusações geralmente feitas.

Outra é que as universidades não fazem o suficiente para apoiar a transferência [da academia para a sociedade] e para colmatar o fosso entre a ciência e o mercado. Talvez essa seja uma componente importante, mas o que é perfeitamente claro nas pessoas que referi anteriormente (Mario Draghi, Enrico Letta, Manuel Heitor ou Jean Tirole) é a fragmentação da Europa.

Por exemplo, alguém inventou algo em Barcelona, como ​uma prova de conceito [uma demonstração inicial de um produto ou tecnologia] que vai para o mercado e tem todas as licenças. Agora querem encontrar um investidor que os ajude a abrir uma empresa para vender isso. Têm azar. O mercado para eles é Espanha, enquanto outro colega faz o mesmo nos Estados Unidos e o mercado são todos os Estados Unidos. E são também as grandes empresas, como as farmacêuticas: transferir [produtos e tecnologia] entre países é difícil.

É a isto que também devemos prestar atenção. Os governos nacionais têm de colocar o parque europeu comum à frente do seu próprio parque nacional nesta matéria.

Há uma meta, proposta pela Comissão Europeia, para que todos os Estados-membros atinjam os 3% do PIB investido em ciência até 2030. Será ainda possível atingi-la nestes cinco anos restantes?

Se me estiver a perguntar se é possível atingir os 3% em média [da EU], talvez possa ser um pouco optimista. Se me perguntar se cada país atingirá esta meta… Costuma-se dizer que o comportamento passado é a melhor previsão do comportamento futuro. E parece-me que alguns países não percebem o sentido de investir seriamente em ciência e inovação.

Não consigo compreender como não. Não consigo compreender como é que os governos não vêem que o processo tecnológico é absolutamente fulcral para a riqueza e a prosperidade. E este processo tecnológico depende do conhecimento técnico. Para isso é necessária formação e investigação dentro do seu próprio país. Mas parece que nem todos partilham esta perspectiva. E se não o fazem, provavelmente não investem.

Vejo ministros de muitos países a tentar convencer os seus governos e, por isso, normalmente os ministros da investigação concordam. Mas talvez tenham de lutar contra outros ministros [pelo financiamento].

A ciência não é um tema sexy para vender aos eleitores.
Como cientista, isso é difícil para mim entender isso.

A falta de políticas públicas baseadas em ciência tem sido estudada. Ainda há trabalho a fazer neste campo?
Há sempre mais trabalho a fazer. A certos níveis, penso que [a ciência] é ouvida. Por vezes, a ideologia está em primeiro lugar e a contribuição científica passa para segundo plano. Mas, em geral, tenho confiança de que a ciência é ouvida a nível político.

Também relaciona o facto de a ciência ser ouvida a nível político com a confiança que se tem na ciência? Houve um pico durante a covid-19, mas essa confiança tem caído.
Os cientistas ainda estão entre os profissionais em quem as pessoas mais confiam, ​​se atentar nos relatórios anuais [como os barómetros da UE].

O facto de as pessoas estarem tão disponíveis para ouvir as ditas “verdades” não científicas que não se baseiam em factos é preocupante. Embora seja compreensível, porque torna-se muito mais complicado pensar através de factos científicos.

Os cientistas, se forem bons, não dizem “esta é a verdade”. Dizem “tanto quanto sabemos” ou “isto é o que sabemos hoje”. O que significa que o amanhã pode parecer diferente. Mas isto é mais difícil de compreender para as pessoas do que uma verdade absoluta. Os cientistas têm de trabalhar arduamente para convencer o maior número de pessoas possível a entender como funciona o método científico.

Falou da necessidade de aumentar o investimento em ciência. Por que razão deve a Europa ser líder na ciência?
Não creio que seja esse o cerne da questão. Não se trata de ser líder em ciência, mas sim de estar na zona da frente quanto aos investigadores e à capacidade de trabalhar com a ciência que se desenvolve. Por exemplo, das empresas de inteligência artificial, quantas estão na Europa? Praticamente nenhuma.

Precisamos de dinheiro para lidar com os problemas que enfrentamos e que a nossa sociedade enfrenta. Os países precisam de riqueza e já dissemos centenas de vezes de onde ela surge: da investigação.

Podemos olhar para o ERC. Só financiamos investigação fundamental motivada pela curiosidade e isso tem realmente valido a pena. O trabalho dos bolseiros do ERC conduziu a inúmeras descobertas, muitas patentes e startups, e até a 14 Prémios Nobel durante estes primeiros 17 anos de existência.

Não se trata apenas de fazer descobertas, mas também de formar os recursos humanos que serão capazes de lidar com os desafios que vamos enfrentar no próximo ano, na próxima década e no próximo século. Não se trata de liderar a ciência, mas sim de estar na dianteira e não ficar para trás – e esta é uma enorme diferença.

Público

October 21, 2024

A China tem interesse na vitória russa e ainda mais interesse em manter a guerra indefinidamente num impasse

 


August 22, 2024

June 07, 2024

Porque é que Portugal não pede a Hong Kong para sair da lista das ditaduras sem respeito pelos DH?

 


Onde uma pessoa desaparece sem deixar rasto se censurar um membro do governo ou o cacique local?



Hong Kong pede a Portugal para sair da lista de paraísos fiscais

A região administrativa especial chinesa afirma já cumprir em absoluto os padrões europeus e revela preocupações sobre o aumento de impostos caso não saia da lista.

May 19, 2024

Alguém me pode explicar isto como se tivesse três anos?

 


Porque é que andamos a importar carros chineses que significa dar dinheiro aos melhores amigos dos russos e prejudicar as produções europeias?


Portugal vai receber mais três marcas chinesas de automóveis

Salvador Caetano Auto vai assumir a importação das três marcas.

April 25, 2024

Face aos EUA, à Rússia e à China, a Europa parece ser a criança ingénua no mundo da Cibernética, a anos-luz da experiência dos outros

 


Xi ordena a maior reorganização militar da China desde 2015

O líder chinês Xi Jinping ordenou o que equivale à maior reorganização das forças armadas do país desde 2015, numa medida que afecta a força responsável pelas capacidades, incluindo a guerra cibernética.

A China vai extinguir a Força de Apoio Estratégico, criada há mais de oito anos para melhorar as capacidades de guerra espacial, cibernética, política e eletrónica, informou na sexta-feira a agência noticiosa oficial Xinhua.

Xi, por sua vez, está a criar um novo ramo chamado Força de Apoio à Informação. As unidades aeroespaciais e cibernéticas, anteriormente sob a alçada da Força de Apoio Estratégico, serão agora organizadas paralelamente à recém-criada Força de Apoio à Informação, informou o Ministério da Defesa num comunicado. A unidade aeroespacial melhorará a capacidade da China de utilizar o espaço e intensificará a gestão de crises espaciais, afirmou o ministério.

A reestruturação ocorre no momento em que a segunda maior economia do mundo enfrenta os EUA numa luta pela influência global, com a guerra cibernética a emergir como um campo de batalha fundamental. No mês passado, os Estados Unidos, o Reino Unido e a Nova Zelândia acusaram a China de patrocinar actividades cibernéticas maliciosas que visam as instituições democráticas.

Reiterando a liderança do Partido Comunista sobre o exército, Xi disse que a nova força fornecerá "apoio fundamental na coordenação da construção e utilização do sistema de informação cibernética".
Li Wei, o comissário político da extinta Força de Apoio Estratégico, assumirá esse mesmo papel na Força de Apoio à Informação. Ele comprometeu-se a ouvir "resolutamente" as instruções de Xi. O novo comandante da Força de Apoio à Informação é Bi Yi, informou a televisão estatal CCTV.

As mudanças têm como objetivo adaptar melhor as forças armadas chinesas às condições de "informatização" da guerra moderna, disse Cao Weidong, investigador sénior reformado da Academia de Investigação Naval do PLA. A reestruturação levará a uma "melhor utilização" dos sistemas de satélite, do ciberespaço e da guerra eletrónica, disse Cao aos jornalistas à margem do Simpósio Naval do Pacífico Ocidental, em Qingdao.

O anterior comandante da Força de Apoio Estratégico era Ju Qiansheng, cujo desaparecimento deu azo a especulações de que estaria ligado à turbulência mais vasta na liderança militar da China que se desenrolou no último ano. Embora Ju tenha reaparecido recentemente, os meios de comunicação social estatais não esclareceram a sua posição atual.

A mais recente remodelação segue-se a uma limpeza profunda do establishment militar efectuada por Xi no ano passado. Os peritos dos serviços secretos norte-americanos consideraram essa medida como uma resposta à descoberta de corrupção generalizada nas forças armadas, incluindo na Força Rocket, que gere o arsenal nuclear em expansão do país.

O antigo Ministro da Defesa Li Shangfu foi demitido do seu cargo sem qualquer explicação em outubro. Em dezembro, a China nomeou Dong Jun, um veterano da marinha, como novo chefe da defesa.


October 16, 2023

A China não é amiga

 


E está à espera para ver se pode avançar para Taiwan. No dia em que os ucranianos derrotarem Putin, muitos conflitos vão desaparecer misteriosamente.


August 30, 2023

Os benefícios dos BRICS para os seus membros já começaram



A China já tomou posse, no papel, de parte da Rússia e da Índia.


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@nexta_tv

Nos seus novos mapas oficiais a China declarou parte da Rússia como seu território.

#O Serviço Estatal de Mapas Padrão da China apresentou um conjunto de mapas geográficos para 2023, nos quais, pela primeira vez, uma parte do território da Rússia é indicada como parte da China. Trata-se da ilha Bolshoy Ussuriysky no rio Amur.


De acordo com um tratado de 2008 entre a Rússia e a China, a ilha foi dividida entre os dois países. O novo mapa oficial da China assinala toda a ilha como o ponto mais oriental do território chinês. A nota explicativa sublinha que "o mapa foi elaborado em conformidade com as normas nacionais para o traçado das fronteiras da China e de outros países do mundo".

O conjunto oficial de mapas será utilizado em vários materiais mediáticos, incluindo notícias, livros e materiais promocionais. Os mapas podem também ser utilizados como informação básica de referência.

A ilha Bolshoy Ussuriysky cobre uma área de 327 a 350 quilómetros quadrados, dependendo do nível das águas do rio. Desde o início do século XIX, houve uma longa luta entre a Rússia e a China pelo seu controlo, mas nas décadas de 1920 e 1930 a ilha foi "guardada" pelas tropas soviéticas.

Após o colapso da União Soviética, a ilha permaneceu sob jurisdição russa. A China tem tido um interesse particular no território, disputando o seu estatuto desde 1964. Em 2008, a Rússia entregou à China a parte ocidental da ilha Bolshoy Ussuriysky e outros territórios. Na altura, os peritos salientaram o interesse a longo prazo de Moscovo em manter relações estáveis entre os dois países.

Para além da ilha Bolshoy Ussuriysky, a China assinalou nos mapas o estado #indiano de Arunachal Pradesh e a região fronteiriça de Aksai Chin como seu território. O Ministério dos Negócios Estrangeiros indiano já protestou junto de Pequim.

June 14, 2023

A Alemanha vai sair da NATO?




Já está a ponderar em como capitalizar a derrota da Rússia na guerra? Está a pensar substituir a Rússia e ser o 'parceiro privilegiado' da Ucrânia e países do Leste para mão-de-obra barata e outros coisas, agora que a China também está a tornar-se rogue?

Não estamos numa União? Isto é tudo à revelia dos 'parceiros' da UE e da NATO? A tendência hegemónica é mais forte do que eles? Estamos numa história de sapo e escorpião?


Alemanha vai comprar sistema de defesa israelita por 4 mil milhões de euros


Berlim espera que o sistema Arrow 3 seja entregue no último trimestre de 2025.

O governo alemão pediu aos legisladores para aprovarem um adiantamento orçamental para a compra do sistema de defesa aérea israelita Arrow 3, por 4 mil milhões de euros, revelaram documentos consultados pela AFP esta terça-feira.

O sistema Arrow 3 de longo alcance, projetado para derrubar mísseis acima da atmosfera da Terra, é poderoso o suficiente para fornecer cobertura à Polónia, Roménia e às nações Bálticas, diz o jornal Blid.

Os documentos do ministério das finanças e da defesa consultados pela AFP mostram que o governo alemão pediu à comissão de orçamento da câmara baixa do parlamento, que se vai reunir esta quarta-feira, um adiantamento de 560 milhões de euros para a aquisição do sistema aéreo de dissuasão.

O sistema Arrow 3 deverá custar até 3,99 mil milhões de euros no total, dizem os documentos, mil milhões a mais do que o inicialmente estimado.

May 01, 2023

That's big

 




 

December 03, 2022

A luta contra o Covid na China é um sucesso



De colaboração e ordem.

November 29, 2022

China - se a polícia não gosta das tuas fotografias, apaga-as

 


November 28, 2022

Antropodiceia ou o despertar dos vivos

 

November 26, 2022

Do You Hear the People Sing?

 

November 24, 2022

Isto é na China

 

Seria interessante ver o que aconteceria se classe média da China se iranizasse, por assim dizer. e exigisse democracia Já estão nas ruas a atirar coisas às autoridades.


November 17, 2022

Xi Jinping prega um raspanete público a Trudeau

 


Acusa Trudeau de ter revelado a conversa particular entre eles e ralha com ele publicamente, de maneira ofensiva, fazendo muito pior do que o que criticou: tornar pública uma conversa que devia ser particular em termos grosseiros. Xi Jinping é um ditador à Putin... gosta de humilhar publicamente os adversários. Resultado do excesso de poder.

October 24, 2022

Os sete anões


Xi Jinping, Zhao Leji, Wang Huning, Li Qiang, Cai Qi, Ding Xuexiang, Li Xi.

Não há Brancas de Neve. Foram banidas do conto.



October 22, 2022

Glasnot chinesa gone

 


Primeiro levaram os negros/Mas não me importei com isso/Eu não era negro...

Todos fingem não ver o que está a acontecer. As ditaduras imperialistas são sistemas políticos de completa fachada onde tudo é mentira, todos sabem que tudo é mentira mas ninguém denuncia a mentira.



October 07, 2022

A Ucrânia absteve-se durante a votação da resolução, condenando a violação dos direitos dos Uyghurs...

 

Não se pode invocar a defesa dos direitos humanos para si mesmos e ao mesmo tempo aceitar os abusos dos direitos humanos para os outros. Esse é o género de diplomacia hipócrita da lei do mais forte que estamos todos a ver se se ultrapassa com a derrota da guerra de Putin.




Conselho dos Direitos Humanos da ONU chumba moção para debater denúncias de abusos em Xinjiang

Foi apenas a segunda vez na sua história que o organismo rejeitou uma moção. China critica iniciativa “perigosa”, liderada pelo Ocidente, mas celebra resultado da votação.