E pela mesmo razão: dinheiro e poder.
A Alemanha, sob o comando de Merkel, treinou o exército russo antes da invasão da Ucrânia.
Por decisão de Merkel, a Alemanha ajudou a ensinar tácticas de combate modernas à Rússia antes de 2014. A gigante da defesa Rheinmetall desenvolveu simuladores, software e equipamentos — esperando um contrato de € 1 bilhão com Moscovo.
Com o apoio total do governo de Merkel, foram feitos planos para construir uma rede de centros de treino em toda a Rússia, inspirada na base alemã de Altmark — onde eram praticadas simulações de guerra moderna.
Na cimeira da OTAN em Bucareste (abril de 2008), a Ucrânia e a Geórgia foram impedidas de entrar no Plano de Acção para a Adesão — em parte porque Merkel se opôs. Essa decisão deixou ambas as nações desprotegidas quando a Rússia atacou.
Merkel foi uma das principais razões pelas quais Putin invadiu a Crimeia. Foi precisamente a sua política de «conversações directas com a Rússia» que o encorajou em primeiro lugar.
Mas, em vez de assumir a responsabilidade, Merkel começou recentemente a culpar a Polónia e os Estados Bálticos por desencadearem a invasão da Ucrânia por Putin em 2022, alegando que eles se recusaram a apoiar a sua iniciativa de conversações directas com a Rússia em 2021.— Spiegel
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