⚠️BREAKING: Bill Clinton tells the truth about the Palestinians and how they rejected every peace offer from Israel.
— Vivid.🇮🇱 (@VividProwess) October 31, 2024
This is a must-watch and a must-listen.pic.twitter.com/ixc9Fgh7Zt
⚠️BREAKING: Bill Clinton tells the truth about the Palestinians and how they rejected every peace offer from Israel.
— Vivid.🇮🇱 (@VividProwess) October 31, 2024
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Para negar à Ucrânia o direito de destruir bases militares russas e para pressionar Israel a tréguas com os terroristas.
Mas o que seria a 'reacção proporcional' da Ucrânia relativamente à Rússia? Fazer o mesmo mal, na mesma proporção em que a Rússia lhes fez: terraplanar as cidades russas, bombardear Moscovo, São Petersburgo e outras cidades escolhendo áreas residenciais longe da frente de guerra, lançar centenas de mísseis sobre as populações, violar bebés e crianças até à morte, de preferência em frente dos pais, violar mulheres, torturar presos e deixá-los a morrer à fome, executar prisioneiros de guerra, raptar crianças e reeducá-las para odiarem os seus pais e o seu país, etc.
Por acaso a Ucrânia está a exigir responder de maneira proporcional? Está a exigir responder com o mal ao mal? Não. Aliás, entrou em Kursk e não há notícia de atropelos, violações e outras barbaridades próprias do exército russo.
E o que seria a 'reacção proporcional' de Israel relativamente aos terroristas do Hamas? Violar bebés e crianças até à morte, de preferência em frente dos pais, violar mulheres, matar os pais em frente dos filhos pequenos, raptar crianças e bebés, deixá-los morrer sob tortura em túneis como reféns, violar publicamente mulheres e exibi-las na praça pública, decapitá-los, de preferência em frente dos filhos ou dos pais, pegar fogo aos filhos em frente dos pais, tentar arrancar a cabeça de civis à machadada, etc.
Portanto, que é isso de 'reacção proporcional' e quando se calam com isso que não passa de um slogan para se olharem ao espelho e não vomitarem pela sua própria cobardia e anti-semitismo, respectivamente?
... nas redes sociais, nos telejornais, na ONU e até na UE. Não consigo perceber pelas imagens se os representantes de Portugal fazem parte dos facilitadores de terroristas que saíram da sala enquanto os judeus falam.
For anybody who missed one of the most memorable and powerful speeches yet given at the U.N. General Assembly, here is the full speech by PM Netanyahu.
— Cheryl E 🇮🇱🇮🇱🇮🇱🎗️ (@CherylWroteIt) September 27, 2024
This man is a true statesman. The west and all the world can learn what a true leader is. He won’t cower or hide. He faces his… pic.twitter.com/ghsFLPawuJ
Eles transformaram-se em monstros
Na maioria dos relatos da guerra em Gaza, a guerra nom começa onde começou. A guerra nom começou em Gaza. A guerra começou em 7 de outubro, exatamente 50 anos depois que o Egito e a Síria invadiram Israel. Os terroristas palestinianos do HAMAS cometeram um massacre inimaginável em Israel. Eles filmaram-se como heróis e celebraram o seu banho de sangue. As celebrações da sua vitória continuaram em Gaza, onde os terroristas arrastaram reféns gravemente espancados e os apresentaram como espólios de guerra à exultante populaçom palestiniana. Esta alegria macabra estendeu-se a Berlim. No distrito de Neukölln houve danças de rua e a organizaçom palestiniana Samidoun distribuiu doces. A Internet fervilhava de comentários felizes.Mais de 1.200 pessoas morreram no massacre. Após torturas, mutilações e violações, 239 pessoas foram raptadas. Este massacre do HAMAS é um descarrilamento total da civilizaçom. Há um horror arcaico nesta sede de sangue que nom pensei mais ser possível nestes tempos. Este massacre tem o padrom de aniquilaçom através de pogroms, um padrom que é conhecido polos Judeus há séculos. É por isso que todo o país ficou traumatizado, porque a fundaçom do Estado de Israel pretendia proteger contra estes pogroms.A obsessom dos mulás e do HAMAS pola guerra é tão generalizada que -quando se trata do extermínio dos Judeus- transcende até mesmo a divisom religiosa entre xiitas e sunitas.
A populaçom nom tem quase nada além do martírio. Militares mais religiom como vigilância total. Em Gaza nom há literalmente lugar para opiniões divergentes na política palestiniana. O HAMAS expulsou todas as outras correntes políticas da Faixa de Gaza com umha brutalidade incrível. Após a retirada de Israel da Faixa de Gaza em 2005, membros da Fatah foram atirados dum edifício de quinze andares como medida de dissuasom.
Em vez dumha rede social para a populaçom, o HAMAS construiu umha rede de túneis sob os pés dos palestinianos. Mesmo em hospitais, escolas e creches financiados pola comunidade internacional. Gaza é um quartel militar único, um estado profundo de antissemitismo subterrâneo.
No Irão há um ditado: Israel precisa das suas armas para proteger o seu povo. E o HAMAS precisa que o seu povo proteja as suas armas.
"Ganz normale Männer"
Desde 7 de outubro, penso continuamente num livro sobre a era nazista, o livro "Ganz normale Männer", de Christopher R. Browning. Descreve a aniquilaçom de aldeias judaicas na Polónia polo 110º Batalhom da Polícia de Reserva, quando as grandes câmaras de gás e crematórios de Auschwitz ainda nom existiam. Foi como a sede de sangue dos terroristas do HAMAS no festival de música e nos kibutzim. Num único dia de julho de 1942, os 1.500 habitantes Judeus da cidade de Józefów foram massacrados. Crianças e bebés foram baleados na rua em frente às suas casas, idosos e doentes nas suas camas. Todos os outros foram levados para a floresta, onde tiveram que se despir e rastejar no chão. Eles foram ridicularizados e torturados, depois baleados e deixados na floresta sangrenta. O assassinato tornou-se maligno.
O livro é intitulado "Ganz normale Männer" (Homens bastante normais) porque este batalhom policial de reserva nom era composto por homens da SS ou soldados da Wehrmacht, mas por civis que nom eram mais considerados aptos para o serviço militar por serem muito velhos.
E há outra cousa que me vem à mente e que me lembra os nazistas: o triângulo vermelho na bandeira palestiniana. Nos campos de concentraçom era o símbolo dos prisioneiros comunistas. E hoje? Hoje pode ser visto novamente em vídeos do HAMAS e nas fachadas de edifícios em Berlim. Nos vídeos é usado como um chamado para matar. Nas fachadas marca objetivos que devem ser atacados. Um grande triângulo vermelho paira sobre a entrada do clube de techno "About Blank". Durante anos, refugiados sírios e gays israelitas dançaram aqui normalmente. Mas agora nada é mais normal. Agora o triângulo vermelho grita na entrada.Também me pergunto se os estudantes de muitas universidades americanas sabem o que estão a fazer quando gritam nas manifestações: "Nós somos o HAMAS" ou mesmo "Querido Hamas, bombardeie Telavive!" ou "Vamos voltar a 1948."Estou horrorizada que os mesmos manifestantes demonstrem hoje solidariedade para com o HAMAS. Parece-me que já nom compreendem a contradiçom abismal do conteúdo. E pergunto-me porque é que eles nom se importam com o facto de o HAMAS nom permitir a menor manifestaçom polos direitos das mulheres. E que no dia 7 de outubro as mulheres violadas foram expostas como espólios de guerra.
No campus da Universidade de Washington, os manifestantes jogam o jogo coletivo "Tribunal Popular" para se divertir. Os representantes das universidades são julgados por diversom. Entom chegam os vereditos e todos gritam em coro: “Para a forca” ou “para a guilhotina”. Há aplausos e risadas, e eles chamam o seu acampamento de “Lugar dos Mártires”. Na forma de acontecimentos, celebram a sua própria estupidez coletiva com a consciência tranquila. É de se perguntar o que é ensinado nas universidades hoje.Lars Henrik Gass afirma, com razom, que estamos atualmente a viver umha regressom no debate político. Em vez do pensamento
No romance "Doktor Faustus", de Thomas Mann, diz-se que o nacional-socialismo "tornou tudo o que era alemão insuportável para o mundo". Tenho a impressom de que a estratégia do HAMAS e dos seus apoiantes é tornar tudo o que é israelita e, portanto, tudo o que é judeu, insuportável para o mundo. O HAMAS quer manter o antissemitismo como um clima global permanente. É por isso que ele também quer reinterpretar a Shoah. Ele também quer questionar a perseguiçom nazista e a fugida de resgate para a Palestina. E, em última análise, o direito de Israel existir. Esta manipulaçom chega ao ponto de afirmar que a memória alemã do Holocausto serve apenas como umha arma cultural para legitimar o “projeto de colonizaçom” branco-ocidental de Israel. Estas inversões a-históricas e cínicas da relaçom autor-vítima pretendem impedir qualquer diferenciaçom entre a Shoah e o colonialismo. Com todas estas construções acumuladas, Israel já nom é visto como a única democracia no Próximo Oriente, mas como um Estado modelo colonialista. E como um eterno agressor, contra quem se justifica o ódio cego. E até o desejo de sua destruiçom.
político, prevalece umha compreensom esotérica da política. Por trás disso está o desejo de consistência e a pressom para se conformar. Também no cenário artístico tornou-se impossível diferenciar entre defender o direito de existência de Israel e, ao mesmo tempo, criticar o seu governo.
É por isso que nem sequer se considera se a indignaçom global face às numerosas mortes e sofrimento em Gaza nom faz parte da estratégia do HAMAS. Ele está surdo e cego ao sofrimento do seu povo. Porque outro motivo ele atiraria na fronteira de Kerem Shalom, onde chega a maior parte dos suprimentos de ajuda? Ou porque dispararia contra os estaleiros de construçom dum porto temporário, onde a ajuda chegará em breve? Nom ouvimos umha única palavra de simpatia polo povo de Gaza por parte do Sr. Sinwar e do Sr. Haniye. E em vez dum desejo de paz, apenas exigências máximas que eles sabem que Israel nom pode cumprir. O HAMAS aposta numha guerra permanente com Israel. Seria a melhor garantia da sua continuidade. O HAMAS também espera isolar Israel internacionalmente, custe o que custar.A autora leu este texto no Fórum de 7 de outubro sobre “Cultura Judaica na Suécia”, realizado em Estocolmo em 25 de maio.
WATCH: Israel's Ambassador to the United Nations, @giladerdan1, addressed the complete immorality of the UN in the wake of the October 7th #Hamas massacre.#UNjust pic.twitter.com/iBWddcJtdc
— StandWithUs (@StandWithUs) April 8, 2024
A Nicarágua quer obrigar a Alemanha a dar dinheiro à UNRWA com o argumento que é por causa da falta desse dinheiro da Alemanha que os palestinianos estão em perigo de genocídio em Gaza... ridículo... e querem também que o tribunal obrigue a Alemanha a não apoiar Israel, nomeadamente proibindo a venda de armas. A Nicarágua infiltrada por gente do Hamas.
A Aljazeera está a transmitir em directo a defesa da Alemanha no Tribunal de Haia.
Bebés a quem mataram os pais, raparigas que usam para violar, mães com filhos. Nem consigo olhar para este vídeo. Estou do lado de Israel na luta contra o Hamas e todos os cúmplices desta depravação de criminosos terroristas. Ainda ontem vi uma entrevista com uma mulher de meia-idade, refém, entretanto trocada por assassinos do Hamas. Ela conta que quando os levaram para o hospital para estarem escudados cobardemente pelos doentes, as enfermeiras todas aplaudiram o Hamas por ter reféns. Começaram a fazer aquele barulho que fazem com a mão na língua. Pelos vistos não querem libertar as raparigas reféns para elas não contarem as atrocidades que lhe fizeram. Dois Estados, sim, mas sem Hamas e sem apoiantes activos do Hamas, com os reféns todos entregues sem chantagens. E prisão desses terroristas depravados.
Remember that beautiful young girl from the trunk of #HamasTerrorrists jeep, wounded,pulled by her hair and with the pants full of blood ?Only that video should have make ANY WOMAN on this planet scream with pain and abhorence… To me, any woman, public or not, staying silent… pic.twitter.com/5mYWnEJgrS
— miha schwartzenberg (@mihaschw) December 2, 2023
The Israeli apartheid👇 pic.twitter.com/1XJUYd3M6j
— Danel Ben Namer (@DanelBenNamer) January 14, 2024
Very few people take the time to actually research the history of Israel, yet they are quick to make claims such as "the Jewish people stole the land."
— Ed Krassenstein (@EdKrassen) October 31, 2023
For these people, here is a history lesson and an attached video:
Late 19th and Early 20th Century:
The late 19th and early… pic.twitter.com/hEqF2GjP3y
Listen to @missmayim as she speaks out against antisemitism and in support of Israel in the current climate.
— The Jerusalem Post (@Jerusalem_Post) October 29, 2023
Read full story: https://t.co/3TV8Sds3Sh pic.twitter.com/VMEqt5j77D
Porque é que os líderes do Hamas que são quem tem o poder dentro da faixa de Gaza, não evacuam os seus civis? O Hamas desencadeou uma guerra de bárbaros depravados contra os israelitas e agora dizem aos israelitas, 'vocês não podem ripostar porque temos aqui civis no meio de nós e não os evacuamos'. E é suposto os israelitas fazerem o quê? Deixarem-se matar? Imagina-se a Alemanha de Hitler ter dito aos aliados, 'não podem vir cá bombardear-nos porque temos aqui civis' e os aliados terem dito, 'ah, ok, pronto, então matem lá os judeus todos e ganhem lá a guerra'. Seria de loucos.
Isso é o que tem acontecido na Ucrânia. Passaram meses antes que entregassem armas aos ucranianos para se defenderem. Os russos matam e cometem crimes de guerra na Ucrânia, que está toda destruída e os ucranianos estão proibidos de destruir as fontes militares dos russos. Têm que ficar quietos na sua terra à espera de ser bombardeados e atacados. E os russos ainda gozam com os ucranianos na ONU. Desde quando isto é uma posição moral?
Os ucranianos destruíram o seu arsenal nuclear e entregaram armas à Rússia em troca de um acordo de paz que foi violado sistematicamente e agora os ucranianos é que têm de cuidar em não ofender os russos?
E agora em Israel, quem começou esta guerra (duma maneira que vai contra todos os princípios de decência humana) exige que os outros não se defendam? Para se defenderem, os israelitas têm que destruir-lhes as fontes militares e os cabecilhas do massacre. Ficarem parados à espera de serem destruídos é de loucos. Quem tem de parar a guerra é quem a começou.
I try not to raise my voice during interviews, but I felt the line of questioning by @CBCNews here was totally off. We are trying to do the right thing by calling on civilians to evacuate, yet get lectured on humanity. pic.twitter.com/01dWN6QsEn
— Jonathan Conricus (@jconricus) October 14, 2023
E nem as crianças escapam.
Il più famoso storico dell'olocausto, il presidente onorario dell’Alleanza Internazionale per la Memoria dell'Olocausto, Yehuda Bauer, ha firmato la lettera degli accademici 🇺🇸🇮🇱che accusano lo stato di Israele di praticare l’apartheid contro i palestinesi.pic.twitter.com/tRKBB8vr0I
— Rula Jebreal (@rulajebreal) August 18, 2023