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April 13, 2024

Uma medida positiva

 

Não sei se teve que ver com o artigo da António Barreto, mas foi uma medida ceta pelas razões certas.


Aguiar-Branco manda tirar grades de segurança em frente ao Parlamento


“Temos de abrir o Parlamento às pessoas”, defende presidente da AR.

March 28, 2024

Não percebo a solução da AR mas é uma grande decepção

 


Nem me parece que o Parlamento se tenha redimido, nem me parece que alguém tenha saído vitorioso. Nós tínhamos uma tradição de o presidente da AR ir alternando entre os dois maiores partidos, independentemente de quem ganhasse as eleições, o que me parecia bem porque dava credibilidade ao cargo por intermédio da ideia de independência que essa alternância respeitava. Acontecia em coligações partidárias o presidente da AR mudar, dentro da própria coligação, entre os partidos que a compunham. Depois o PS quebrou a tradição e impôs o SS, o que pareceu clubismo, falta de respeito pela alternância democrática e ganância de poder. Pode ser que tenha chegado a altura do lugar do presidente ser alargado a outros partidos para além destes dois, mas então arranjem um regimento que respeite uma ordem da alternância alargada a outros partidos. Agora, o PS, que já teve dois presidentes de seguida impor ter que ser o presidente no mandato dos outros, parece-me uma ganância injustificada de poder e um afundanço do espírito democrático do Parlamento de que a alternância era expressão, de maneira que penso que todos perderam e o país ainda perdeu mais. Em geral o que se passou e a não-solução que encontraram é uma grande decepção.


O dia em que o Parlamento se afundou e se redimiu

Manuel Carvalho
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Moral da história: entre o PS e o Chega, o PSD escolheu o PS


Qualquer membro de claque pode reclamar vitória, seja ele do PSD, do PS ou do Chega.

April 07, 2022

Uma pergunta a propósito do debate na AR

 


Fiz um intervalo no trabalho e liguei para a ARTV.

Costa a fazer demagogia com conversas, chistes e brincadeiras inconsequentes. Isto é uma falta de respeito pelas pessoas e pelo estado do país para onde já escorremos, nos últimos dez anos, mais de 25 mil milhões de euros em impostos. Está a falar no investimento que fez na Educação... e tem o descaramento de falar na melhoria dos salários, quando faz aumentos de 0, qualquer coisa %. Isto é triste. Estamos reduzidos à demagogia do partido único.

Sou só eu que não tenho confiança nenhuma em Cravinho como ministro dos NE depois das barracas -e no comportamento traiçoeiro- que fez na Defesa?

E em Medina como ministro das Finanças? O cargo de ministro de Finanças não serve para alguém fazer estágio e ver se se ajeita, como fez a ex-ministra da Justiça, como faz a ministra, filha do pai.

Vou sair disto porque é deprimente.


December 12, 2021

Se nos partidos se percebe a inadequação de eleger representantes que não têm nada a ver com os representados

 


É difícil de perceber que não considerem relevante ter o Parlamento cheio de representantes que nada têm que ver com os representados.


Comissão Política de Coimbra do PS chumba lista de candidatos a deputados


O descontentamento surgiu sobretudo por causa dos nomes propostos pela direcção da Federação para a terceira, quarta e quinta posições, lugares considerados elegíveis

Pedro Estêvão Martins, actual deputado, surgiu na proposta de lista chumbada em terceiro lugar, seguido pela também deputada Raquel Ferreira, da Figueira da Foz, com o presidente da concelhia de Coimbra, Carlos Cidade, a figurar apenas na quinta posição.

October 17, 2021

“Manifesto: Por uma Democracia de Qualidade”

 



Proposta de Assembleia da República com 229 Deputados. Um estudo com a distribuição dos 105 Círculos Uninominais pelo país, de José Ribeiro e Castro, ex-deputado pode ser lido aqui.


July 22, 2021

Porque é que o Parlamento aprovou a censura? Para nos inflingir a Verdade dos grandes líderes

 


Para evitar estas situações. No futuro, quando a verdade for apenas a dos grande líderes, certificada por eles, nenhum Tribunal de Contas virá incomodar os criadores das grandes verdades. Até lá, ficamos com mais uma prova da incompetência geral do ME. Soma e segue. Não que se importem, como se viu ontem no debate do Estado da Nação. Têm os seus apóstolos bem doutrinados e inflingem-nos a sua verdade catequética.



May 17, 2021

Deixar o apuramento de responsabilidades criminais para o MP e tratar das políticas

 


Era o que deviam fazer as comissões de inquérito do Parlamento, em vez de se instituirem em Procuradores da República. A propósito deste assunto, vale a pena ler este post sobre como um concurso-fotografia na administração pública e uma denuncia de maus procedimentos e mentira política no Parlamento foi deitado para o caixote do lixo pelos esses mesmos deputados arautos da justeza.



Os/as Torquemadas do Parlamento

As comissões de inquérito não são assessorias da polícia para canalizar provas que antes não foram descobertas por quem de direito, nem salas de tortura de gente por pequenos Torquemadas de São Bento.

Zita Seabra
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As Comissões de Inquérito Parlamentar transformaram-se num deprimente e lamentável espetáculo televisivo que só desprestigia o Parlamento, desvirtua as suas competências e mancha a imagem dos deputados.

O recente “espetáculo” com Luís Filipe Vieira foi inaceitável, tanto na forma como no conteúdo das questões colocadas por alguns deputados (a começar por Mariana Mortágua), como nas respostas do inquirido, particularmente quando falou que devia ser enforcado (sic) quem vendeu o Novo Banco.

Ao longo destes últimos anos, têm sido criadas comissões de inquérito que não servem para exercer a função de fiscalização política dos responsáveis pela governação ou da administração pública, mas que se transformaram em pequenos julgamentos sumários, feitos por inquisidores que enviam os inquiridos para as fogueiras das televisões, das redes sociais, ou dos sketches de programas de humor.

Muitas vezes (e nem todos os deputados, diga-se em abono da verdade) recorrem a questões pescadas dos processos a que têm acesso e fazem perguntas de mau gosto, descabidas, incluindo sobre a vida pessoal dos inquiridos, que nada trazem ou adiantam ao objetivo político da Comissão de Inquérito e se traduzem num abuso de competências.

Dou exemplos. Pode e deve um deputado perguntar a um cidadão quais são os seus bens pessoais, ou onde vive, como foi feito recentemente? Claro que não pode e não deve.

Muitas das perguntas e dos comentários feitos e transmitidos nos directos televisivos da inquirição de pessoas que vão responder ao Parlamento deviam ser, e certamente foram, feitas em sede de investigação criminal.

Os deputados exorbitam as suas funções e os seus poderes para se transformarem numa espécie de aprendizes de polícias, estagiários da Judiciária, ou candidatos ao Ministério Público. Parlamentares não são, pois o Parlamento não tem poderes judiciais nem para fazer investigação criminal, nem pode dar seguimento às consequências da resposta dos inquiridos para os julgar e condenar ou absolver. Essa é competência exclusiva dos tribunais.

Então, assistimos ao Parlamento, através de alguns deputados, a condenar à pena de exibição pública, numa espécie de julgamentos para gáudio de alguns e vingança de outros e, sobretudo, para desviarem as atenções das responsabilidades políticas dos governantes.

No entanto, a existência de comissões de inquérito parlamentar são uma importante função do Parlamento e dos deputados. Diz o artigo 1.º do Regime Jurídico dos Inquéritos Parlamentares: “Os inquéritos parlamentares têm por função vigiar pelo cumprimento da Constituição e das leis e apreciar os actos do Governo e da Administração.” Repito: “actos do governo e da Administração.”

No entanto, ultimamente, temos visto que não são os actos governamentais que são avaliados nas comissões de inquérito, mas sim pessoas que são chamadas e interrogadas como se estivessem num tribunal a julgá-las a elas próprias.

É assim que o país vê, atónito, cidadãos a serem questionados por deputados sobre os mais variados assuntos das suas vidas como se estivessem num tribunal, ou na sede de uma polícia de investigação. Com uma diferença: nos tribunais ou nas polícias são ouvidos em segredo para que posteriormente se faça justiça, enquanto no Parlamento, “casa da transparência”, as audições são transmitidas em directo nas televisões. A transparência é fundamental num Parlamento democrático para que os cidadãos possam escrutinar o que fazem os deputados em quem confiaram o seu voto, mas não para os deputados proporcionarem absurdos julgamentos sumários de cidadãos.

Tem sido penoso seguir pela televisão audições que se transformam em espetáculo de uns senhores que vão responder ao Parlamento e, repentinamente, se esquecem de tudo sobre o que são inquiridos, acompanhados por um advogado silencioso e incomodado. São pessoas que encontram o silêncio como caminho eficaz para a sua defesa embora todos saibam que é uma evidente aldrabice um recurso a uma defesa atamancada, mas que pensam segura.

Todos sabemos que podem, com dignidade, dizer que não respondem. É um direito. Mas essa resposta em televisão levantaria suspeições evidentes, pelo que é mais seguro para o inquirido uma amnésia momentânea, um refúgio na fraca memória.

Tudo isto é uma tristeza para a dignidade do Parlamento e dos deputados que lá têm assento. Um horror num Estado de Direito: a promoção de um triste espectáculo televisivo de mau gosto, acintoso e indigno do Parlamento.

Ficaram na memória as perguntas e o inquérito a Joe Berardo e a vários prováveis “testas de ferro” do caso BES. E pode perguntar-se: aconteceu o quê a seguir à inquirição de Joe Berardo ou do desmemoriado Zeinal Bava? Serviu para quê? O processo BES andou mais depressa? Quase nada, exceptuando, talvez, nesse caso, a sorte de uma desavença de primos ter acrescentado factos ao processo.

As respostas, que já vi por diversas vezes, de pessoas que sistematicamente afirmam não se lembrar de coisa nenhuma são humilhantes para a instituição parlamentar, além de serem indignas para os próprios, como ainda recentemente aconteceu.

Consequência das faltas de memória do próprio? Nenhuma, a não ser servirem de base ao programa do Ricardo Araújo Pereira e de todos os demais humoristas que assim encontram um guião já escrito por “guionistas” parlamentares ao longo de toda a semana seguinte. Os deputados transformam-se, assim, numa espécie de argumentistas de sketches dos humoristas nacionais para gáudio e diversão de todos nós. Curiosa função dos deputados e do Parlamento.

As pessoas chamadas ao Parlamento são, porém, condenadas a uma estranha pena: exibição da falta de memória nas televisões e no canal Parlamento. Tudo acompanhado de grandes audiências que os ricos sempre suscitam e, nestes casos, particularmente os ricos com processos parados, ou encalhados há anos nos tribunais que os deviam julgar e não se sabe quando irão mesmo fazê-lo.

As comissões parlamentares de inquérito tiveram nalguns casos uma grande importância política. Foi assim, por exemplo, nas PPP’s, embora sem nenhuma consequência posterior. Foi assim, com a comissão de acompanhamento dos fogos, após a catástrofe dos incêndios, esta, sim, com resultados palpáveis.

Agora, transformaram-se neste triste espectáculo e não foi por acaso. Enquanto se fala da falta de memória de uns inquiridos, enquanto se exibem na praça pública as respostas nervosas e disparatadas que alguém deu, ou se goza até ao limite com a expressão física de alguém que esteve frente aos inquiridores de serviço – que exibem uma sobranceria, um autoritarismo e, sobretudo, uma supremacia moral repleta de puritanismo desenfreado -, os governantes e os realmente visados pela Comissão de Inquérito passam por entre os pingos da chuva.

Assim está a acontecer com os responsáveis pela venda do Novo Banco. De repente, há o perigo de que a opinião pública perceba quem são os responsáveis políticos pela venda do Novo Banco e pelos milhões que já lá entraram e continuaram a entrar e responde-se de imediato que “a culpa é do Passos” e da sua ministra “Maria Luís Albuquerque”. Nem um nem outro venderam o Novo Banco, mas esse é um pequeno pormenor que não interessa a ninguém.

May 12, 2021

Perguntas ao governo na AR

 


Novo Banco

- fiquei a saber que o dinheiro enfiado no NB corresponde a 80% de todo o rendimento que os portugueses, particulares e empresas dão ao Estado, ou seja, o país trabalha para dar dinheiro aos incompetentes do NB. O retorno, a haver, será no dia em que as galinhas tiverem dentes.

- o primeiro-ministro não respondeu porque não há resposta razoável para este crime que foi o contrato com o NB. 

- agora o primeiro-ministro está em Busca do Tempo Perdido, a contabilizar os pecadilhos do passado a falar em desastres e outras manobras de diversão porque não há resposta decente para esta pouca-vergonha de incompetentes irresponsáveis que trataram e tratam desde assunto.

Agora vem o assunto da EDP não pagar impostos pelas barragens que vendeu.

- um funcionário que redigiu um documento de um movimento de uma associação física que reclama o pagamento de impostos da EDP foi objecto de um processo de inquérito do ministério das finanças, por esse acto.

- o primeiro-ministro não conhece o assunto.


Agora é o BE que intervém acerca do NB

- o contrato foi mal pensado e criou conflitos de interesses. Catarina Martins também diz 'tochícos'... ... que feio! ... Onde é que foram desencantar este fonética...? Já nem consigo ouvir o que ela está a dizer.

- o primeiro-ministro responde que o Estado apenas fez empréstimos e espera que o retorno, a certa altura, seja superior à despesa. Foi buscar um documento do BE a confirmar isso.

- o BE fala nos prémios no NB e na não-necessidade, segundo o regulamento europeu, de capitalizar o NB com dinheiros públicos.

- o primeiro-ministro diz que está à espera de relatórios de estudo do assunto. Ao menos o primeiro-ministro diz, 'tóksicos' e não 'tochícos'. Já subiu na minha consideração.

- BE volta a dizer que o NB não precisa de injeções este ano e não se percebe a passividade do governo neste assunto. Tem razão.

- o primeiro-ministro está, vagarosamente, a tentar convencer que o encargo dos milhões no NB é do banco e não dos contribuintes. Isso era se o NB pagasse a dívida nos próximos 5 anos e não em 2045 quando eu já estiver a fazer tijolo, porque, se eu for a um banco pedir um empréstimo não me dão 30 anos para pagá-lo. Aliás, se tivesse o historial de vigarice que o banco tem nem sequer me emprestavam dinheiro.

- o BE diz, e tem razão, que a não-injecção de capital no NB foi decidida na AR.

- Costa está a emprestar o meu dinheiro sem minha autorização a bandos de vigaristas. Já foram enterrados na banca 25 mil milhões de euros. Onde está o retorno? Desde quando vigaristas cumprem compromissos? O o primeiro-ministro não tem resposta válida porque não tem razão.

Fui à cozinha e quando voltei Telmo Correia estava a falar de Odemira. Está a falar de uma lei de 2017 relativamente aos requisitos para imigrantes entrarem no país terem mudado, e mal. Os pedidos, logo a seguir à mudança da lei, passaram de uma média de 4000 anuais para 50000. Não sabia disto.

- o primeiro-ministro fala de futebol... ... não critica ninguém. Sabe-la toda... quem quer perder os votos dos adeptos dos clubes que são aos milhões? Quanto a Odemira, como a exportação cresceu aumentou a mão-de-obra. Do palerma do Cabrita nem uma palavra... diz que consequências políticas são a resolução dos problemas. Então e responsabilidade política? É uma história de fadas...

- o PAN e o PEV também falam de Odemira.

- André Ventura goza com o primeiro-ministro (já culpou Cavaco e PPC, se ainda vai culpar Sá Carneiro) e pergunta-lhe se vai por dinheiro no NB mesmo contra a desaprovação da AR. Pergunta-lhe se vai manter Cabrita que é tão mau que até já socialistas pedem a sua cabeça.

- o primeiro-ministro primeiro diz que Cabrita é um excelente ministro e depois desatou a fazer demagogia com o NB. Não há dúvida que Ventura faz os outros perderem a cabeça e ficarem desorientados e dizer disparates.

A IL faz uma pergunta sobre o NB: o acordo e a venda foram em 2017. Se até ao fim do governo de Costa o contrato não for cumprido e houver prejuízos para o Estado, de quem será a responsabilidade? Diz que já ouviu o PS dizer que a responsabilidade do contrato foi do governo anterior e que o futuro é da responsabilidade dos consultores. Governos nada.

- o primeiro-ministro fala dos cuidados do contrato. Isso não responde à pergunta.

- IL - se o o primeiro-ministro só segura Cabrita por ter andado com ele à escola? :))) é como quem diz, 'ninguém vislumbra uma única qualidade no homem para ser ministro'

- o primeiro-ministro brinca com o assunto mas continua a negar-se à responsabilidade política. Isto é pior de tudo deste governo - a total indiferença e negação pelas responsabilidades políticas.

- o Correira do PS está agora a fazer queixinhas em nome da sicofância ao primeiro-ministro. A Ana Mendes, ao lado dele, olha com ar de devota e estou sempre à espera que se benza. O rapaz devia desabotoar o botão do casaco que aquilo fica mal. Tem uma daquela barbas que põem os homens com ar de estarem arreados, sem ofensa, mas é o que parece.

- o primeiro-ministro fala dos dois primeiros anos de governação - o outro governo. Pois, o problema foi que a partir daí foi sempre a descambar com o grande masturbador a travar qualquer veleidade de melhorar a vida dos portugueses. 
O primeiro-ministro arranja muitas razões para explicar o desastre do NB mas evita a principal: não souberam evitar o descalabro do contrato que nos rouba 80% dos impostos que pagamos enquanto país. Fala de risco sistémico mas isso a mim não me convence porque ainda ninguém explicou como é que uma coisa levava à outra, de modo que isso para mim são histórias de carochinha para safar incompetentes. Agora está na propaganda demagoga.

- agora está uma devota sicofanta do PS (a Telmo) cantar loas ao primeiro-ministro: que ele é muito empático e o governo é o melhor:

♫ ♫
Hosanna, Hosanna
Hosanna nas alturas
Hosanna, Hosanna
Hosanna nas alturas
♫ ♫

Benzem-se todos.

- o primeiro-ministro está embevecido com estes nível de devoção. A deputada Telmo vai aquiescendo devotamente.

Palmas dos devotos. Amén.

Fim da 1ª ronda. 

(quando entra o grupo parlamentar do PS, isto é uma novela)

- João Oliveira do PCP pergunta sobre a posição portuguesa relativamente ao levantamento de patentes. Boa pergunta. Também quero saber.

- o primeiro-ministro reduz o problema à de capacidade de produção e foge à questão.

- João Oliveira do PCP faz perguntas pertinentes sobre os enfermeiros contratados à pressa e os médicos temporários. E diz que o facto da posição americana sobre o levantamento de patentes não ser altruísta não deve evitar que a UE faça o que deve fazer. Estou de acordo.

- responde a Temido. Não sabe dar uma resposta. Só demagogia. É insuportável. Fala, fala e não diz nada. Vai ver, tudo o que fará no futuro há-de ser óptimo. Tudo é fantástico no futuro sonhado. Horrível. E tem sempre o mesmo discurso, seja que lhe perguntem as horas, o número de camas ou o casaco da primavera. Mais valia que respondesse uma vez e depois levantava um cartaz onde se visse escrito, 'ibidem'. Poupava-se um tempão... e alguma irritação.

- Carneiro do PS é mais um clone de Socas - queixa-se que o primeiro-ministro é uma vítima da maldade das direitas (assim no plural). Em vez de combate, diz 'cumbate'. Tem um tom de voz de homilia pascal. Enfim, é mais um 'hosanna'. Ana Mendes está feérica com os devotos. Acabou o discurso. Olé!

- isto é como os bocejos que se pegam e é assim que o primeiro-ministro também adoptou um tom de homilia pascal e está a fazer o auto-elogio. Agora está a queixar-se que tem muito trabalho eé tudo complicado. Jura? Diz que a nossa recuperação será verde... ... só se despedir o ministro do ambiente...

- o sicofanta nº3 do PS faz o elogio de Costa no plano europeu. O primeiro-ministro já está em campanha para Presidente da Comissão Europeia? Está a recitar as bem-aventuranças de Costa. É como se ele fosse a 'Second coming'. Ridíííículoooo.

- o primeiro-ministro está agora no seu momento Pinóquio (li isto numa crónica e gostei): acabámos com a austeridade. Ganda mentira!!! Senhor Costa, então?? Ahahahah - o argumento dele agora é: isto é um merde, mas se fosse a direita era uma merde ainda pior. Ahahaha
Agora fala do papel das escolas: olhe, estou há um ano (faz este mês) para que me actualizem a subida de escalão... dispenso os agradecimentos. Quero é o que é meu por lei.

- ainda há um sicofanta nº 4. Um Pinto Leite. Está a chorar com a voz para fazer pena. Como é que um homem desta idade tem aquele penteado à Cavaco Silva? Isto diz muito dele. Bem, agora fez uma observação crítica muito pertinente. Costa está quase a dormir.

- ibidem a falar. Fui lá dentro e voltei e a mulher continua a despejar a mesma cassete de demagogia balofa. Mute na TV que já não aguentava. É por isto que não vejo noticiários.

- BE faz perguntas sobre as estufas e a exploração de imigrantes e a lei que legalizou a vida em contentores. Cita Helena Roseta. Muito bem. Já há em Odemira 6000 trabalhadores e a tendência é para crescer porque as estufas estão a crescer em área de ocupação e de água roubada às barragens. é também um problema ambiental.

- Ana Godinho (ministra do trabalho, solidariedade e segurança do trabalho) - diz que fazem muitas inspecções e revistas. Pois, mas isso não impediu, nem resolve agora o problema... O discurso dela não bate certo com os factos. Diz que somos um país que acolhe. Acolhemos mal, o problema é esse.

- Catarina Martins - os migrantes são abusados e explorados. E onde está o ministro da agricultura? Era o que eu estava a pensar!

- a ministra não tem respostas e está a vaguear.

- Catarina Martins - questiona o primeiro-ministro sobre a questão da Palestina, melhor a condenação de SS aos palestinianos enquanto tem estado calado quanto ao apartheid violento que os israelitas têm feito aos palestinianos.

- CDS Cecília Meireles - sobre a auditoria do Tribunal de Contas - o primeiro-ministro citou mal o documento. Quer explicar-lhe ponto por ponto o documento para ele perceber. (porque ele não deve ter percebido)  lol E se tudo funcionar mal o Estado compromete-se a injectar no NB mais 1600 milhões de euros e quem negociou isto foi o Costacenteno. A pergunta dela é: porque escondeu isto aos portugueses.
Quanto à venda e a só haver um comprador, o TC recomendou que abrisse uma cena que não ouvi para perceber se havia melhores compradores. Muito bem!

- responde o Leão - nível de resposta 0 -que o que fizeram o melhor para a estabilidade. Isto não diz nada. Está a repetir a resposta do primeiro-ministro acerca de ser um empréstimo fantástico para nós que pagamos o circo. Quantos aos 1600 milhões de euros a injectar seria de modo diferente... mas não diz em quê, nem como... agora questiona-a se comprometeu o país numa atitude blasé a caminho da praia.

- CDS Cecília Meireles - ela responde-lhe bem: há uma contradição entre as palavras dele e a do primeiro-ministro. Está a explicar o contrato ruinoso que o governo Coastacenteno fez com o NB.

- Leão reponde e está a dizer que foram feitas transferências a fundo perdido e agora pagam-nos juros em 2091... ou por aí.

- o primeiro-ministro quer falar. Que em 2046 se verá o impacto. Então senhor Costa, está a imitar a ibidem?... Daqui até 2046, muitos cairão na pobreza ou morrerão mais cedo e muito desenvolvimento não se fará, porque o dinheiro para as políticas comuns foi enfiado nesse bando de vigaristas. Esta é que é a questão.

- agora fala o ministro do ambiente a dizer que fizeram tudo bem. O que acho fantástico é fazerem todos tudo muito bem e tudo estar muito mal... ... chama-se a isso incompetência. Pelos vistos só há meia dúzia de meses é que têm um acordo de impacto ambiental... incrível.

- a deputada do PAN fala do problema do ambiente e da quinta dos Ingleses. Boa pergunta. Esta deputada traz uma máscara verde, não sei se por referência ao ambiente ou à vitória do Sporting. Pergunta ao primeiro-ministro sobre a questão do assédio sexual em contexto laboral.

(este post começou há três horas...)

- fala a filha do pai...

- Mariana Silva do PEV - o governo da madeira quer asfaltar as estradas da floresta laurissível?? What?? Que gente estúpida!

- o ministro do ambiente diz que o assunto é do governo regional da madeira.

- Ventura sobre a prevenção da corrupção. Boa pergunta.

- o primeiro-ministro não respondeu sobre a prevenção da corrupção. Diz que já têm um regimento interno.

-  o primeiro-ministro agora teve piada a responder à IL

- agora vem o discurso de campanha. 

- A Isabel Meireles disse verdades com V grande.

- o Irão vai ser integrado na comissão da defesa das mulheres na ONU? E nós como votámos? Essa é a pergunta da IL.

- o SS é igual à Temido na cassete. Um ibidem... quero ver se responde à pergunta da IL.
Temos um método na UE que é o método da coordenação... what? Desde quando isso é uma método? Está a despejar a cassete...  a predicar... ... que massacre. Tem os gestos de mãos do Sócrates. Este tipo... quem não o conhece do tempo de Sócrates que o compre. E não respondeu à pergunta da IL. Cobarde.


Desde a ARTV

 


Estou a ouvir a Audição ao Presidente do Tribunal de Contas no âmbito do inquérito parlamentar às perdas registadas pelo NB. O deputado que está a falar, que não sei quem é, porque a TV não identifica nem a pessoa nem o partido a que pertence, acaba de dizer tóxicos, desta maneira, 'tochícos' em vez de 'tóksicos'. Que feio.


October 27, 2020

Hoje é dia de teatro na AR

 


Estão os actores em cena em plena representação. Um finge que é contra, outro que é a favor, outro finge que tem um chilique e no fim vão todos ver se metem a mão na folha da distribuição do bolo que aí vem. 

canal.parlamento. -  reuniao-plenaria


September 19, 2020

Quantas Hortenses é que o país aguenta?

 


O nosso país já ultrapassou em muitas dezenas de casos o limite do razoável no que se refere a corrupção, fraude, compadrio, esbulho de dinheiros públicos, etc. por detentores de cargos públicos. E tudo vem de não se responsabilizarem os corruptos, fraudulentos e ladrões. Sabem-se impunes e sendo ladrões continuam a sua prática de roubar. 

Esta deputada, já metida num caso de desvio de centenas de milhares de euros, agora falsificou documentos para se beneficiar e fê-lo, segundo o juíz, com plena consciência.

Como é que podemos ter um país limpo de corruptos se a AR, mesmo quando são casos provados em sede de justiça, fecha os olhos como se nada fosse e permite que os criminosos continuem lá sentados a legislar? O que está esta deputada a fazer na AR? Como é que o partido dela não a substitui imediatamente e a não a manda plantar couves? Quanto dinheiro vindo de Bruxelas vai ela tentar, ou conseguir, roubar, tendo em conta o seu passado de falsificação de documentos e aproveitamento de dinheiros? 

Para que é que o governo aprova leis anti-corrupção? Para ficar bem no figurino? Ou para nos fazer de parvos? E quem é o juíz que aceita 1000 euros como pagamento de um crime cometido na AR e enquanto deputada da Nação, dizendo que não é grave? 

Quantas Hortenses é que o país aguenta?

a-licao-de-hortense-martins

A deputada viu arquivado um processo de falsificação de documento a troco do pagamento de mil euros ao Estado. Isto num processo relacionado com outro, também arquivado, em que se perceberam indícios da prática do crime de fraude na obtenção de fundos comunitários.

Se este último arquivamento deixa muitas dúvidas no ar e a convicção de que apenas uma grande subjetividade (chamemos-lhe assim) das entidades gestoras dos fundos permitiu ir buscar mais de 270 mil euros para projetos que já estavam a funcionar à data da candidatura, o caso de falsificação é claro como água. O despacho do juiz de instrução, que aceitou a decisão proposta pelo Ministério Público, dá como provado que Hortense Martins e o pai produziram, em consciência, um documento de "conteúdo falso", em que a deputada declara ter renunciado em 2011 à gerência de uma sociedade hoteleira na qual se manteve em funções, pelo menos, até outubro de 2013.

O caso foi conhecido na semana em que António Costa levou vários puxões de orelhas, incluindo do presidente da República, por ligações a Luís Filipe Vieira. E em que ficou concluída a acusação da Operação Lex, que além de formalizar a imputação de crimes a Vieira coloca três juízes de um tribunal superior entre os acusados, minando a confiança dos cidadãos na justiça.

Não basta recorrer ao velho chavão à justiça o que é da justiça, à política o que é da política, com que o PS tem procurado afastar os danos causados por sucessivos abalos públicos, o maior dos quais a Operação Marquês. É tempo de todos percebermos que um deputado que falsifica documentos não pode continuar na casa da democracia. Com a bazuca de Bruxelas a chegar, temos ouvido promessas de que desta vez é que temos de gastar bem o dinheiro. É difícil acreditar, quando continuamos a aceitar pequenos esquemas, favores e ligações perigosas inadmissíveis.

Inês Cardoso


June 04, 2020

Uma questão à AR: nós professores devemos aconselhar as raparigas e os rapazes a enveredarem pela carreira de prostitutas/os?



O que é que a AR anda a pensar fazer? Legalizar a violência contra mulheres (sobretudo, mas não só).
Hoje chamaram uma prostituta porque têm quatro mil assinaturas a pedir que a prostituição seja considerada um trabalho como outro qualquer. Todos sabemos que a prostituição é violência sobre mulheres (associada vem a pornografia que é uma imensa violência e degradação das mulheres), que onde ela existe, existe escravatura, drogas, armas e ligação à pedofilia, mas de vez em quando vem a conversa de legalizar a prostituição (a força de algum lobby de chulos, quem sabe com ligações importantes...) e considerá-la 'um trabalho como outro qualquer.' Quer isso dizer que passa a constar na lista das profissões e, por exemplo, nós professores devemos aconselhar as raparigas e os rapazes a enveredarem pela carreira de prostitutas/os ou trabalhos que lhes estão associados, como chulo, angariador de clientes para casas de prostituição, material humano para satisfação de clientes com necessidades especiais, etc.? É que, se é um trabalho recomendado pelos deputados da AR passa a ser respeitável e encarado como um projecto de vida. É por volta dos 16 anos ou até antes, que os miúdos começam a desenhar os seus projectos de vida profissional. E quando alguém for ao centro de emprego podem mandá-lo/a ir trabalhar como prostituta/o, sendo um trabalho como outro qualquer? E se não for perde o subsídio?
Temos um Parlamento cada vez mais inútil, dominado por lobbies e vergonhoso.

Legalização da prostituição discutida no Parlamento

Acompanhante de luxo [termo eufemistico para prostituta, mas mais cara, para gente endinheirada] vai ser ouvida hoje na Assembleia.
"Há mulheres cada mais jovens, a iniciarem-se na prostituição. Se for legalizada será regulamentada. Pretendo que esta atividade seja proibida a menores de 21 anos, a mulheres que estejam ilegais no País e a punição de clientes que procurem prostitutas abaixo dos 21 anos, bem como quem as acolha nas suas casas", diz Ana.


Esta argumento de, 'vamos legalizar isto porque muita gente quer', como se legalizássemos o roubo, por exemplo, por muitos quererem ser ladrões, faz lembrar o dos pedófilos quando defendem a legalização da pedofilia dizendo que há muitos miúdos a quererem e muitos são já prostitutos que procuram clientes. Há cada vez mais gente muito jovem a querer [degradar-se], diz a prostituta de luxo... logo, vamos prostitui-los.
A prostituição devia ter o mesmo tratamento que a droga: sendo ilegal, por não querermos tornar legal a violência contra as mulheres (como se já houvesse pouca), no entanto, não se criminalizam as prostitutas, porque muitas são empurradas desde miúdas por traficantes, bandidos, chulos  e os próprios pais para essa vida, mas criminaliza-se os chulos e os clientes. Porque o que queremos é um mundo onde as pessoas não se usem de outras como objectos para degradar com vista ao lucro e não um mundo onde tudo é consumível e se institucionaliza o vício.
Já agora se vê pais a abusarem das filhas para as iniciarem na prostituição, imagine-se se a tornam legal e os pais vêem nisso uma oportunidade de negócio fácil. Fazem-se campanhas contra a violência doméstica e depois pensa-se em legalizar a própria violência.

April 25, 2020

Diário da quarentena 41º dia - 25 de abril em confinamento



Nem pão, nem habitação, nem saúde nem educação. Só a paz. Os outros desidérios estão em ruptura de stock desde sempre e o 25 de Abril não os repôs, não teve pessoas à altura. Alguns -como a habitação- cada vez chegam a menos e outros, como a saúde e a educação, chegam mas em pobres condições.

Hoje vão os políticos para a AR, com muita pomposidade, celebrar com palavras uma data que não honram, depois de terem fomentado a divisão dos portugueses dizendo por aí que os portugueses são contra a liberdade se não concordam com eles, como se eles fossem os sacerdotes da liberdade e declarassem a verdade do que cada um sente e pensa. E porquê? Porque não foram capazes de fazer o que exigiram a todos os outros portugueses: manter isolamento e reinventar novas formas de fazer o seu trabalho. Não foram capazes nem tiveram essa decência.


E vou mais longe: se muito portugueses não se animam com o 25 de Abril é por causa do que fizeram as pessoas que o fizeram.

Tirando o Salgueiro Maia, outros desconhecidos e alguns que estiveram presos, exilados ou que morreram, os outros são responsáveis por minar constantemente o ideal que foi o 25 de Abril: saíram directamente da ditadura de Salazar para tentar impor a ditadura da URSS e começaram a perseguir portugueses e a roubá-los com o intuito de implementar aqui uma posto avançado da URSS, uma Cuba ibérica, com tudo o que isso implica de falta de liberdade, desprezo por direitos humanos, etc. O PCP de Cunhal e muitos outros partidos que tentaram que se passasse directamente de uma ditadura à seguinte. Pior, assim como os outros são saudosistas da ditadura de Salazar, este são saudosistas desses tempos de traição ao 25 de Abril de 74.

Outros, que lutaram contra essa tentativa de venda do país aos soviéticos, assim que se encontraram na cadeira do poder atraiçoaram todos os seus ideais de pão, habitação, saúde e educação para todos e e passaram ao egoísmo ético, pessoal e político, com o estabelecimento de modos do antigamente - privilégios para os amigos, amontoar de riqueza para os políticos e seus partidos, ocupação das cadeiras do poder por longas décadas, rapaces dos cofres do Estado: Mário Soares é o grande exemplo desse caminho de traficância política e corrupção que nos trouxe onde estamos.

Nesses tempos, a palavra de ordem dessas muitas pessoas que se alcandoraram nos cargos, e diziam-no em voz alta, era, 'chegou a nossa vez de enfartar. Lutámos, temos direitos a ter privilégios'. E foi assim que surgiram os auto-privilégios que os Alegres da AR acumulam.

Otelo Saraiva de Carvalho, um dos protagonistas do 25 de Abril, foi outro. Ninguém lhe retira o mérito do dia 25 de Abril, mas sabemos que a seguir, raivoso de não ter conseguido impor a sua ditadura, juntou-se a um bando de terroristas para o fazer à bomba, mostrando não ser um homem da liberdade.

E é por isso que muitos portugueses não gostam do 25 de Abril: porque as pessoas que o fizeram e deviam ter criado uma sociedade justa, assim que se apanharam no poder tornaram-se homens do poder: autoritários, indiferentes à falta de condições do povo, aproveitadores, abusadores do poder, comprometidos com açambarcadores da riqueza do Estado, etc.

Não são pessoas da liberdade, nem da justiça para todos. Como dizia o João Soares no tempo da prisão de Sócrates, 'um político deve ser intocável, a não ser por crimes de sangue e, mesmo assim, só se for apanhado em flagrante delito.'

Portanto, muitos portugueses não querem celebrar o 25 de Abril com estas pessoas que dividem os portugueses para tirar os dividendos, que se 'estão a cagar para o segredo de justiça', que impedem os representantes do povo de falar na casa do Parlamento, que se aproveitam do poder há dezenas de anos para instituir esquemas de enriquecimento, que vêem os cargos do Estado, não como serviços mas como poleiros para filhos, primos, amigos, irmão e amantes sugarem o dinheiro público, que estão nos cargos para favorecer os 'partisans', que têm enorme desprezo e desconhecimento pelo e, do povo, pelos trabalhadores e por todos que não lhe façam as vontades ou que os contrariem.

Querem responsáveis por muitos portugueses não se reverem no 25 de Abril?. São vocês que estão no poder há, praticamente, 40 anos. Olhem para si próprios e para o que têm feito.

April 17, 2020

O Presidente da República estará com falta de lençóis para passar a ferro?



E o ordinário do Ferro Rodrigues? Do que ele tem falta não digo, mas estes dois mais o governo que aprovaram o mau exemplo de irem às dezenas comemorarem o 25 de Abril quando os outros estão recolhidos em casa sob pena de multa e até prisão, são o quê? Uns irresponsáveis.
O Presidente está a trabalhar para as eleições, está visto. Com o meu voto não conta.
Já agora, porque não se filma na TV, ele e o ordinário, a dar beijinhos e abraços?
Se o Presidente tem falta de entreténs, eu tenho aqui roupa para passar a ferro.


Presidente confirma presença no Parlamento nas celebrações do 25 de Abril com 130 pessoas


Gabinete de Ferro Rodrigues garante que cerimónia será adaptada “quer do ponto de vista organizativo, quer do ponto de vista do número de convidados”.

Também esta sexta-feira a Assembleia da República fez saber que se estima que participem cerca de 130 pessoas na sessão solene do 25 de Abril, entre deputados e convidados, um número reduzido em relação às 700 personalidades que assistiram às cerimónias.

February 10, 2020

Porque é que Ferro Rodrigues não entrega a declaração de interesses dos deputados?




Grupo de cidadãos exige a Ferro Rodrigues a publicação imediata de registo de interesses de deputados 

A “não divulgação do registo de interesses dos deputados (...) permite suspeitar que haja alguma informação que o Parlamento pretenda esconder”, lê-se na carta enviada ao presidente da AR.

February 07, 2020

A notícia de que os partidos se iam juntar para baixar o IVA da electricidade pensando no povo que representam era manifestamente exagerada



Não interessa que sejamos um país de salários pobres com a electricidade mais cara da Europa, o que interessa é que fizeram todos os seus papel de fingir que se preocupavam com isso e depois foram às suas vidinhas e deixaram-nos à mesma com a electricidade caríssima.

É isto que tem de mudar. UM parlamente onde os deputados se representam a si mesmos. A Joacine KM votou ao lado do governo porque... tem pena do governo... coitadinho que pode estremecer de instabilidade... Os outros fingiram um papel como actores.

É preciso mudar isto.

January 22, 2020

Intervenção de Joana Mortágua na AR diz algumas das verdades que precisam ser ditas



... e das questões que precisam de resposta para ontem. Embora, como sabemos, o ministro e os secretários de Estados não liguem um átomo a todas estas questões porque e escola serve para poupar dinheiro para o primismo.