Deixou de ser o 1º destacado e outros dois estão ali quase a ultrapassá-lo. Isto representa uma perda de volume de negócios brutal, não só directa -número de passageiros- mas também de todos os negócios que esses passageiros iam fazer a Inglaterra e que se calhar já transferiram para outro país qualquer. A Inglaterra a pagar a sua posição de menosprezo dos outros países da Europa.
O aeroporto de Heathrow, em Londres, anunciou hoje que perdeu a sua posição de número um na Europa pela primeira vez em termos de número de passageiros transportados, em benefício do aeroporto parisiense Roissy-Charles de Gaulle.
O aeroporto foi penalizado na sequência da quarentena imposta pelo Reino Unido a passageiros de vários países, bem como pela implementação de testes de saúde aos seus concorrentes.
Estou há 5 minutos à espera que alguém do aqui do hospital me atenda uma chamada... toca, toca e ninguém atende... que atraso de vida... faz-me tanta confusão serviços incompetentes... o tempo de espera do atendimento é de 7 minutos o que significa que o hospital está às moscas... que falta de paciência.
No meio de uma crise sanitária, a Câmara de Contabilidade da Occitânia recomenda a remoção de camas e médicos no CHU de Toulouse. Mediocridade, falta de respeito pelas pessoas e falta de inteligência.
La Chambre régionale des comptes d'Occitanie préconise dans un rapport la baisse du nombre de médecins et un meilleur taux de remplissage des lits au sein du CHU de Toulouse. Ces recommandations pour raisons financières font polémique en pleine crise du coronavirus.
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Gostava que os títulos fossem diferentes: 'aumentos de ministérios, gabinetes, adjuntos, consultores jurídicos, administradores públicos, grupos de estudo do nada, desperdício de dinheiro em projectos idiotas, etc., vão custar ao povo, 25 mil milhões.' Parem de falar no que os grandes grupos económicos perdem e falem no que o povo perde. Como se vê pela notícia da França, infelizmente este vírus de mediocridade política está muito mais espalhado que o Corona.
O aumento extraordinário de pensões, que será o único do próximo ano, chega em janeiro com subidas de 10 euros para 1,9 milhões de pensionistas. Governo estima que a medida com maior impacto permanente custe 270 milhões de euros.
... baseada na evolução do discurso e compromissos dele. Tem-se visto uma capacidade de evolução que joga a favor dele. Algo de que Trump é incapaz e a maioria dos políticos e das pessoas em geral têm dificuldade em fazer, a partir de uma certa idade. Começo a pensar que ele pode ser uma espécie de João XXIII, que chegou ao papado como uma solução de transição -um indivíduo já com uma certa idade que não ia levantar ondas e dava tempo para pensar o passo a seguir- e quando lá chegou fez uma revolução positiva. Biden tem a vantagem de ter sido vice-presidente e ter assistido ao negativo e ao positivo (os avanços e os entraves) e ter tido tempo de processar isso, nestes 4 anos. Depois, a vice-presidente dele, Kamala, parece-me uma pessoa com a cabeça e as prioridades no lugar e muito determinada. Positiva, uma pessoa positiva. Assim, talvez ele seja muito melhor do que parece. Veremos. Ainda falta ele ganhar as eleições.
Health care is on the line. Workers' rights are on the line. Civil rights are on the line. Women's rights are on the line. LGBTQ+ rights are on the line. Immigrant rights are on the line. Don't sit this one out. Head to http://makeaplan.com and make your plan to vote today.
Embora se veja que há aqui nestas pinturas um grande talento e domínio técnico, como é que alguém consegue pintar um limão com alma é uma coisa que me ultrapassa. O que mais me fascina nesta pintura é olhar o olhar do pintor. Ele olhou para um limão e foi isto que viu: luz, textura, forma, contraste, organizados num todo antropomórfico. Pôs o limão num palco.
Aqui está um limão visto de duas perspectivas. Em ambas vemos um limão suculento e cheio de vida, rodeado de folhas prestes a morrer. Estão já com aquele aspecto que têm quando se quebram em mil pedaços crocantes. As folhas já tiveram o seu momento definidor do todo mas agora desaparecem para dar lugar ao fruto e é neste aspecto que o limão é hegeliano. Por um momento ainda vemos os momentos anterior do fruto, mas já a empalidecer. É claro que podemos ver esta pintura dum ponto de vista erótico como acontece muito com certas natureza mortas, como se lhes chama, mas isso é outra história.
Sai melhor do que entrou, porque o PS está a estrangular o Bloco deste que este concordou com a geringonça. Só votos a fugir. Tornou-se insignificante. Agora está a tentar sair dessa armadilha. Onde o PSD se meteu, já agora para acabar conversa.
------------ E o Bloco? Como sai disto? Vale a pena refletir num ponto: o Bloco ou tem uma ligação operativa aos socialistas, que lhe permita influenciar, pela positiva, a conduta das políticas públicas, ou arrisca continuar a ser um despiciendo partido de "bate-pé". O Bloco, fora do Parlamento, não é quase nada - salvo na comunicação social complacente que lhe magnifica desmesuradamente a voz política. O Bloco não tem autarquias, não tem implantação sindical significativa, vive dos "sound bites" mediáticos e de agendas sociais excessivas, simpáticas (SNS) ou demagógicas (Novo Banco).
Ninguém, à esquerda, ganhou com esta tensão política. Mas a direita, no estado em que está, nem sequer isso aproveita.
Um grupo de cientistas descobriu um coral com 500 metros de altura na Grande Barreira de Corais, ao largo da costa nordeste da Austrália.
" A... base deste coral em forma de lâmina de barbear tem uma milha de largura. Eleva-se a 500 metros [de altitude] e a sua profundidade mais baixa é de 40 metros abaixo da superfície do mar", disse Tom Bridge, o principal investigador da expedição científica a bordo de um navio do Schmidt Ocean Institute (EUA).
Será que os socialistas não sabem perder? Com a esquerda em minoria nos Açores, já falam em novas eleições, pois acham que não lhes podem fazer o que eles fizeram a outros: uma “geringonça” de direita.
Acabo de chegar do CCB. Fui ouvir estes dois músicos. Isto foi assim uma coisa arranjada em cima da hora (sim, sim, tenho autorização da médica pneumo-oncologista para ir a estas coisas em certas circunstâncias - isto para quem já está a dizer: olha aquela não está a trabalhar mas vai a um concerto. Pois vou, para não ficar aqui a enlouquecer.)
Adorei! Uma sensação de paz... chegámos lá, entrámos, estava pouca gente porque eles não vendem camarotes (não sei porquê mas deve ter a ver com esta cena do covid) e a plateia tem os lugares ocupados muito espaçados, mas vários fotógrafos... que é que se passará? Vejo entrar o ministro Cravinho, o da economia e outros políticos... Bem!! Queres ver que é dia de discursos? E era mesmo, porque é a abertura da temporada das comemorações de Beethoven e ao mesmo tempo, o início da presidência alemã da UE. Então, quem subiu ao palco para fazer um pequeno discurso foi o embaixador alemão, em nome do Presidente que não pôde ir (ohh que pena... queríamos imenso ouvi-lo arengar...). Entretanto, uma pessoa que me conhece muito bem, mas que hoje em dia me vê pouco, veio falar à minha irmã, com quem trabalha todos os dias, e como estava de máscara não me reconheceu. Falou-me muito cerimoniosamente. Não me desmanchei e fiz o mesmo ahahah
Enfim, gostei imenso do programa e dos músicos. Tocaram peças de Beethoven, variações (dele) da Flauta Mágica e no fim, já um encore, tocaram uma peça lindíssima de Liszt e Wagner. Não apanhei o nome da peça, tenho que ir procurar na net, porque quero ouvir outra vez. Ouvíamos Liszt no piano. O pianista tocou a parte dele com muito lirismo e elegância e no violoncelo ouvíamos Wagner, tocado com muito sentimento e profundidade. Lindo, lindo. Adorei.
A música faz-me muita falta. Ouvir ao vivo é outra coisa. Põe-me logo noutro estado de espírito.
Estão os actores em cena em plena representação. Um finge que é contra, outro que é a favor, outro finge que tem um chilique e no fim vão todos ver se metem a mão na folha da distribuição do bolo que aí vem.
É como aqui se vê: o Presidente do Conselho Francês do culto muçulmano, desvalorizou a decapitação do professor francês e sugere que a França renuncie a certos direitos, como a liberdade de expressão em nome da fraternidade para com os muçulmanos: evitar ofendê-los. Também sugere que seja proibido, nas escolas mostrar caricaturas ou outras coisas afins para não ofender os muçulmanos.
Como é que a ninguém passa pela cabeça pedir aos muçulmanos para renunciarem à exibição de símbolos da sua religião para não ofender os ateus, para ver se ele percebe?
Comme gêné aux entournures. Le président du Conseil français du culte musulman (CFCM), Mohammed Moussaoui, a mis en balance la diffusion des caricatures de Mahomet avec la sensibilité des croyants ce mardi 27 octobre sur RMC, suggérant de "renoncer à certains droits (...) par devoir de fraternité". Son argumentation ambiguë s'est ouverte par une charge contre la projection des dessins de Charlie Hebdo sur deux bâtiments de la région Occitanie le 21 octobre, une décision prise en réaction à l'assassinat de Samuel Paty. "Cela est vécu comme une provocation. (...) Je comprends ce sentiment de provocation. Je dis que certes la liberté d'expression elle est là, mais la volonté délibérée d'offenser les sentiments n'a pas lieu d'être dans un pays où la fraternité est sa troisième triptyque", pointe le président du CFCM.
"Certains ont cette volonté [d'offenser] d'autres souhaitent simplement ne pas renoncer aux appels extrémistes", nuance Mohammed Moussaoui, sans préciser s'il évoque toujours la décison occitane ou la diffusion des caricatures en général. Avant de poursuivre : "Je pense que nous pouvons renoncer à certains droits, pas pour faire plaisir à des extrémistes, mais surtout par devoir de fraternité, par responsabilité. (...) Le droit, par exemple, de caricaturer le prophète de l'islam dans des postures dégradantes", ajoutant toutefois qu'il "n'appelle pas à l'interdiction".
El endurecimiento de la ya estricta Ley del Aborto en Polonia demuestra a las claras que los avances y libertades conseguidos, a veces muy limitados, pueden dar marcha atrás en cualquier momento e incluso en la supuestamente avanzada Europa.
