Eles estão de chinelos de praia 🩴 🙂
Morning dance and music show. pic.twitter.com/YH14QbEpfp
— In Ukraine (@InUKRofficial) April 18, 2024
Eles estão de chinelos de praia 🩴 🙂
Morning dance and music show. pic.twitter.com/YH14QbEpfp
— In Ukraine (@InUKRofficial) April 18, 2024
Um ano mais tarde, mil camiões entraram no parque nacional, descarregando mais de 12.000 toneladas de composto pegajoso, farináceo e cor de laranja no terreno desgastado.
O local foi deixado intocado e, em grande parte, não foi examinado durante mais de uma década. Foi colocado um sinal para garantir que futuros investigadores o pudessem localizar e estudar.
😂The irony in this clip is off the charts, scoring a 100 on a scale of 1 to 10!
— Natalka (@NatalkaKyiv) April 18, 2024
Russian occupier comes home from the ‘SMO’ only to find out that his house had been robbed and the thieves even took the toilet!
“What happened to morality?” he asks. #Russia #RussianArmy pic.twitter.com/nB47L3wSXM
We must continue strengthening #EU sanctions policy against Russia& take measures against sanctions evasion.
— Gitanas Nausėda (@GitanasNauseda) April 17, 2024
There is no way Russian agriculture and other products can continue flowing into Europe thus feeding Russian war budget. pic.twitter.com/d1hK9Njk9L
I hope @jensstoltenberg will be successful in his efforts to get more countries to deliver more Patriot batteries to 🇺🇦. That’s where the are urgently needed. pic.twitter.com/6AzhhDOx6A
— Carl Bildt (@carlbildt) April 17, 2024
Que é que se passou aqui?
"I believe Xi, Vladimir Putin and Iran really are an axis of evil"
— Macho Fella Andy Savage 🇮🇪🫶🇺🇦 (@bopandy1) April 18, 2024
Not sure we can call him Moscow Mike anymore. What the hell happened behind the scenes? 🤷♂️ pic.twitter.com/rQBf1QsIvg
Hoje, ainda a propósito de valores e porque queria que percebessem que há uma diferença entre fazer juízos de facto -descrever objetivamente as situações- e juízos de valor mostrei, numa turma, esta pintura de Francis Bacon, que é um auto-retrato e perguntei-lhes o que seriam capazes dizer sobre a obra.
"É estranha", diz logo um. "Está tudo fora do sítio" diz outro. Volta-se um miúdo e diz, "ele não estava a fazer o retrato da sua cara, mas do seu lado emocional. Se calhar é como ele se sentia por dentro. Todo fora do sítio". Confesso que não estava à espera desta observação. O miúdo tem 15 ou 16 anos. Os alunos às vezes surpreendem-nos
My message to EU leaders: let's demonstrate the will to defeat Russian aggression.
— Kaja Kallas (@kajakallas) April 17, 2024
Israel’s success in intercepting Iran’s attack shows the power of cooperation and help from partners. It must also remind us to help Ukraine. They are under daily drone and missile attacks.#EUCO pic.twitter.com/EaO9lQBCYH
Na segunda-feira passada, numa das turmas do 10º ano, dei à turma uma ficha de auto-determinação de valores fundamentais. Estamos a trabalhar essa questão dos valores e estamos na parte dos valores serem guias de acção na vida. Desafiei os miúdos a dizerem, por ordem, quais as 5 'coisas' que mais valorizam na vida. Alguns ofereceram-se para dizer e escrevi no quadro essas listas. Diziam mais ou menos a mesma coisa, embora em ordem diferente: a família, os amigos, o amor, a saúde, o dinheiro, a justiça ou a independência. Depois de as escrever inventei cenários para cada uma das listas em que tinham de tomar decisões difíceis entre a família e o amor, por exemplo, ou o dinheiro e a saúde, de maneira a levá-los a alterar constantemente a ordem dos seus valores ou até a ter que substituir valores por outros diferentes. O meu objectivo era que tomassem consciência da facilidade com que atraiçoamos valores que pensamos fundamentais, ao sabor das circunstâncias. Dei-lhes uma ficha (falei dela num posto anterior) para saberem auto-determinar os seus 5 valores fundamentais e como transformá-los em guias de acção para a vida. A ficha ajuda a responder à questão de saber, 'quem sou eu, como me vejo, no trabalho e na vida e com que valores me oriento'. A ficha ficou interessante e os miúdos compenetraram-se muito e em completo silêncio, naquela tarefa de descobrir quais são os seus valores fundamentais. No fim da ficha perguntei se alguém queria partilhar os seus 5 valores e duas alunas partilharam. Uma delas tinha como 2º valor, o 'poder', o que foi inesperado, do meu ponto de vista, mas interessante. A outra tinha em primeiro lugar, 'fazer a diferença'. Enfim, lembrei-me que podia fazer outra actividade que respondesse à questão, 'como é que os outros me vêem', o que se desvia um bocado do tema filosófico em discussão, mas pareceu-me que era interessante e de algum modo completava bem a ficha, porque os miúdos estão numa idade da adolescência em que precisam de referências para o auto-conhecimento - e vinha a propósito. Então propus-lhes uma actividade que faço às vezes nas aulas de psicologia, que consiste em cada um escrever o seu nome numa folha em branco e a folha passar por todos para que escrevam um valor positivo referente a cada um dos colegas. Meu Deus! A excitação que isto causou... Isto é numa aula às três da tarde em que eles geralmente já vêm muito cansados e estão meio moles, mas aquilo foi uma espécie de injecção de adrenalina. O alarido que a actividade causou... Quando saí da escola vi grupos deles com as folhas na mão a mostrarem uns aos outros o que estava escrito nas suas folhas, ainda em grande excitação sobre o assunto (espero que tenham ficado a pensar na questão dos valores). E é por isto que gostamos do ensino.
Ninguém espera um plano que consiga resolver bem a situação porque deixaram que ela regredisse aos anos 80 do século passado, quando não havia professores para tantos alunos e qualquer um, ainda a acabar o secundário, ia ensinar para ganhar uns trocos. É assim que estamos. Há professores que desde o início do ano já vão no 3º horário. Tinham um em Setembro que a certa altura foi aumentado com horas extra e passado um tempo foi de novo alterado com mais horas extra. Isto acontece porque à medida que vão chegando as autorizações de reforma que foram pedidas, os professores desaparecem das escolas de um dia para o outro. E a tendência é para piorar porque os professores que estão perto da reforma são dezenas de milhar. Não se renovou o pessoal, para poupar dinheiro. A educação tem servido para poupar dinheiro.