November 06, 2024

Mr. B (the other one)

 






Biden, já só tens dois meses para mostrares o que vales

 


Vai assinar as ordens para libertar os 90% de ajuda à Ucrânia que ainda estão cativos, já.

Manda-lhes as armas com uma nota: para usar quando e como quiserem.

Fala com o comerciante de almas, AKA, Scholz e diz-lhe para deixar de ser um merdas.

Já só tens dois meses para mostrar o que vales.


Como perceber a eleição de Trump?

 


Vou só deixar aqui esta história. Uma colega contou-em que tem uma irmã nos EUA num dos Estados republicanos. Desde há vários anos que a religião evangélica cresce desmesuradamente por esses lados e também cresceu seu extremismo (são os islamitas radicais do Ocidente): censura nas escolas, nas bibliotecas, obrigação de rezar orações antes das aulas, obrigação de ensinar o mito do Adão e Eva como verdade, etc. 

A irmã sempre foi cristã mas não era evangélica e era uma pessoa moderada. Já não é. Disse-me a minha colega que desde há uns anos têm assuntos tabu nas suas conversas: a educação laica, a redistribuição da riqueza para melhorar a condição de vida dos pobres, um serviço nacional de saúde, imposto progressivos para que os pobres não paguem e vida aos ricos, a castidade das raparigas, o aborto, o direito à greve, os direitos das mulheres, os direitos dos gays e outros. De cada vez que entram num desses temas têm discussões violentas e a irmã cita-lhe a Bíblia ipsis verbis. A irmã pensa que a minha colega é uma comunista perigosa. Essa minha colega é uma das pessoas mais moderadas e cordatas que andam ali na escola. 

Portanto, como perceber a eleição de Trump? Os EUA estão nas mãos de evangélicos, que correspondem aos islamitas radicais do género talibãs e Khameneis. Não querem saber que Trump seja um criminoso ou um violador: a Bíblia está cheia deles e chama-lhes profetas e santos. Nesses Estados não decapitam pessoas (por enquanto) mas já prendem mulheres e deixam-nas à morte por terem abortos espontâneos em casa, sem testemunhas e, portanto, sem poderem provar que não provocaram o aborto.

Vem aí uma época de miséria moral, de fanáticos religiosos e de grande decadência de valores humanitários. E a Europa tem de ultrapassar o cobarde Scholz e unir-se para ajudar a Ucrânia sem os EUA - nisso Biden tem muita responsabilidade porque é evidente que a certa altura mandou que se travasse o apoio à Ucrânia.

Quatros anos -ou até menos- é o tempo suficiente para destruir muitas coisa no mundo. Veja-se o caso de Guterres a alimentar o ódio entre países e o fanatismo religioso, como tem destruído consensos e prejudicado o mundo.


Há aqui qualquer coisa que me escapa

 

Depois de quase uma semana no centro da polémica por defender que os inquilinos de casas camarárias que cometam crimes contra o património estatal devem ser desalojados, Ricardo Leão, presidente da Câmara de Loures, demitiu-se da presidência da Federação da Área Urbana de Lisboa nesta quarta-feira ao final da manhã.

Em comunicado enviado a partir do gabinete da presidência da autarquia, numa mistura entre as duas funções, Ricardo Leão justifica a sua decisão: "Entendi ser esta a melhor decisão para me focar no meu trabalho na Câmara Municipal de Loures e prevenir que o Partido Socialista seja prejudicado por uma polémica criada pela descontextualização de uma recomendação aprovada por 64% dos Vereadores da Câmara Municipal de Loures."

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Porque é que ele teve de demitir-se só porque é de opinião que pessoas que cometem crimes  de vandalismo, não devem ter direito a casas da Câmara? Se tivéssemos casas para dar a todos, era uma situação diferente de haver imensas pessoas a precisar de casa e as casas irem para pessoas que destroem o património público. Agora faz parte do currículo para se candidatar a uma casa que é paga pelo erário público ter destruído ou ir destruir património público? Há aqui qualquer coisa que me escapa porque quem está mal é quem comete crimes e não o oposto.

Questões da escola actual: a nossa escola ainda é laica?

 

... ou a vida laica deve submeter-se à fé e idiossincrasias das religiões? Alunos que queiram que a religião imponha princípios de conduta à escola não deviam frequentar uma escola particular de cariz religioso? Hoje querem um espaço para rezar, amanhã querem que a escola fique em silêncio enquanto rezam?


Problemas da escola actual:

Alunos que saem a meio da aula, sem mais, para irem rezar.

Pais que exigem que a escola tenha um espaço de oração.

Alunos que faltam a testes porque calham em dias em que a escola tem eventos de celebração do Halloween e a religião deles proíbe assistir a esses eventos.

Um segundo Ragnarok vem aí, se Trump ganhar estas eleições







Ragnarok, provas do apocalipse nórdico de 536 d.C. 

Novas descobertas sugerem que o Ragnarok se baseia em factos reais: um inverno vulcânico que devastou a Europa em 536 d.C.

O ano de 536 d.C. foi considerado o pior ano da história da humanidade. Um véu de cinzas e de gases sulfurosos obscureceu o sol durante uma década, desencadeando uma cadeia de acontecimentos devastadores: neve no verão, temperaturas negativas, fome, peste. Agora, novas descobertas sugerem que esta catástrofe climática pode ter dado origem a um dos mitos mais poderosos da cultura nórdica: o Ragnarok.

Ragnarok - quando o mito encontra a ciência

O Museu Nacional da Dinamarca efectuou uma investigação interessante que redefine as fronteiras entre a mitologia e a história. Analisando os anéis de crescimento de mais de 100 carvalhos do século VI, os investigadores encontraram provas concretas de um período de pouco ou nenhum crescimento, particularmente evidente nos verões entre 539 e 541.

Morten Fischer Mortensen, investigador principal do museu, sublinha a importância desta descoberta, que lança uma nova luz sobre um dos períodos mais negros da história europeia, tanto literal como metaforicamente.

Muitos especularam sobre o assunto, mas pela primeira vez podemos provar que talvez a maior catástrofe climática da história da humanidade tenha devastado a Dinamarca.

Análises científicas revelam que, nesse ano, uma ou mais erupções vulcânicas no hemisfério norte desencadearam um “inverno vulcânico” de dez anos. O impacto foi global: na China nevou no verão, enquanto na Europa a temperatura média desceu 2,5 graus Celsius. Do outro lado do Atlântico, o Peru sofreu uma seca e a peste bubónica chegou ao Egito em 541. 

Impressiona-me particularmente a forma como estes acontecimentos podem ter moldado não só o destino das populações, mas também a sua mitologia. O Fimbulwinter, o “Grande inverno” que, segundo a mitologia nórdica, precede o Ragnarok, parece refletir perfeitamente esta catástrofe climática.

A arqueologia oferece outras pistas interessantes. Durante este período, aparecem várias descobertas importantes de ouro (os cornos de ouro, o tesouro de Vindelev e o tesouro de Broholm), enquanto os tesouros criados em períodos posteriores são surpreendentemente escassos. Os estudiosos acreditam que este facto pode indicar que todos os objectos de valor eram sacrificados aos deuses na esperança de trazer de volta o sol.

A crise climática também alterou as práticas agrícolas. Os sobreviventes foram obrigados a diversificar as suas culturas para garantir uma maior segurança alimentar. O centeio, por exemplo, tornou-se cada vez mais comum nos séculos seguintes, provavelmente porque exige menos sol do que outros cereais. No entanto, o impacto na população foi devastador. Como explica Mortensen:
Quando as árvores não podiam crescer, nada crescia nos campos. Numa sociedade em que todos vivem da agricultura, este facto tem consequências desastrosas.
As estimativas sugerem que até metade da população da Noruega e da Suécia pode ter morrido e cenários semelhantes podem ter ocorrido na Dinamarca.

É fascinante observar como esta catástrofe conduziu a mudanças duradouras na sociedade nórdica. O centeio, introduzido como “seguro” contra futuras fomes, tornou-se uma parte fundamental da cultura alimentar escandinava. Por outras palavras, o nosso amor pelo pão de centeio nasceu de uma crise climática: isto mostra como as estratégias de sobrevivência podem transformar-se em tradições culturais duradouras.

Embora não existam provas conclusivas de que o mitológico Fimbulwinter se baseia nestes acontecimentos, as coincidências são notáveis. Como conclui Mortensen:
Os mitos podem ser pura imaginação, mas também podem conter ecos de verdades de um passado longínquo. Podemos agora dizer que existe uma grande correspondência com o que podemos comprovar cientificamente.

November 05, 2024

What is life?

 

•Dostoevsky : Hell.

•Nietzsche: Power.

•Kant: Obligation.

•Picasso: Art.

•Schopenhauer: Suffering.

* Guy Buffet: 👇

"The Making of the Perfect Martini” 

2000



Terror can spread like a virus…

 


Da minha janela

 


Vem aí uma tempestade.



What?! É impossível isto ser verdade

 

E vou ficar à espera de quem mostre preto no branco a falsidade óbvia desta notícia. Gostava de saber se foi o governo que mandou publicar esta notícia.




Assita Kanko

 

Parece-me que PNS tem razão

 

Se é um padrão não sei, mas sei que os políticos não podem reduzir o contacto com as populações apenas aos períodos das campanhas eleitorais. É claro que não podem ir a correr em cada situação, mas os acontecimentos recentes foram suficientemente importantes e perturbadores da vida social para merecerem um cuidado particular. Vai-se muito longe na pacificação social apenas ouvindo as pessoas e estando presentes nos seus problemas. É necessário que os cidadãos sintam e vejam que os governantes não fogem deles e dos seus problemas e não se fecham nos seus gabinetes e reduzam a sua comunicação a declarações longínquas na imprensa. E isto não é demagogia. Estamos a ver o que aconteceu em Valência, onde existe uma grande revolta porque os políticos chegaram tarde e depois fugiram. Não é assim que se enfrentam os problemas. Há muitas populações nos bairros, ditos problemáticos, que querem ter uma oportunidade de vida e de trabalho normais e precisam de saber que o governo está atento aos seus problemas.


Pedro Nuno Santos critica Luís Montenegro por ainda não ter ido aos bairros


Secretário-geral do PS considera que já é "um padrão" a ausência do primeiro-ministro no terreno.

Nem mesmo com tanta notícia sobre o que se passa na escola JMT consegue perceber o cerne do problema

 


Ora, enquanto quem manda e quem influencia opiniões -como ele- não compreenderem o problema, o problema só só vai crescer. JMT é uma pessoa que fez parte, não da solução, mas do crescimento do problema.

Nem mesmo com tanta notícia sobre o que se passa na escola pública JMT consegue perceber o cerne do problema: ninguém quer ser professor porque o trabalho é esgotante, muito difícil e mal pago. Há professores a reformarem-se mais cedo e com prejuízo para se irem embora de um trabalho que sucessivos governos e opinadores ignorantes destruíram com o seu veneno. 

JMT pensa que se disser publicamente muito mal dos professores, como que por milagre, os professores aceitem suicidar-se pelo trabalho. Pois, vá esperando e entretanto, reze à virgem dos milagres...

Queixa-se que todos os dias há professores que faltam às aulas e do prejuízo que isso causa aos alunos. Porém, não se queixa, nem nunca se queixou da destruição da profissão, das práticas de mandar embora milhares de professores para reduzir ao mínimo os custos com a educação, da perda de direitos dos trabalhadores da profissão, da perda brutal de salário com os cortes arbitrários de sucessivos governos, da destruição da carreira, da transformação do horário lectivo em não lectivo, da contagem do trabalho dos professores ao minuto para obrigar a trabalhar mais horas, das infernais obrigações burocráticas e administrativas, das turmas cheias, dos alunos com necessidades especiais ficarem à total responsabilidade dos professores em turmas cheias, das turmas com 2, 3, 6 ou 7 nacionalidades, etc., etc. e mais etc.

Outro dia, ouvi Ricardo Silva, da APEDE, dizer que tem 60 anos e o seu horário tem 7 turmas, uma DT e uma sub-coordenação. JMT não faz ideia da extrema violência que é um horário de trabalho assim aos 60 anos. Como tem filhos a estudar na escola pública e vai à escola, JMT pensa que sabe do trabalho e dos problemas do trabalho dos professores, um pouco como as pessoas que vão muito a médicos e hospitais e, por isso, pensam que sabem muito sobre doenças e sobre as exigências  do trabalho dos médicos mas, pelo que escreve no jornal, percebemos que não sabe e continua na senda de só dizer mal de professores e em nada contribuir para a solução dos problemas.

Quantos dos professores que faltam têm estes horários violentos completamente drenantes de toda a energia física e mental e inaguentáveis? 
Quantos têm estes horários e moram a centenas quilómetros e três transportes públicos de distância da escola? 
Quantos têm estes horários e estão colocados em duas ou três escolas ao mesmo tempo e têm de andar a correr de uma para a outra com trabalho sobreposto? 
Quantos têm estes horários e são doentes e não se podem dar ao luxo de pôr baixa de longa duração porque isso lhes come 30% de um salário já baixo que precisam para se tratar? 
Quantos têm horários esburacados e estão na escola o dia todo para depois irem para casa fazer a imensidade de trabalho que um professor faz em casa? (e não, não podem fazer na escola porque não têm condições - não há internet, o ruído é constante, não têm um gabinete de trabalho, a escola é gelada, etc.)
Quantos têm pais envelhecidos e doentes e não têm ninguém que possa cuidar deles?
Quantos estão com horas extraordinárias em cima de horários já carregados de turmas e com idades avançadas?
Quantos têm turmas com alunos agressivos e estão sozinhos a enfrentar a situação, dia após dia? 
Quantos têm turmas com pais agressivos que todos os dias lhes corroem o trabalho e as energias ou até vão à escola ameaçá-los ou agredi-los?
Quantos estão em escolas com directores e chefes autoritários a sofrer bullying todos os dias e em situação de depressão ou burnout?
Quantos queriam fazer greve mas não podem porque um dia de salário já lhes faz diferença ao fim do mês?

JMT não sabe nem quer saber. JMT sempre usou a sua voz no jornal para demonizar professores. Nunca se lembrou de tentar contribuir para soluções ou, pelo menos, chamar a atenção para as causas do problemas. Talvez pense que se disser muito mal dos professores os problemas desapareçam, por milagre. Só que não. Ainda se vão agravar mais, dado que este ministro quer sobrecarregar mais os professores com turmas e trabalho e em mais escolas ao mesmo tempo. 


É isto que se está a passar na escola dos meus filhos


João Miguel Tavares

Todos os dias faltam, em média, 11 mil professores e a cada ano há cerca de dois milhões de aulas que ficam por dar. Imaginem a desigualdade que isto cria entre a escola pública e a escola privada.

O problema não está apenas no número de greves e nos docentes com baixas de longa duração. Está também nos professores que faltam consecutivamente jogando com os prazos legais que impedem a sua substituição. Na escola dos meus filhos há um caso absolutamente extraordinário de uma professora de Francês que é a rainha do absentismo com justificação legal: falta e falta e falta, mas com o cuidado de regressar sempre no limite do prazo que impede a direcção da escola de requisitar novo professor. Mete baixa duas semanas, reaparece para dar uma aula ou duas, e depois volta a meter baixa. E assim sucessivamente, durante todo o ano lectivo, desde pelo menos 2018.

Convém lembrar que esta é a desgraçada geração covid, com programas de recuperação de aprendizagem sempre prometidos e nunca realizados. É revoltante ver os miúdos que já tanto perderam a não poderem fazer um teste para o qual estudaram empenhadamente, porque o professor faltou ou a escola fechou. Nunca, mas nunca, teremos um ensino público a sério, enquanto os direitos dos professores e dos funcionários se sobrepuserem diariamente ao mais fundamental dos direitos de um aluno – poder entrar numa escola, ter aulas e aprender.

Topografia

 

Terminal de comboios na China



Արամայիս Շահբեկյան 

November 04, 2024

O silêncio de Guterres é ensurdecedor

 

O silêncio de Guterres relativamente às leis e comportamentos dos talibãs contra as mulheres e ao que lhes estão a fazer é ensurdecedor. Nem uma palavra para as mulheres afegãs desumanizadas ao ponto dos criminosos terem legislado que sejam mortas-vivas. 

O silêncio de Guterres relativamente ao assassinato sistémico de raparigas no Irão é ensurdecedor e obsceno quando comparado com o modo como recebe com vénias os seus algozes ditadores. Profundamente imoral.

E onde estão as organizações das mulheres de esquerda que lutam contra a opressão? Ou a opressão só é opressão se for de homens brancos? Não têm um ossinho na espinha dorsal.

Esta rapariga aqui também era uma promessa mas depois interrompeu a educação para andar aos gritos pelo mundo e ficou estagnada e o que era irreverência corajosa tornou-se só barulho ignorante.

 

Uma questão

 


Se fosse americana e estivesse casada ou a viver com um homem que votasse em Trump, um violador e abusador de raparigas, podia continuar a viver com esse homem? Pessoalmente parece-me que seria impossível. Uma espécie de desfiladeiro de valores, inultrapassável. Isto vem a propósito de ler que há uma divisão muito grande entre homens e mulheres no voto e os homens votam em Trump. Como se pode confiar num tipo que confia o país a um violador e continuar a viver com ele como se nada fosse? A ética, como disse hoje o meu formador numa formação que estou a fazer, vem antes da política e enforma-a.


Em Espanha os políticos fugiram do povo de Valência

 

Os líderes ocidentais são isto - têm muito que aprender com as raparigas do Irão.


Just saying...

 


Até que enfim que chegou o dia das eleições americanas porque eu recebo, por dia, mais de 20 emails a pedir apoio e contribuições para a campanha de Kamala. Hei-de estar em alguma lista estou que entrou na lista dos apoiantes dos Democratas. Isto já dura há meses. Tem sido um massacre com propaganda e pedidos de apoio e contribuições. Livra...


Sou só eu que não percebo a política alemã em relação à Ucrânia?

 

É a estratégia do polícia mau e do polícia bom? A ministra da defesa faz frequentemente declarações a dizer que que a Ucrânia se defenda atacando a Rússia e que vai ajudá-la com armas e depois vem Scholz fazer declarações opostas de querer que a Ucrânia continue indefesa e vulnerável (não os querem na NATO, querem que continuem neutros como eram há 10 anos quando a Rússia os atacou e há 2 anos e meio quando voltou a atacá-los) para que se possa fazer negócios com Putin. 

Estão a gozar com a Ucrânia ou é a Alemanha a tentar um imperialismo de influência na UE como já teve no tempo de Merkele em que tinha petróleo a prelo de chuva e mandava nos parceiros europeus?

Alguém ainda confia neste indivíduo sonso e nas suas intenções? 


Well... not a surprise

 

Já vão quase em duas centenas o número de medalhas que as trans roubaram às mulheres em desportos que não são mistos e onde se metem com esquemas e com a cumplicidade dos idiotas e dos misóginos.