... quando o líder do maior partido da oposição achincalha os seus colegas de bancada no Parlamento e depois vai-se embora amuado diante de todo o país. É como se o primeiro-ministro o tivesse drogado ou assim, para fazer aquela figura.
Não fora o suicídio colectivo da oposição à direita e a venda da oposição à esquerda e tudo seria evidente mesmo para os mais distraídos.
Também, agora o governo passa o tempo na TV e as pessoas, acima de tudo, são ganhas, não pelas atitudes que as pessoas escolhem ter, mas pelas palavras sonsas e emocionais do momento.
Se há coisa que ficou transparente para todos que não andam drogados, nesta crise, é o falhanço das políticas dos governos em geral, mas deste muito em particular, com o Costacenteno à cabeça a ser mais direitista que todos os direitistas, em depauperar os serviços públicos para desperdiçar o dinheiro em amigos banqueiros, advogados e primos e etc.
É claro para todos que as campanhas de perseguição de profissionais, os artigos dos jornalistas sicofantas a tentar destruir os que trabalham nos serviços públicos e se queixam de falta de pessoal e falta de condições básicas tem sido a política do governo Costacenteno para lidar com esses serviços. Desde logo esta ministra da saúde que tanto vituperou os enfermeiros, primeiro, e os médicos, logo a seguir. E a tutela da educação?
O que vemos agora? Médicos, enfermeiros e técnicos hospitalares infectados por falta de protecção, extenuados por falta de pessoal, falta de camas, falta de tudo porque vivem abaixo do limite e quando há uma crise não têm nenhuma reserva nem para um par de horas.
E nas escolas? A mesma coisa, vive-se abaixo do limite: alunos sem computadores e sem internet ou com um computador para toda a família e professores com computadores do tempo da grande guerra, sem câmara e sem internet, nómadas que são, a maioria, com 30 minutos de net no telemóvel.
Lá está... não fora o suicídio colectivo da oposição à direita e a venda da oposição à esquerda e tudo seria evidente mesmo para os mais distraídos.
Aprovação do Governo bate recordes