March 15, 2020

150 médicos de quarentena???



E 50 infectados? Mas como é que isto aconteceu? Que grande baixa... isto é dramático. A quantidade de doentes abandonados... e quantos infectados?

Como é que deixam os médicos desprotegidos? Isto é um governo de incompetentes. Têm muitos grupos de trabalho e um governo com setenta e tal pessoas mas nunca estão preparados para nada. Como diz uma amigo, só são eficazes quando se trata de perseguir professores, enfermeiros, camionistas, etc.

Diário da quarentena - 2º dia - hesitar



Adianto trabalho? Imensos trabalhos para classificar e comentar... 😫

Leio esta biografia da Madame Vigée-LeBrun que está ali já há uns tempos a chamar-me? 😀



Ou vou atacar esta pilha de calções de Verão e de caminhada que ontem atirei para o chão para lavar e isso mas logo a seguir perdi a coragem e ficaram para ali? 😕


... vou ler, claro :)

A ser verdade isto é a rebaldaria total. Das duas uma:



... ou o Costa não sabia e então não manda nada, pois ele disse bem alto que nenhum cruzeiro podia despejar pessoas em Lisboa; ou sabia e todas estas medidas são para inglês ver.

Cruzeiro com duas mil pessoas atracou por exceção em Espanha e passageiros vieram para Lisboa

Informação está a ser avançada pela imprensa local, que refere que o episódio aconteceu ontem à noite. Turistas seguiram diretos do cais em 50 autocarros para Portugal, país onde o desembarque está também proibido. Também há um caso de um avião que terá sido desviado para Lisboa.

Segundo a imprensa local, o desembarque aconteceu antes das 23h (hora portuguesa) e no total foram 1888 as pessoas que viajaram até Lisboa.

Diário da quarentena - 2º dia - Almoçar tardíssimo



... uma salada de peito de frango fumado


... acompanhada de um Sauterns 😍



... a ver a vista num dia espectacular



... vestida de maneira ridícula - calções de ir para a praia, meias de inverno :))



Primeiro-ministro de Singapura, onde os casos nunca explodiram



Intermezzo nas notícias do vírus 🌿🍃🍀




Incandescent











Haku.Maki(Japanese, 1924-2000)
Persimmon on Black Ground, 1976
Japanese Woodblock Print
10 x 11 inches
Private collection

Ontem vi parte de um noticiário com o MST. Seria melhor pensar que gozar



Eram desnecessárias aquelas piadas dele a gozar com quem anda os supermercados a comprar papel higiénico. Uma pessoa tem-se divertido a gozar um bocado com isso para descontrair mas na verdade penso que todos percebemos que quando dizem às pessoas que talvez tenham que ficar em casa um mês ou dois, como aconteceu com a China e está a acontecer na Itália, por prudência, todos tentam abastecer-se para bastante tempo. Nem toda a gente vive sozinho ou só com uma pessoa. Se pensarmos num casal com 3 filhos e que ainda tenha que abastecer os pais ou um dos pais, impedidos de sair de casa, é evidente que têm que comprar muita coisa. Tenho um irmão que viveu com uma mulher durante uns anos e entre os dois tinham seis filhos... abastecer oito pessoas para um mês não seria pouca coisa. Eu, por exemplo, que tenho 'ordens' de não sair de casa até isto tudo passar, por pertencer a um grupo de risco, se não tivesse ninguém para me comprar certas coisas e se não tivesse possibilidade de fazer compras online, teria que ter ido a um supermercado abastecer-me para bastante tempo. De modo que uma pessoa ri-se de ver alguém com um carrinho cheio de pudins ou de papel mas não sabemos a circunstância da vida de cada um.

Parece-me mais interessante pensar que estamos tão dependentes de supermercados e redes de distribuição que se um dia houvesse uma catástrofe, íamos para os campos comer relva e ervas do campo por não sabermos alimentarmo-nos. Para já não falar nos medicamentos, que não sabemos o que nos trata e o que nos envenena. Somos muito analfabetos na auto-subsistência e nestas alturas isso vê-se. Isso é um bocadinho assustador e devia pensar-se em remediar esse analfabetismo.

A Natureza darwiniana é instrumental



Mais uma editora que ajuda ao confinamento disponibilizando alguns livros online




COMBATA O ISOLAMENTO, LENDO LIVROS | IMPRENSA NACIONAL DISPONIBILIZA EDIÇÕES GRATUITAS ON-LINE

Tais conteúdos estarão acessíveis gratuitamente e de forma partilhável na nosso sítio da internet em www.incm.pt e no nosso blogue.

Assim, disponibilizaremos de imediato, nos sítios indicados, os últimos títulos da coleção «O Essencial Sobre…». 

São eles: (clique para os ler)

O Essencial sobre Walt Whitman, de Mário Avelar 

O Essencial sobre Charles Chaplin, de José Augusto França 

O Essencial sobre Dom Quixote, de António Mega Ferreira 

O Essencial sobre Michel de Montaigne, de Clara Rocha 

O Essencial sobre Leonardo Coimbra, de Ana Catarina Milhazes 

O Essencial sobre Pablo Picasso, de José Augusto França

O Essencial sobre O Diário da República, de Guilherme d’Oliveira Martins 

O Essencial sobre Vergílio Ferreira, de Helder Godinho 

O Essencial sobre A Companhia Nacional de Bailado, de Mónica Guerreiro 

O Essencial sobre Mario de Sá-Carneiro, de Clara Rocha

O Essencial sobre Os Ballets Russes em Lisboa, de Maria João Castro 

O Essencial sobre Dante Alighieri, de António Mega Ferreira 

O Essencial sobre O Teatro de Henrique Lopes de Mendonça, de Duarte Ivo Cruz

O Essencial sobre Jorge de Sena, de Jorge Fazenda Lourenço

O Essencial sobre Mário Cláudio, de Martinho Soares

Playlist para Março de 2020 🙂

















Jokes & Puns

Como horizontalizar a curva do Coronavirus



Sobre este site
WASHINGTONPOST.COM
The early trickle of new coronavirus infections has turned into a steady current. By creating simple simulations, we can see how to slow it down.
The early trickle of new coronavirus infections has turned into a steady current. By creating simple simulations, we can see how to slow it down.

O Coronavirus faz mal aos humanos mas faz bem ao ambiente



Primeiro foi a China, depois a Itália. Passada esta epidemia devia pensar-se em despoluir as indústrias. Em vez de gastar dinheiro a inventar armas podiam gastá-lo neste objectivo.

Coronavirus: Satellite data shows Italy's pollution plummet amid COVID-19 lockdown
The animation, compiled using data from the Copernicus Sentinel-5P satellite, shows a reduction in the north of the country.

Rome locked down northern towns at the centre of Italy's outbreak in late February, before extending it nationwide last week.

“The decline in nitrogen dioxide emissions over the Po Valley in northern Italy is particularly evident," said Claus Zehner, ESA's Sentinel-5P mission manager.



Esta Europa cujos líderes nos falham



Uma vez isto acabado é preciso questionar: como se elegeram estas pessoas, é isto que queremos para o nosso futuro e como se muda este estado de coisas.

The Challenges Facing Concerted Coronavirus Action

In the face of the coronavirus threat, our governments have largely failed us. They have been too slow to recognize the dangers and too slow to act. Once it's over, it will be time to ask some uncomfortable questions.
By Ullrich Fichtner

The "Decameron" by Giovanni Boccaccio, written during an outbreak of the plague in the Middle Ages, is the product of a quarantine. The famous book, almost 700 years old and several hundred pages long, presents a series of scandalous stories told by 10 young nobles who had fled to the countryside from the Black Death in Florence.

The stories are of love and betrayal, perfidy and greed, sin and atonement. They are about fundamental principles, about the kinds of things that we, as humans, are made of. Such things become particularly visible in times of crisis. Such as now.

COVID-19, the illness caused by the coronavirus, isn't the plague, that much we have learned in the past months. But in the coming months, it will nevertheless trigger significant changes in our lives, perhaps dramatic ones. Wealthy countries in Europe will experience shortcomings in their health care systems, with frightening scenes in hospitals, doctors' offices and emergency rooms to be expected. It is entirely possible that doctors, just like on the battlefields of yore, will be faced with decisions about who to treat and who not to treat; who gets oxygen and who does not.

...

Ever since New Year's, when the first small news items began emerging from Wuhan, it was essentially all about mathematics. And about the fact that people tend to either take regulations seriously or ignore them all together, depending on their mood.

That is completely forgivable on an individual level, but governments and states can no longer expect much understanding these days. Their failures in the face of the threat posed by the coronavirus have already become indefensible.

Who, if not our leaders, should have recognized the danger hidden from the very beginning in the reports from China? Who, if not the responsible agencies and institutions in Germany, France, Spain, Italy, Iran, the U.S. and elsewhere should have undertaken everything humanly possible to limit the consequences of this pandemic to the degree possible? They failed to live up to their responsibility.
...
On top of that will come the realization that on this occasion, the differences between Angela Merkel and Donald Trump were quite a bit smaller than usual. Neither of them took the danger seriously enough -- and that even though it had long since become apparent that decisive action was necessary.

If it is true that crisis reveals a person's true nature, then the current one, at least in its early stages, has revealed just how unable we are to show solidarity, at all levels.

Ignorant Recklessness

Reports that face masks and sanitizer was being stolen out of hospitals are shocking. Images of empty pasta shelves and shortages of toilet paper aren't much better. The wholly insensitive and supercilious discussion about alleged mistakes made by China in its battle against the virus has been shameful.

And now that the virus has made its way from Wuhan to Germany, France, Italy, Austria -- indeed everywhere -- now that there is a concrete threat to the lives of a huge number of primarily elderly fellow humans, there are still people happily coughing through their daily lives. People with fevers are sitting down in waiting rooms as though they were completely alone in the world and had the right to ignorant recklessness.

Unfortunately, things aren't much better on the international level. Europe's nation states are in the process of missing yet another chance to fill the European Union with meaning and purpose. Instead of seeing the current situation as one where a coordinated response could be useful, instead of understanding that this virus isn't interested in national borders, European countries are focusing almost entirely on national measures.

Once again, it appears to be every person for themselves. And nobody for the collective.

Just like the EU, the United Nations is proving itself unable to form an intelligible crisis response, even though it should be right in the middle of the fight....
...
Nobody yet knows how this story will end or when it will end. Boccaccio's "Decameron" closes with the return of the 10 young men and women to Florence. They told their stories over a period of 10 days. This time around, most of us will have more time than that.


Cá está: tomam decisões de senso comum ouvindo nomeados políticos e ignoram os especialistas



Colocar filhos dos profissionais da saúde na mesma escola é uma bomba-relógio, alerta dirigente da Ordem dos Médicos


Governo anunciou hoje que vai estar uma escola aberta por agrupamento para que profissionais de saúde e agentes de segurança tenham onde deixar os filhos. Presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos escreveu à ministra da Saúde a apelar ao bom senso. Carlos Cortes diz que medida põe crianças em risco e pode ser uma calamidade para a resposta à epidemia.
O presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos escreveu esta tarde uma carta à ministra da Saúde a alertar para o perigo de colocar filhos de profissionais de saúde na mesma escola, a solução apresentada pelo Governo para que as famílias em que os dois cônjuges sejam médicos e enfermeiros, auxiliares e farmacêuticos, mas também bombeiros e agentes de segurança possam continuar a trabalhar a partir desta segunda-feira, quando passam a estar encerradas as escolas em todo o país e é esperado um aumento exponencial dos casos de infeção por Covid-19. “As nossas crianças não”, apela Carlos Cortes, que além de considerar a medida injusta no plano humano e um risco para as crianças, alerta para o perigo de a decisão vir a comprometer ainda mais a resposta à epidemia de Covid-19. “Já pensou na calamidade que pode criar se um destes pais, por contacto com um doente no hospital ou no centro de saúde, transmite a doença a um filho seu, esse aos seus colegas na escola e depois esses aos seus pais, aos professores…? Já pensou que poderia pôr de quarentena centenas de profissionais e de pessoas com esta ideia irracional? Que está a criar vítimas desnecessárias? Porquê esta segregação?”, questiona Carlos Cortes, que divulgou publicamente o apelo dirigido a Marta Temido, onde pede à ministra da Saúde que não crie uma bomba-relógio.



A solução já tinha sido criticada pelos sindicatos e para já não houve nenhuma alteração veiculada pelo Ministério da Saúde. Esta tarde a ministra da Saúde reconheceu que todos têm direitos, mas apelou à mobilização dos profissionais no momento expecional que o país atravessa, frisando que Portugal entrou numa fase de aumento exponencial de casos de Covid-19.

Carlos Cortes traça duras críicas à atuação do Governo nos últimos meses, acusando o ministério de ter sido negligente numa fase inicial da pandemia, e denuncia que já se está a viver uma situação de caos nos serviços. “Perante a coordenação desta crise que tem liderado, permitiu que os profissionais de saúde ficassem sem equipamentos de proteção, sem luvas, sem soluções alcoólicos e sem testes de diagnóstico. Nem vou enumerar o caos assistencial que estamos a passar, porque quero ter esperança que se venha a melhorar quando os procedimentos e circuitos forem aperfeiçoados”, lê-se no texto publicado online. Carlos Cortes considera positivas as medidas tomadas nos últimos dias, mas apela ao ministério da Saúde que recue nesta decisão. O médico defende que os profissionais nestas circunstâncias sejam autorizados a revezar-se para que um dos pais possa ficar com os filhos, antecipando um cenário em que isso será necessário por exaustão. Contactado pelo i, Carlos Cortes defendeu que esta deve ser a solução. Até ao momento não houve resposta da tutela.

Sermos governados por irresponsáveis assusta-me mais que o vírus II


Entra toda a gente a pelas fronteiras terrestres, pelas aéreas só pontualmente se monitoriza as pessoas... mas este governo não aprende? São turistas, são pessoas a fugir de Madrid...

Sermos governados por irresponsáveis assusta-me mais que o vírus



Gozaram com a doença, influenciaram muitos a desvalorizarem-na com os consequentes comportamentos irresponsáveis que alguém vai pagar com a sua vida.
Os especialistas da OMS dizem que há razão para alarme e os tolos dos governantes negam só porque lhes dá jeito sem pensar nas consequências.
Que muita gente não pensa e precisa de muita, muita evidência, para perceber o perigo, isso sabemos, agora que esses sejam a maioria no governo, isso assusta.
Hoje lemos nos jornais que os profissionais de saúde não têm máscaras ou luvas para lidar com os doentes porque os incompetentes que nos governam arrecadam todo o dinheiro dos impostos para a banca e primismo em vez de pensarem no país e nem sequer são capazes de repor stocks de produtos essenciais.
No ano passado, se bem nos lembramos, andavam a chamar selvagens aos enfermeiros para lhes negarem uma carreira.
Tenho medo que estes governantes façam mais mal que o vírus.

Governo a reboque da sociedade civil

Eduardo Cintra Torres

A irresponsabilidade de Graça Freitas, Torgal, Marcelo e Costa foi valentemente contrariada.

Em 14 de Janeiro, a Organização Mundial da Saúde atribuiu o nível de alerta. No dia seguinte, Graça Freitas, directora-geral da Saúde, disse que era "um bocadinho excessivo", que "não há grande probabilidade de chegar um vírus destes a Portugal", "não se transmite de pessoa para pessoa". O chefe de Estado e o primeiro-ministro andaram em risotas nos hospitais a falar com infectados. Noutra acção de propaganda, o governo organizou um evento mediático no Aeroporto de Beja.

O presidente fez brincadeiras com os seus beijos e abraços. Podendo estar infectado, fechou-se em casa (fez bem), mas fez palhaçada à varanda para o país. Em 28 de Fevereiro, o porta-voz do Conselho Nacional de Saúde Pública (CNSP), Jorge Torgal, declarou que o COVID-19 não é grave, que "é menos perigoso do que o vírus da gripe", que "existe um pânico completamente desproporcional à realidade" e que não mudou "absolutamente nada na sua vida". A 12 de Março, o CNSP opôs-se ao fecho das escolas e museus. Na quinta-feira, o governo decidiu manter as escolas abertas até amanhã.

O primeiro-ministro, com medo político de tomar decisões firmes, foi adiando, escondendo-se atrás da opinião dos "técnicos" como Jorge Torgal. Tarde e a más horas, contrariou a recomendação criminosa do CNSP e anunciou as primeiras medidas sérias dizendo tratar-se da "luta pela nossa sobrevivência". Quem o visse na galhofa com Marcelo no hospital! Quem o ouvisse escudando-se na opinião dos "técnicos"!

A irresponsabilidade de Graça Freitas, Torgal, Marcelo e Costa durante semanas foi entretanto valentemente contrariada no mesmo período por câmaras municipais, pela Igreja, universidades e escolas (em alguns casos pelos seus directores, incorrendo em desobediência), pelas instituições do futebol, empresas, organização de eventos, pelos media e por milhões de cidadãos. A sociedade civil antecipou-se em dias ou semanas aos ‘responsáveis’ nacionais políticos e de Saúde.

Só na quinta e sexta-feira o discurso político mudou, com Costa e a conferência de imprensa da inevitável Freitas, já não com a fraca Temido, mas com a sua secretária de Estado. Mais factuais e menos verborreicas, em vez de atacarem os media, como fizeram dias antes Freitas e Temido, agora elogiaram-nos, acertando por uma vez: foram os media jornalísticos que, desde Dezembro, informaram correcta e sistematicamente os portugueses, ao contrário dos responsáveis políticos e de Saúde.

Vivemos uma situação excepcional. Infelizmente, nesta hora extraordinária não tivemos dirigentes políticos e na Saúde à altura. Uma vez mais, o povo revelou-se melhor do que a elite.

Enquanto o mundo está ocupado com o Coronavirus


Putin passa a Rússia de democracia a autocracia.

Putin assina lei que permite a sua continuidade no poder após 2024

O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinou este sábado a lei sobre as emendas constitucionais que permite que se mantenha no poder após 2024, ao conceder-lhe o direito de concorrer à reeleição.

Na prática, as emendas abrem a Putin a possibilidade de permanecer no Kremlin até 2036, ao quebrar as atuais regras sobre impossibilidade de reeleição após o cumprimento de dois mandatos de seis anos.

Compras e vendas de pareceres



Aeroporto do Montijo: Fundadores da Quercus demarcam-se

Sete fundadores da associação ambientalista Quercus criticam posições da associação a propósito do aeroporto do Montijo

Na sequência das declarações do ex-presidente da Quercus admitindo como solução possível o aeroporto do Montijo, os fundadores daquela associação ambientalista reuniram-se em Braga e emitiram um comunicado demarcando-se da actual orientação e intitulado “não foi para isto que fundámos a Quercus”. Em finais do ano passado Paulo do Carmo tinha-se referido ao parecer favorável condicionado dado pela Agência Portuguesa do Ambiente ao projectado aeroporto como algo que poderia, apesar de tudo, ser positivo.

Selvagem, demasiado selvagem



Republica Moldova