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October 30, 2023

Ventos de mudança

 


October 19, 2022

Da cartilha dos impostores: gritar uma coisa e fazer outra

 

September 07, 2022

Com amigos destes, quem precisa de inimigos?





kyivindependent.com



RFE/RL: Hungary threatens to block EU sanctions renewal if 3 Russian oligarchs not exempted.
Segundo a Radio Free Europe/Radio Liberty citando fontes diplomáticas húngaras, a Hungria irá solicitar a remoção dos oligarcas russos Alisher Usmanov, Piotr Aven, e Viktor Rashnikov da lista de sanções da UE como condição para a renovação das sanções pessoais contra a Rússia. As medidas restritivas, que visam 1.217 indivíduos e 108 entidades, foram impostas após a Rússia ter lançado a sua invasão total da Ucrânia em 24 de Fevereiro.

May 11, 2022

O líder da Hungria: uma desgraça

 


A capitalizar o apoio à Ucrânia.


Taras

@tarasmi

Hungary may receive compensation from the EU for supporting the sixth package of sanctions against Russia. Instead of being punished for supporting Putin, Orban will be rewarded.

July 22, 2021

Um caso bicudo





Se o povo votar «não», como vai a UE justificar um castigo? Se o fizer estará a censurar uma escolha democrática do povo húngaro. Com que justificação? A de o povo estar errado...?


Órban responde a Bruxelas com um referendo sobre lei anti-LGBT

Bruxelas avançou com uma ação legal contra o país por não respeitar tratados. 

Referendo de Órban terá cinco questões.

O primeiro-ministro, que não indicou a data para a realização deste referendo, pediu aos húngaros para responderem "não" a todas as perguntas.

July 09, 2021

❤️🧡💛💚💙💜

 


Na Hungria, uma cadeia livreira foi multada em 250,000 florins (mais de 500 €) por vender um livro infantil que fala de um dia na vida de uma criança que tem dois pais do mesmo sexo.

O comissário do districto Richard Tarnai disse à estação de televisão Hír TV que Líra Könyv tinha violado as regras sobre práticas comerciais desleais ao não indicar claramente que o livro continha "conteúdo que se desvia da norma".

"O livro estava lá entre outros livros de contos de fadas e por isso cometeu uma violação", disse Tarnai. "Não há forma de saber que este livro é sobre uma família que é diferente de uma família normal".

Uma nova lei amplamente criticada, que proíbe os LGBT de aparecerem em materiais educativos ou programas de televisão para crianças menores de 18 anos, entra em vigor na quinta-feira. O governo afirma que a lei se destina a proteger as crianças.

A lei já foi condenada como "inaceitável" pela Associação de Editores e Livreiros Húngaros, que afirmou que "cria condições para restringir a liberdade das artes e do discurso". Advertiu que "várias obras-primas da literatura mundial e húngara" actualmente utilizadas no currículo do ensino secundário, incluindo Sappho, Ovid, Thomas Mann, Marcel Proust, Mihály Babits e Sándor Weöres, poderiam ser proibidas.

No início deste ano, o governo húngaro ordenou que fosse impresso um aviso de exoneração de responsabilidade de "comportamento inconsistente com os papéis tradicionais de género" numa antologia de conto de fadas que contém algumas histórias com temas LGBT



May 20, 2020

As feridas que não fecham




as-feridas-abertas-do-comunismo-estao-a-empurrar-hungaros-para-extrema-direita-

São inúmeros os países europeus que viveram, durante décadas, sob o jugo de sistemas ditatoriais. Milhares de cidadãos, considerados inimigos dos regimes pelos mais variados motivos, deram entrada em prisões, campos de trabalho ou de concentração. Aos milhões foram executados. A Hungria não foi, neste plano, uma excepção. Alinhado à esquerda estalinista, o regime comunista húngaro, que vigorou entre 1949 e 1989, vitimou centenas de milhares de pessoas. Hoje, longe do comunismo que a feriu tão gravemente, a Hungria é um país encostado à direita conservadora, nacionalista e populista.
(...)
Cada país convive de forma diferente com as feridas da ditadura. Daniel não crê que a Hungria queira, activamente, silenciar o passado. Nem acredita que tal fosse possível. “Mas também não o processámos, nem compensámos as vítimas, nem revelámos a verdade inteiramente”, observa. Está convicto de que os húngaros preferem não enfrentar os factos, que preferem "esquecer, viajar, trabalhar muito". Também não existe vontade política de explorar o passado, uma vez que muitos daqueles que governam hoje o país tiveram familiares directos em cargos de poder no período da ditadura. Mas pode um país ferido superar os seus traumas sem os processar? Pode uma fuga do comunismo justificar uma abertura de portas à extrema-direita?
(...)
Na Hungria não há grupos radicais tão numerosos como noutros países da Europa. O comunismo e outros pensamentos de esquerda estão gastos, obsoletos. Existem grupos de homens idosos que ainda se identificam com eles, talvez alguns mihares de pessoas na Hungria, hoje, na totalidade. O que é bom, creio. Vejo todos os tipos de radicalismo como perigosos num estado pós-socialista."