— HEIDEGGER, Martin. “A Pobreza”. Heidegger em Português: Tradução e notas de Ana Falcato, p. 8, 2004 (via Martin Heidegger in Art)
Let light guide the way.
“The natural world is built upon common motifs and patterns. Recognizing patterns in nature creates a map for locating yourself in change, and anticipation what is yet to come.” ― Sharon Weil
Penso que veremos o Socas ser acusado de crimes, mas dos 31 crimes, será acusados daqueles que menos incómodos causam. Umas multas que o saco fundo ou o garganta funda pagam e outras minudências para salvar a face de uns e de outros.
Publicidade. É para se exibir. Olhem para mim sou tão bom. Vejam só o que consegui. Não vejo grande problema dado o turismo ser um negócio de mercantilismo. Chocava-me ver esta estratégia numa religião, por exemplo, ou na política, ou noutra área que não se coadune, na sua essência, com o mercantilismo, mas no turismo, onde tudo é purpurinado? Aquelas imagens de praias desertas e coisas afins, são verdadeiras? Uma em cada milhão, talvez. O que é importante é que não se fique apenas pela publicidade e se construa um turismo sustentável.
Este médico diz que descer uma estrada de mota, como fazem os motociclistas, é mais perigoso que tomar esta vacina. A questão é que considero que descer uma estrada de mota como essa gente o faz, é uma coisa de malucos. Portanto, este médico pede-nos que nos comportemos como malucos e aceitemos os riscos dessa loucura.
... e ainda (começam a ser muitos casos para uma vacina que tem pouco mais de 50% de eficácia e, por exemplo, no caso de doenças como a minha, deve ter ainda menos eficácia):
O país inteiro trabalha e existe para suportar os medianos governantes e suas famílias? Talvez seja altura de mudar o nosso hino nacional de acordo com o Portugal deste tempos:
Heróis da cunha, pobre povo
Rio Cobral, concelho de Seia. À vista de todos. Nem sequer precisam de esconder. Ninguém os incomoda. Os rios são sua propriedade.
Dove gli occhi si chiudono; dove il tempo
fa echeggiare il nicchio del silenzio;
dove il chiaro deliquio si dissolve
nell’aroma dei nardi e del sesso;
dove gli arti son lacci,e le bocche
non respirano,ansano frementi;
dove le dita tracciano altre orbite
per lo spazio dei corpi e delle stelle;
dove la breve agonia; dove la pelle
si fonde nel sudore; dove l’amore.
- José Saramago