September 18, 2024

A ONU não parece muito sensível às mulheres vítimas de islamitas

 

A morte das mulheres do Médio Oriente por islamitas esclavagistas é insuportável

 


Que sociedade vende as suas filhas crianças a pedófilos?

 


E quando é que os países se mobilizam para que o TPI os mande caçar como cães raivosos que são?


And that's that

 

E porque é que os maiores e mais perigos  grupos de terroristas do mundo são todos islamitas? Porque é que se multiplicam facilmente? É altura de pensarem nisso, não?




Imigração nas escolas

 


A escola é um antivírus

Os alunos imigrantes reprovam mais vezes e têm piores notas do que os alunos portugueses nativos. A diferença de percurso escolar entre imigrantes e nativos é evidente desde os primeiros anos de escolarização e acentua-se ao longo da vida escolar, porque essa discrepância dificilmente se atenua mais tarde.

O facto de os primeiros serem reunidos nas mesmas turmas, o que acontece sobretudo na Área Metropolitana de Lisboa, com o argumento da homogeneização do desempenho, é uma medida segregadora e de efeitos perversos. Por todas estas razões, os alunos de diferentes nacionalidades e de origem imigrante têm mais propensão para optarem pelo ensino profissional.

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A escola poderá, de facto, ser um factor de integração de imigrantes no país mas é preciso que se adaptem a esta avalanche de alunos falantes de línguas não portuguesas. 
Neste momento um aluno estrangeiro tem uma disciplina de Português Língua Não Materna (PLNM) duas vezes por semana, como acontece com as outras disciplinas. É muito pouco. 
Serve, por exemplo, para aqueles alunos que são filhos de portugueses que retornam ao país vindos do Canadá ou de um país da UE e que falam mal o português, mas falam e percebem, mas não serve para alunos estrangeiros que falam uma língua diferente. 
Esses deviam ter aulas de PLNM de modo intensivo e estar matriculados a mais duas ou três disciplinas, mais para socializarem e estarem imersos numa contexto onde só ouvem português. Devia haver uma espécie de teste diagnostico para saber se era melhor terem um ano de integração com um currículo diferente ou se podem ser logo incluídos numa turma regular.
Devia haver intérpretes e assistentes culturais nas escolas para os ajudar na integração, mesmo dentro da sala de aula. 
Por exemplo, este ano, uma aluna de uma turma que é moldava -percebe e fala um pouco as línguas eslavas- e que viveu em Londres e fala muito bem o inglês, está sentada ao lado da garota estoniana que chegou há um mês a Portugal. Essa aluna vai traduzindo o que digo à colega, mas isto não é bom para ela que devia estar a fazer o seu trabalho. Este trabalho devia ser feito por assistentes e intérpretes culturais.
A escola foi tão depauperada e tornada caótica que nada ajuda. 
Ontem, um colega de Português estava na sala de profs a pesquisar uma formação para fazer este ano e por causa do crescimento dos alunos estrangeiros, andava à procura de uma formação em PLNM, para melhorar as suas competências e poder pegar nessas alunos. Nenhuma  das duas formações que encontrou nessa área é creditada... como é possível, haver tantos alunos a precisar de aulas de PLNM e não haver professores qualificados porque as formações não são creditadas?? 
Há muito a fazer.  De facto estes alunos não podem ser deixados sozinhos numa turma sem mais. Alguns são muito tímidos e não interagem com os colegas, há professores que não falam inglês e há alunos que só falam a sua própria língua.

O que não percebo nos incêndios



Percebo que a temperatura, o vento e outros factores sejam favoráveis ao atear de incêndios. O que não percebo é que cada incêndio seja um rastilho que em 24h varre o país de uma ponta a outra e leve povoações e tudo atrás. Nada está preparado para os incêndios que sabemos que ocorrem todos os anos? Não há especialistas em conservação da Natureza, em gestão do território, em comportamento dos fogos?

Vidas perdidas para o fogo em meio país coberto por um céu de fumo a cair aos pedaços
JN



Como não lidar com as situações

 

Aluno do 7.º ano com colete antibala esfaqueou colegas no corredor Jovem de 12 anos entrou na escola com uma faca e um colete antibala que pertencia ao pai e golpeou seis outros alunos. Uma das vítimas ficou ferida com gravidade com lesões no tórax e na cabeça. Diretora fala em “ato isolado”.

Numa nota publicada no site do agrupamento, a diretora do Agrupamento de Escolas da Azambuja, Maria Madalena Miranda Tavares, escreveu que a situação “foi um ato isolado” e informou que esta quarta-feira as aulas decorrerão normalmente.

O primeiro-ministro, Luís Montenegro, condenou “nos termos mais veementes o ataque ocorrido na Escola Básica na Azambuja” e faz “votos de plena e rápida recuperação aos alunos feridos”.

“Tratou-se de um ato isolado e de um fenómeno estranho à sociedade portuguesa, mas que deve fazer refletir com sentido de responsabilidade todos os que atuam no espaço público.

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Um aluno esfaqueou seis colegas dentro de uma escola. A directora diz que que a escola é óptima e aquilo foi um caso isolado e hoje vai tudo decorrer normalmente como se nada tivesse acontecido. O primeiro-ministro diz que é um caso estranho à sociedade portuguesa. E pronto. A emissão segue normalmente dentro de momentos - quando é evidente que havia violência na vida deste aluno (dentro e/ou fora da escola) e é evidente que algo correu muito mal, tanto na família como na escola. 
A notícia também é incompleta. Diz-nos que a mãe é professora, mas nada diz do pai, apesar do colete anti-balas, que não é uma peça de vestuário comum, ser justamente do pai. Também não diz o que aconteceu ao miúdo. Um exemplo clássico de como não lidar com as situação: minimizar, esconder, normalizar. Como se muda uma cultura de escola ou de família com este paradigma?

September 17, 2024

Líbano, antes dos islamitas palestinianos e hezbollahs o invadirem

 


Parecem que todos tinham os dispositivos dentro do bolso da frente das calças... well... nuts...

 

Agora chegam ao céu e ficam a olhar para as 72 virgens...


Zelenskyy's update

 


Sempre actual, infelizmente

 


Diário de bordo

 


Estou a fazer um ficheiro com aulas para estrangeiros - 10º e 11º anos - em português/inglês. Links para vídeos do YouTube, fichas de iniciação à disciplina, tópicos de orientação, etc., porque já vi que isto vai ser preciso todos os anos.

Amanhã vou falar com o ucraniano que só fala ucraniano mais ou menos assim: 

(mas com outros textos 😁 que traduzi em ucraniano - espero que o tradutor preste...) 

🇺🇦 Hey, Mr. Biden! Stand with Ukraine, not with Putin and his sick games

 


Undulatus asperatus

 

Gorham, New Hampshire.
by Crystal Lee


September 16, 2024

Do ponto de vista da Ucrânia o Ocidente deve parecer um absurdo surrealista

 

Com as suas discussões sobre que armas podem dar à Ucrânia e se Putin os vai castigar... 


O que foi o SNS é agora uma cowboyada


 

Hospitais universitários onde trocam as fichas e medicações dos doentes, trocam os cadáveres, passam certidões de óbito a vivos...




Lavrov - Um palhaço em cada esquina

 

O argumento deste totalitário contra uma ordem mundial que seja governada por leis é o de essas leis não deixarem países como a Rússia serem totalitários. Portanto, o totalitarismo não é uma governação por um poder imperialista totalitário mas uma governação que não deixa crescer os totalitarismos. Onde já se viu não poderem continuar a sua senda de colonização e imperialismo totalitários...? E o que é isso de direitos humanos...? Termos de respeitar os direitos dos outros é um totalitarismo ocidental, obviamente insuportável. LOL, um palhaço em cada esquina...


Os islamitas, onde chegam ao poder, matam a cultura local e escravizam as mulheres

 


Faz hoje um ano que Mahsa Jina Amini morreu, assassinada pelos islamitas do Irão

 


Educação: o novo normal

 


Numa das minhas turmas de 11º ano entraram, um venezuelano que já vivia no Chile há um ano, fugido do Maduro -perguntei-, uma rapariga da Estónia e um refugiado ucraniano. O venezuelano e a estoniana falam e percebem inglês (entendi-me com eles em inglês) mas o ucraniano, que ainda não conheço, porque não foi à aula, dizem-me os miúdos que nem portugês, nem inglês. Pode ser que fale francês ou espanhol - punha-o com o venezuelano. Enfim, a turma tem uma garota da Moldávia que viveu em Londres. Fala bem o inglês e desenrasca-se no ucraniano, mas essa já está ao lado da estoniana, para ir traduzindo o que digo. Nenhum deles alguma vez ouviu falar de filosofia. Enfim, vou ter que trabalhar com essas alunos em parte, por email: enviar documentos, links para vídeos, etc. para ver se chegam às aulas com uma noção do que se passa - o ucraniano, francamente, não sei como vai ser porque não falo ucraniano. Disse à turma para falarem com eles o mais possível. Vou deixá-los usar o telemóvel nas aulas para traduzirem tudo e vou fazer trabalhos e testes diferentes para eles, mas é tudo uma remediação. Uma colega disse-me que no ano passado tinha um indiano que não falava inglês. Há uma turma que tem uma dezena de alunos imigrantes que não falam português. Quando saí da aula estava à porta da sala, uma rapariga de hijab. As escolas têm falta de intérpretes e assistentes culturais porque este é o novo normal da escola pública.