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November 04, 2024

Bom dia

 


Estas raparigas e mulheres, corre-lhes nas veias o sangue antigo da Pérsia - não o de cobardes islamitas. O nome dela é, Ahoo Daryaei.




November 03, 2024

As raparigas do Irão têm 1000 vezes mais coragem que os líderes ocidentais

 


September 18, 2024

A morte das mulheres do Médio Oriente por islamitas esclavagistas é insuportável

 


August 27, 2024

Masih Alinejad e Kosar Eftekhari, a rapariga a quem o Estado Islâmico iraniano tirou um olho por não usar o pano na cabeça

 

As raparigas e mulheres ucranianas têm muita bravura e sabem exactamente o que querem.


August 15, 2024

💪 As mulheres iranianas são indomáveis

 

May 26, 2024

" It is only sound that remains" Forugh Farrokhzad

 


As mulheres iranianas descendem das árvores

É desolador perceber como é que do berço de uma das mais importantes civilizações do mundo, passámos para este Irão opressor. Mas tudo tem um fim. E este Irão de agora haverá de cair um dia.

Carmen Garcia


“Mulheres e homens iranianos, apelo a todos vós, quer sejam artistas, intelectuais, trabalhadores, professores ou estudantes, dentro ou fora do país, para que se insurjam contra esta guerra contra as mulheres”

Foram estas as palavras de Narges Mohammadi, iraniana detida em Teerão desde 2021, gravadas no interior da prisão e que a família conseguiu fazer chegar ao mundo, em Abril deste ano. E foram também estas palavras, juntamente com as que usou para acusar as forças de segurança iranianas de agredirem sexualmente as reclusas, que a fizeram saber que, em breve, será novamente julgada.

Não que Narges, Prémio Nobel da Paz em 2023, não esteja habituada a julgamentos derivados de acusações ridículas. Na verdade, a sua vida tem sido um corrupio constante de entradas e saídas da prisão por insistir em defender a vida num país onde esta vale mesmo muito pouco, especialmente se em causa estiver uma mulher. Detida há três anos, e com mais 13 de pena por cumprir, por dirigir um movimento que faz campanha pela abolição da pena de morte, Narges Mohammadi tem resistido. Não sei a força que lhe resta, mas se olharmos para a fibra das mulheres iranianas, especialmente mostrada desde a morte de Masha Ahini, acredito que nem a morte a silenciará.

Lembremo-nos de Minoo Majidi, de 62 anos, que durante a manifestação “mulher-vida-liberdade”, em 2022, sucumbiu com 167 tiros disparados pela polícia iraniana. No seu funeral, todas as mulheres presentes arrancaram o hijab e gritaram por liberdade. E pouco tempo depois, uma das filhas, ajoelhada ao lado da sepultura da mãe, rapou o cabelo. E de cabeça descoberta, com o cabelo na mão e olhar desafiador, tirou uma fotografia com o olhar fixo na câmara. Esta acabaria por se tornar uma das imagens-chave da luta destas mulheres.

Já uma vez aqui o escrevi, mas estes regimes insistem em enterrar mulheres sem perceberem que elas são a semente da luta. Masha Amini, Minoo Majidi e, mesmo que enterrada de outra forma, Narges Mohammadi crescem a cada dia em legado, força e inspiração.

Temos falado muito do Irão esta semana. A morte de Ebrahim Raisi, conhecido como “carniceiro de Teerão”, tem alimentado notícias um pouco por todo o mundo. Apontado por muitos como o mais provável sucessor do ayatollah Ali Khamenei, era um homem com as mãos sujas de sangue inocente. Tão sujas que não há morte que o apague. Não nos esqueçamos nunca que este homem que nos acostumámos a ver de turbante preto (usado para indicar descendência de Maomé) foi um dos que, na década de 1980, condenaram à morte milhares de presos políticos e dissidentes do regime num verdadeiro atentado contra a vida e contra a liberdade

Eleito em 2021, numas eleições tipicamente iranianas onde muitos candidatos foram impedidos de concorrer e onde a participação de eleitores foi reduzida, candidatou-se sob a premissa de “ouvir os iranianos”. E o que fez quando chegou ao poder? Silenciou-os tanto quanto pôde.

Não celebro mortes. Recuso-me. Até o pior dos homens é sempre filho de alguém e, em respeito pelos que ficam, festejar a morte parece-me errado. Mas não consigo dizer que lamento. Não ao homem que deixou morrer uma miúda debaixo da custódia da polícia dos costumes e que ordenou à polícia, nas manifestações gigantes que se seguiram, que actuasse com firmeza e mão pesada. Essa mão prendeu 22 mil pessoas e matou 550. Não é possível lamentar a morte de um homem assim. Ou melhor, eu queria acreditar que não era. Queria acreditar que a maioria do mundo, baixinho, expiraria de alívio e escolheria o silêncio. Mas não.

E se de países como Iraque, Paquistão, Líbano, Síria (e até mesmo Turquia) já esperávamos as manifestações de pesar e as bandeiras a meia haste, outros países acabaram por me surpreender. O Brasil manifestar condolências? O México? E a NATO e a União Europeia? E não, não importa que tenham sido comunicados “secos”. Porque mesmo esses são a mais. Nações que respeitam os direitos humanos não apresentam condolências a homens como este. E nem me venham falar em diplomacia porque, neste caso, esse é um conceito vazio.

Sabem quem é que elogiou muito Ebrahim Raisi dizendo que ele era “uma pessoa maravilhosa”? Vladimir Putin. Já Maduro, de repente, tornou-se um homem de fé e veio dizer que na Venezuela desejavam “consolo divino por uma perda tão sensível”. Não fosse tudo tão ridículo e seria risível. Pessoas maravilhosas não promovem ataques reiterados aos mais básicos direitos humanos. E os venezuelanos querem é ver resolvidos os seus problemas de pobreza. Pouco lhes interessa a morte de um tirano no outro lado do mundo.

Bem estiveram o Reino Unido, que recusou lamentar a morte do Presidente iraniano; e os Estados Unidos, que, mesmo enviando breves condolências, fizeram questão de referir que reafirmavam o seu apoio ao povo iraniano e à sua luta pelos direitos humanos e liberdades fundamentais.

O Irão é um país onde a democracia veste o manto dos farsantes, onde a maioria da população vive oprimida e onde não existe sequer imprensa livre. Um país onde há relativamente pouco tempo uma jovem foi condenada à morte por enforcamento após ter sido violada. Um país que, na revolução de 1979, começou um caminho de recuos que tem sido difícil de travar.

Não tenho esperança nas próximas eleições. Sabemos que todos os candidatos que forem verdadeira oposição ao actual regime serão impedidos de concorrer. Mas tenho esperança no povo e na sua fibra e acredito verdadeiramente que vai ser este mesmo povo que, um dia, irá recuperar a sua terra de liberdade.

Por agora, lendo as notícias, vou “vendo” um bocadinho de tudo. Desde os iranianos em Londres e em Berlim que se dirigiram à porta das embaixadas do seu país para celebrar, às teorias da conspiração mais ou menos credíveis. E eu sei que, a uns quantos, dava jeito que Israel estivesse envolvido no acidente que vitimou Ebrahim Raisi. Mas, segundo a imprensa mais livre da região, o helicóptero onde viajava o Presidente iraniano não recebia peças para manutenção desde 1986, há 38 anos e, ass

É desolador, quando pensamos sobre isso, perceber como é que, do berço de uma das mais importantes civilizações do mundo, passámos para este Irão vingativo e opressor. Mas tudo tem um fim. E este Irão de agora haverá de cair um dia.

Forugh Farrokhzad, a mais importante poetisa iraniana da história, tem um poema chamado It is only sound that remains, onde pergunta: “Porque é que deveria parar? / Descendo das árvores / E deprimo-me quando respiro ar viciado / Um pássaro já morto aconselhou-me a não me esquecer de voar (…)/ Porque é que deveria parar?”

E eu sei que não devia. As mulheres iranianas sabem que não deviam. Nenhuma mulher devia alguma vez ter de parar.

No final, é saber que isso vai fazer toda a diferença.


May 05, 2024

O regime da República do Islão é obscurantista, violento e anti-humanitário

 

April 13, 2024

Teerão - as pessoas estão na rua para gritar por Israel contra o Irão

 

Entretanto, ontem, o Khamenei mandou que o exército, a policia regular e a polícia da moral saíssem em força para a rua para prender raparigas e mulheres que andam sem um pano na cabeça. 


Por todo o lado as mulheres libertam-se dos opressores

 

E no Irão, os homens ajudam-nas a libertar-se. Estão do lado delas contra os opressores. Não é muito comum.


April 08, 2024

Povos inteligentes governados por bárbaros

 


Povos inteligentes governados por bárbaros fascistas da religião




O véu islâmico não é um acessório de moda, é um instrumento de opressão.



Association Femme Azadi

@femmeazadi

Alors qu’Israel vient d’exploser un bâtiment à Damas tuant plusieurs membres importants des forces Qods du corps des gardiens de la révolution islamique, alors que ses partisans attendent une réponse ferme et réclame vengeance, Khamenei prend 10 min de son discours pour parler du hijab obligatoire. Le voile est la colonne vertébrale de ce régime, le fait que les femmes iraniennes l’aient fait tomber massivement malgré la répression affaiblit chaque jour d avantage la république islamique. Alors à tous ceux qui font la propagande du régime en prétendant que les images de l’Iran avec toutes ces femmes dévoilées montrent que finalement en Iran ce n’est pas aussi répressif qu’on le prétend, comprenez bien que ce n’est pas le régime qui est moins barbare, ce sont les femmes iraniennes qui sont en train de les faire tomber en risquant leurs vies ! Toutes leurs tentatives pour couvrir les femmes échouent ! Faire tomber le voile est la première étape pour faire tomber tout ce régime théocratique sanguinaire et terroriste.

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Numa altura em que Israel acaba de fazer explodir um edifício em Damasco, matando vários membros importantes das forças Qods do Corpo de Guardas da Revolução Islâmica e em que os seus apoiantes aguardam uma resposta firme e exigem vingança, Khamenei tira 10 minutos do seu discurso para falar do hijab obrigatório. O lenço na cabeça é a espinha dorsal deste regime, e o facto de as mulheres iranianas o terem abandonado em massa, apesar da repressão, enfraquece cada dia mais a República Islâmica. Assim, para todos aqueles que propagandeiam o regime afirmando que as imagens do Irão com todas aquelas mulheres sem véu mostram que as coisas não são tão repressivas no Irão como se diz, por favor compreendam que não é o regime que é menos bárbaro, são as mulheres iranianas que arriscam as suas vidas para o derrubar! Todas as suas tentativas de cobrir as mulheres estão a falhar! A eliminação do véu é o primeiro passo para derrubar este regime teocrático terrorista e sanguinário.

Um povo inteligente governado por ignorantes religiosos fanáticos

 


@LettresTeheran

Os dois estudantes activistas #HastiAmiri e #ZiaNabavi, condenados a um ano de prisão por terem protestado contra o envenenamento de alunas, estão na prisão desde anteontem. Os responsáveis pelo envenenamento das raparigas gozam de impunidade; ninguém foi acusado neste caso.



March 20, 2024

Happy New Year fierce women of Iran 🥂🍾

 


March 13, 2024

Mulheres do Irão: O regime islâmico não pode parar este movimento pela liberdade

 

March 08, 2024

Dia da mulher: dia das bravas e corajosas raparigas e mulheres do Irão

 


March 05, 2024

Bravas mulheres iranianas

 


Outro dia vi um documentário sobre a religião no Irão e fiquei a saber que a maioria dos iranianos de Teerão e outras cidades, nem sequer são religiosos.


January 07, 2024

Roya Heshmati

 


Mais uma mulher chicoteada barbaramente no Irão por não tapar a cabeça com um pano.




January 05, 2024

As mulheres do Irão continuam a ser chicoteadas e mortas pelos muhllas

 

A lei da Sharia é o esclavagismo milenar que continua a ser permitido no século XXI e a ONU apoia os esclavagistas, acolhe-os de braços abertos e põem-os a liderar o Conselho dos DH. Quando é que retiram o Irão de tudo que tenha que ver com defesa dos DH? Quando é que declaram o Irão e o Afeganistão regimes esclavagista de mulheres?

As raparigas e as mulheres que andam por aí a defender o Hamas é isto que defendem, mesmo que não o saibam. O hijab e a burka são os símbolos do esclavagismo milenar de mulheres que ainda perdura em muitos países e que muitos islamitas radicais querem impor nos países para que emigram - deviam ser proibidos, da mesma maneira que se proíbe andar a defender o nazismo, andar por aí fardado de SS, ou defender a escravatura como uma relação positiva entre pessoas e povos. Estamos em sociedades laicas. A religião é permitida, mas não é permitido o seu uso para diminuir os direitos das pessoas ou de grupos de pessoas.

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Masih Alinejad 🏳️

@AlinejadMasih

Estou de coração partido e furiosa ao mesmo tempo pelas mulheres do Irão e do Afeganistão.

Ontem, uma mulher iraniana foi chicoteada 74 vezes pelo crime de tirar o hijab em público.

Isto é chocante e bárbaro.

Uma jovem chamada Roya Heshmati partilhou a sua terrível provação de receber 74 chicotadas por se recusar a cobrir o cabelo. Apesar do castigo, manteve-se desafiante, recusando-se a usar o hijab durante e depois das chicotadas. Cantando corajosamente: "Em nome das mulheres, em nome da vida, as correntes da escravatura foram quebradas".

Ao mesmo tempo, os talibãs prenderam mulheres do Afeganistão por "mau hijab".

Apelo a todas as mulheres do mundo para que condenem estas leis bárbaras e demonstrem a sua solidariedade para com as mulheres do Irão e do Afeganistão, que sofrem sob o jugo dos Talibãs e da República Islâmica.

Estamos no século XXI e precisamos de unidade global para acabar com os regimes de apartheid de género.

Esta é parte da história de Roya:

"Esta manhã, enfrentei a minha sentença de 74 chicotadas por ter desafiado o hijab obrigatório. Acompanhada pelo meu advogado, entrei no gabinete do procurador do 7º Distrito, retirando deliberadamente o meu hijab. Ignorando as ordens dos funcionários para me cobrir, mantive a minha posição.

Um agente ameaçou com castigos adicionais se eu não obedecesse, mas recusei-me a usar o hijab. Desafiadoramente, fui algemada e conduzida a uma sala na cave, semelhante a uma câmara de tortura medieval.

Na sala de execução da sentença, com paredes de betão e uma cama de execução sinistra, o juiz perguntou-me se eu estava bem. Fiquei em silêncio, mostrando a minha resistência. Ordenada a preparar-me para as chicotadas, pendurei o casaco e o lenço, recusando-me a usar o hijab, apesar da insistência deles.

Quando as chicotadas começaram, recitei em silêncio um poema sobre libertação e resistência. Apesar da dor, não deixei que vissem o meu sofrimento. Depois do castigo, continuei a desafiar as suas exigências e a usar o hijab, um símbolo da minha posição inabalável contra a opressão."

Esta é a realidade de viver sob as leis da Sharia. #LetUsTalk