Estas raparigas e mulheres, corre-lhes nas veias o sangue antigo da Pérsia - não o de cobardes islamitas. O nome dela é, Ahoo Daryaei.
Estas raparigas e mulheres, corre-lhes nas veias o sangue antigo da Pérsia - não o de cobardes islamitas. O nome dela é, Ahoo Daryaei.
In Iran, a student harassed by her university’s morality police over her “improper” hijab didn’t back down. She turned her body into a protest, stripping to her underwear and marching through campus—defying a regime that constantly controls women’s bodies. Her act is a powerful… pic.twitter.com/76ekxSK7bI
— Masih Alinejad 🏳️ (@AlinejadMasih) November 2, 2024
As Arab men, it is our duty and responsibility to stand up for our voiceless mothers and sisters in the Middle East who get killed for letting their hair breathe.
— Luai Ahmed (@JustLuai) September 16, 2024
Rest in peace, Mahsa Amini. Your strength, resilience, and memory will live on and continue to inspire us forever. pic.twitter.com/gon43skAEI
As raparigas e mulheres ucranianas têm muita bravura e sabem exactamente o que querem.
She covered all the mirrors in her house, because she couldn’t bear to see what the Iranian regime had done to her when they shot and blinded her in one eye. She felt they had stolen her beauty. (To me, she is one of the most beautiful women.)
— Masih Alinejad 🏳️ (@AlinejadMasih) August 27, 2024
Despite this, they arrested her… pic.twitter.com/zFoHygW0f0
Wow! Just watch it yourself to learn how to fight like an Iranian woman💪
— Masih Alinejad 🏳️ (@AlinejadMasih) August 15, 2024
This video, shared by pro-regime accounts, is meant to instill fear, but how can one not be moved by the lion-hearted defiance of this woman against Iran’s Hijab Police?
She boldly tells the enforcer, ‘You… pic.twitter.com/gLcHZ7INHU
Un Iranien est pendu toutes les 5 heures depuis 2 semaines. Et un Iranien toutes les 8 heures en moyenne depuis le début de l’année.
— Association Femme Azadi (@femmeazadi) May 3, 2024
L’année dernière, 853 Iraniens ont été pendus, mais les chiffres pour 2024 risquent d’être bien plus élevés
La république islamique est le… pic.twitter.com/uMY1SkXzyv
Ils arrachent et brulent une bannière de Qassem Soleimani. Le peuple iranien en a assez du régime islamique de Téhéran @Robiin_Hoodx pic.twitter.com/95fzYT1l3V
— L'important (@Limportant_fr) April 25, 2024
Entretanto, ontem, o Khamenei mandou que o exército, a policia regular e a polícia da moral saíssem em força para a rua para prender raparigas e mulheres que andam sem um pano na cabeça.
“Spontaneous rallies in Tehran in support of strikes against Israel.”
— Jason Jay Smart (@officejjsmart) April 13, 2024
Don’t know if I’d be celebrating knowing that my city is about to get a wake-up call. pic.twitter.com/KcFzkIPQQf
E no Irão, os homens ajudam-nas a libertar-se. Estão do lado delas contra os opressores. Não é muito comum.
People united and stopped morality police from arresting a woman for not wearing hijab.
— Masih Alinejad 🏳️ (@AlinejadMasih) April 13, 2024
Citizen who sent me this video from Kermansha says; We saw this woman was resisting the arrest, the crowd came to her help.
Islamic Republic fears our solidarity. pic.twitter.com/HKBzelirdY
Afin de célébrer l'obtention de leur diplôme, des étudiantes de la faculté d'architecture de l'université d'Al-Zahra à Boushehr ont créé cette vidéo joyeuse et dansante qui est devenue virale. Bien sûr, l'université a annoncé qu'elle porterait plainte et poursuivrait l’affaire… pic.twitter.com/qnA6fNRzPE
— lettres de Teheran (@LettresTeheran) April 7, 2024
Happy New Year filled with prosperity to all who celebrate Nowruz.
— Masih Alinejad 🏳️ (@AlinejadMasih) March 20, 2024
Today we Iranians are celebrating our rich tradition of #Nowruz
New Year celebrations always supposed to be full of kisses, hugs, love that you receive from your family.
But many of us, Iranians have been… pic.twitter.com/VtyUCgUmzm
This was yesterday just sent to me from Kermanshah,Iran the Islamic regime can't stop this movement for freedom pic.twitter.com/R5UmMCw1Z2
— Alex Kennedy (@therealmindman) March 13, 2024
This video brought tears to my eyes...
— Masih Alinejad 🏳️ (@AlinejadMasih) March 8, 2024
See how women of Iran resisting the harassers in the streets, some blinded by the regime. See how women are wounded, but unbowed to their oppressors. We are asking the free world to be #UnitedAgainstGenderApartheid pic.twitter.com/W1l3TFcLWD
Outro dia vi um documentário sobre a religião no Irão e fiquei a saber que a maioria dos iranianos de Teerão e outras cidades, nem sequer são religiosos.
Les résultats du sondage mené par l'institution indépendante "Emrouz" à Téhéran sont sans équivoque : 95% des femmes interrogées sont contre le voile obligatoire, y compris 84% des femmes voilées. 57% des femmes interrogées déclarent ne plus porter le voile. Selon cette… pic.twitter.com/deG4LGwk0O
— lettres de Teheran (@LettresTeheran) March 5, 2024
A lei da Sharia é o esclavagismo milenar que continua a ser permitido no século XXI e a ONU apoia os esclavagistas, acolhe-os de braços abertos e põem-os a liderar o Conselho dos DH. Quando é que retiram o Irão de tudo que tenha que ver com defesa dos DH? Quando é que declaram o Irão e o Afeganistão regimes esclavagista de mulheres?
As raparigas e as mulheres que andam por aí a defender o Hamas é isto que defendem, mesmo que não o saibam. O hijab e a burka são os símbolos do esclavagismo milenar de mulheres que ainda perdura em muitos países e que muitos islamitas radicais querem impor nos países para que emigram - deviam ser proibidos, da mesma maneira que se proíbe andar a defender o nazismo, andar por aí fardado de SS, ou defender a escravatura como uma relação positiva entre pessoas e povos. Estamos em sociedades laicas. A religião é permitida, mas não é permitido o seu uso para diminuir os direitos das pessoas ou de grupos de pessoas.
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Masih Alinejad 🏳️
@AlinejadMasih
Estou de coração partido e furiosa ao mesmo tempo pelas mulheres do Irão e do Afeganistão.
Ontem, uma mulher iraniana foi chicoteada 74 vezes pelo crime de tirar o hijab em público.
Isto é chocante e bárbaro.
Uma jovem chamada Roya Heshmati partilhou a sua terrível provação de receber 74 chicotadas por se recusar a cobrir o cabelo. Apesar do castigo, manteve-se desafiante, recusando-se a usar o hijab durante e depois das chicotadas. Cantando corajosamente: "Em nome das mulheres, em nome da vida, as correntes da escravatura foram quebradas".
Ao mesmo tempo, os talibãs prenderam mulheres do Afeganistão por "mau hijab".
Apelo a todas as mulheres do mundo para que condenem estas leis bárbaras e demonstrem a sua solidariedade para com as mulheres do Irão e do Afeganistão, que sofrem sob o jugo dos Talibãs e da República Islâmica.
Estamos no século XXI e precisamos de unidade global para acabar com os regimes de apartheid de género.
Esta é parte da história de Roya:
"Esta manhã, enfrentei a minha sentença de 74 chicotadas por ter desafiado o hijab obrigatório. Acompanhada pelo meu advogado, entrei no gabinete do procurador do 7º Distrito, retirando deliberadamente o meu hijab. Ignorando as ordens dos funcionários para me cobrir, mantive a minha posição.