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May 23, 2022

Vivemos há 11 anos com uma economia de guerra




E quase oito deles com o PS, um partido da esquerda: os preços aumentam, os salários diminuem, a riqueza dos próprios e dos amigos aumenta, vivem numa bolha desligados do mundo real, contratam-se por milhões e medalham-se uns aos outros, o povo foge daqui para outros países para poder ter acesso a uma vida que não seja rente ao chão. Por estes dias nem leio as notícias portugueses a não ser nos títulos porque a realidade é tão deprimente e as perspectivas são muito sombrias e eu tenho que entrar nas aulas bem disposta e com energia positiva. 

"Temos uma legislatura pela frente para pensar em salários"... então só no fim da legislatura é que as pessoas podem ir comprar um bife em vez de pão? E daqui até lá? Aumentar o mínimo correspondente à inflação, ah isso não, porque depois os portugueses ainda se habituavam a poder comprar um bife e daí até terem expectativas de poderem um dia ter uma casa... não nem pensar. Como dizia o outro GBP, "os portugueses têm de esquecer essas ideias de justiça social." Às vezes cresce uma grande raiva a todo este sistema podre.


Governo rejeita aumentos à taxa da inflação e diz que há uma “legislatura pela frente”


Toda a oposição propõe aumentos à taxa da inflação prevista pelo Governo para este ano (4%). Partidos à esquerda querem exclusividade dos médicos inscrita no OE mas secretário de Estado remete condições para a negociação sindical.

April 19, 2022

António Costa sacrifica os portugueses para agradar à Alemanha




Apesar de todos vermos que, não só não há necessidade de empobrecer mais o povo, como a própria Alemanha não dá um passinho que seja se esse passinho lhe trouxer algum mero incómodo económico. Nem mesmo para salvar vidas e parar uma guerra! Pois mesmo assim, Costa não investe e não resolve problemas de políticas públicas como a educação e a saúde - o primeiro-ministro não tem competências de economia e finanças e escolhe incompetentes como ele para os cargos de maneira que estamos nisto. Estou tão deprimida com esta situação de partido único e de o país estar entregue ao mesmo governo que em sete anos não foi capaz de resolver os problemas e até deixou agravar alguns que leio poucas notícias do país, senão ia trabalhar mal disposta todos os dias.



A opção pela quebra dos salários tem um nome

Quando elaborou o Orçamento do Estado para 2021, o Governo previu um défice de 4,3% do PIB.

Um valor muito abaixo da média da UE e da zona euro. O aumento dos défices na Europa não surpreende. Afinal, a suspensão das regras orçamentais europeias visa permitir aos estados investirem na recuperação pós-pandemia e quase todos investiram mais do que Portugal. Surpreendente é a notícia de que, apesar da pandemia e do aumento da pobreza, o Governo português voltou a insistir no brilharete habitual e fechou 2021 com um défice de 2,8%, muito abaixo do inicialmente previsto.

Desta vez, para além do truque habitual (deixar por realizar despesas orçamentadas), o Governo teve uma ajuda preciosa: a inflação que já se fazia sentir nos últimos meses de 2021. A subida dos preços (da energia e não só) aumenta a receita do IVA e de outros impostos indiretos. Se não for realizada mais despesa, ou nem sequer aquela que estava prevista, o resultado é a melhoria do saldo orçamental. Foi o que aconteceu.

Sabendo tudo isto, o Governo poderia ter aproveitado a folga existente para reforçar o Orçamento de 2022. O SNS precisa de atrair profissionais, as escolas continuam com professores a menos, os transportes públicos escasseiam na maior parte do país, não existem respostas públicas nas áreas dos cuidados, a Cultura apenas sobrevive, a transição climática está longe dos investimentos urgentes na indústria e na reconversão do território. Tudo o que era urgente antes da pandemia é mais urgente depois dela. Os serviços perdem qualidade e o risco é que venham a perder a confiança das pessoas. Está em jogo a democracia tal como a conhecemos.

Perante este quadro, que nos traz o novo ministro das Finanças, Fernando Medina? Mais um brilharete para Bruxelas ver. A economia crescerá menos que o previsto, mas o défice de 2022 também será reduzido, de 3,2% para 1,8% do PIB. Nenhum tratado obriga hoje o Governo a reduzir o défice, sobretudo num contexto em que o crescimento abranda e a economia ainda recupera da pandemia. Apesar dessa margem de atuação, a escolha do executivo de António Costa foi pela restrição. A receita do Estado cresce sob o efeito da inflação, mas a despesa não. Ou seja, não haverá reforço do investimento essencial e os salários perderão valor face aos preços. Enfermeiros, polícias, professoras, auxiliares, todos perderão poder de compra.

Há muito que o discurso do Governo - em torno do salário e do Estado social - não bate certo com a realidade das suas escolhas orçamentais. A política de António Costa - colocar o peso da inflação sobre os ombros de trabalhadores e pensionistas - pode ser chamada de muitas formas. Só não lhe chamem de esquerda, porque não é.

March 29, 2022

Desde 2011 que estamos em austeridade

 


Mas o governo vai dar-nos mais 4 anos desse presente, porque estão no poder desde 2015, mas não resolveram nenhum problema. E como são as mesmas pessoas, algumas piores (alguém acredita no Medina como ministro das finanças? Um político no sentido depreciativo do termo?), depois destes 4 anos serão outros 4.

Hoje recebi um email da ADSE. Recusaram outra factura de despesa médica. Agora recusam tudo, desde que a Leitão e o economista do PCP negociaram novos acordos para provar a superioridade da sua ideologia. A inflação a subir e vêm aí mais 4 anos de aumentos de 0%. A mim ainda nem me devolveram os 2 anos e 9 meses de tempo de serviço que Costa disse que iam ser devolvidos. Devo ser uma das únicas pessoas do país a quem ainda não devolveram esse tempo. E vêm aí mais 4 anos de austeridade, agora com um ministro que até pensa que os professores têm excesso de benefícios e não fazem nada. 

Estamos todos entusiasmados para o trabalho no país do partido único.


March 23, 2022

A vida política do nosso país?

 


Um marasmo. Há sete anos um governo de mesmidade primista sem fim à vista. Um pântano deprimente. 
— Então e a oposição? — Qual oposição...? O PSD? Está comatoso.

PS conquista dois mandatos do círculo da Europa e reforça maioria absoluta para 120 deputados


Depois de na primeira votação, a 30 de janeiro, PS e PSD terem conquistado um mandato cada um no círculo da Europa, na repetição da votação, o PS acabou por eleger o cabeça-de-lista pelo círculo, Paulo Pisco, mas também o segundo nome na lista, Nathalie de Oliveira.


Recuso-me a acreditar nisto

 


Um indivíduo que já lá esteve dois mandatos a estragar, um tipo que despreza professores ir para um terceiro? Estamos na Rússia? O primeiro-ministro fala contra a ditadura da Rússia mas depois putiniza o governo? Recuso-me a acreditar nesta malfeitoria.



A SIC avança com nomes de ministros (com uma novidade e várias confirmações) 


- Na Educação, promoção do ainda secretário de Estado João Costa

February 10, 2022

Isto é uma parvoíce



Ou melhor, é mais uma propaganda governamental enganadora. Estamos vai para três anos em pandemia. Dos dois anteriores anos lectivos, um ano e quase meio foi passado em tele-trabalho. Os alunos estavam trancados em casa. Nem houve faltas, grosso modo, porque imensos alunos não tinham meios digitais, nem se reprovou ninguém, por essa mesma razão. Por conseguinte, os dados acerca do abandono escolar dos últimos dois anos ainda são mais enganadores que os anteriores e não têm nenhuma fiabilidade. São uma mentira. É como fechar à chave numa sala um grupo de pessoas durante um dia com um orientador e depois dizer que bateram o recorde do número de horas que se mantiveram juntos numa sala a seguir um orientador, sem sair.


Uma façanha que valoriza os professores

De um lugar que apontava para a ausência de futuro, o país ultrapassou as médias de progresso da União Europeia no abandono escolar e instalou-se numa posição bem mais esperançosa
Manuel Carvalho

February 03, 2022

Acerca da estabilidade da governação




António Costa confunde estabilidade com ausência de obstáculos no seu caminho. Não é o único. Hoje, num artigo de jornal, Mª Manuel Marques defende que Um governo de maioria serve para assegurar estabilidade na governação (...)Serve para fazer algumas reformas (...) impossíveis ou que mais dificilmente se conseguem fazer com governos minoritários, (...) que deviam ser negociadas com uma alargada maioria parlamentar. Esta euro-deputada fala na virtude de maiorias absolutas para negociar reformas necessárias e diz que, "Se formos capazes de o fazer bem, talvez daqui a quatro anos este fantasma da maioria absoluta desapareça do debate político".

Aqui há duas questões: a primeira é que uma maioria absoluta não precisa de negociar nenhuma reforma: impõe-na; a segunda é que os governos de maioria absoluta que tivemos não "o souberam fazer bem", quer dizer, têm aproveitado para impor reformas (não negociadas) que são desfeitas logo na legislatura a seguir. Portanto, ambos, como muito outros, entendem estabilidade como facilidade de governação, no sentido de não terem que confrontar-se com opiniões contrárias às suas, com as quais é necessário entender-se e negociar. A geringonça acabou por falhar, justamente porque Costa não sabe negociar e alcançar compromissos nas suas grandes políticas.

O que oferece estabilidade a um sistema é a solidez da sua estrutura, que no caso de um regime político democrático corresponde à força das leis e das instituições públicas. Quanto mais sólidas e independentes dos poderes políticos são as leis e as instituições públicas menos a robustez do sistema depende dos vapores e humores dos políticos do momento. Não queremos que um sistema dependa das boas intenções de políticos particulares mas sim da solidez das suas instituições. Por isso que é tão importante que um político saiba negociar e entender-se com os partidos da oposição, para que as reformas não sejam, como têm sido em vários sectores fundamentais, reformas com o prazo de validade daquela legislatura. Esta característica, na educação e na saúde, só para dar dois exemplos, tem sido, e é, dramática.

Vemos que até dentro dos próprios partidos, há pouca preocupação em assegurar a estabilidade interna da suas estruturas e reduz-se a vida do partido à aclamação de um líder com as sua claques que imediatamente anulam as vozes adversárias. Veja-se o resultado dessa falsa estabilidade de liderança no CDS, no BE e agora no PSD que descurou as suas estruturas de base. Também o PS já lá esteve e há-de voltar.

A política é a arte de governar para o bem público e dado que cada governo só representa uma parte da população, dado que é eleito por muitas razões que ultrapassam a confiança do povo nas soluções daquele partido ou coligação e dado que os nossos políticos têm mostrado não serem bons políticos no sentido de terem capacidade (ou interesse) de compromissos com as outras forças representadas no Parlamento temos muito a temer de maiorias absolutas, que não têm sido factores de estabilidade do sistema.

(também publicado no blog delito de opinião)


February 01, 2022

Caro eleitor, a sua opinião não conta para nada...




Continua a ser urgente a mudança da lei eleitoral, mas cada vez mais é uma miragem com governos Pompadour. Há sítios onde mais de metade dos votos não contaram. Todos os anos centenas de milhar de votos não contam. Como é que se quer levar as pessoas a votar mais, nestas condições em que votamos mas não podemos escolher entre os 20 candidatos do boletim de voto porque só dois deles contam na hora da contagem dos votos? 

Mais de 671 mil votos dos portugueses foram “para o lixo” nestas legislativas. Foi um em cada sete


Uma em cada sete votos “não contou” nas legislativas, avança o politólogo Luís Humberto Teixeira ao Expresso. O mais castigado foi o Bloco de Esquerda, que recebeu 112.417 votos ‘inúteis’. No círculo eleitoral de Portalegre, por exemplo, “a opinião de mais de metade dos eleitores foi ignorada”

Como é habitual, sublinha, são os partidos médios os mais castigados, enquanto os grandes – o PS e o PSD – sofrem pouco ou nada. Nestas legislativas, o partido mais prejudicado em número de votos não convertidos em mandatos, em termos absolutos, foi mesmo o Bloco de Esquerda (112.417), que BE passou de terceira força política para quinta, conseguindo eleger apenas cinco deputados. Curiosamente, o segundo partido com mais votos ‘inúteis’ nestas eleições foi o Chega (95.512) – que ainda assim conseguiu um bom resultado face a 2019 – seguido da CDU composta por PCP e PEV (88.401) e só depois pelo CDS (86.578) e Iniciativa Liberal (81.068). Recorde-se que o CDS, apesar de ter recebido mais votos do que o PAN e o Livre, perdeu a representação parlamentar ao fim de 47 anos, porque não conseguiu eleger nenhum deputado.

Além de proteger os dois grandes partidos, o sistema eleitoral português beneficia também os maiores círculos eleitorais. Nestas eleições, o distrito mais prejudicado foi Portalegre: mais de metade dos votos válidos depositados neste círculo (51,82%) não foram convertidos em mandatos e não elegeram ninguém. “É já a segunda vez seguida que isto acontece neste distrito”. Como diz Luís Humberto Teixeira de uma forma menos técnica “a opinião de mais de metade dos eleitores de Portalegre foi ignorada”. Como resultado, os dois únicos mandatos foram atribuídos ao Partido Socialista.

January 05, 2022

Voltar à realidade




A inflação vai ser de 4%, o nosso salário vai ser aumentado em 0, qualquer coisa %. Grande PS da esquerda! 


Inflação deverá ficar entre 2% e 4%, alerta para Fórum para a Competitividade


Em termos geopolíticos, os problemas poderão estar centrados na Ucrânia e eventuais sanções à Rússia.
(...)
E lembra que os preços na produção industrial apresentaram variações homólogas negativas entre julho de 2019 e fevereiro de 2021. No entanto, lembra que “desde então, têm estado em sucessiva aceleração, tendo atingido o máximo de 18,7% em novembro”.

January 04, 2022

As juntas médicas da ADSE estão na mãos de cowboys?

 


Parece que alguns são médicos... ao que dizem, porque é difícil de acreditar. Isto desde que o SE da educação é quem é e desde que a Leitão manda naquilo a ordem parece ser: desprezem os professores. Uma colega que está a fazer tratamentos oncológicos daqueles violentos há quatro meses depois de uma cirurgia e que está naquela situação de debilidade física e psicológica, descobriu hoje que, pelos vistos estava convocada para ir a uma Junta Médica da ADSE no início de Dezembro (a que dizem que faltou, embora ninguém a tenha avisado nem soubesse de nada), e que há um documento qualquer num processo qualquer, que também nunca viu, a mandá-la ir trabalhar. Isto tudo no mesmo dia. É a gozar com as pessoas. As juntas médicas da ADSE estão na mãos de cowboys? Isto é gozar com as pessoas... sendo professores, na opinião das nossas autoridades, merecem estes tratamentos... 


December 22, 2021

Estava aqui a pensar nas eleições legislativas

 


E lembrei-me de ir ver quem são os assessores do primeiro-ministro e mais um ou dois ministros. Como se vê pelos apelidos, é tudo gente do povo, escolhida pelo seu mérito. Será que tratam o primeiro-ministro e os outros ministros por, 'tio'? 



Assessores do Primeiro-Ministro 



Assessores do Ministro da Economia:




Assessores do Ministro dos negócios Estrangeiros:



November 09, 2021

Dúvidas

 


Sabendo nós que a acção dos ministros e do governo em geral serve de exemplo do que pode e não pode fazer-se, ficamos na dúvida se andam a 200km/h de propósito para incentivarem outros condutores ao mesmo e arrecadarem milhões em multas (que eles mesmos não pagam) ou se é apenas uma exibição irresponsável do privilégio auto-outorgado de poder andar nas estradas em modo criminoso de pôr em causa a segurança dos outros que também lá andam. Em qualquer dos modos mostram incapacidade de alterar comportamentos e indiferença com a vida alheia. Como se pode confiar em pessoas assim?


De acordo com o Orçamento do Estado para 2022, entretanto chumbado pelo Parlamento, este Governo de aceleras pretendia arrecadar 129 milhões de euros em multas de trânsito - a propósito, três em cada cinco infracções registadas são de excesso de velocidade.

Através de uma reportagem bem conseguida exibida esta semana pela SIC - que até alguns jornalistas deploraram por entenderem que o dever da nossa classe é, sempre que possível, ser pé de microfone -, pudemos constatar que, além do reincidente Cabrita, António Costa, Pedro Nuno Santos, João Pedro Matos Fernandes ou João Galamba prestam pouca atenção ao velocímetro dos veículos em que são transportados.

O ministro do Ambiente, por exemplo, foi apanhado em estradas nacionais a 160 km/h e em auto-estradas a mais de 200 km/h, ao passo que o primeiro-ministro e o ministro das Infra-Estruturas e da Habitação, entre inaugurações agendadas e/ou eventos partidários programados, fizeram tempos impensáveis se tivessem cumprido os limites legais.

Melhor Protecção Civil ou mais tachos?

 



Melhor Protecção Civil ou mais tachos?

Passamos de cinco comandos de agrupamentos distritais mais 18 comandos distritais para cinco comandos regionais mais 23 comandos sub-regionais. Além do aumento de estruturas e cargos para preencher, o problema que se coloca, salvo melhor leitura, é na articulação e coordenação com as restantes entidades com responsabilidade de assegurar e apoiar as operações de protecção civil – GNR, PSP, Segurança Social, entidades da saúde, etc. –, pois estas ainda estão organizadas na lógica distrital

(...)

Quero acreditar nisso e, em suma, fugir à regra do que a Iniciativa Liberal tem condenado politicamente no país: a noção de que o Governo PS arranjou aqui uma narrativa para defender uma uniformização da organização administrativa do território com o modelo regional desenhado pela Europa e, nessa perspectiva, poderia ter alguns benefícios teóricos, mas que, na prática, não será mais do que mais um festival do tacho socialista e da constante engorda da máquina do Estado. Quem paga o regabofe, já todos sabem! Oxalá me engane!

   — Fernando Figueiredo

October 27, 2021

É por estas e por outras parecidas que este governo já não tem redenção




Que país é este onde até os governantes vão mandar umas bocarras para o Facebook como se estivessem numa tasca cheia de serradura no chão? Alguns secretários de Estado deste Governo já perderam a noção de dignidade? Galambas, Morgados e afins só dizem o que querem nas redes sociais porque têm a rede do primeiro-ministro por baixo. Lamentável.

     — Vítor Rainho


October 23, 2021

October 22, 2021

Governar como um negócio

 



Polícia Judiciária apreendeu computador profissional e pessoal do provedor da Santa Casa


Em causa nesta investigação está o facto de Edmundo Martinho e da professora Maria da Luz Cabral terem beneficiado de desconto no arrendamento de casas da Santa Casa. Os inspectores também recolheram informação sobre a atribuição de uma bolsa de doutoramento a Maria da Luz Cabral e sobre despesas com viagens.



October 19, 2021

Guerra civil




Brutus já pegou na faca.


Pedro Nuno Santos rejeita que redução de impostos seja solução única para apoiar empresas



Para o ministro das Infraestruturas, achar que baixar os impostos é a única solução para "salvar as empresas" é uma "visão pequena da política económica" que "atrasou o país durante muitos anos".


October 09, 2021

Cavaco hoje também tem razão em muito do que diz




Tem razão quando diz que: 

- O atual Governo não foi capaz de aproveitar as condições da economia portuguesa herdadas do anterior Governo (continuou com os cortes e só apostou no turismo, digo eu); quando fala do problema da democracia estar a asfixiar, da desigualdade económica estar a crescer, de não se valorizar o mérito, de não haver investimento na economia e da oposição estar perdida, sem rumo e de braços cruzados.


Empobrecimento e silenciamento

Cavaco Silva


1
Em novembro de 2000, publiquei um artigo no semanário Expresso em que começava por sublinhar que, em 1990, Portugal tinha ultrapassado o nível de desenvolvimento da Grécia — medido pelo rendimento per capita — e saído da incómoda posição de lanterna vermelha da União Europeia (UE).

Esse artigo foi, acima de tudo, um grito de alarme: a partir de 1999 tudo mudara. Portugal começara a atrasar-se em relação aos outros países e a desfazer-se a esperança de que atingisse o nível de desenvolvimento médio da UE por volta de 2010-2015. A culpa era dos erros do Governo socialista de então, como deixei escrito, e, daí, o apelo que lhe dirigi para que não adiasse as medidas estruturais indispensáveis para inverter a situação.

2
Passados 20 anos, os traços marcantes da evolução de longo prazo da economia portuguesa são, inequivocamente, a estagnação económica e o empobrecimento em relação aos outros países do grupo europeu com que nos comparamos. E a culpa é também, sem margem para dúvidas, dos Governos socialistas.

Em 2004 aderiram à UE oito países da Europa de Leste, todos com um nível de desenvolvimento muito inferior a Portugal, fruto de décadas de sujeição ao estatismo comunista.

Hoje, é penoso verificar que, em 16 anos, Portugal já foi ultrapassado pela República Checa, a Estónia, a Lituânia e a Eslovénia e que as previsões são de que, nos próximos dois, três anos, o mesmo aconteça com a Polónia, a Hungria, a Roménia, a Letónia e a Eslováquia.

Nas duas décadas do século XXI, a economia portuguesa cresceu à taxa média anual de apenas 0,5%. Segundo um estudo do Banco de Portugal, a produção por habitante de Portugal em 2018 era pior do que em 1995.

Deixando de lado a Grécia, cujo Governo caiu, em janeiro de 2015, nas mãos de um partido da extrema-esquerda semelhante ao Bloco de Esquerda que arruinou a economia do país, Portugal é o campeão europeu do agravamento do empobrecimento relativo.

O empobrecimento relativo do país implica salários baixos, salários insuficien­tes para reter jovens com ambição de subir na vida e atrair imigrantes qualificados, uma classe média empobrecida, pensões de reforma que não permitem uma vida digna, desigualdades sociais e elevado nível de pobreza, cuidados de saúde de baixa qualidade para quem não dispõe de recursos para acesso à medicina privada e degradação do ensino público.

Por tudo isto são responsáveis os Governos do Partido Socialista.

3
O Governo socialista de 2005 a 2011 insistiu teimosamente em políticas económicas erradas, apesar dos múltiplos alertas, e conduziu o país a uma situação de bancarrota em que ao Estado faltava o dinheiro para pagar salários e pensões e os bancos não dispunham de recursos para financiar as empresas e as famílias.

O Governo foi forçado a negociar um Programa de Assistência Económica e Financeira com a troika, em que Portugal se comprometia a executar uma política de severa austeridade e de reformas estruturais como contrapartida de um empréstimo de €78 mil milhões.

Derrotado o Partido Socialista nas eleições de junho de 2011, coube ao Governo de coligação PSD/CDS a ingrata tarefa de, sob a vigilância da troika, cumprir os compromissos assumidos pelo Governo socialista que o antecedeu. Num contexto internacional adverso, o novo Governo corrigiu os profundos desequilíbrios económicos e financeiros que o país acumulara e colocou-o numa trajetória de crescimento económico, criação de emprego e de reposição de salários e pensões atingidos pela situação de emergência financeira recebida do Governo socialista.

O atual Governo socialista, apoiado pelos partidos da extrema-esquerda, não foi capaz de aproveitar as boas condições de sustentabilidade da economia portuguesa herdadas do anterior Governo, como o fez a Irlanda, que, tal como Portugal, saiu de forma limpa do Programa de Assistência Financeira que em 2010 negociara com a troika.

Portugal continuou a crescer menos do que os países com que se deve comparar e o empobrecimento relativo, que devia ter começado a reverter, conti­nuou a agravar-se. Tem sido o reflexo de uma vitória dos partidos da extrema-esquerda apoiantes do Governo, de cujos objetivos faz parte a fragilização dos fatores de crescimento da nossa economia, e que, explicitamente, apoiam Governos de países onde impera a ditadura e a miséria. O combate à pobreza nunca foi uma prioridade efetiva do Partido Comunista e do Bloco de Esquerda.

4
Portugal irá receber no período de 2021-2027 apoios financeiros da UE e do Banco Central Europeu de montante elevadíssimo, nunca antes verificado. Isso não impede a previsão, muito generalizada, com a qual concordo, de que, com as orientações de política económica que têm vindo a ser seguidas pelo atual Governo, não se verificará a inversão da decadência relativa do país.

Sem uma clara mudança de rumo, que permita ultrapassar os bloqueios ao desenvolvimento económico e social, Portugal continuará a decair para a cauda da zona euro em termos de riqueza produzida por habitante. Será penoso ver o país perder uma oportunidade de ouro para se aproximar do pelotão da frente da UE.

A razão, como a maioria dos economistas tem sublinhado, encontra-se no facto de o Governo socialista não assumir como prioridade efetiva o aumento da produtividade e da competitividade através da execução de medidas estruturais e reformas do Estado que favoreçam a expansão do investimento nacional e estrangeiro nos sectores de bens transacionáveis, o aumento das exportações e o desenvolvimento de atividades de elevado valor acrescentado. O poder socialista perdeu a noção do papel do sistema de impostos no desenvolvimento económico e social do país.

Guiado por meros interesses eleitorais, o Governo aposta, acima de tudo, na expansão do consumo, o qual, no curto prazo, pode ser visto como um objetivo, mas não é um meio de promoção do crescimento económico sustentável e de melhoria duradoura do bem-estar da população num país de elevado endividamento como Portugal. A esta opção errada junta-se a atitude ideológica anti grandes empresas e desfavorecedora da iniciativa privada e da inovação.

Assim, mudança é a palavra-chave para que o país tenha sucesso económico e social.

A pandemia que atingiu Portugal, exigindo a concessão de apoios públicos extraordinários de grande dimensão às empresas e famílias, é, em boa parte, irrelevante na análise do empobrecimento relativo do país, porque o vírus atinge igualmente os outros países da UE com que nos comparamos. Não serve, portanto, de desculpa para os erros do Governo socialista.

5
Por aquilo que o empobrecimento relativo do país significa em termos de perda de bem-estar da população, de ineficácia dos serviços públicos, de hipoteca sobre o futuro das gerações mais novas e de persistência das desigualdades e da pobreza esperar-se-ia que fosse um tema proeminente de debate político, objeto de grande destaque na comunicação social, no seu papel de escrutínio da ação do Governo, e de discussão permanente de analistas e comentadores. Contudo, não é isso que se verifica.

O empobrecimento do país tem estado envolto, para descrédito da nossa democracia, numa penumbra de silenciamento. Para isso têm contribuído vários fatores.

Desde logo, uma oposição política débil e sem rumo, desprovida de uma estratégia consistente de denúncia dos erros, omissões e atitudes eticamente reprováveis do Governo.

Outra razão do silenciamento do empobrecimento do país prende-se com o controlo do aparelho do Estado pelo Governo socialista, incluindo entidades da nossa democracia a quem é exigido distanciamento e independência em relação ao poder político, ao mesmo tempo que promove campanhas de descredibilização de partidos da oposição.

São muitos os portugueses que têm medo de criticar o Governo. Receiam ser prejudicados na sua vida pessoal, profissional ou empresarial, incluindo de familiares, medo de perderem o emprego ou de serem injustamente excluídos de oportunidades de realização pessoal ou de negócios.

Para o poder socialista o mérito conta pouco, a que acresce a linguagem amea­çadora, rude e mesmo ofensiva com que ataca quem ouse criticar o Governo.

Para algumas pessoas, de coluna vertebral mais frágil, o encosto ao Governo socialista é visto como a melhor posição para subirem além do princípio de Peter.

O silenciamento tem também explicação na subserviência de parte da comunicação social à lógica do Governo, à sua propaganda e desinformação, num claro afastamento dos princípios de independência e de verdade que a devem nortear, o que tem sido publicamente denunciado por conhecedores do sector.

A aposta socialista no silenciamento do empobrecimento relativo do país é uma expressão da perda de qualidade da democracia portuguesa, a que se têm referido vários autores e relatórios internacionais, sublinhando que Portugal deixou de ser uma democracia plena.

Esta realidade portuguesa tem sido classificada como “democracia deficitária”, “democracia com falhas”, “democracia meramente eleitoral” ou “democracia claustrofóbica”, e as atitudes e abusos do Governo socialista qualificados como bullying, assédio ou asfixia da democracia.

No passado mês de março, falando numa sessão partidária, lembrei um conjunto de notícias amplamente divulgadas pela comunicação social que nos deixavam uma certa ideia de que o país se encontrava numa situação de “democracia amordaçada”, o que não excluía alguns gritos de alarme que se ouviam. Filmes policiais têm mostrado como uma pessoa amordaçada consegue emitir gritos de socorro.

De então para cá a situação não melhorou, antes pelo contrário.

As forças políticas, incluindo o Partido Socialista, e os portugueses em geral enfrentam no futuro próximo dois grandes desafios.

Por um lado, recuperar as posições perdidas e aproximar Portugal do pelotão da frente dos países da UE em termos de desenvolvimento.

Por outro, trazer Portugal de volta ao grupo dos países de democracia plena.


'O senhor não me conhece de parte nenhuma e eu não o autorizo a fazer juízos morais'???

 


Todos o conhecemos -é o primeiro-ministro e antes disso ministro de Sócrates- e evidentemente todos fazemos juízos morais uns dos outros, sendo que somos particularmente vigilantes com a ética dos governantes, como é correcto ser. "Onde não há crítica, há propaganda".

António Barreto tem razão, neste artigo. O apetite deste governo por poder não escrutinável cresce exponencialmente, com a cumplicidade dos partidos BE e PCP. 




May 12, 2021

Perguntas ao governo na AR

 


Novo Banco

- fiquei a saber que o dinheiro enfiado no NB corresponde a 80% de todo o rendimento que os portugueses, particulares e empresas dão ao Estado, ou seja, o país trabalha para dar dinheiro aos incompetentes do NB. O retorno, a haver, será no dia em que as galinhas tiverem dentes.

- o primeiro-ministro não respondeu porque não há resposta razoável para este crime que foi o contrato com o NB. 

- agora o primeiro-ministro está em Busca do Tempo Perdido, a contabilizar os pecadilhos do passado a falar em desastres e outras manobras de diversão porque não há resposta decente para esta pouca-vergonha de incompetentes irresponsáveis que trataram e tratam desde assunto.

Agora vem o assunto da EDP não pagar impostos pelas barragens que vendeu.

- um funcionário que redigiu um documento de um movimento de uma associação física que reclama o pagamento de impostos da EDP foi objecto de um processo de inquérito do ministério das finanças, por esse acto.

- o primeiro-ministro não conhece o assunto.


Agora é o BE que intervém acerca do NB

- o contrato foi mal pensado e criou conflitos de interesses. Catarina Martins também diz 'tochícos'... ... que feio! ... Onde é que foram desencantar este fonética...? Já nem consigo ouvir o que ela está a dizer.

- o primeiro-ministro responde que o Estado apenas fez empréstimos e espera que o retorno, a certa altura, seja superior à despesa. Foi buscar um documento do BE a confirmar isso.

- o BE fala nos prémios no NB e na não-necessidade, segundo o regulamento europeu, de capitalizar o NB com dinheiros públicos.

- o primeiro-ministro diz que está à espera de relatórios de estudo do assunto. Ao menos o primeiro-ministro diz, 'tóksicos' e não 'tochícos'. Já subiu na minha consideração.

- BE volta a dizer que o NB não precisa de injeções este ano e não se percebe a passividade do governo neste assunto. Tem razão.

- o primeiro-ministro está, vagarosamente, a tentar convencer que o encargo dos milhões no NB é do banco e não dos contribuintes. Isso era se o NB pagasse a dívida nos próximos 5 anos e não em 2045 quando eu já estiver a fazer tijolo, porque, se eu for a um banco pedir um empréstimo não me dão 30 anos para pagá-lo. Aliás, se tivesse o historial de vigarice que o banco tem nem sequer me emprestavam dinheiro.

- o BE diz, e tem razão, que a não-injecção de capital no NB foi decidida na AR.

- Costa está a emprestar o meu dinheiro sem minha autorização a bandos de vigaristas. Já foram enterrados na banca 25 mil milhões de euros. Onde está o retorno? Desde quando vigaristas cumprem compromissos? O o primeiro-ministro não tem resposta válida porque não tem razão.

Fui à cozinha e quando voltei Telmo Correia estava a falar de Odemira. Está a falar de uma lei de 2017 relativamente aos requisitos para imigrantes entrarem no país terem mudado, e mal. Os pedidos, logo a seguir à mudança da lei, passaram de uma média de 4000 anuais para 50000. Não sabia disto.

- o primeiro-ministro fala de futebol... ... não critica ninguém. Sabe-la toda... quem quer perder os votos dos adeptos dos clubes que são aos milhões? Quanto a Odemira, como a exportação cresceu aumentou a mão-de-obra. Do palerma do Cabrita nem uma palavra... diz que consequências políticas são a resolução dos problemas. Então e responsabilidade política? É uma história de fadas...

- o PAN e o PEV também falam de Odemira.

- André Ventura goza com o primeiro-ministro (já culpou Cavaco e PPC, se ainda vai culpar Sá Carneiro) e pergunta-lhe se vai por dinheiro no NB mesmo contra a desaprovação da AR. Pergunta-lhe se vai manter Cabrita que é tão mau que até já socialistas pedem a sua cabeça.

- o primeiro-ministro primeiro diz que Cabrita é um excelente ministro e depois desatou a fazer demagogia com o NB. Não há dúvida que Ventura faz os outros perderem a cabeça e ficarem desorientados e dizer disparates.

A IL faz uma pergunta sobre o NB: o acordo e a venda foram em 2017. Se até ao fim do governo de Costa o contrato não for cumprido e houver prejuízos para o Estado, de quem será a responsabilidade? Diz que já ouviu o PS dizer que a responsabilidade do contrato foi do governo anterior e que o futuro é da responsabilidade dos consultores. Governos nada.

- o primeiro-ministro fala dos cuidados do contrato. Isso não responde à pergunta.

- IL - se o o primeiro-ministro só segura Cabrita por ter andado com ele à escola? :))) é como quem diz, 'ninguém vislumbra uma única qualidade no homem para ser ministro'

- o primeiro-ministro brinca com o assunto mas continua a negar-se à responsabilidade política. Isto é pior de tudo deste governo - a total indiferença e negação pelas responsabilidades políticas.

- o Correira do PS está agora a fazer queixinhas em nome da sicofância ao primeiro-ministro. A Ana Mendes, ao lado dele, olha com ar de devota e estou sempre à espera que se benza. O rapaz devia desabotoar o botão do casaco que aquilo fica mal. Tem uma daquela barbas que põem os homens com ar de estarem arreados, sem ofensa, mas é o que parece.

- o primeiro-ministro fala dos dois primeiros anos de governação - o outro governo. Pois, o problema foi que a partir daí foi sempre a descambar com o grande masturbador a travar qualquer veleidade de melhorar a vida dos portugueses. 
O primeiro-ministro arranja muitas razões para explicar o desastre do NB mas evita a principal: não souberam evitar o descalabro do contrato que nos rouba 80% dos impostos que pagamos enquanto país. Fala de risco sistémico mas isso a mim não me convence porque ainda ninguém explicou como é que uma coisa levava à outra, de modo que isso para mim são histórias de carochinha para safar incompetentes. Agora está na propaganda demagoga.

- agora está uma devota sicofanta do PS (a Telmo) cantar loas ao primeiro-ministro: que ele é muito empático e o governo é o melhor:

♫ ♫
Hosanna, Hosanna
Hosanna nas alturas
Hosanna, Hosanna
Hosanna nas alturas
♫ ♫

Benzem-se todos.

- o primeiro-ministro está embevecido com estes nível de devoção. A deputada Telmo vai aquiescendo devotamente.

Palmas dos devotos. Amén.

Fim da 1ª ronda. 

(quando entra o grupo parlamentar do PS, isto é uma novela)

- João Oliveira do PCP pergunta sobre a posição portuguesa relativamente ao levantamento de patentes. Boa pergunta. Também quero saber.

- o primeiro-ministro reduz o problema à de capacidade de produção e foge à questão.

- João Oliveira do PCP faz perguntas pertinentes sobre os enfermeiros contratados à pressa e os médicos temporários. E diz que o facto da posição americana sobre o levantamento de patentes não ser altruísta não deve evitar que a UE faça o que deve fazer. Estou de acordo.

- responde a Temido. Não sabe dar uma resposta. Só demagogia. É insuportável. Fala, fala e não diz nada. Vai ver, tudo o que fará no futuro há-de ser óptimo. Tudo é fantástico no futuro sonhado. Horrível. E tem sempre o mesmo discurso, seja que lhe perguntem as horas, o número de camas ou o casaco da primavera. Mais valia que respondesse uma vez e depois levantava um cartaz onde se visse escrito, 'ibidem'. Poupava-se um tempão... e alguma irritação.

- Carneiro do PS é mais um clone de Socas - queixa-se que o primeiro-ministro é uma vítima da maldade das direitas (assim no plural). Em vez de combate, diz 'cumbate'. Tem um tom de voz de homilia pascal. Enfim, é mais um 'hosanna'. Ana Mendes está feérica com os devotos. Acabou o discurso. Olé!

- isto é como os bocejos que se pegam e é assim que o primeiro-ministro também adoptou um tom de homilia pascal e está a fazer o auto-elogio. Agora está a queixar-se que tem muito trabalho eé tudo complicado. Jura? Diz que a nossa recuperação será verde... ... só se despedir o ministro do ambiente...

- o sicofanta nº3 do PS faz o elogio de Costa no plano europeu. O primeiro-ministro já está em campanha para Presidente da Comissão Europeia? Está a recitar as bem-aventuranças de Costa. É como se ele fosse a 'Second coming'. Ridíííículoooo.

- o primeiro-ministro está agora no seu momento Pinóquio (li isto numa crónica e gostei): acabámos com a austeridade. Ganda mentira!!! Senhor Costa, então?? Ahahahah - o argumento dele agora é: isto é um merde, mas se fosse a direita era uma merde ainda pior. Ahahaha
Agora fala do papel das escolas: olhe, estou há um ano (faz este mês) para que me actualizem a subida de escalão... dispenso os agradecimentos. Quero é o que é meu por lei.

- ainda há um sicofanta nº 4. Um Pinto Leite. Está a chorar com a voz para fazer pena. Como é que um homem desta idade tem aquele penteado à Cavaco Silva? Isto diz muito dele. Bem, agora fez uma observação crítica muito pertinente. Costa está quase a dormir.

- ibidem a falar. Fui lá dentro e voltei e a mulher continua a despejar a mesma cassete de demagogia balofa. Mute na TV que já não aguentava. É por isto que não vejo noticiários.

- BE faz perguntas sobre as estufas e a exploração de imigrantes e a lei que legalizou a vida em contentores. Cita Helena Roseta. Muito bem. Já há em Odemira 6000 trabalhadores e a tendência é para crescer porque as estufas estão a crescer em área de ocupação e de água roubada às barragens. é também um problema ambiental.

- Ana Godinho (ministra do trabalho, solidariedade e segurança do trabalho) - diz que fazem muitas inspecções e revistas. Pois, mas isso não impediu, nem resolve agora o problema... O discurso dela não bate certo com os factos. Diz que somos um país que acolhe. Acolhemos mal, o problema é esse.

- Catarina Martins - os migrantes são abusados e explorados. E onde está o ministro da agricultura? Era o que eu estava a pensar!

- a ministra não tem respostas e está a vaguear.

- Catarina Martins - questiona o primeiro-ministro sobre a questão da Palestina, melhor a condenação de SS aos palestinianos enquanto tem estado calado quanto ao apartheid violento que os israelitas têm feito aos palestinianos.

- CDS Cecília Meireles - sobre a auditoria do Tribunal de Contas - o primeiro-ministro citou mal o documento. Quer explicar-lhe ponto por ponto o documento para ele perceber. (porque ele não deve ter percebido)  lol E se tudo funcionar mal o Estado compromete-se a injectar no NB mais 1600 milhões de euros e quem negociou isto foi o Costacenteno. A pergunta dela é: porque escondeu isto aos portugueses.
Quanto à venda e a só haver um comprador, o TC recomendou que abrisse uma cena que não ouvi para perceber se havia melhores compradores. Muito bem!

- responde o Leão - nível de resposta 0 -que o que fizeram o melhor para a estabilidade. Isto não diz nada. Está a repetir a resposta do primeiro-ministro acerca de ser um empréstimo fantástico para nós que pagamos o circo. Quantos aos 1600 milhões de euros a injectar seria de modo diferente... mas não diz em quê, nem como... agora questiona-a se comprometeu o país numa atitude blasé a caminho da praia.

- CDS Cecília Meireles - ela responde-lhe bem: há uma contradição entre as palavras dele e a do primeiro-ministro. Está a explicar o contrato ruinoso que o governo Coastacenteno fez com o NB.

- Leão reponde e está a dizer que foram feitas transferências a fundo perdido e agora pagam-nos juros em 2091... ou por aí.

- o primeiro-ministro quer falar. Que em 2046 se verá o impacto. Então senhor Costa, está a imitar a ibidem?... Daqui até 2046, muitos cairão na pobreza ou morrerão mais cedo e muito desenvolvimento não se fará, porque o dinheiro para as políticas comuns foi enfiado nesse bando de vigaristas. Esta é que é a questão.

- agora fala o ministro do ambiente a dizer que fizeram tudo bem. O que acho fantástico é fazerem todos tudo muito bem e tudo estar muito mal... ... chama-se a isso incompetência. Pelos vistos só há meia dúzia de meses é que têm um acordo de impacto ambiental... incrível.

- a deputada do PAN fala do problema do ambiente e da quinta dos Ingleses. Boa pergunta. Esta deputada traz uma máscara verde, não sei se por referência ao ambiente ou à vitória do Sporting. Pergunta ao primeiro-ministro sobre a questão do assédio sexual em contexto laboral.

(este post começou há três horas...)

- fala a filha do pai...

- Mariana Silva do PEV - o governo da madeira quer asfaltar as estradas da floresta laurissível?? What?? Que gente estúpida!

- o ministro do ambiente diz que o assunto é do governo regional da madeira.

- Ventura sobre a prevenção da corrupção. Boa pergunta.

- o primeiro-ministro não respondeu sobre a prevenção da corrupção. Diz que já têm um regimento interno.

-  o primeiro-ministro agora teve piada a responder à IL

- agora vem o discurso de campanha. 

- A Isabel Meireles disse verdades com V grande.

- o Irão vai ser integrado na comissão da defesa das mulheres na ONU? E nós como votámos? Essa é a pergunta da IL.

- o SS é igual à Temido na cassete. Um ibidem... quero ver se responde à pergunta da IL.
Temos um método na UE que é o método da coordenação... what? Desde quando isso é uma método? Está a despejar a cassete...  a predicar... ... que massacre. Tem os gestos de mãos do Sócrates. Este tipo... quem não o conhece do tempo de Sócrates que o compre. E não respondeu à pergunta da IL. Cobarde.