Todos o conhecemos -é o primeiro-ministro e antes disso ministro de Sócrates- e evidentemente todos fazemos juízos morais uns dos outros, sendo que somos particularmente vigilantes com a ética dos governantes, como é correcto ser. "Onde não há crítica, há propaganda".
António Barreto tem razão, neste artigo. O apetite deste governo por poder não escrutinável cresce exponencialmente, com a cumplicidade dos partidos BE e PCP.
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