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December 05, 2023

Quem acreditar numa única palavra do que este indivíduo diz merece ir comer palha

 


Professores. Ministro admite margem para recuperação total do tempo de serviço


João Costa reconhece que, durante a legislatura, foram assumidas outras prioridades e acredita que a contestação aumentou porque os docentes “sabiam que havia mais abertura para fazer coisas”.

December 03, 2023

Porque é que ninguém na NATO e na UE faz perguntas à Polónia?




@olex_scherba

What Polish, Slovak and Hungarian truckers are doing is strangulation of a neighbor at war. Human beings at their worst. #StandWithUkraine

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O que os camionistas polacos, eslovacos e húngaros estão a fazer é estrangular um vizinho em guerra. Seres humanos no seu pior.

November 29, 2023

Espero que os professores não votem no sonsinho nº 2, o senhor Pedro Nuno Santos

 


Narrativa de Costa: não se podia dar dar os 6 anos aos professores, sem dar aos outros funcionários públicos.
"Depois de uma campanha com a narrativa de que 70% de 10 anos (funcionários públicos) seria igual a 70% de 4 anos (professores), foi lançada a narrativa de que era impossível dar a todos os funcionários públicos o que os professores reivindicavam. Isto já depois de ser dado aos enfermeiros e aos técnicos especializados da saúde uma recuperação de remunerações com retroativos.

Nesta última semana de novembro houve também a redução do tempo de carreira dos técnicos superiores de 14 escalões para 11 (também se pode reduzir os escalões para 9 e assim dar-se 4 anos aos professores, mas subindo todos um escalão), com ganhos de cerca de 270€ e ontem os médicos conseguiram um aumento de 400€.

Caiu a máscara ao governo em relação às narrativas" (Arlindovsky) 

Vemos terem sido um grande mentiredo. São uns sonsos mentirosos. Na verdade há um preconceito ignorante contra a profissão e o resultado está à vista: não há professores e ninguém quer ser professor.


November 28, 2023

Neste país fazem-se muitas leis para não serem cumpridas




Alguém acredita que é por acaso que a PGR tem na sua página a versão da Lei que foi revogada como sendo a mais recente...?

IVG: Ordem dos Médicos e PGR insistem em normas que "humilham as mulheres"



Ordem dos Médicos cita versão da lei do aborto que foi revogada pela maioria de esquerda em 2016. O mesmo se passa no site da Procuradoria-Geral da República, que mantém como atuais normas que obrigavam mulheres a "apoio psicológico", eliminadas há sete anos por "humilhantes". DN alertou a PGR para o erro em setembro.

PGR mantém lei revogada como atual

O erro da Ordem dos Médicos - que publicou o seu "parecer jurídico" um mês depois de o bastonário, Carlos Cortes, em reação a perguntas do DN sobre objeção de consciência, ter assegurado que estava a ser preparado um "documento clarificador" (Cortes confirmou ao DN que o dito documento é o "parecer" de que trata este artigo) - poderá estar relacionado com o facto de no site da Procuradoria-Geral da República a Lei 16/2007 surgir na redação que lhe foi dada pelo diploma revogado.

No cabeçalho da página respeitante a esta lei, lê-se "Interrupção voluntária da gravidez (versão atualizada)", e "2ª versão - a mais recente (Lei nº 136/2015, de 7/9/2015)".

November 22, 2023

Tristes ocupações



lettres de Teheran
@LettresTeheran

- Qu'est-ce que tu fais dans la vie ?
- Je prends en photo, en cachette, les femmes non voilées, dans le métro de Téhéran, pour qu'elles soient identifiées et poursuivies.

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- O que é que fazes na vida?
- Fotografo, às escondidas, as mulheres sem véu, no metro de Teerão, para que sejam identificadas e perseguidas.

A ONU completamente infiltrada por anti-semitas

 


Situação inédita: é a 1ª vez que, numa guerra, se exige aos atacados que deixem de defender-se para ir alimentar e cuidar de quem os atacou e mantém os seus cidadãos civis reféns (crianças e bebés inclusive) e se aceita como válido que os atacantes, que glorificam o carácter de matilha bárbara do ataque, desprezem e não ajudem o seu próprio povo, porque "a maioria são refugiados e não temos que cuidar deles. A ONU que cuide".


ONU diz que acesso humanitário é usado como “arma de guerra” contra Gaza 

“Água, alimentos, medicamentos e combustível são usados como armas de guerra”, disse o comissário-geral da UNRWA, Philippe Lazzarini, numa conferência virtual, na qual lamentou que o acesso à ajuda humanitária dependa de “negociações políticas” que estão a obstruir o processo.


November 11, 2023

Instantâneos da «elite» que nos governa há décadas

 

João Tiago Silveira e Rui de Oliveira Neves. (suspensos da Morais Leitão)
João Tiago Silveira, antigo secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros e ex-secretário de Estado da Justiça do Governo de José Sócrates. Antigo porta-voz do Partido Socialista, foi ainda membro do Conselho Superior do Ministério Público.
 
Ascenso Simões, o defensor da ideia de que no 25 de Abril devia ter corrido muito sangue. E porque é que Escária precisava de lambadas "no focinho"? Porque cometeu o pecado de dizer que o dinheiro escondido em livros e vinho no gabinete do PM não é seu...

Galamba, de blogueiro ao serviço de Sócrates a grande protegido de Costa no governo.

SS, que acaba de livrar Deus, como lhe chamam nas escutas, de se apresentar na AR quinzenalmente para prestar contas, durante estes quatro meses inteirinhos que os governantes têm para queimar papéis.




November 06, 2023

Médicos e professores, duas profissões em sofrimento


 

Médicos e professores, duas profissões em sofrimento

Como resultado deste desencantamento que leva anos, a falta de professores sente-se hoje nas escolas, como a de médicos se sente nas urgências dos hospitais e nos centros de saúde.

Sónia Sapage

Apenas 5% dos jovens licenciados anualmente vêm de cursos na área da Educação. A percentagem de professores com menos de 30 anos não chega a 2%. Cerca de 3500 docentes reformam-se até ao final de 2023. E um estudo de 2021 revelou que, até 2030, continuará a ser preciso contratar mais de 34 mil professores para o ensino público.

Como resultado deste desencantamento que leva anos, a falta de professores sente-se hoje nas escolas, como a de médicos se sente nas urgências dos hospitais e nos centros de saúde. Mas, entre as duas profissões que estão há anos em luta pelos seus direitos laborais, persiste uma grande diferença: ser médico seria um projecto de vida para um número mais elevado de jovens, não fosse o caso de os numerus clausus serem tão limitados e as médias de entrada na universidade tão altas.

Em parte, a falta de médicos no SNS acontece porque, apesar dos problemas evidentes com que estes profissionais se debatem no sector público (salários baixos, excesso de doentes e horas de serviço), há um sector privado em crescimento que dá condições consideradas mais apetecíveis — até quando? — e que captam o interesse dos mais jovens e não só, rivalizando com o SNS e canibalizando-o. Mas esta é apenas uma visão parcial da questão.

Há quase 60 mil médicos em Portugal e a percepção geral é a de que não são suficientes para as necessidades e estão a ser levados ao limite. É uma boa estratégia não fechar a porta aos representantes da classe e continuar a conversar sobre as formas de melhorar as condições salariais dos que estão neste momento a exercer medicina, de valorizar as suas carreiras e de dar ferramentas ao sector público para concorrer com o privado, ao nível da contratação. Só isso contribuirá para resolver alguns dos problemas no imediato

Mas é preciso precaver o futuro. A classe médica, assim como a dos professores, precisa de se manter viva e de aumentar. E ainda que não aumentar o número de médicos (e de escolas de Medicina) signifique mais poder negocial para os que existem actualmente, a longo prazo pode ser um caminho perigoso.


October 11, 2023

Desconstrução das mentiras de Costa, preso no seu ódio dogmático aos professores

 


Na voragem das notícias, acontecimentos graves caem no esquecimento e passam sem a intervenção dos primeiros responsáveis da cadeia de comando e sem as consequências que a ética mínima imporia.

1. A directora do Agrupamento de Escolas Júlio Dinis, de Gondomar, estará a ser vítima de um processo disciplinar porque na sede do agrupamento foi colocada uma tarja preta em que se pode ler: “Estamos a dar a aula mais importante das nossas vidas”. Em comunicado, os professores e educadoras do agrupamento assumiram a responsabilidade colectiva por uma iniciativa que conceberam, pagaram e executaram, tendo a directora, e bem, apenas autorizado.

Eis, mais uma vez, a hipocrisia bafienta do ministro da Educação e do primeiro-ministro trazida à luz do dia. No preciso ano em que se iniciam as comemorações dos 50 anos da liberdade que Abril nos trouxe, a consciência dos dois ficou tranquila perante um flagrante atropelo ao artigo 37º da Constituição da República Portuguesa que, em quatro eloquentes parágrafos, fixa o direito à liberdade de expressão e informação, que a comunidade de docentes em apreço exerceu.

Do mesmo passo, é penoso assistir à continuada degradação da Inspeção-Geral da Educação e Ciência, cada vez mais lesta em exercícios censórios, de perseguição aos poucos directores que recusam ser simples lacaios políticos desta perniciosa maioria absoluta.

2. Por dever de ofício, ouvi o que António Costa disse sobre os professores na longa entrevista que deu à CNN: um exemplar discurso para iludir ingénuos e uma antologia de inverdades para mascarar a inacção que caracteriza a sua forma de governar.
António Costa voltou à cassete segundo a qual a recuperação do tempo de serviço dos professores é insustentável para o país, por razões de natureza financeira e de equidade relativamente aos restantes funcionários públicos.

São muitas as demonstrações de que o argumento financeiro é falso. António Costa disse, em Março deste ano, que quando o ministro da Educação fala é ele que estava a falar. Logo a seguir afirmou que a recuperação do tempo de serviço dos professores custaria 1300 milhões ao ano, ao mesmo tempo que o ministro da Educação afirmava que as contas estavam ainda a ser feitas. À legítima pergunta sobre em qual Costa deveríamos acreditar respondeu, dias volvidos, o Ministério das Finanças, dizendo que a recuperação custava 331 milhões, valor idêntico àquele a que chegou um criterioso estudo promovido pela Associação Nacional de Dirigentes Escolares (ANDE). Para além do fundamentado desmentido dos delírios de António Costa, esse estudo demonstrou ainda que, se a recuperação fosse agora feita, a massa salarial cresceria 3,6% nos próximos três anos e baixaria 7,3% nos sete anos seguintes, sendo os custos da recuperação integral do tempo de serviço totalmente absorvidos no final da década. 

É isto (10% do preço das piruetas sem critério que António Costa deu na TAP) que é insustentável para o país?
Quanto à equidade, fala de quê, António Costa, quando na própria entrevista tem o topete de anunciar, consoante modelos diferenciados de funcionamento dos centros de saúde, aumentos de salários para médicos de 12,7%, 33%, 60% ou mesmo 66%? Ou de 33% para os que aceitem a dedicação plena nos hospitais?

Fala dos politicamente muito convenientes aumentos dos magistrados e juízes, de 2019?

Fala da generalidade das outras carreiras, em que o tempo de serviço, convertido em pontos, já foi reposto? Ou insiste na mentira descarada de haver igualdade de recuperação de tempo de serviço entre os professores e as demais carreiras, que recuperaram 70% de 10 anos, enquanto os professores recuperaram 70% de quatro anos?

Fala da recuperação de todo o tempo de serviço aos enfermeiros? Ou acha que há equidade entre os professores do continente e os dos Açores e da Madeira?

De acordo com a retórica elogiosa do primeiro-ministro, o Governo foi magnânimo com os professores, oferecendo-lhes um “acelerador” de carreiras. Faltou-lhe citar os detalhes, que a ANDE já denunciou: os efeitos da medida são de tal modo diluídos no tempo que, mais de 3000 docentes só os sentirão nos anos de 2031, 2032 e 2033; apenas em 2025 se atingirá metade dos docentes abrangidos pela medida, sendo que os promovidos nessa altura terão, em média, cerca de 61 anos.

By Rui Cardoso

December 28, 2022

ME - os incompetentes querem sempre o que os desresponsabiliza

 


É claro que é a favor de não haver maneira de se perceber a sua enorme incompetência e parecer que é tudo sucesso.





June 07, 2022

O ex-SE, agora ministro, quer uma educação para o hedonismo





MAIA, a abelha distópica que vai matar a escola

Luis Filipe Torgal

O ex-secretário de Estado da Educação, entretanto promovido a ministro da Educação, sintonizado com Domingos Fernandes e a sua rede de «cientistas» e tecnocratas, fez um diagnóstico infalível (e bizarro) da educação portuguesa: os nossos professores mais as suas pedagogias e processos de avaliação, que remontam ao século XIX, lesam a educação inclusiva.

Perante tal diagnose, o Ministério da Educação (ME) iniciou uma cruzada que visa revolucionar as metodologias de ensino, aprendizagem e avaliação das escolas nacionais. Refiro-me, neste texto, ao projeto MAIA, Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica, iniciado em 2019. Começou por ser um «projeto de âmbito nacional e de adesão voluntário» (Domingos Fernandes, Para uma Avaliação Pedagógica: dinâmicas e processos de formação no projeto MAIA, 2020, p. 10), para, entretanto, adquirir uma dimensão tacitamente obrigatória e totalitária.

Multiplicaram-se as formações, os colóquios, os encontros, as comunicações presenciais ou digitais sobre o projeto. Os Centros de Formação de Associação de Escolas (CFAE) concentraram as suas preocupações prioritárias nos temas da avaliação/classificação (assim como nas tecnologias da informação e da comunicação) e passaram a desprezar ainda mais as ações de formação de professores dedicadas às áreas científicas específicas (História, Português, Matemática, Ciências Naturais, etc.)

Nestes «seminários» de formação de professores, o evangelho dos novos gurus da educação é propagado de modo sistemático e dogmático. Eis o seu conteúdo: excetuando um número exíguo de luminárias, os professores mergulharam há anos em práticas pedagógicas e avaliativas equívocas e perniciosas que têm desmotivado e lesado os alunos. Todavia, agora, chegou o momento de esses docentes reconheceram os seus atos falhados, saírem da caverna, enxergarem a luz da «verdade» e propiciarem, enfim, o sucesso educativo universal. Para isso, têm de optar exclusivamente por pedagogias ativas (discursar aos alunos sobre ciência tornou-se um pecado venial), fundir conhecimentos com competências, avaliar de forma holística, distinguir avaliar de classificar, diferenciar práticas de avaliação formativa e sumativa (fazer testes escritos sumativos é pecado mortal), definir objetivos, critérios, rubricas e indicadores de aprendizagem a partir das aprendizagens essenciais. Este é o novo paradigma educativo, o alfa e o ómega da escola, onde os professores devem concentrar toda a sua energia. Aqueles que preferirem canalizar a sua energia para a preparação pedagógica e científica das suas aulas não têm lugar na «escola moderna», onde ensinar conhecimentos se tornou um detalhe de menor importância.





Esta teologia e retórica «inovadoras», concebidas de cima para baixo pelo ministro da Educação e sua máquina de mentores, tecnocratas e burocratas já iniciou a sua «revolução» na escola pública. Porém, tal evangelho desperta reflexões e problemas que quase todos preferem ignorar, olimpicamente.

Há muito tempo que a maioria dos professores incorporou várias das práticas atrás descritas no seu trabalho, pois enveredaram por aulas dialogadas, optaram por experimentar metodologias ativas (e afetivas) e abandonaram os antigos hábitos de avaliar os alunos exclusivamente através de testes escritos. Contudo, é justo reconhecer que a avaliação formativa e sumativa sistemática e o recurso contínuo a pedagogias ativas acarreta dificuldades, a saber: é possível elaborar e operacionalizar critérios de avaliação holísticos onde os domínios comportamentais se fundem com os domínios do conhecimento? Como conciliar o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória com a lecionação dos conteúdos vertidos nos programas das diversas disciplinas? Devemos avaliar as escolas, os seus alunos e professores segundo os critérios utilizados nas empresas e aplicados aos seus «colaboradores»? Os professores do primeiro ciclo, que ensinam em regime de monodocência, têm turmas com cerca de 20 alunos, trabalham com os seus alunos todos os dias e acompanham-nos muitas vezes do início ao fim do ciclo, lá vão conseguindo, porventura, aplicar mais regularmente as intrincadas metodologias pedagógicas e avaliativas agora exigidas. Mas os professores dos ciclos subsequentes, que lecionam em regime de pluridocência, têm, na maioria dos casos, mais de cinco turmas (muitas vezes, oito, nove ou mais turmas), mais de 100 alunos com quem estão apenas numa, em duas ou em três aulas semanais de 50 minutos. Como podem estes professores ensinar e avaliar com objetividade e honestidade os seus alunos recorrendo, de modo sistemático, aos processos pedagógicos e avaliativos complexos hoje impostos, os quais pressupõem, por exemplo, um feedback (como agora se diz em bom português) instantâneo e contínuo? Como conseguem fazê-lo sem cair na armadilha de reduzirem a educação e avaliação a um processo bur(r)ocrático kafkiano? (Recordo-me de uma professora a quem os alunos chamavam «Caixa Registadora», porque passava as suas aulas a registar em grelhas digitais e em papel as alegadas evidências demonstradas pelos alunos). Como logram estes professores ensinar ciência e cumprir os seus programas recorrendo obsessivamente a estas pedagogias? Programas longos que em várias disciplinas (onde, em certos casos, a carga horária foi ainda mais reduzida) estão sujeitos a provas de aferição, provas finais de ciclo e exames nacionais que visam medir, com mais objetividade e seriedade, o conhecimento científico e literário dos alunos.

Decerto que podemos já tirar uma ilação da alegada aplicação das «novas» pedagogias no domínio da avaliação: o sucesso educativo inflacionou e as percentagens de retenções diminuíram drasticamente. E tais cifras fazem a felicidade das direções das escolas, do ME, do seu ministro e inspetores, bem como de muitos alunos, pais e professores. Paradoxalmente, a maioria dos alunos chega hoje ao ensino secundário e ao final do liceu pior preparados nos planos científico, literário e cívico. Trabalham menos, leem, interpretam e escrevem pior, revelam menos conhecimentos e – problema que não é de somenos importância – exibem comportamentos mais indisciplinados nas salas de aula. Isto é uma evidência que só escapa aos educadores românticos e aos tecnocratas da educação, que não pisam diariamente o chão das salas de aula, porquanto se escapuliram delas por falta de vocação e abnegação.

Está o ME disponível para debater estas questões? Não está. Neste momento, a ordem é arregimentar novos crentes, silenciar e marginalizar os descrentes e caminhar gloriosamente para o abismo. Quem chegar depois que feche a porta! E no futuro, a médio ou a longo prazo, quando se concluir que estas «políticas» pedagógicas não produziram melhores cidadãos, mas sim súbditos mais iletrados, amorfos e hedonistas, quem assumirá as responsabilidades? Obviamente, ninguém. Porque os portugueses já inscreveram no seu espírito a máxima de que em Portugal «a culpa [vive e] morre solteira»!