Situação inédita: é a 1ª vez que, numa guerra, se exige aos atacados que deixem de defender-se para ir alimentar e cuidar de quem os atacou e mantém os seus cidadãos civis reféns (crianças e bebés inclusive) e se aceita como válido que os atacantes, que glorificam o carácter de matilha bárbara do ataque, desprezem e não ajudem o seu próprio povo, porque "a maioria são refugiados e não temos que cuidar deles. A ONU que cuide".
ONU diz que acesso humanitário é usado como “arma de guerra” contra Gaza
“Água, alimentos, medicamentos e combustível são usados como armas de guerra”, disse o comissário-geral da UNRWA, Philippe Lazzarini, numa conferência virtual, na qual lamentou que o acesso à ajuda humanitária dependa de “negociações políticas” que estão a obstruir o processo.
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