"Não há só professores em Portugal"

 

Nas letras pequeninas lê-se: 

A remuneração líquida média em Portugal está praticamente estagnada, tendo avançado apenas 0,8% no final de 2022, o registo mais fraco desde a troika. Mas o embate da crise não chega a todos por igual. Políticos e dirigentes de topo estão a ganhar mais 9,6%, enquanto a classe dos profissionais de Saúde e Educação só subiu 1% no último ano. E os agricultores recuam 4,9%.

Os políticos e amigos dirigentes subiram 9.6% sem contar com as alcavalas das ajudas de custo, automóvel, gasolina, motorista, presentes, almoços e jantares à pala, que devem valer, pelo menos, uns 1500€ euros a mais por mês. Estamos em plena austeridade, ao nível da vida durante a troika para alimentar os políticos e a sua corte. 

Entretanto, percebemos que estamos a ganhar mesmo mal, pois o sindicato do futebol quer um ordenado mínimo de 2280€

conclusão: o problema de Portugal são os professores...

Lema da campanha do PS: «Vamos dizer 'sim' ao nepotismo»

Costa fez três ajustes directos a Miguel Alves no mesmo dia por 80 mil euros na CML

Quando presidia à autarquia lisboeta, o actual primeiro-ministro fez três ajustes directos no valor de 80 mil euros com Miguel Alves, que havia sido seu adjunto no Governo.

A Câmara de Lisboa, quando António Costa era seu presidente, chegou a pagar três avenças ao mesmo tempo a Miguel Alves. 

Acerca do 'escrutínio': obrigada por nada, senhor Presidente

 

Não existe como todos já sabíamos. O Presidente da República é conivente com a falência do nosso sistema democrático, com a falência dos seus princípios básicos de justiça social, com a corrupção endémica da política.

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No relatório do acompanhamento do Ministério Público na Comissão de Auditoria e Controlo do PRR, a instituição diz que “não se encontra salvaguardada uma adequada segregação de funções nas atribuições" daquela comissão.

O Ministério Público considera que não está salvaguardada uma adequada segregação de funções nas atribuições da Comissão de Auditoria e Controlo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), apontando também a ausência de uma estratégia de auditoria e controlo.

Isto é um país de pacotilha

 

Num país onde o governo é um grupo de familiares e amigalhaços o Presidente promulga uma lei a permitir que o governo vá buscar dinheiro à discrição, apenas recomendando escrutínio. É para rir... quem vai escrutinar? O marido, o filho, o primo, o irmão, o namorado da cunhada? Vão escrutinar-se uns aos outros lá no almoço de família? Vivemos num país onde todos, desde o Presidente, fecham os olhos aos desvios de dinheiro público e ainda gozam depois com o povo. Nem o Presidente nem o governo contam com o povo que representam na altura de tomar decisões. O Presidente recomenda o escrutínio sabendo que não vai existir, mas como cumpriu formalmente a sua obrigação, esquece o assunto e vai à sua vidinha de pompinha e circunstância.


Marcelo-promulga-regras-excecionais-nos-contratos-publicos-mas-avisa-E-precico-escrutinio-reforcado-das-decisoes

O chefe de Estado faz mesmo questão de sublinha que é "nessa convição" de escrutínio reforçado que promulga o decreto do Governo que estabelece um regime excecional e temporário no âmbito do aumento dos preços com impacto em contratos públicos.

De acordo com o que foi publicado no portal do Governo, depois da aprovação em Conselho de Ministros, o objetivo deste regime é "evitar paragens no investimento público, numa altura em que o aumento dos preços está a causar grandes pressões nas empreitadas e num momento em que Portugal tem em curso um conjunto muito vasto de obras públicas".

Perguntas de retórica

 

É evidente que vivemos numa coutada nepótica do PS. 

Temos um país ou uma coutada de alguns?

Lídia Pereira

João Leão, ex-ministro das Finanças, é hoje vice-reitor do ISCTE e tem a seu cargo a gestão do Centro de Valorização de Transferência de Tecnologias desse mesmo instituto.

Até aqui, nada de preocupante. Afinal, e ao contrário do que tentaram fazer com pessoas de outros partidos, a experiência governativa deve ser valorizada. Preocupante é o facto de João Leão gerir um projeto que ele próprio decidiu financiar fora do envelope do Ensino Superior, enquanto ele próprio era ministro, e no valor de 5,2 milhões de euros.

(...)

Não se trata de um "outro" fenómeno de fulanização, como alguns comentadores querem fazer parecer. Trata-se do facto de um partido político estar imune a qualquer coisa, a quem tudo se permite. Tentamos separar o poder executivo, a máquina do Estado e o Partido Socialista e temos dificuldade em distinguir o que é o quê. Todas as interações que a gestão da coisa pública obriga tornaram-se num comportamento tão automático e linear que pôr e dispor sobre a administração pública e o erário público parece blindado ao escrutínio da atividade do Governo.

Sou só eu que fico irritada com isto?

Neste artigo explica-se as possíveis escolhas de Costa para o governo, uma a uma, como estratégias de vencer lutas internas do partido. Nem um único nome é escolhido pela competência para enfrentar os grandes desafios do país. Não. Todos são escolhidos como instrumentos do ganho de Costa no partido e na política partidária: uns porque lhe são leais, outros porque são uma parede contra Pedro Nuno Santos, outros porque os quer lançar à presidência da República, outros para treiná-los como estagiários para futuros ministros... o país e os problemas do país não entram nestas equações e considerandos.


Costa aproveita nova legislatura para criar delfins e um candidato a Belém

Líder do PS quer ex-presidente de Lisboa no Governo para criar barragem contra Pedro Nuno Santos e atual MNE no topo do Parlamento para incentivar candidatura presidencial

Para os Basílios Hortas e quejandos da OCDE

 

Que não sabem o que são variáveis. 

Empresários com a 4ªa classe «oferecem» empregos a engenheiros a ganhar o ordenado mínimo. É evidente que os alunos, à medida que crescem e se apercebem das perspectivas do emprego nacional, ficam cheios de vontade de cravar os pais para custear um curso e queimar as pestanas durante anos e quem os desincentiva de ir tirar cursos são os professores...

Empresas oferecem salários mínimos a engenheiros

Ofertas no Instituto do Emprego e Formação Profissional a partir de 685 euros ilíquidos.

Isto não pára... é até ao último dia a nomear amigos para tachos

Isto tem que mudar.

A dois meses de legislativas, Costa nomeia ex-autarca do Cartaxo como assessor


Pedro Magalhães Ribeiro perdeu para o PSD a presidência da Câmara Municipal do Cartaxo nas últimas eleições autárquicas. Agora foi nomeado assessor do gabinete do primeiro-ministro, António Costa, a dias da dissolução da Assembleia e a dois meses das legislativas

O primeiro-ministro, António Costa, nomeou como assessor do seu gabinete Pedro Magalhães Ribeiro, que ocupou o cargo de presidente da Câmara Municipal do Cartaxo entre outubro de 2013 e outubro do corrente ano de 2021.

O autarca socialista perdeu a Câmara do Cartaxo nas últimas autárquicas para o PSD, tendo optado por não continuar na Câmara Municipal como vereador.

O despacho de nomeação tem data de 15 de novembro, produzindo efeitos desde esse dia, e foi publicado esta terça-feira em "Diário da República". E é publicado a cinco dias da dissolução do Parlamento e apenas a dois meses das legislativas antecipadas.

Isto não tem fim. Este país é uma choldra, como dizia Eça

Agora é o filho do clone, esse parasita que viveu à pala do Socas, isto é, à nossa, e que chumbou nas provas de acesso à carreira que é promovido pelo dog. Nem no tempo de Salazar era esta choldra de parasitas. Já não se suporta esta clique de parasitas. 

Familygate: filho de Silva Pereira nomeado pelo governo

Gonçalo Silva Pereira, de 27 anos, é agora adido técnico principal na Representação Permanente em Bruxelas, por despacho dos Negócios Estrangeiros. Em junho de 2019, tinha chumbado na prova de acesso à carreira diplomática

O despacho da secretária de Estado dos Assuntos Europeus, Ana Paula Zacarias, data de 13 de janeiro, mas foi publicado em Diário da República apenas a 20 de fevereiro. Segundo a resposta enviada à SÁBADO pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, a contratação tem efeitos a partir de 1 de fevereiro e prolonga-se até 31 de agosto de 2021.

Depois desta pandemia passar é preciso recompensar quem mais se sacrificou

 

Desde logo os profissionais de saúde. Não se compreende que não estejam já a ser compensados: tanto os que estão na linha da frente como os outros que arcaram com o resto do trabalho que esses agora não podem fazer por estarem destacados para os doentes Covid-19. É necessário que as palmas que se bateram às pessoas se traduzam em compensações reais.

Depois, os jovens que estão em standby - com tudo fechado, uns perdem os empregos, outros não têm oportunidade de procurar emprego. Acho bem que se protejam os mais velhos nesta pandemia, pois são os mais vulneráveis, mas depois, é necessário olhar para os mais novos e dar-lhes oportunidades de futuro: de estudar, de ter trabalho, de ter uma habitação própria e de constituir família. Eles precisam disso e o país também.

Tem que rever-se a quantidade de ministros e ministérios e secretarias de Estado e as regras de contratação pública nacional e autárquica porque os políticos e a sua má, ou inexistente, gestão da res publica, têm feito perder vidas e custado muitos recursos ao pais. É preciso mudar isso.

Nós somos um país milenar, com um povo determinado e capaz de responder a desafios quando é bem conduzido, mas não somos ricos e somos muito pequenos, não podemos dar-nos ao luxo de ter maus políticos dezenas de anos uns a seguir aos outros.

Numa escola perto de si

Esta foto é real!!!
É numa escola de Serpa!! Podem ir ao Correio da Manhã e aceder ao perfil do PROFESSOR que a publicou...

Diário.De.Um.Bombeiro

Um país sem rei nem roque

 

Em Alter do Chão um casamento de ciganos (são quem faz estas festas a durar seis dias) intimida a GNR, que são poucochinhos relativamente aos participantes na festa e não têm meios. Há uma lei para uns e uma lei para outros. O facto das pessoas serem muitas vezes alvo de discriminação não legitima a desobediência às leis a que todos estamos obrigados. Temos 70 ministros e secretários de Estado mas não há dinheiro para a Guarda funcionar. Que raio de país é este?

Este país é para políticos e amigos preferenciais

 

Dos 25 concelhos com o abastecimento de água mais caro do país, 24 estão a cargo de empresas privadas

Resultados que só surpreendem quem anda distraído

Costa passa o tempo nas TVs, completamente amestradas, com os seus 70 ministros e coisos e fora da TV, no Parlamento, a única oposição que tem vem do Ventura. O PSD e o CDS, em vez de fazerem oposição ao governo, fazem ao Ventura, o que só lhe dá votos e os outros, estão arrebanhados por esse deslumbre de serem lastro de um governo de esquerda, mesmo se 'esta' esquerda, é cada vez mais igual à 'direita'.

PS de Costa no limiar da maioria absoluta e Chega ultrapassa o Bloco