Novo Banco ‘perdoa’ mais 16 milhões de dívida ao Sporting
Frederico Varandas, presidente do Sporting, fechou acordo com a banca.
Frederico Varandas, presidente do Sporting, fechou acordo com a banca.
Num canal vemos o funeral de Pelé, noutro a entronização de Ronaldo.
(a Arábia Saudita ganhou mais simpatizantes neste dia que em toda a sua história)
Não vi nenhum jogo do mundial porque o futebol, desde que profissionalizou a corrupção, deixou de me interessar, mas acompanhei as notícias, nomeadamente o afastamento de CR. Não percebo como se afasta um jogador com a experiência dele, a inteligência de jogo, a capacidade de pôr uma bola exactamente nos pés de um companheiro, a capacidade de sacrifício em campo e a capacidade que ele tem de galvanizar os companheiros positivamente para a luta. São coisas que não têm preço e que a idade não piora, antes melhora. Além disso, acho que não havia necessidade de humilharem uma pessoa que tanto deu ao país e este comentário de um jornalista desportivo argentino diz exactamente o que é preciso dizer.
Un número 1 que estuvo rodeado de malas personas. Tipos que se creyeron a su altura y no pueden atarle los cordones( Bruno, Bernardo, etc)
— Martin Liberman (@libermanmartin) December 11, 2022
Un entrenador traidor que se creyó el creador de la Coca Cola.
Miserables, llenos de envidia!pic.twitter.com/yeJupMQuxO
(Martin Liberman é um jornalista desportivo argentino)
Esta imagem mostra o requintado interior do Bombardier Global 5000, o jacto privado com 16 lugares utilizado por Luís Filipe Vieira para ir buscar ao Brasil a mais recente equipa técnica contratada para o futebol do seu clube.
Este "saltinho" ao Rio de Janeiro - por mero capricho do presidente encarnado, em desespero perante a perspectiva de ser derrotado nas urnas em Outubro - terá custado a Vieira a módica quantia de 230 mil euros. Ou antes: terá custado ao clube, pois a verba há-de ser inscrita numa qualquer rubrica do orçamento chumbado pelos sócios da agremiação encarnada.
Transformado em mordomo do novo técnico, Vieira promete pagar-lhe - apesar do chumbo orçamental - uns modestos 7 milhões de euros só em salário bruto anual, acrescidos de pelo menos 100 milhões de euros em jogadores que constam da lista de compras do treinador, sempre extensa e muito dispendiosa. Tudo isto, note-se, em tempos de grave crise pandémica e num cenário de abrupta quebra de receitas geradas pelo futebol, num país mergulhado na maior queda do PIB alguma vez registada em ciclo trimestral.
Mesmo assim, Vieira ainda se atreve a proclamar que o Benfica «é um clube do povo», em jeito de slogan eleitoral. Daria até para rir se não fosse obsceno.