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July 09, 2022

Scholz é um homem que age impulsionado pelo medo

 


Scholz: um homem sem sabedoria, sem estratégia, sem sentido de auto-defesa ou visão de futuro. Um homenzinho menor dominado pelo medo. Como chegou à frente do país que manda na UE? Puseram-no lá porque entenderam que o manipulavam? Bem, Putin manipula-o com o medo da energia e ele cai direitinho na esparrela.

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Ulrich Speck

@ulrichspeck

Chanceler Scholz: "O nosso regime de sanções foi concebido para evitar infligir-nos maiores danos do que àqueles a quem se destinam".

Putin na sexta-feira: "Tudo isto revela, mais uma vez, que as sanções à Rússia acabam por causar muito mais danos aos países que as impõem".



June 26, 2022

Scholz não tem perfil de liderança

 


Scholz esforça-se muito mas com quem Biden e Johnson querem falar é com a Van der Leyen, o que diz muito da não-liderança dele (e Macron é um pavão).


June 14, 2022

Do it, Putin. Do it!

 


Moscovo, 14 jun 2022 (Lusa) - O grupo russo Gazprom anunciou hoje que vai baixar em mais de 40% a capacidade diária de fornecimento de gás à Alemanha através do gasoduto Nord Stream, alegando que não foram entregues os equipamentos essenciais pelo grupo Siemens.

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Para ver se isto aqui acaba de vez:

🇩🇪Scholz mais uma vez prometeu à Ucrânia a defesa aérea moderna e mais uma vez não mencionou a data de entrega de armas.
@Andy_Scollick

June 09, 2022

SSDD - Razões para Merkele confiar muito em Scholz




Visegrád 24

@visegrad24

Afinal a Alemanha não enviará o M270 MLRs prometido por Scholz à Ucrânia agora. Os alemães dizem que o sistema de armas carece de uma actualização de software que torne possível disparar mísseis americanos e britânicos. A transferência "não irá acontecer antes do Inverno".

June 08, 2022

Fazer acordos com criminosos, de olhos bem abertos e chamar-lhe defesa do 'modus vivendi'




Como se pode chamar erro à invasão arbitrária de um país com intenção verbalizada de o fazer desaparecer e ao seu povo da face da Terra? Como pode defender que fazer acordos comerciais com Putin foi um 'incómodo' necessário para criar um 'modus vivendi', confessando que sabia desde há mais de uma década e meia das suas intenções criminosas?

Vejamos: chamamos aos ataques do 11 de Setembro um erro? Dizemos que aquilo foi um erro? Ou chamamos um crime e aos seus autores criminosos? E se soubéssemos com antecedência de muitos anos que os autores do crime o tinham já como obsessão, iríamos fazer acordos comerciais com eles com o argumento de não os irritar? E quando eles ensaiassem o crime com uma primeira bomba (como Putin fez com a invasão da Crimeia) depreciávamos a situação e faríamos um segundo acordo comercial com eles? E quando as suas adivinhadas futuras vítimas nos pedissem proteção negávamos para não afrontar os criminosos que sabíamos estar a preparar-se para os aniquilar e destruir a sociedade que, na sua mente, se interpunha entre eles e a sua conquista imperialista? Evidentemente que não e no caso de Putin estamos a falar de uma escala incomparavelmente maior do que os ataques do 11 de Setembro. 

Esta entrevista mostra que os líderes europeus têm sido muito piores do que suspeitava. Fizeram acordos com criminosos, de olhos bem abertos, sabendo das suas intenções, por interesses comerciais: a Alemanha queria a todo o custo energia barata, mão de obra barata e ser a cabeça da UE e fez-se de Fausto para o obter. Durão Barroso cometeu erros de juízo com a Rússia de Putin, mas Merkele, que influenciou a polícia europeia e não só, durante dezasseis anos, sacrificou a paz e a segurança de todos, de olhos bem abertos e com plena consciência do que estava a fazer, por interesses comerciais.

Merkele confessa aqui que sabia estar a alimentar as intenções criminosos de Putin e que ele estava cada vez pior, para depois, muito hipocritamente, concluir que os acordos comerciais de petróleo e gás aconteceram porque pensava que tinha de tentar-se tudo diplomaticamente... é isso: sabemos que estamos a pôr dinheiro nas mãos de um criminoso e sabemos das intenções criminosas dele mas continuamos a financiá-lo por... respeito diplomático. 

E no fim diz que tem muita confiança em Scholz. Depois desta entrevista, o seu patrocínio a Scholz é um péssimo prenúncio. Não há razão nenhuma para confiarmos na liderança alemã. Muito pelo contrário. 


Merkel tentou "um ‘modus vivendi’", mas sabia que Putin queria "destruir a Europa".


Para Merkel, o Kremlin cometeu um "erro catastrófico" com a invasão da Ucrânia, "um ataque brutal, que desrespeita o direito internacional e não tem desculpa". A ex-chanceler diz que era preciso tentar a via diplomática com Moscovo e afirma estar de consciência tranquila 

A ex-chanceler alemã Angela Merkel, criticada desde o início da invasão russa da Ucrânia devido à proximidade com Moscovo, garantiu esta terça-feira que não se recrimina, mas sublinhou que já sabia na altura que Putin “queria destruir a Europa”. Na sua primeira aparição pública desde que deixou o cargo há seis meses, a ex-governante explicou que, por exemplo, no verão de 2021, não conseguiu realizar uma iniciativa europeia para trazer o Presidente russo, Vladimir Putin, de volta à mesa das negociações.


No entanto, quando faz uma retrospetiva, Angela Merkel refere uma certa "tranquilidade" por saber que fez o possível para evitar a situação atual e que tem total confiança na gestão do seu sucessor, Olaf Scholz.

Sobre as acusações de que foi ingénua, ao acreditar que a Rússia poderia mudar através das relações comerciais com o Ocidente, Merkel realçou que nunca teve “ilusões”, mas que não poderia agir como se um país vizinho “não existisse”.

A ex-chanceler, que falava durante uma palestra em Berlim, organizada pela Editora Aufbau, sublinhou que já sabia na altura que Putin “queria destruir a Europa” mas que antes de entrar em conflito aberto era preciso "tentar tudo diplomaticamente". Merkel resumiu a sua política em relação ao Kremlin (presidência russa) com a tentativa de "encontrar um ‘modus vivendi’ [modo de viver] onde não se estivesse em guerra e tentasse coexistir apesar das diferenças”.

Para a antiga chefe do governo alemão, as sanções dos EUA à construção do gasoduto Nord Stream 2 causaram-lhe “incómodo”, considerando que era algo que se “fazia com um país como o Irão, mas não com um aliado", mas elogiou a iniciativa do Presidente Joe Biden para ‘enterrar’ a questão em 2021.

Angela Merkel também defendeu a decisão da cimeira de Bucareste, em 2008, de não conceder à Ucrânia o estatuto de país candidato à adesão à NATO, que na altura não era um país "democraticamente firme" e era "dominado por oligarcas". A política alemã acrescentou que, do ponto de vista de Putin, também teria sido uma "declaração de guerra" à qual ele teria reagido causando grandes danos a Kiev, de acordo com a sua política de intervir em países ao redor da Rússia que se tentavam virar para o Ocidente.

A democrata-cristã recordou ainda os seus encontros presenciais com Putin e lembrou que, numa reunião em 2007, em Sochi, o chefe de Estado russo garantiu-lhe que, para ele, a queda da União Soviética foi o pior evento do século XX, enquanto para ela, nascida na Alemanha Oriental, foi uma “sorte” que lhe concedeu “liberdade”. "Era claro que havia uma grande dissidência, que se agravava. Em todos estes anos não foi possível acabar com a Guerra Fria", atirou.

June 07, 2022

@welt, um jornal de putineiros assumidos ou putineiros ingénuos? E a diferença importa?




A história desta jornalista é muuuiiito estranha. Contra tudo o que Putin faz. Na TV russa, até a irreverência é planeada e quando irrompe desta maneira é castigada e não premiada. Muiiiito estranho.


vitsche_berlin

@VitscheBerlin


@welt ignora intencionalmente a comunidade ucraniana em Berlim, e cobre a guerra através da voz de Marina Ovsyannikova, uma propagandista da 🇷🇺, o estado agressor. 

1. A 14 de Abril, a comunidade ucraniana protestou contra a contratação da Ovsyannikova pelo "Die Welt" em frente ao @axelspringeroffice em Berlim.


2. A 22 de Abril, jornalistas de @welt convidaram Vitsche para uma entrevista. A história deveria ser publicada na semana seguinte, partilhando um ponto de vista ucraniano. Durante a entrevista, ao longo de três horas, explicámos a @geig_erzaehler e @Besser_Deniz porque é que a Ovsyannikova deveria ser despedida.

3. Posteriormente, nem @geig_erzaehler, o editor-chefe da divisão estrangeira, nem @Besser_Deniz comunicaram connosco a respeito da entrevista. Em resposta às nossas perguntas, os jornalistas prometeram publicá-la mais tarde. Após um certo tempo, começaram a ignorar as nossas mensagens.

4. Ao decidir não publicar a entrevista com Vitsche, @welt. mostrou a sua atitude de desdém para com a comunidade ucraniana e negou-nos a oportunidade de expressar o nosso ponto de vista.

5. A 10 de Maio, @Besser_Deniz publicou outra extensa entrevista com Ovsyannikova em @Welt, e não fez qualquer menção ao nosso protesto.



6. A 15 de Maio, Ovsyannikova deu uma entrevista à plataforma de comunicação social russa @holodmedia, na qual mentiu sobre o protesto de Vitsche e a nossa posição sobre o seu trabalho em @welt. Leia:👇 

7. @newslady19 Eram jovens ucranianos, não compreendem nada e vieram ter com os meus chefes... A liderança de "Die Welt" falou com eles, explicou-lhes tudo, dispersaram e já não têm nada contra mim. Tudo ficou esclarecido, os ucranianos compreenderam tudo".

8. Segundo a própria Ovsyannikova, de 1 a 5 de Junho, @welt enviou-a para a Ucrânia em missão. Em Kyiv, Ovsyannikova e a sua equipa tencionavam realizar uma conferência de imprensa sobre como funciona a propaganda russa, mas o evento foi cancelado.



9. Mais tarde, Ovsyannikova tentou organizar uma palestra - ironicamente, sobre padrões jornalísticos - na Universidade de Shevchenko.

10. Nós, Vitsche, consideramos isto como uma provocação aberta e desrespeitosa para com todos os ucranianos que perderam a vida durante os 8 anos da guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia. Ovsyannikova apoiou o assassinato de ucranianos trabalhando com o canal de propaganda "1️⃣st".

11. 📺 Alguns poderiam dizer que Ovsyannikova é uma voz contra o regime de Moscovo. 👉 No entanto, Ovsyannikova é um dos principais porta-vozes da actual agenda russa. A propaganda que ela espalha é subtil, mas ainda assim prejudicial para a Ucrânia e os ucranianos.

12. Estas são algumas das ideias que ela partilha na sua subtil propaganda 🇺🇦 e 🇷🇺 são nações irmãs que têm de encontrar pontos comuns e que os russos não têm de expiar culpa colectiva pela invasão 🇺🇦 Os ucranianos que se pronunciam contra a Ovsyannikova estão a trabalhar para a 🇷🇺

13. ❌ Ucranianos e russos são nações irmãs 🕊️ Ovsyannikova enfatizou esta narrativa 🇷🇺, que é de facto colonial, na sua primeira intervenção antiguerra 🗣️ O colar que ela traz é um símbolo de reconciliação entre a 🇺🇦 e a 🇷🇺 e que se a Rússia parar a guerra, as nossas nações irmãs poderão reconciliar-se.

14. Os russos não têm de expiar a sua culpa colectiva de invasão 🇺🇦 
Nos seus tweets, Ovsyannikova assume a responsabilidade da guerra contra os ucranianos afirmando que os russos comuns não querem protestar contra a guerra porque têm medo do ódio dos ucranianos.


15. Ela defende que os ucranianos que se pronunciam contra ela, Ovsyannikova, estão a trabalhar para o regime 🇷🇺
Ela começou a insultar os ucranianos, chamando a todos os que são contra a sua visita à Ucrânia "trolls moscovitas que trabalham para os serviços secretos de 🇷🇺", dizendo ao mesmo tempo que ela é a "consciência e honra de 🇷🇺".

16. Além disso, Ovsyannikova escreve que os ucranianos "devem apoiar, abraçar e dar sorrisos a todos os que abandonaram a máquina propagandista russa".

Ovsyannikova cria assim uma realidade distorcida, na qual os ucranianos, de facto, apoiam os russos no dia-a-dia.


17. A guerra contra a Ucrânia já dura há oito anos. Os meios de comunicação pró-putin, dos quais a Ovsyannikova fazia parte há muito tempo, são responsáveis pelas consequências - independentemente de reconhecerem ou não a sua culpa - e são vistos negativamente pelos ucranianos.

18. Vitsche valoriza o direito à liberdade de expressão e à diversidade de opiniões. Entretanto, @welt está intencionalmente a ignorar a comunidade ucraniana e a renunciar às suas promessas de dar uma plataforma às vozes ucranianas ao publicar a entrevista com Vitsche.
@axelspringer cometeu um erro ao contratar a Ovsyannikova, que continua a difundir informações manipuladoras - entre outras coisas, sobre a atitude dos ucranianos 🇺🇦 e das organizações ucranianas em relação a ela.

20. Propaganda e liberdade de expressão democrática não são compatíveis. O preço de tal manipulação de informação é a vida ucraniana. Exigimos que Marina Ovsyannikova (@newslady19) seja despedida.

May 29, 2022

A Alemanha a torcer por Putin




The Kyiv Independent

@KyivIndependent

Welt: A Alemanha mal entregou armas à Ucrânia durante as últimas nove semanas, apesar das promessas. Welt informou que a Ucrânia só recebeu dois carregamentos de armas da Alemanha desde Março e que o Chanceler Olaf Scholz recusou-se até agora a fornecer tanques de batalha alemães e APCs.

O absurdo nesta guerra

 


É que a Ucrânia podia já tê-la ganho se a Alemanha tivesse entregue as armas que prometeu e Scholz fosse um estadista em vez de um comerciante e se isso tivesse sido feito, já Putin tinha sido afastado na Rússia e se isso tivesse acontecido, podia estar-se agora a negociar-se com a Rússia sem o perigo de todos os países próximos dela terem medo de ser destruídos por um fascista. 

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Wes Clark

@GeneralClark

Os russos agora usam maciçamente armas termobáricas para destruir aldeias no leste da Ucrânia. Aos meus amigos no governo dos EUA: Por favor, apresse esses sistemas MLRS dos EUA para a Ucrânia - a batalha em Donbas é cada vez mais desagradável. M777 bom, mas não o suficiente!

A Rússia adverte que os mísseis de longo alcance na Ucrânia são intoleráveis? Então, a Rússia que cesse e desista da guerra! Retire-se! A sua agressão é intolerável! Os seus crimes de guerra são intoleráveis! A Ucrânia deve defender-se e recuperar os seus territórios, e o Ocidente deve e irá ajudar!


May 22, 2022

TdM

 


Uma troika de merdosos (TdM) agora que a Itália também se juntou ao grupo.

A Itália, que anda a pagar o gás russo em rublos porpôs um plano de Paz em 4 pontos.

Os 4 pontos: 

1) Cessar-fogo e desmilitarização das linhas da frente [lol - dar tempo à Rússia de reagrupar-se]

2) Neutralidade da Ucrânia com garantias de segurança [como aquelas que foram escritas quando a Ucrânia deu as armas nucleares aos russos?]

3) Acordo entre a Ucrânia e a Rússia para combinar os termos de autonomia para a Crimeia e o Donbas, mesmo em termos de defesa, embora estas regiões fossem consideradas da Ucrânia. [No papel seriam ucranianos, mas na prática podiam ser completamente controlados pela Rússia, mesmo militarmente.]

4) Acordo UE-Rússia sobre a retirada das tropas para conduzir ao levantamento das sanções [objectivo deste acordo: levantar as sanções à Rússia para poder voltar à lógica dos negócios]

May 18, 2022

Pôr as coisas em perspectiva: as preocupações com a face de Putin são irrelevantes

 



Timothy Snyder

@TimothyDSnyder

Não faz sentido proteger Putin da sensação de estar a perder. Ele vai descobrir isso por si próprio, e vai agir para se proteger.

Os russos não estão encurralados. O exército russo não está encurralado. É uma força invasora. Quando derrotadas, as forças invasoras apenas recuam através da fronteira para a Rússia. 

Putin governa na realidade virtual, onde há sempre uma rota de fuga. Ele não pode ser encurralado na Ucrânia, porque a Ucrânia é um lugar real. É difícil para as pessoas noutras sociedades compreenderem que Putin é um ditador que controla os media do seu país. Ele governa mudando de assunto. Putin muda de assunto o tempo todo. Da última vez que a Rússia invadiu a Ucrânia, os seus meios de comunicação social mudaram o assunto para a Síria de um dia para o outro, e os russos seguiram em frente.

Quando a Rússia invadiu a Ucrânia em Fevereiro deste ano, os meios de comunicação social rapidamente se ajustaram passando de dizer que a invasão era impossível para dizer que era inevitável. Os russos alinharam.

Se for derrotado na realidade, Putin irá apenas declarar vitória na televisão, e os russos irão acreditar nele, ou fingir acreditar. Ele não precisa da nossa ajuda para isso. Não faz sentido criar uma s
aída de emergência no mundo real, quando tudo o que Putin precisa é de um mundo virtual que ele controla completamente. Falar de "saída de emergência" apenas dá aos líderes russos algo para  rir em tempos que, de outro modo, seriam difíceis. 

Há a hipótese de Putin errar e esperar demasiado tempo para declarar a vitória no mundo virtual. Nesse caso, perderá o poder. Não podemos, nem queremos, salvá-lo de um tal erro de juízo.

O poder de Putin sobre os meios de comunicação é completo até ao momento em que cessar. Não há intervalo onde as nossas acções no mundo real farão a diferença. Ou as nossas acções são desnecessárias ou são irrelevantes.

É grotesco pedir aos ucranianos que tomem decisões sobre a guerra para o conforto dos produtores de televisão russos, que de qualquer forma não se guiam pelo mundo real.

Interpretar mal a Rússia através de clichés de "encurralados" e "saídas de emergência" fará com que a guerra dure mais tempo, distraindo da simples necessidade da derrota russa.

A Ucrânia é uma história muito diferente. Zelensky, ao contrário de Putin, é democraticamente eleito, sente-se responsável pelo seu povo, e governa num mundo onde os outros importam.
A Ucrânia tem uma imprensa que o governo não dirige. Zelensky não pode simplesmente mudar de assunto. Ele tem de levar em conta o seu povo ao tomar qualquer decisão importante.

Ao contrário de Putin, Zelensky tem de apresentar um caso ao seu povo para pôr fim a esta guerra. Ele precisa, portanto, de ajuda, tanto para ganhar a guerra como para dizer aos ucranianos o que vem a seguir.

May 17, 2022

Just saying...

 


Talvez fosse melhor, no futuro, em vez de a Alemanha e a França aumentarem os seus exércitos cheios de putinistas, entregarem a defesa da Europa à Ucrânia (a quem todos agora podem pedir lições) e aos outros países do Báltico que estão motivados e preparados. Pagam um imposto, chamado, por exemplo, imposto do muro, já que esses países fazem de muro e guardam o muro do avanço da Rússia - como no GOT - e prometem não interferir.


May 16, 2022

É triste, quando temos de dar razão a Trump...

 


🇩🇪 and 🇫🇷 take that!

 


May 10, 2022

Macron quer muito ser amigo de Putin

 


O Presidente Macron exortou a Europa a poupar o seu homólogo russo da "humilhação" e disse à Ucrânia que tem de esperar décadas para aderir à UE como crítica montada à sua incapacidade de seguir outros líderes e visitar Kyiv @thetimes

Evidentemente... para quê haver um tribunal internacional que julga criminosos de guerra? Não vamos humilhar os criminosos... porquê responsabilizar Putin pela guerra injustificada à Ucrânia, por Bucha, por Mariupol, pela perda de milhares de vidas, pelas violações de mulheres e até de bebés, pela condecoração de assassinos, torturadores e violadores, pela destruição do país, pelos campos de filtragem, pelos 5 milhões de refugiados, pela devastação da economia e das vidas dos ucranianos?

Desde quando a responsabilização dos criminosos pelos seus crimes é humilhação? Foi com esta ideia de não ofender Putin que o deixaram à solta e chegámos onde chegámos.
Macron não aprendeu nada com estes últimos dois meses e ainda julga que estamos no 23 de Fevereiro quando a Alemanha e a França mandavam em todos os países da UE e diziam o que cada um podia ser. As coisas mudaram e em grande parte pela pobre e medrosa resposta destes dois líderes à invasão da Ucrânia.

"A Ucrânia tem de esperar décadas para aderir à UE." Décadas? Porquê? Para não pôr em causa as quotas da França? A Ucrânia serve para defender os valores europeus e a paz na Europa mas não serve para entrar na UE?

texto também publicado no delito de opinião

May 09, 2022

Entretanto na Alemanha

 


A polícia tem ordens para confiscar bandeiras da Ucrânia (não vá ofender os russos?)


May 02, 2022

Entretanto, alemães fiéis a Putin difundem a propaganda russa

 



Matt Karnitschnig

@MKarnitschnig

Unbelievable. German public broadcaster ZDF is sending news alerts based on unconfirmed Russian media reports claiming Ukrainian forces have killed civilians in Kherson.



April 30, 2022

Entretanto

 


Na Alemanha, cada cavadela, uma minhoca. Agora desapareceram os documentos de uma fundação ambiental no do estado de Mecklenburg-Vorpommern financiada pela GZP que implicam o presidente.

April 27, 2022

A Europa pode viver sem o gás russo seis meses

 


Europa pode sobreviver sem gás russo durante seis meses, diz FMI

"Se corte de gás durar até ao Inverno, e durante um período mais longo, então isso terá efeitos significativos", acrescenta o diretor.

A Europa pode sobreviver sem gás russo durante seis meses, mas, no entanto, o impacto económico seria grave, salientou Alfred Kammer, diretor do Departamento Europeu do Fundo Monetário Internacional.

O Fundo Monetário Internacional prevê que uma perda total do fornecimento russo de gás e petróleo poderá custar à União Europeia 3% do PIB, dependendo da gravidade do Inverno.