Go and don't come back

 

Lembram-se quando Merkele e Schäuble atacavam os países do sul todos os dias dizendo que mereciam ser pobres porque eram preguiçosos e não trabalhavam e que deviam pôr os olhos na Alemanha que era rica porque tinha uma alta eficiência? 'Eficiência' era o nome que esses aí davam à política de lamber o rabo de Putin a troco de benefícios e pondo em causa a segurança da Ucrânia e da Europa em geral. Não sei se isto aparece nas 'Memórias' de Merkele. 

Como Putin responde ao telefonema de Scholz

 

Good job on the call, Olaf. Largest missile attack currently underway across Ukraine in a while. weakness leads to escalation https://t.co/xW07dhitWo pic.twitter.com/OXfym0qeuy

— Ukraine Front Line (@EuromaidanPR) November 17, 2024

Biden e Scholz - uma lástima

 

Maria Avdeeva

@maria_avdv

Hoje é difícil respirar. Estas belas almas - Yevhenia, Yaryna, Daria e Emilia Bazylevych - foram mortas pela Rússia em Lviv. E não, não é apenas Putin; são todos os russos que montam mísseis Kinzhal, que os lançam contra cidades adormecidas, que apoiam a guerra e que se mantêm em silêncio.

Whose's who

 

Um deles é o Scholz, o outro é o Zelenskyy (a cobra é Putin). Guess whose's who.

I guess that works too 🤯 pic.twitter.com/vYlzjiCAJO

— Nature is Amazing ☘️ (@AMAZlNGNATURE) May 9, 2024

Que atraso de vida...

 

Bundeskanzler Olaf Scholz

@Bundeskanzler

Regarding the nuclear exercise announced by Russia: It is always important to make clear that nuclear weapons must not be used in this war.

Biden e Scholz podem acabar com isto...

 

Ukraine now lacking air defense, Russians are just destroying the country's power grid to force the majority of the population into Europe, massacre those that remain, then call it all Russia.

The control room of a power plant previously supplying electricity to 700,000 people pic.twitter.com/gw0YgnScGU

— Jay in Kyiv (@JayinKyiv) April 2, 2024

"Ninguém compreende fora da Alemanha" ?? Pelo contrário, percebemos todos muito bem

Na semana passada, de surpresa e a 25 minutos do fim de uma aula pus uma turma a responder a duas questões de um texto acerca da matéria que estamos a trabalhar. Uma tarefa simples para fazer em grupo, de maneira a poderem dividir a tarefa e ganhar tempo - coisa que só um grupo fez.  Mais de metade da turma, inclusive alunos bastante bons, tiveram um fraco desemprenho. Hoje entreguei os trabalhos e expliquei-lhes que o objectivo daquela avaliação era mais para eles do que para mim: para saberem se são capazes de trabalhar sob pressão: tendo pouco tempo, tendo que decidir quem o faz o quê e depois fazer a tarefa. Perguntei-lhes se percebiam a importância de ser capaz de trabalhar eficazmente sob pressão. Claro que percebem, deram-me logo o exemplo de um médico numa urgência. Finalmente disse-lhes que usassem esta experiência para avaliarem se necessitam melhorar essa capacidade e como fazê-lo.

 Pois Olaf Scholz não teve ninguém que o ensinasse a trabalhar sob pressão e não está à altura do cargo que ocupa na situação em que estamos. É talvez o líder mais importante da UE e não se porta bem em situações de grande pressão, como é necessário a um Chanceler de um país da importância da Alemanha. Está aqui com uma conversa imaginária de terem sido os primeiros a entregar armas quando todos nos lembramos que foi preciso quase um ano para finalmente acederem a mandar para a Ucrânia mais do que capacetes e casacos. E é só desculpas e vitimização: são uns coitados, sofreram muito, ninguém os compreende... é isso, coitadinhos... quem não sofre nada são os ucranianos... Sr. Scholz, vá-se encher de pulgas e dê o lugar a outro que não tenha medo do escuro.

"We were the 1st to give 🇺🇦 almost all kinds of weapons" - says Olaf Scholz. With a straight face. The very same who following months of bitter resistance was coerced to send 18 Leopards almost a full year after 300+ 🇵🇱/🇨🇿 tanks got to 🇺🇦. Who blocked delivery of any weapons and… https://t.co/SgTVmslDhX pic.twitter.com/7m6uI7AgA4

— 1 Star (@PawelSokala) March 20, 2024

"Scholz does not believe in Ukraine regaining its borders"

 

German MP Roderich @RKiesewetter: Chancellor Olaf Scholz does not believe in Ukraine regaining its borders. It is the old German dream of going into alliance with Russia to oppose the US. What a strong and correct statement! See the full video of this panel under the link below⬇️ pic.twitter.com/YQO140mf5a

— Sergej Sumlenny, LL.M (@sumlenny) March 19, 2024

Não é segredo que a Alemanha está infiltrada por espiões russos e que os serviços de informação deles são uma anedota

 

No ano passado pus aqui no blog uma entrevista com Nathalie Vogel, uma alemã, investigadora do Centro de Estudos Intermédios do Instituto de Política Mundial em Washington, D.C., especialista em respostas dos serviços de informação às ameaças híbridas. Ela diz tudo: como Putin capturou o partido de Schröder, como recruta deputados, a incompetência dos serviços secretos alemães - a Alemanha está cheia de ex-alemães-do-Leste... a entrevista é chocante. Quem a ouviu não se admira de agora saber que  a conversa [dos oficiais alemães, gravada] não foi feita através de uma linha segura, mas sim via plataforma de videoconferência WebEx, enquanto um dos participantes se ligava por telemóvel. 

A maneira como recrutam espiões entre os alemães, por exemplo, é escolherem um arrogante qualquer ambicioso, mas sem grande categoria e arranjam maneira de ele subir na carreira: cozinham-lhe um doutoramento, umas vitórias profissionais e depois é fácil induzir a sua escolha para lugares-chave nos partidos. Uma vez nos lugares-chave, eles fazem o serviço. A preparação desses tipos para chegarem aos cargos pode durar 20 anos.

Onde é que os russos recrutam altos-quadros e governantes? No Valdai Fórum, que Nathalie Vogel chama um Shopping Mall.

Putin tem crescido em arrogância, também porque ouve em directo a cobardia de Scholz...

Alemanha investiga fuga de informação no exército sobre guerra na Ucrânia e que chegou à Rússia

O Ministério da Defesa alemão assume que o áudio é autêntico e não foi manipulado com ferramentas de inteligência artificial.

O chanceler alemão, Olaf Scholz, anunciou hoje que a Alemanha está a conduzir uma investigação aprofundada sobre uma fuga de informação de oficiais do exército que discutiram assuntos confidenciais relacionados com a guerra na Ucrânia.

As palavras de Scholz surgiram depois de um porta-voz do exército alemão ter indicado que as Forças Armadas germânicas estão a investigar uma suposta escuta de uma conversa entre vários oficiais de alta patente da Força Aérea, tornada pública na sexta-feira pela imprensa russa, temendo-se de que este pode não ser caso único.

A emissora estatal russa RT (antiga Russia Today) publicou na sexta-feira uma gravação áudio de 30 minutos em que o chefe da força aérea alemã, Ingo Gerhartz, é alegadamente ouvido a falar com vários oficiais de alta patente sobre a possibilidade de fornecer mísseis Taurus à Ucrânia.

A publicação da conversa surge num momento particularmente sensível para o Governo do chanceler Olaf Scholz, que esta semana causou controvérsia ao afirmar que Berlim não pode entregar o Taurus à Ucrânia, sob o risco de se tornar um participante directo no conflito.

Scholz argumentou que Kiev não poderá operar estes sistemas sem a ajuda de soldados alemães — uma “linha vermelha” para Berlim — mas o áudio divulgado pela RT parece contradizer esta afirmação.

De acordo com as fontes da Spiegel, o Ministério da Defesa alemão assume que o áudio é autêntico e não foi manipulado com ferramentas de inteligência artificial.

Aparentemente, a conversa — que, de acordo com a RT, decorreu em 19 de Janeiro — não foi feita através de uma linha segura, mas sim via plataforma de videoconferência WebEx, enquanto um dos participantes se ligava por telemóvel.

Quote of the day

"Scholz’s behaviour has showed that as far as the security of Europe goes he is the wrong man, in the wrong job at the wrong time."

- Ben Wallace

Scholz quer muito negociar com Putin

 

Macron já percebeu que isso é um beco sem saída mas Scholz quer muito aparecer como um homem do diálogo e da paz. É burro - ou será isto uma, ainda, influência de Merkele, que tão mal julgou toda a situação, com aquele seu ministro das finanças que queria a Alemanha great again, sem grandes custos e mesmo que às costas da miséria alheia?

Every word of Roderich Kiesewetter, German Parliament member of the CDU, is a truth bomb: - Holding back the TAURUS is irrational. There are no technical or legal issues. The discussion regarding geo data is a divergence. Ukraine has this data since a long time. - Occupied Crimea is Russia’s primary logistic hub (85%) and its logistic lines must be cut - Russia must not keep a single meter of Crimea otherwise other countries will take note of this and start to attack their neighbors (Iran, China, Egypt etc.) - Germany must take the lead to help Ukraine and ease the US’ burden of help. This would give President Biden room to better negotiate with Republicans - Scholz and a tiny group in the Chancellory still believe that Putin is still a negotiating partner. He is not. I wish we would have more people like him in Germany. Danke, Herr Kiesewetter!

Every word of Roderich Kiesewetter, German Parliament member of the CDU, is a truth bomb:

- Holding back the TAURUS is irrational. There are no technical or legal issues. The discussion regarding geo data is a divergence. Ukraine has this data since a long time.

- Occupied… https://t.co/k2wMnHvrMS

— (((Tendar))) (@Tendar) October 6, 2023

Como se diz cobarde em alemão?

 

Este Scholz tem a hipocrisia cobarde dos suíços: sim, nós queremos que vençam mas não contem muito connosco porque não queremos correr riscos.

Scholz confirmed in Granada that he won't send Taurus to Ukraine for now: Germany must carefully "weigh" such decisions, respect the constitution and "ensure that there is no escalation ... and that we don't become part of the conflict."

Don't tell me you've heard this before... pic.twitter.com/q2vEIVesx2

— Hans von der Burchard (@vonderburchard) October 5, 2023

Uma mudança radical de atitude

 

According to German Chancellor Olaf Scholz, Lavrov performed his well-known Kremlin act.

On the first day of the G20 summit, Chancellor Olaf Scholz did not exchange a word with Lavrov or shake his hand. Scholz answered a corresponding question with “no” at a press conference in… pic.twitter.com/tOqb4TGiz4

— Yasmina (@yasminalombaert) September 9, 2023

Parece que os alemães não gostam da liderança de Scholz. Qual liderança...?

Quase dois terços dos alemães querem um novo governo, diz sondagem

Richard Connor

... a maioria dos alemães está descontente com o chanceler Olaf Scholz e o seu governo.

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Há quem pense que  Scholz está a seguir os conselhos de Gerhard Schröder, que continua a comentar os assuntos, [apesar de todos saberem que é uma marioneta de Putin.]

Outro factor que pode explicar a paralisia do líder alemão é querer agradar a visões contraditórias do povo alemão sobre a Rússia.

Mas, no seu conjunto, o público alemão não vê a Rússia de Vladimir Putin como uma ameaça direta... ... apenas 16% dos alemães inquiridos identificam a Rússia como uma ameaça aos valores alemães. Mais de 80% dos inquiridos afirmam que a Rússia representa uma ameaça menor ou não representa qualquer ameaça. (...) a sondagem da Infratest Dimap revelou uma clara maioria a favor da concessão de garantias de segurança à Rússia por parte da NATO e até uma pequena maioria contra as sanções económicas.

A restrição, por princípio, da exportação de armas para as regiões em crise não só é apoiada por todos os partidos no Bundestag - desde a extrema-direita Alternative für Deutschland até à esquerda Die Linke - como também por uma maioria de 71% do eleitorado.

Estas tendências são ainda mais acentuadas entre as gerações mais velhas e os habitantes das regiões orientais do país. Uma sondagem da empresa de sondagens Forsa, publicada esta semana, revela que 43% dos que vivem nos antigos Estados da Alemanha de Leste socialista consideram os EUA responsáveis pela intensificação do conflito no leste da Ucrânia, enquanto apenas 32% culpam a Rússia. Na Alemanha Ocidental, 52% responsabilizam a Rússia e apenas 17% dizem que o problema é dos EUA.

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Tal como acontece na Rússia, os velhos, aqui os da Alemanha de Leste, têm saudades da URSS e querem a Rússia great again.

Na minha modesta opinião, Borrell e Scholz são uma desgraça de políticos

O primeiro é tolo, o segundo é uma barata tonta a mando do partido. Desde quando é que um Putin fraco é um perigo? Mas ele não vê o que um Putin forte tem feito a toda a Europa a leste e ainda em África: guerra, expansão imperialista, assassinatos, morte de civis, destruição de povos e da sua cultura, tortura, roubo de crianças. Estes são os homens escolhidos por Putin para parceiros, chefes do exército, milícias da sua confiança... 

Borrell tem medo de uma Rússia nuclear no caos? Devia estar a pensar em como resolver o problema das armas nucleares no planeta em vez de almejar que um egomaníco sociopata rodeado de ladrões e assassinos se perpetue no poder. 

O motim dos mercenários mostrou, a quem dentro da Rússia quer mudar o destino do país, não só que é possível, mas que é relativamente fácil, se tiver parte do exército consigo. Como vimos, ninguém se opõe e o povo aplaude. 

E Scholz diz que o objectivo não é a mudança de regime? Claro que é. Uma coisa é não nos envolvermos nessa mudança e dizer que ela tem de ser feita pelos próprios russos, outra é dizer, como estes tolos, que queremos um Putin forte.

Desde quando a mudança de poder num regime ditatorial pode fazer-se sem algum caos e sobressalto? E desde quando advogamos o apoio a regimes ditatoriais e fascistas com medo da mudança de poder? Que fazem estes dois nos cargos? São funcionários da manutenção?

Quem vive na fronteira com a Rússia e tem levado com o Putin forte, sabe muito bem que quer um Putin fraco.

Na minha modesta opinião, Borrell e Scholz são uma desgraça de políticos, dois tolos, e como têm muito poder, sobretudo o segundo, são uma desgraça para nós também.

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Responsáveis da União Europeia alertaram para o facto de a Rússia se ter tornado mais perigosa na sequência do curto motim da força mercenária Wagner, que revelou que o Presidente Vladimir Putin era politicamente mais fraco do que se pensava.

"Um Putin mais fraco é um perigo maior", disse o chefe da política externa da UE, Josep Borrell, à chegada à reunião de quinta-feira.

O chanceler alemão Olaf Scholz afirmou que "uma mudança de regime na Rússia" não é um objetivo nosso.

No entanto, o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, que discursou na cimeira da UE de quinta-feira através de uma ligação vídeo, tinha uma mensagem direta para aqueles que afirmavam que um Putin enfraquecido o tornaria mais imprevisível e perigoso.

"Estamos a ver a sua fraqueza, de que tanto precisamos", disse Zelenskyy.

"Quanto mais fraca for a Rússia, e quanto mais os seus chefes temerem motins e revoltas, mais recearão irritar-nos. A fraqueza da Rússia torná-la-á segura para os outros, e a sua derrota resolverá o problema desta guerra", disse.

O Presidente da Lituânia, Gitanas Nauseda, um dos vários países da UE que fazem fronteira com a Rússia, insistiu que o caos provocado pelo motim de Wagner era mais uma razão para adotar uma postura firme em relação a Putin.

Há quem diga "que um Putin forte é menos perigoso do que um Putin fraco. Não concordo com isso. Temos de avançar e ser decisivos porque este é um momento crucial da história", afirmou Nauseda.

www.aljazeera.com

Foi difícil mas chegou lá

 

Scholz gives an actually GREAT speech pic.twitter.com/27J2qeQEED

— Paul Massaro (@apmassaro3) June 3, 2023

Estratégias cobardes

 

Outro escândalo alemão: o Business Insider relata que a Ministra da Defesa cessante Christine Lambrecht proibiu os militares de fazer uma verificação de inventário antes da reunião de Ramstein para saber quantos Leopardos estão disponíveis. Isto foi feito para Scholz poder dizer que não sabe quantos tanques tem e ficar protegido da pressão dos parceiros. ~@visegrad24

Enquanto Scholz tira fotografias de moda ao pé dos seus tanques

 

Os ucranianos todos os dias vêem os seus morrer [também] por falta deles.

This video published by President Zelensky shows the funeral ceremony for late Interior Minister Denys Monastyrsky and other ministry employees who were killed in the Jan. 18 helicopter crash near Kyiv.

"Ukraine loses its best sons and daughters every day,” Zelensky wrote. pic.twitter.com/xw6jka7gRJ

— The Kyiv Independent (@KyivIndependent) January 21, 2023

Ele só quer os tanques para a fotografia

 

Acha que fica viril ao pé dos tanques. Tem mais medo dos russos que de fazer figura de tolo. E não confia em nenhum parceiro europeu, só nos EUA. A Alemanha rejeitou o seu passado totalitário mas não o da ex-URSS. Estranho, não?

Scholz é um (mal) arrependido ou é só um medroso?

 

Scholz costumava ser pior. Nos anos 80, o partido no poder da 🇩🇪 de Leste considerava-o como "um aliado importante na luta contra a OTAN". Ele visitou a 🇩🇪 de Leste 9 vezes com privilégios especiais. Identificava-se como marxista e mostrou forte antipatia tanto pela OTAN como pela 🇩🇪ocidental.

- 2Russophobic4you