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December 27, 2022

Os ministros e amigos tratam-se como milionários, num país com 4,5 milhões de pobres

 


Esta 'amiga' foi despedida da TAP, de onde sacou meio milhão de euros ao dinheiro público, depois fez um período de nojo na NAV e assim que pôde o Medina -que sempre esteve por dentro disto tudo, dado que é o responsável- foi lá buscá-la e pô-la a guardar o Tesouro, onde a decuja vai tutelar a TAP. Esta imundice é toda legal... Entretanto, leio que as finanças do Merdina passam a pente fino as famílias dos pobres que vão buscar 60 euros de ajuda ao Estado - ao dinheiro que o governo tem guardado por aumentar 1% os funcionários num cenário de 10% de inflação. Tratam-se uns aos outros como milionários e ao povo como incómodos.





December 21, 2022

Podcast: Mariana Mortágua e Cecília Meireles

 


Mariana Mortágua e Cecília Meireles sobre a entrevista de António Costa à revista Visão

A chatice dos factos

 


A função pública não-primista-não assessora governamental vai ser aumentada 2% num contexto de inflação de 10%. Os professores mais uma vez escolhidos para empobrecer. Costa gabou-se de melhorar o rendimento das famílias. Costa anda alienado e começa, nisso e na desvalorização da corrupção, a parecer Sócrates.


December 01, 2022

Quando um buraco negro engole uma estrela




Fui dar com este título e assim que li o meu cérebro disparou imediatamente a imagem do governo PS como grande buraco negro que engole toda a riqueza do país mas não dispara nada de retorno. Às vezes vomita e é o melhor que sabe fazer. Outro dia disseram-me que a média de utilização dos fundos europeus em Portugal anda nos 14% (este ano não chegou aos 10%) enquanto a média de Espanha, por exemplo, anda nos 90%. Sei que sou uma optimista delirante, porque quando li que tinha havido uma remodelação do governo pensei, 'finalmente vamos ver-nos livres deste poço de incompetência e falta de ética que é o ME e, quem sabe, do ministro das finanças' (a filha do pai sabemos que é inamovível) mas não, não houve remodelação nenhuma que torne este governo mais competente e sério. Aconteceu que uns secretários de Estado passaram do gabinete do João para o do Manel, dois andares mais abaixo ou mais acima.

E já que falamos em engolir, parece-me que ninguém engoliu aquela farsa de comunicado do ME a dizer que não, que não vai acabar com os concursos - que trazem transparência à contratação de escolas- e impor o nepotismo, a opacidade e outros vícios que interessam a quem só sabe desresolver problemas. Ele disse isso, penso, para não ter chatices nas vésperas de Natal e dar uma saída airosa aos sindicatos, pois assim, quando tudo for adiante, sempre podem dizer que fazem nada porque foram enganados e são umas vítimas.

Esta semana em conversa com um colega ele dizia e eu concordava, que aquilo que as escolas deviam fazer e os sindicatos organizar era baixar o nível do nosso trabalho ao salário e tratamento de carreira que nos dão. Trabalhar com os alunos e os pais, sim, mas tudo o resto não: visitas de estudo que dão uma trabalheira e representam muitas horas extraordinárias não pagas (às vezes vários dias em outra cidade ou país que é um inferno organizar), não; festinhas de Natal e de comemoração disto e daquilo nas escolas, clubes disto e daquilo, que dão uma trabalhadeira e representam muitas horas extraordinárias não pagas, não; reuniões em horário pós-laboral que representam muitas horas extraordinárias não pagas, não; apoios ao estudo (explicações) que o ME manda que sejam consideradas horas não-lectivas, mas que representam muitas horas de preparação e de lecionação não paga, não; clubes e actividades extra que as escolas têm às dezenas, não. Reuniões, preenchimento de dados infindos em plataformas que representam trabalho de borla para o Instituto Nacional de Estatística e para as estatísticas do currículo pessoal do ME, não. Portanto, muitos de nós não estamos de acordo com estas greves que servem para nada. Era preciso que 100 mil professores fizessem greve durante um mês para isso mudar alguma coisa. Na última greve às avaliações, que não fiz porque estava de baixa a fazer quimioterapia e radioterapia, mas que acompanhei através de colegas e dos jornais, soube que o ME mandou ordens não assinadas para as escolas a dar instruções para se fazerem ilegalidades, que fez sair portarias com ordens ilegais para os directores passarem por cima dos conselhos de turma de avaliação, perseguirem professores, etc. As direcções, em geral, obedeceram a tudo. São muito bem mandados. Portanto, dado que o ministro não foi remodelado e tem refinado o seu MO, espera-se mais do mesmo, mas de maneira mais encapotada e enviesada. Só vejo prejuízo, nenhum ganho.


Quando um buraco negro engole uma estrela, os restos são disparados em jacto

É um fenómeno raro – ou melhor, muito raro. (Público)

November 13, 2022

Vivemos numa kleptocracia descarada e confessa




Esta falso doutorado, falso CEO, falso empresário e mais sei lá o quê confessa que tem esquemas para não pagar impostos. O resto é um mentiredo mal enredado que o jornalista facilmente desenreda, o que significa que estes videirinhos e videirões estão tão seguros das suas coberturas políticas e judiciais que nem se dão ao trabalho de trabalhar as mentiras, torná-las minimamente credíveis. A filha do pai veio logo defender o videirão dizendo que ninguém o obriga a demitir-se. Essa outra está no governo a aprender tudo o que não deve: contratar conselheiros de 21 anos... o lema é contratar sempre gente dependente e mais incapaz para não lhe passarem à frente. Onde terá aprendido isto...? Nós somos os palhaços que pagamos este circo. 




October 19, 2022

Medina tira o país de uma lista para pô-lo noutra pior

 


Quando sairmos da lista dos mais endividados entramos na lista dos mais pobres e, definitivamente, pois estaremos sem jovens, sem nascimentos, sem maternidades, sem educação, sem saúde, sem investigação científica, sem trabalho, sem casas... etc.
O que fizeram a tanto dinheiro que jorrou da UE nestes últimos 8 anos?


Medina reitera objetivo de retirar Portugal da lista de países mais endividados

September 14, 2022

Mias um sucesso do governo




PSP apreendeu 75 armas dentro ou junto às escolas

PSP registou 2316 ocorrências de natureza criminal, incluindo 75 posses de armas, no âmbito do programa Escola Segura. 

As ofensas corporais, injúrias e roubos aumentaram no ano letivo passado nas escolas, bem como o uso e posse de arma.

Arguidos de Pedrogão




Isto não surpreende. Acusar os dirigentes de crimes de homicídio tem pouco sentido, a não ser que houvesse conhecimento de alguém entre eles ter, propositadamente, mandado não socorrer as pessoas ou algo do género. A responsabilização destas pessoas devia ter sido política e imediata e esse é o grande problema do nosso país. Ninguém é responsabilizado politicamente pelo mau trabalho e, pior, ainda são promovidos e levam um cargo de consolação, bem dourado. Sim, é verdade que os políticos corruptos também raramente são condenados (veja-se o caso de Sócrates, Salgado, Pinho, os dirigentes desportivos a quem se perdoa tudo e que nos custam centenas de milhões), mas antes disso, os políticos que foram um desastre e causaram prejuízos ao país, tinham que ser responsabilizados politicamente e não são: Temido e Cabrita são os dois casos recentes mais gritantes. No entanto saem com elogios do governo, uma do novo ministro da saúde, o outro do grande amigo Costa e ambos de todo o PS. É um regime podre de corporativismo partidário. 


Arguidos do caso de Pedrógão Grande foram absolvidos de todos os crimes

September 09, 2022

O estado de saúde a que chegámos

 


Uma grávida do segundo filho vai à maternidade de referência do país com contrações frequentes, a três horas de ter o bebé e mandam-na para casa onde tem o bebé na casa-de-banho, sozinha com a ajuda do marido e a outra filha sozinha do lado de fora da casa-de-banho a ouvir gritos, enquanto lhe dão umas instruções por telefone. 
O estado de saúde a que chegámos é criminoso.

Testemunho: Um parto imprevisto em casa com instruções pelo telefone


Maximus nasceu a 6 de junho, no duche de casa e com o pai, João, ao telefone com o 112. Três horas antes do parto, a família tinha ido à Maternidade Alfredo da Costa, com Filipa a ter contrações frequentes.

September 07, 2022

Com amigos destes quem precisa de inimigos?



A ajuda do governo aos pensionistas.

Pensionistas arriscam perder 600 euros por ano a partir de 2024 (ou mais, até ao fim da vida)

Prestação extraordinária no valor de meia pensão terá, a prazo, custos para os pensionistas. Perda acumulada até ao final da vida para um pensionista com 65 anos e que recebe uma reforma de 886,4 euros brutos mensais em 2022, ultrapassa os 13.400 euros, segundo as simulações do economista Jorge Bravo para o Expresso. E pode chegar aos 15 mil euros

August 22, 2022

A ministra filha do pai veio dizer coisas que alguém lhe disse para dizer




Quem acredita que alguma coisa será feita ponha a mão no ar. 🧍‍♀️

Governo vai decretar estado de calamidade na serra da Estrela


O Governo vai decretar o estado de calamidade para responder às necessidades do território da área ardida da serra da Estrela e criar plano de revitalização do Parque Natural.

August 17, 2022

Caos




No último debate sobre o estado da nação, António Costa incomodou-se com o uso da palavra caos, para qualificar o que se passa nos hospitais públicos e no SNS. Caos significa desordem, balbúrdia, confusão.
1. Há um alarmante aumento do número de mortes, sem que os serviços esclareçam porquê. Cresce o fecho de urgências por falta de médicos e enfermeiros. Alguns hospitais começaram a pôr internos do 6.º ano a trabalhar como especialistas. As chefias demitem-se. Aumenta o número dos inscritos no SNS sem médico de família. As grávidas não sabem se no momento de dar à luz têm obstetra e sala de partos disponíveis, a distâncias razoáveis. Que é isto senão um caos?
2. Se a justificação inicialmente dada para introduzir alterações no regime de mobilidade por doença dos professores foi a confessada incapacidade prática, por parte do Ministério da Educação, para verificar eventuais irregularidades, com que lógica vem agora o mesmo ministério anunciar que vai promover, afinal, 7.500 juntas médicas? Fora esse o motivo e ficaria, então, provada a inutilidade da iniciativa. O que João Costa quis (e conseguiu) foi retirar a professores com doenças graves um direito constitucionalmente protegido e lançar a desconfiança sobre eles. Confirmou-o, implicitamente, o vice-presidente da Federação Nacional dos Médicos, quando disse tratar-se de uma tarefa impossível, que apenas procura pôr em causa a honorabilidade dos docentes (e dos próprios médicos, acrescento eu). A iniciativa vai gerar um caos.
3. A palavra de João Costa continua a ser a palavra da propaganda e da adulteração da realidade. Em conferência de imprensa anunciou que 97,7% dos 13.101 horários pedidos pelas escolas já têm professores atribuídos (12.791) e que, por isso, o próximo ano começará quase sem alunos sem professores. Infelizmente é falsa a afirmação. Com efeito, uma coisa são os horários pedidos em Julho (a que João Costa se referiu), outra são os horários necessários. Vejamos porquê: havia pedidos para abertura de novas turmas, posteriormente autorizados, que não foram considerados; por imposição do próprio ministério, não foram contabilizados os docentes que se aposentariam depois da data do pedido de horários ou que se aposentarão já em Setembro; mesmo que as escolas tivessem disso boa nota, não foram considerados livres horários que, por razões diversas, deviam ter sido; foram atribuídas turmas a milhares de professores (cerca de três mil, pelo menos) que não poderão dar aulas e que, tão pronto quanto o ano se inicie, recorrerão a baixas médicas, que originarão milhares de alunos sem professores; em resumo, a noção exacta de quantos professores necessitam as escolas estava longe de ser conhecida quando João Costa falou. No início do ano voltará o caos da falta de professores.
4. Segundo João Costa, as habilitações científicas e pedagógicas necessárias para ensinar vão ser alteradas, para permitir aumentar o número de candidatos à docência. Em vez das normas vigentes, “olha-se para o percurso formativo dos candidatos”, esclareceu, eloquentemente. Olha-se? Teremos então “olheiros” para acrescentarem à filosofia Ubuntu e ao projecto MAIA uma nova concepção, que substituirá professores por entregadores de conteúdos. De tombo em tombo, nivelando por baixo, comprometendo o futuro e gerando o caos.
5. Pergunte-se aos médicos e aos professores o que seria preciso para se manterem no SNS e no ensino público. Pergunte-se aos que saíram o que seria necessário para que aceitassem regressar. A resposta seria a mesma: salário e condições de trabalho dignas. É isto que este Governo não entende. Marta Temido e João Costa, promovendo o caos, têm feito tudo para desvincular os respectivos ministérios da ligação com os seus profissionais e são hoje dois exemplos de como as maiorias absolutas geram ministros absolutistas e incapazes.
6. As funções que Medina, escandalosamente, atribuiu ao seu ex-patrão, Sérgio Figueiredo, são exactamente as que António Costa conferiu à entidade que criou em Março de 2021, o denominado Centro de Competências de Planeamento, de Políticas e de Prospectiva da Administração Pública (PlanAPP). Andou mal António Costa ao não se querer atravessar no despudor de Medina. Ele que há pouco corrigiu com violência Pedro Nuno Santos, deixou agora um sinal, caótico, de que desistiu da coordenação política do Governo.

Santana Castilho - P

August 04, 2022

ADSE: o quer o governo? Pôr lá os amigos da petanca? E para quê?

 


E porque é que a tutela atual da ADSE passou para o Ministério da Presidência e, dentro deste, foi delegada na secretária de Estado da Administração Pública, ao mesmo tempo que a autorização de despesas tem a tutela do Mistério das Finanças? Para tornar impossível a gestão? E porque é que está a dificultar as eleições? E porque vai fazer uma consulta a todos os portugueses, agora em Agosto, às escondidas, sobre um sistema que é pago pelos beneficiários e não por todos os portugueses? E porque deixaram de pagar aos beneficiários? Para encaixar 900 milhões de receita e meter nas mãos do Medina e da Vieira, esse par de políticos no pior sentido parasitário do termo?



ADSE. Eugénio Rosa pede eleições e culpa Governo pelo atraso e "manipulação"


“Tudo tenho feito internamente para apressar a sua realização, mas tem sido em vão devido aos obstáculos criados pelo Governo. Primeiro, a desculpa foi a pandemia; depois, a queda do Governo; a seguir estava em gestão; e agora a existência de um Governo que desde que tomou posse foi incapaz de aprovar e publicar uma simples portaria para que se possam realizar as eleições na ADSE”, refere. E acrescenta: “Como se tudo isto já não fosse suficiente, o Executivo ‘engendrou’, à última da hora, uma consulta pública aberta a todos os portugueses e não apenas para os beneficiários da ADSE sobre a portaria que vai regular as eleições, o que levanta sérias dúvidas sobre os objetivos e credibilidade de tal consulta”, recordando que quem paga este subsistema de saúde são os trabalhadores das administrações públicas “até porque é financiada com os descontos de 3,5% dos trabalhadores e dos aposentados da Função Pública” e que em 2021 rondou os 670 milhões.

Face a este cenário, Eugénio Rosa garante que poderá ser criada “uma autêntica confusão cujos resultados não merecerão qualquer credibilidade”, o que o leva a defender que tudo isto se trata de “um absurdo e que só é possível de ser feito por quem desconhece a realidade ou está mal informado, ou tem objetivos que pretende esconder”.

Dificuldades no acesso O economista lembra ainda as dificuldades que a ADSE está a enfrentar em relação aos prestadores do regime convencionado, uma vez que isso também está a dificultar o seu acesso a cuidados de saúde, nomeadamente nos cinco maiores grupos privados de saúde. E dá como exemplo, os grupos CUF, Luz, Lusíadas, Trofa e GHPA.

Em 2021, os beneficiários pagaram no regime livre 270 milhões de euros e a ADSE reembolsou-os com 121 milhões de euros, ou seja, uma média de 45%. “Numa altura em que a ADSE tem acumulado na Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) cerca de 900 milhões de descontos dos beneficiários, estando aplicado 600 milhões em Certificados Especiais de Dívida de Curto Prazo (CEDIC) que rendem apenas 0,1% ao ano”, o que no seu entender, mostra que “reduzir os valores dos reembolsos que já não são atualizados há 18 anos seria aumentar ainda mais a parcela da despesa que já é suportada pelos beneficiários, o que seria incompreensível e causaria uma forte reação contra a ADSE”.

De acordo com o responsável, “há muitos atos que existem na tabela do regime convencionado, mas não existem na tabela do regime livre”, acrescentando que “a transposição dos valores do regime convencionado para o regime livre como valores a reembolsar pela ADSE poderá também criar outros problemas”.

July 29, 2022

Lá vai o Medina fazer um brilharete sem fazer nada




É só estar sentado a cobrar impostos e a ver os concidadãos empobrecer. 


Inflação sobe para 9,1% em julho e atinge máximo desde novembro de 1992


A taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor terá aumentado 9,1% em julho, depois de 8,7% em julho.

July 22, 2022

Quem não acredita na narrativa do BCE proteger 'os fracos' ponha a mão no ar 🙋‍♀️




Quem acredita que os alemães vão pôr os 'fracos' -os PIGS, como nos chamam-, a pagar os erros de ganância da sua energia/indústria com mais austeridade, empréstimos e juros altíssimos, ponha a mão no ar 🙋‍♀️.

Quem lamenta ter um governo que está lá desde 2015 e não faz nenhuma reforma nem obra alguma, só suga dinheiro de impostos e empobrece os serviços e os portugueses, ponha o braço no ar 🙋‍♀️.


Juros sobem. BCE promete proteger os fracos mas alemães já criam problemas


BCE subiu taxa de juro principal para 0,5%. E mais virá em setembro. Também garantiu que todos os países são elegíveis para o novo escudo protetor, mas este não é de borla. Governos precisam de cumprir condições. Cumprir o Pacto e cortar muito na dívida, por exemplo.

July 19, 2022

Passar ao lado da questão




O que beneficia Medina não é a inflação, mas o poder de compra dos portugueses não acompanhar a inflação, isto é, o Estado cobra os mesmos impostos sem desembolsar um tostão para os salários enfrentarem esta inflação brutal de mais de 8%. Portanto, o título devia ser, Medina faz um brilharete à custa da crescente pobreza dos trabalhadores'. Eu não percebo nada de finanças, mas enriquecer à custa de esmifrar as pessoas com impostos e 0% de aumentos, num quadro de inflação muito alta, isso também sabia fazer.


UTAO. Efeito inflação pode ajudar Medina a fazer um brilharete no défice deste ano

"Para os restantes trimestres de 2022 é previsível que a receita possa continuar a beneficiar do contexto inflacionista, assim como é expectável um encargo líquido total com medidas covid-19 inferior", estima a UTAO

July 14, 2022

Liguei a TV portuguesa: incêndios, incêndios, incêndios

 


Costa arranjou uma maneira de deixar de se falar na sua incompetência na saúde, nos transportes, na educação, na aplicação do PRR, etc. Encontrei este vídeo do carro da economia portuguesa guiado por Costacenteno e Merdina. É o fim que nos espera. Vou almoçar...


July 01, 2022

Este governo está infestado por seguidores de Sócrates e da Lurdes Rodrigues



De maneira que nada do que se passa é de estranhar...


Quem é o secretário de Estado por trás do despacho do novo aeroporto de Lisboa?


Pedro Nuno Santos assumiu a decisão de avançar com a solução Montijo/Alcochete, mas o polémico despacho teve a assinatura do secretário de Estado das Infra-estruturas.

Com apenas 30 anos, Santos Mendes, sociólogo de formação, tornou-se assessor da ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, cargo que assumiu entre 2006 e 2009, tendo a seguir exercido funções como adjunto do secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, José Almeida Ribeiro, durante o segundo Governo de Sócrates.

May 26, 2022

Evidentemente que subir o salário mínimo sem subir o salário médio desencoraja o estudo




Pois quem quer estudar e tornar-se muito qualificado e ter um trabalho de responsabilidade com a perspectiva de ganhar mais 50 euros que o salário mínimo? 
Mas o governo quer os milhares de milhões estacionados no seu círculo... 
Os professores, por exemplo, não somos aumentados há cerca de 15 anos... 15 anos! Com as exigências de formação sempre a aumentar, os custos de habitação e de deslocação para os que andam com as casas às costas, etc. 
As pessoas que governam são honestas? Podemos acreditar que têm intenções honestas? Alguém acredita que este ME tenha um átomo de consideração pelos professores? Não sabemos todos que ele considera que a educação em Portugal seria óptima se não houvesse professores e se pudesse ser ele a dar aulas a todos?


“Fidalguia sem comedoria é gaita que não assobia”


A Comissão Europeia, no “Relatório do Pacote de Primavera do Semestre Europeu”, alertou: a pequena diferença entre o valor do salário médio e o valor do salário mínimo poderá desencorajar os portugueses a investirem na educação. E sublinhou, ainda, que “embora os recentes aumentos do salário mínimo possam reduzir a pobreza daqueles que trabalham, também podem desencorajar os indivíduos a investirem na sua educação, devido à pequena diferença relativa entre os salários dos pouco qualificados e dos altamente qualificados”.