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September 29, 2023

Quem ganha com esta guerra?

 


O ME e o outro Costa, que têm ódio aos professores em geral e a Fenprof que quer voltar ao remanso de pseudo-lutas sem ganhos só perdas. Quem não ganha nada? Os professores e, por arrasto, os alunos, como se vê pela falta de professores e pelo estado da educação. Dão-se ao luxo de desperdiçar a energia, a vontade e o empenho de dezenas de milhares de professores. Uma pena.


Guerra aberta no Stop. Pestana avança com destituição da direcção de que faz parte


Assembleia-Geral para a destituição dos corpos gerentes do sindicato realiza-se este sábado. Direcção do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação contesta legalidade da reunião.

September 17, 2023

S.TO.P.

 


Há uma luta interna a decorrer no S.TO.P., entre André Pestana e o resto da direcção do sindicato, que não o quer lá nas condições que ele exige para lá continuar, que são, neste momento, a demissão da direcção por razão de ser mais fiel a um partido que aos professores e técnicos da educação que defende. A direcção nega e está a tentar acusá-lo de qualquer coisa para ter um pretexto... Uma pena. Precisamos de um sindicato verdadeiramente independente de agendas de partidos políticos. Foi por isso que este sindicato uniu a esmagadora maioria dos professores. Enfim, vamos ver no que isto dá porque eu não financio partidos políticos nem quero, ao fim de 30 anos de procurar um sindicato, acabar num sindicato tipo, Fenprof 2.

July 24, 2023

Onde pára o André Pestana?

 


Nunca mais ouvi nada da boca dele e o S.TO.P., depois de nos informar que Pestana foi de férias (nunca tinha ouvido tal coisa) anda em completo silêncio. Quer isto dizer que por se ter despartidarizado do MAS, Pestana foi posto a andar do sindicato como castigo, dando razão aos que diziam que o sindicato estava tomado por esse partido? Se isso é verdade vou des-sindicalizar-me.  Não andei 30 anos à procura de um sindicato que sindicasse a favor dos professores, para me sindicalizar num sindicato que se metamorfoseia numa Frenprof.2.  

Estou à espera de ouvir alguma declaração do sindicato acerca do que passa, das intenções de luta para o ano que vem, dado que este ano não se alcançou nada (pelo contrário, o ME está cada vez mais sonso e alienado) para tomar uma decisão. Seria uma pena se o capital de boa vontade e energia reunido por Pestana desaparecesse por razões de instrumentalização política e acabasse a fazer fretes aos governos, como é costume nos nosso sindicatos.

No que me diz respeito não vou ser conivente com isso.


July 12, 2023

André Pestana demitiu-se do MAS




Por não querer fazer parte da instrumentalização do S.TO.P. para fins partidários. Se era esse o caso, ainda bem que o fez.

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O líder do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (S.TO.P.), André Pestana, anunciou a sua demissão do Movimento Alternativa Socialista (MAS), por “uma ação destrutiva contra a liderança histórica do partido” levada a cabo por um grupo interno.

“Após mais de 10 anos de militância no MAS, que ajudei a fundar, verifico hoje que um grupo lançou uma ação destrutiva contra a liderança histórica do partido e contra militantes que têm estado na primeira linha das grandes lutas laborais, o que me leva a concluir, com tristeza, que no momento atual, este já não é o espaço onde me sinto útil para lutar por um país/mundo mais justo, por isso demito-me do MAS”, disse, em comunicado inicialmente noticiado esta terça-feira pela RTP e que o Notícias ao Minuto obteve junto do próprio.

A mesma nota, datada de 10 de julho, ressalvou que, na fundação do S.TO.P., em 2018, o responsável nunca permitiu que este “deixasse de ser apartidário”, ainda que pertencesse ao MAS.

“Precisamente pelas más experiências que tive em alguns dos partidos anteriores que viam o sindicalismo como correia de transmissão e controlo partidário, fui um acérrimo defensor dessa independência e apartidarismo do S.TO.P.”, ressalvou.

E prosseguiu: “Que me perdoem os mais distraídos mas tudo o que fazemos (e mesmo o que não fazemos) em sociedade é política. Defender a Escola Pública, a Saúde Pública, um planeta ecologicamente sustentável, o direito à greve e à manifestação, lutar contra a precariedade, o racismo, o machismo, a LGBTfobia, as diferenças crescentes entre os muito ricos (meia dúzia) e os muito pobres (muitos milhões de seres humanos), lutar pelo bem comum, etc. tudo é política.”

André Pestana assegurou ainda que continuará a focar-se “na defesa da Escola Pública e no reforço de um sindicalismo independente, democrático e combativo”.

“Durante os próximos meses continuarei a refletir, pela primeira vez como adulto de forma individual, como poderei contribuir para um país/mundo mais justo e sustentável. Não aceito que a extrema-direita seja vista erradamente como a única alternativa ao centrão (PS/PSD) que temos tido e à geringonça (PS/PC/BE), quando precisamente aí foram realizados os maiores ataques ao direito à greve desde o 25 de abril”, argumentou.

(...)

Partido lamenta “demissão do camarada”

fonte: lider-do-stop-demite-se-do-mas


February 24, 2023

Porque é que o S.TO.P., não pode estar representado na lista de possíveis árbitros dos trabalhadores?

 


Como é do conhecimento de todos, o S.TO.P. participou em várias reuniões de mediação com representantes do ME para a definição de serviços mínimos. No entanto, como tornámos público em finais de janeiro (https://fb.watch/iTJH3_k_1-/), fomos confrontados com a intransigência do ME face à greve dinamizada pelo S.TO.P. e, ainda, pelo cúmulo de nem sequer nos ser permitido indicar o representante dos trabalhadores no Colégio Arbitral (que, como na greve às avaliações em 2018, foi indicado pelas centrais sindicais e não pelo S.TO.P.). 


Ou seja, que não restem dúvidas: o S.TO.P. teve sempre uma atitude construtiva e esteve presente em várias reuniões de mediação para a definição dos serviços mínimos. Porém, verificámos que no Colégio Arbitral, o S.TO.P., não só não está representado na lista de possíveis árbitros dos trabalhadores, como o sorteio, na prática, não cumpre a sua finalidade, uma vez que a administração, sem qualquer justificação pertinente, através do expediente dos impedimentos e impossibilidade de contacto (que nem se dá ao cuidado de documentar), acaba por escolher quem quer, em violação dos princípios da verdade e da transparência.

Face a todas essas situações, que consideramos profundamente anti-democráticas, e após participar em várias reuniões de mediação onde sempre manifestámos e argumentámos o nosso desacordo com os serviços mínimos, informámos as entidades competentes (a 29 janeiro) que: “Enquanto se mantiver este quadro, o S.TO.P. não está disponível para fazer parte da «encenação» que é este procedimento que antecede o Colégio Arbitral"."
No entanto, e por nunca abdicar da defesa do direito à greve de todos os Profissionais de Educação, através do seu departamento jurídico, o S.TO.P. continua a apresentar sucessivos recursos a todos os serviços mínimos impostos pelo ME.
Não paramos na luta pela dignidade da Escola Pública de todos e para todos.

February 22, 2023

25 de Fevereiro - Marcha pela escola pública

 

Não é com agrado que andamos nestas marchas e manifestações dia sim, dia não. Uns, como eu, porque não temos vocação para ajuntamentos e manifestações, outros porque vêm de muito longe, de Bragança, por exemplo e custa levantar às 4 da manhã e passar horas imensas fechados num autocarro para depois estar em pé 4 horas e voltar a estar horas e horas fechados até chegar a casa.

No entanto, todas as semanas, mais coisa, menos coisa, dezenas de milhares de professores fazem esse sacrifício. Estão -estamos- determinados a não deixar morrer a escola pública, seja pela destruição da nossa profissão, seja pelas políticas miserabilistas do ministro da educação. 

É preciso notar que somos 140 mil pessoas. Entre nós há os que defendem políticas de exames desde a primária e os que defendem o fim dos exames; há os que defendem só se usar tecnologias digitais em tudo e há os que são contra as tecnologias tout court - e no meio desses extremos há toda uma escala de moderados, como eu, com imensas nuances que nos diferenciam. No entanto, no que respeita ao mal que andam a fazer à profissão dos professores e de outros que trabalham nas escolas e à própria escola pública, estamos todos de acordo.

NINGUÉM QUER SER PROFESSOR DESTA CARREIRA E DESTA ESCOLA e não se percebe em que mundo vivem o ministro da educação e o primeiro-ministro-ministro para dizerem que vai tudo de vento em popa e que as negociações são produtivas. Dezenas de milhar de professores, na rua, todas as semanas a protestar contra a situação: qual é a parte de isto não estar bem que não percebem?




February 21, 2023

A nossa democracia está doente e em negação



O JornalN-ex-i (ou lá o que é...) tem hoje um extenso artigo de opinião, mas disfarçado de notícia objectiva em que defende que André Pestana, do S.TO.P. é um radical (isso vem logo no título) de esquerda e que é um grande perigo para o país porque quer a revolução. E porque quer a revolução? Porque diz que os problemas da escola só se resolvem quando se resolverem outros problemas sociais, o que é uma uma evidência pacífica... porém é apresentada como uma afirmação pré-revolucionária perigosíssima.

E quem é que o jornal chama para falar contra o Pestana e a greve dos professores? José M. Júdice, o grande amigo de Sócrates e Marques Mendes, esse gigante intelectual e moral do PSD que vai à TV dizer coisas em vez de trabalhar para uma alternativa democrática a este governo hungariano.

Fica implícito neste artigo que nós professores somos, todos os 140 mil, uns ceguinhos ignorantes manipulados por um radical. 

Se calhar, Marques Mendes podia usar o tempo para pensar e o tempo de antena para reflectir sobre os problemas em vez de fazer a propaganda do governo. Por exemplo, esta massa de professores que tem gente de todos os quadrantes políticos, uniu-se assim que apareceu alguém para liderar a sua causa. O que significa -esta imediata prontidão- que muito provavelmente também há uma grande massa de pessoas no país revoltadas com este governo, que todos os dias atira mais uns milhares para a pobreza enquanto desperdiça milhões e se dá com aldrabões. Todos os dias o maior partido da oposição desperdiça um enorme potencial de votos em irrelevâncias, lutas internas e falta de interesse e vontade em ser oposição.

Se calhar MM podia pensar que o seu partido precisa de radicais (radical significa ir à raíz dos problemas) que pensem os problemas e dêem forma a uma oposição com uma liderança digna e credível que nos tire deste lamaçal. 

É que foi isso que aconteceu na educação. Mário Nogueira capitaneava uma coligação de sindicatos que há muito só se defendiam a si mesmos, tal como faz o PS agora e, embora a revolta do povo seja grande e já comece a rebentar (o crime entre os adolescentes empobrecidos está a aumentar exponencialmente, por ex.) como não há um único partido da oposição que assuma a liderança da defesa das pessoas, continuamos a afundar-nos entregues à prepotência e incompetência do PS. Era o que se passava na educação. Tudo já rebentava e as pessoas fugiam da profissão, mas ninguém liderava uma defesa dos professores e da escola. Agora há. Se houvesse liderança credível e séria na oposição, acontecia o que se passa na educação: todos se juntavam pela causa. 

Porque é que MM não se dedica a ajudar o seu partido a erguer-se como um verdadeiro partido social-democrata com um caminho alternativo ao autoritarismo de Estado que nos governa? Melhor ainda: porque é que MM não defende a educação? Porque não defende os professores que estão a defendê-la? 

Pois, na educação, apareceu um sindicato e uma pessoa que defende a causa dos professores e da educação e nós estamos com ele. Enquanto ele defender a causa dos professores e da educação vamos estar com ele.  E pode o MM vir escrever, 'ai o lobo, ai o lobo' que isso não muda nada. 

A nossa democracia está doente e em negação e o senhor, em vez de fazer uma oposição credível (sabe deus que bem precisamos de uma oposição credível que nos tire desde pântano) só se lembra de dizer mal dos professores e de fazer de sicofanta do governo. Não se envergonha do seu papel?


STOP. Sindicalista radical lidera manifestações na Educação

JOANA MOURÃO CARVALHO21/02/2023 13:08


February 16, 2023

Comunicado do S.TO.P - Reação ao Parecer da PGR

 

Após tomada de conhecimento do Parecer da PGR sobre a greve decretada pelo S.TO.P, vimos esclarecer que:
1. Pela sua natureza, o Parecer da PGR é apenas o Parecer de um órgão consultivo que não vincula os Tribunais, não podendo, por isso, determinar se uma greve é legal ou ilegal.
2. O atual Parecer não vem dar cobertura às acusações efetuadas pelo ME, limitando-se, em grande medida, a produzir generalidades teóricas sobre o exercício do direito à greve.
3. No concreto, concluiu o Parecer que:
i) Conclusão 22ª: “No entanto, atentos os factos indicados na informação fornecida, este Conselho Consultivo não pode concluir, dada essa exiguidade factual, a existência de «greve abusiva», tanto mais que o apuramento e comprovação da matéria de facto e a consequente aplicação do direito constitui um labor que, em concreto, extravasa as suas competências, constituindo, sim, tarefa da função judicial”.
ii) Conclusão 23ª: “Não estabelecendo a lei um limite máximo de prejuízo que a greve pode causar, não é invocável, a este propósito, um princípio de proporcionalidade como fundamento da ilicitude”.
4. Daqui se conclui que, ao contrário do que o comunicado de imprensa do ME pretendeu difundir, esta greve é lícita e não é abusiva.
5. Resulta ainda, da conclusão 11ª do mesmo Parecer, que os trabalhadores têm direito de adesão e revogação da sua decisão de adesão à greve, “pois os trabalhadores podem aderir à greve e revogar a sua decisão, nos termos da lei”, como foi, aliás, sempre sustentado pelo nosso Departamento Jurídico.
6. O Parecer não se pronuncia quanto à propalada ilegalidade de atos de solidariedade entre trabalhadores aderentes à greve, tal como o ME e alguma Comunicação Social quiseram fazer crer. Tratou-se, portanto, de uma tentativa de desmobilização da luta dos trabalhadores através da calúnia e da intimidação.
Finalmente:
O atraso deliberado na divulgação deste Parecer, pronto desde o dia 9 de fevereiro, apenas revelado pelo ME em dia de reunião negocial, pode ser lido como uma tentativa de condicionar a negociação. Porém, entendemos que este documento não vem retirar qualquer fundamento às justas razões dos Profissionais da Educação nem tão pouco condicionar as suas legítimas formas de luta.

A Direção do S.TO.P.

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Assim se vê que o ministro nunca teve intenção de ouvir os professor, quanto mais negociar qualquer coisa. O homem é um pequeno Mussolini e só quer intimidar e arranjar maneira de proibir a greve e fazer uma requisição civil. Este é o governo da 'esquerda' que temos. É mais um zero à esquerda.
E ontem os jornais sicofantas traziam grande títulos que gritavam que a greve é ilegal, às ordens do piccolo Duce.

February 12, 2023

Comunicado do S.TO.P.

 


O S.TO.P. vem por este meio desmentir categoricamente a informação falsa transmitida pela RTP3, no dia 11 à noite, sobre o final da manifestação de dia 11 de fevereiro.
Segundo o que a jornalista afirmou, “enquanto o líder da FENPROF discursava”, o líder do STOP “fazia como que um comício paralelo” (vídeo nos comentários).
Assim, esclarecemos e corrigimos:
1. O S.TO.P. recebeu e cumpriu as instruções da POLÍCIA - POR INDICAÇÃO dos sindicatos promotores da manifestação - , para a localização no final da manifestação;
2. O S.TO.P. NÃO RECEBEU qualquer convite para participar no palco do evento, ou resposta aos nossos apelos (aprovados por centenas de comissões sindicais e de greve a 4 de fevereiro). E ao contrário do que chegou circular, o S.TO.P. APENAS dirigiu os seguintes apelos aos promotores da manifestação de 11 de fevereiro (ver provas nos comentários a esta publicação). Logo, quem diz o contrário, que mostre provas (de outra forma não passam de mais ataques infundados);
3. Nem o coordenador do S.TO.P. (ou qualquer dos seus dirigentes) utilizou o microfone e as colunas de som do carro de apoio para discursar, em simultâneo, com qualquer dirigente de outro sindicato no palco do evento no Terreiro do Paço (felizmente há muitas testemunhas, inclusive de outros sindicatos, que o afirmam nas redes sociais);
4. Se o S.TO.P. tivesse outros interesses, ou se quisesse protagonismo, e não apenas defender acima de tudo os interesses de quem trabalha nas escolas, não teria participado na manifestação de 11 de fevereiro (apesar de não termos sido convidados, em contraste com os convites que dirigimos aos outros sindicatos/federações relativamente às manifestações/marchas que dinamizámos nos últimos meses).
É estranho que haja quem nos critique por termos levado faixas do S.TO.P. (e nos termos assumido como S.TO.P.) quando os outros sindicatos/federações levaram (legitimamente) muitas centenas de bandeiras;
5. Sobre o facto dos sindicatos/federações organizadoras da manifestação terem abandonado o palco no Terreiro do Paço, antes de milhares de colegas lá chegarem, é da EXCLUSIVA responsabilidade dos organizadores. O S.TO.P. cumpriu as indicações da organização e o espaçamento que tínhamos para o último distrito, claramente, não era maior do espaçamento entre regiões ao longo da manifestação (poderão confirmar os enormes espaçamentos entre algumas regiões no direto com o drone da CNN aos 15h36);
6. Os Profissionais da Educação já perceberam que há poderosos interesses instalados que tentam deturpar as posições/atitudes do S.TO.P. E não podemos ser ingénuos, essas tentativas irão continuar/aumentar face ao tamanho desta luta em crescendo desde 9 de dezembro. No entanto, por muitas deturpações/calúnias uma coisa é inegável, o S.TO.P. foi o ÚNICO sindicato em que os seus dirigentes nacionais participaram e mobilizaram TODOS, para TODAS as grandes mobilizações dos últimos meses: 17 de dezembro, 14 janeiro, 28 janeiro e 11 de fevereiro. Isso NUNCA PODERÃO APAGAR/DETURPAR!
Isso ficará para sempre gravado na nossa história coletiva e na mente de todos que têm participado nesta luta/greve que começou em dezembro e que, indiscutivelmente, é a MAIOR DE SEMPRE NA EDUCAÇÃO EM PORTUGAL!;
7. Agradecemos do fundo do coração e damos os parabéns a TODOS os bravos guerreiros (docentes, não docentes, pais/avós e estudantes) que a lutar desta forma inédita e em UNIDADE por uma Escola Pública de qualidade, estão a dar um grande exemplo de cidadania para todos os nossos alunos, filhos e netos. É esta unidade que muitos querem destruir, mas do que depender de nós, irá continuar cada vez mais forte: NÃO PARAMOS!



February 08, 2023

S.TO.P - Juntos somos mais fortes

 

Autor
S.TO.P
Quanto mais sócios, mais representatividade/força teremos perante o Ministério da Educação e os Municípios além de permitir mais apoio às lutas presentes e futuras em defesa dos direitos de TODOS os Profissionais de Educação e de uma Escola de qualidade para todos: JUNTOS SEREMOS + FORTES! Docentes e não docentes podem aderir ao S.TO.P. : https://sindicatostop.pt/aderir-2/
ADERIR | Sindicato S.TO.P.
SINDICATOSTOP.PT
ADERIR | Sindicato S.TO.P.
ADERIR | Sindicato S.TO.P.

January 24, 2023

S.TO.P.




Pessoalmente não vejo nas palavras do Presidente nada de bom para os professores... depois, o Presidente diz que os professores querem todos chegar ao topo da carreira e isso não acontece em lado algum - repete a ladainha do governo. Ora, os professores não querem que todos obrigatoriamente cheguem ao topo da carreira, o que querem é a possibilidade de o fazerem, o que agora é impossível. Porque um militar tem a possibilidade de chegar ao topo da carreira. Outra coisa diferente é ter mérito para chegar lá. Assim como na administração pública as pessoas têm essa possibilidade, tendo mérito. Porém, os professores não têm essa possibilidade mesmo que sejam sempre e consistentemente excelentes. Precisavam de trabalhar duas vidas. Mais: quem chega e não chega agora ao topo da carreira é uma questão arbitrária que depende do gosto e amizades da gestão das escolas. Está tudo errado.

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PRESIDENTE da República pronuncia-se 

A Marcha Nacional pela Escola Pública II, a realizar-se dia 28 janeiro, este sábado, já começou a ter IMPACTO na comunicação social e na principal figura do Estado da nação.
A FORÇA e a dureza da nossa luta/greve que dura há várias semanas, por todo o país, e que une pela primeira vez TODOS os Profissionais da Educação (pessoal docente e não docente) está a CONSEGUIR que, pela primeira vez, o PR comece a manifestar-se a favor de uma VERDADEIRA negociação em matérias de escalões, fim da deslocação, gestão de recursos humanos e até – “difícil, mas possível”, - sobre os escalões/quotas e recuperação do tempo de serviço, apelando ao envolvimento o primeiro-ministro e o ministro das finanças nas negociações. 

O S.TO.P. vai pedir para ser recebido em Belém - no final da Marcha Nacional deste sábado - mais uma vez, com uma delegação constituída por docentes e não docentes, entregando um documento ao Presidente.
Dia 28 janeiro, os Profissionais da Educação vão, também, exigir que o Direito à Greve seja constitucionalmente respeitado!

ESTE SÁBADO VAMOS TODOS - DO ME AO PALÁCIO DE BELÉM -, EM LISBOA!

Nota 1: LINK para a inscrição nos autocarros - FACEBOOK: https://m.facebook.com/groups/585951061435882/permalink/6441862312511365/
ou SITE:
https://sindicatostop.pt/links-para-as-inscricoes-nos.../
Nota2: Link para a PETIÇÃO “Carta Aberta de apelo à ação do Presidente da República sobre Educação”: https://peticaopublica.com/mobile/pview.aspx?pi=PT115081...
Nota 3: Nos primeiros comentários, a capa do jornal PÚBLICO e as primeiras 2 páginas.
A partilhar, colegas!
Juntos continuamos + fortes!


January 06, 2023

S.TO.P.

 


O S.TO.P. presente (juntamente com colegas e dirigentes de outros sindicatos) à espera do Ministro da Educação na Escola Quinta das Flores em Coimbra. FOI HISTÓRICO por decisão democrática de muitos colegas sindicalizados (e não sindicalizados), pela primeira vez uma delegação constituída por representantes de vários sindicatos incluíram representantes do S.TO.P. (Vítor Godinho do SPRC/Fenprof e André Pestana do S.TO.P. além de um colega da escola).
Como o S.TO.P. defendeu e praticou - desde a sua fundação-, é possível JUNTAR FORÇAS, com base na decisão democrática de quem trabalha nas escolas.
Esta delegação foi recebida pelo Ministro da Educação e entregamos uma MOÇÃO aprovada. Apesar da insistência do S.TO.P. e da grande luta/greve de pessoal docente e não docente, o Ministro disse que pretende manter as reuniões negociais apenas para finais de janeiro. Por isso, a luta/greve CONTINUA todos os dias de janeiro e voltamos a convidar todos os outros sindicatos da Educação (e não só) a estarem presentes na grandiosa Marcha pela Escola Pública!
Vamos CONTINUAR a fazer HISTÓRIA por TODOS que trabalham (e estudam) na Escola Pública!



November 26, 2022

Divulgando - S.TO.P. sindicato de todos os professores




Caras e caros colegas,

Como é público, para além de todos os profundos ataques que a classe docente tem vindo a ser sujeita, há novos e perigosíssimos ataques efetuados por parte do ME, como sejam, a implementação dos conselhos intermunicipais de diretores para recrutar docentes efetivos e contratados segundo critérios subjetivos com base em "perfis" ou, a mais recente, que querem discutir na reunião a 29 de novembro, de que apenas os professores com doutoramento é que fiquem dispensados do requisito de obtenção de vaga para acesso ao 5.º e 7.º escalões. Todas estas estratégias por parte da tutela têm como objetivo colocar os professores uns contra os outros (dividir para reinar).

E, atenção, como a realidade tem demonstrado, se nada fizermos de significativo, o ME não vai parar e outros ataques continuarão a surgir.

O S.TO.P., tendo como base uma sondagem independente (com cerca de 6000 participantes) dinamizada pelo Blog do Arlindo, convocou uma greve por tempo indeterminado.

Para quem possa pensar que esta forma de luta é irresponsável, relembramos o que o S.TO.P. fez questão de colocar ao lado da sondagem, desde o seu início e para que não houvesse qualquer dúvida, referimos: "Mais do que "cliques" anónimos em sondagens que, apesar de nos poderem dar pistas importantes, o que é realmente determinante é a ADESÃO dos colegas nas escolas. Por isso, naturalmente, seja qual for a forma de luta mais votada, se ao fim dos primeiros dias dessa luta se constatar que não está a ter impacto/adesão significativa (e porque não queremos desmoralizar/destruir os colegas mais combativos em lutas infrutíferas/inconsequentes) convocaremos um novo plenário para avaliarmos a continuidade dessa luta. Mais uma vez será coletiva e democraticamente que decidiremos avançar ou parar uma luta (e não meia dúzia de dirigentes sejam eles quais forem). Também aqui se vê, mais uma diferença fundamental, com todos os outros sindicatos na área da Educação.”

Ou seja, a duração desta greve por tempo indeterminado será determinada quando o ME ceder em algo que a classe considere significativo ou quando os professores que estão nas escolas decidirem.


Esta forma de luta inédita, não é apenas contra os recentes ataques do Ministério da Educação mas, também, por questões fundamentais do passado não resolvidas (por uma avaliação sem quotas, direito à CGA para todos, contagem de todo o tempo de serviço, gestão escolar democrática, aposentação sem penalização após 36 anos de serviço, a situação específica dos professores em monodocência, direito à segurança para todos nas escolas mas também contra o excesso trabalho burocrático, alterações à Mobilidade por Doença, ultrapassagens na progressão da carreira docente, perda de poder de compra, as vagas de acesso ao 5.º e 7.º escalões, falta de subsídio de alojamento/transporte, lesados da SS, etc.).


PARA PREPARARMOS ESTA GREVE E AVALIARMOS A VIABILIDADE DE FUNDOS DE GREVE convidamos todos os professores (sócios e não sócios) a participar na REUNIÃO NACIONAL online a 1 de dezembro, às 18h.

Mais informações e como os professores se podem pré-inscrever (prazo até terça feira, dia 29 de novembro) neste link: https://sindicatostop.pt/reuniao-nacional-de-preparacao-da-greve-nacional/


Convidamos também os colegas a imprimir (mesmo que seja a preto e branco) o cartaz em anexo para colocarem na vossa escola (no placard sindical e/ou nas mesas da sala de professores). Convidem os vossos colegas para esta importante reunião.

Nesta reunião é fundamental a participação de todos os professores inconformados dada a situação a que chegou a nossa classe:

JUNTOS SOMOS + FORTES

S.TO.P.