Há uma luta interna a decorrer no S.TO.P., entre André Pestana e o resto da direcção do sindicato, que não o quer lá nas condições que ele exige para lá continuar, que são, neste momento, a demissão da direcção por razão de ser mais fiel a um partido que aos professores e técnicos da educação que defende. A direcção nega e está a tentar acusá-lo de qualquer coisa para ter um pretexto... Uma pena. Precisamos de um sindicato verdadeiramente independente de agendas de partidos políticos. Foi por isso que este sindicato uniu a esmagadora maioria dos professores. Enfim, vamos ver no que isto dá porque eu não financio partidos políticos nem quero, ao fim de 30 anos de procurar um sindicato, acabar num sindicato tipo, Fenprof 2.
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