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December 25, 2023

Natal em duas linhas

 


Consoada e almoço de dia de Natal: família e comer demais.

Jantar de dia de Natal: três litros de chá.


December 24, 2023

Bom Natal

 



Calçada em Paredes de Coura
por Esmeralda Rodrigues e Manel Viana

December 20, 2023

Entrar no espírito natalício

 

(dispensávamos a música)

November 28, 2023

Livros que fazem crescer as crianças



Estamos às portas do Natal o que é uma boa ocasião para oferecer um livro às crianças. Um livro que as faça crescer.

As crianças precisam de livros para crescer, mas não de quaisquer livros! Quando os livros não infantilizam os jovens leitores, quando respeitam a sua relação com o mundo, quando não os fecham numa forma de pensar "pré-fabricada", mas lhes dão as chaves para abrirem as portas da sua imaginação, então a leitura torna-se uma experiência única que contribui para o desenvolvimento do pensamento e da sensibilidade.

Joëlle Turin, especialista em literatura infantil, nesta 2ª edição de Ces livres qui font grandir les enfants, acrescentou um capítulo suplementar, Quelle(s) imagination(s)!

Se quer um guia com recomendações sobre que livros comprar para enriquecer as crianças, é este. Tem sugestão de mais de 90 autores e 120 álbuns, para várias idades, divididos por temas.para deleite das crianças e dos adultos que as acompanham, pais, educadores, mediadores... enfim, de todas as pessoas que as ajudam a crescer contando-lhes histórias. 

Seis grandes temas atravessam o livro: o jogo, o medo, as grandes questões filosóficas, as relações com os outros, os sentimentos e a imaginação. Os álbuns são analisados e descritos de forma muito cuidada, e Joëlle Turin estabelece sempre a ligação entre o texto e as ilustrações. O livro está repleto de ilustrações a cores.

Na infância, todas as questões, mesmo as filosóficas, são legítimas. O sentido da vida, para além do imaginário e dos devaneios, leva-nos a questionarmo-nos e a dizer: "Não posso viver sem mim próprio.

No capítulo, "Os outros e eu", mostra até que ponto os livros infantis actuais transmitem valores educativos contemporâneos baseados no amor, na confiança e no respeito. Em vez de moralizar, as respostas dos autores-ilustradores às tolices retratadas nos seus livros são criativas e imaginativas, do ponto de vista da criança.

As grandes alegrias e as pequenas tristezas do quinto capítulo destacam os sentimentos de solidão, raiva, ciúme, amor e amizade partilhados por todas as crianças.

Para  Joëlle Turin o "triângulo mágico": o livro, a criança e o adulto são unidos em torno de uma história que tornará a criança mais rica e mais forte por ter confrontado a sua vida com a dos seus heróis.

December 25, 2022

Sou só eu que como montes de açúcar na noite da consoada?

 

E depois fico numa excitação incapaz de dormir? O que vale é que neste dia vêem sempre parar-me à mão livros novos 📚 🙂



December 24, 2022

Leituras pela madrugada da véspera de Natal - a história bíblica do Natal




Lemos no Novo Testamento que Maria e José tiveram de deixar a sua cidade natal de Nazaré e viajar para Belém, onde Jesus nasceu. Fizeram-no porque um censo romano da população exigia que todos os cidadãos voltassem aos seus locais de nascimento para serem contados. Uma vez que José, o pai de Jesus, era de Belém, foi aqui que o casal chegou, com Maria à beira de dar à luz.

Ter todos de volta aos seus locais de nascimento parece uma forma muito estranha de realizar um censo. Porque não contá-los no sítio onde estavam? Tal projecto teria bloqueado completamente o Império Romano de ponta a ponta, uma vez que se diz que o recenseamento envolveu o mundo imperial como um todo. 
Dado o tamanho do Império e o número de pessoas deslocadas em todos os seus confins, a convulsão teria sido espectacular - de tal modo que de certeza que o saberíamos de fontes não-religiosas. Ora, não temos nenhuma informação dele: nenhum historiador antigo o regista. Isto significa que, quase de certeza, tal não aconteceu. 
O recenseamento é provavelmente um dispositivo narrativo para fazer Jesus nascer em Belém. Belém era a cidade do rei David e a profecia predisse que o Messias viria de lá. Logo, seria embaraçoso para ele vir de um lugar pequeno e marginal chamado Nazaré, na região rural obscura da Galileia. Seria como nomear alguém de Barnsley como Presidente do Universo. (Para evitar um dilúvio de cartas ameaçadoras, devo acrescentar que Barnsley é um lugar brilhante para se viver).

No entanto, existe aqui outra anomalia, uma vez que Jesus não era realmente o Messias, mesmo que se acredite que ele era o Filho de Deus. Na tradição judaica, o Messias é uma figura secular e não uma figura sagrada - um guerreiro poderoso que levaria o povo judeu à vitória sobre os seus inimigos. A descrição do trabalho não se ajusta de todo a Jesus e em nenhuma ocasião nos evangelhos ele reconhece inequivocamente o título (ou, já agora, o título de Filho de Deus). 
A sua entrada em Jerusalém em cima de um burro parece uma paródia satírica de uma procissão real triunfante. Ele provoca aquilo a que São João chama "os poderes deste mundo", significando entre outras coisas a configuração política dominante e, por isso mesmo, é condenado morte por eles. Politicamente falando, ele é um fracasso, executado pelo Estado imperial e desertado pelos seus camaradas. Assim, talvez a viagem em pleno inverno de Maria e José a Belém não tenha sido, afinal, necessária.

Como até Richard Dawkins sabe, Jesus nasceu num estábulo porque os locais de alojamento em Belém estavam cheios. Talvez em homenagem a esta ocasião, o alojamento num hotel no Natal continua a ser escasso. Não muito depois do seu nascimento, a criança é visitada por três reis, ou assim se convence a crença popular. De facto, o Novo Testamento não menciona quantos eram e em todo o caso não eram de todo reis. Eram magos: mágicos, feiticeiros, cartomantes, o tipo de charlatães que os governantes costumavam contratar para encantar o povo comum com os seus truques de magia. Eram também astrólogos, inimigos da liberdade humana que sustentavam que tudo era predestinado por forças cósmicas e que espreitavam para o futuro a fim de assegurar ao seu soberano que o seu poder continuaria a florescer durante muitos anos.

Porque deveriam tais personagens vir visitar uma criança recém-nascida de um casal de pobres desconhecidos? A pista pode residir nos presentes que trouxeram consigo, que provavelmente não foram presentes, mas ferramentas do seu comércio esotérico. O que fazem, provavelmente, não é deitar presentes aos pés do bebé, mas entregar os símbolos do seu poder. A cena pode ser alegórica, já que o velho regime do medo, do espanto e da superstição dá lugar a um novo mundo de liberdade e amizade. É assim que T.S. Eliot vê o assunto no seu poema, "Viagem dos Reis Magos":



...este Nascimento foi

Agonia dura e amarga para nós, como a Morte, a nossa morte.

Regressámos aos nossos lugares, estes Reinos,

Mas sem o à vontade de outrora, na velha administração,

Com um povo alienígena agarrado aos seus deuses.

Devia estar contente com outra morte.


Também presentes no nascimento estão um grupo de pastores e um coro de anjos. Os anjos significam o infinito, enquanto que os humildes pastores são da terra. Os anjos são incontáveis, as pessoas são contadas e os pastores não contam.

Ser humilde, porém, conta muito, pelo menos para o Novo Testamento. Durante a sua gravidez, Maria faz uma visita à sua prima Isabel, que também está grávida. Nenhuma das duas mulheres é uma imagem da domesticidade convencional: Maria e o bebé que ela carrega não dependem daquilo que os evangelhos chamam "a vontade do homem", ou seja, esta futura mãe é virgem; Isabel já passou há muito a idade convencional de procriação. Quando Isabel vê Maria, é-nos dito que a criança no seu ventre salta de alegria. No entanto, não ficará alegre durante todo esse tempo.

Há-de crescer conhecido com o nome de João Baptista e será decapitado pelo Rei Herodes, enquanto o filho de Maria será executado pelo poder imperial ocupante. 

Nenhum dos homens tem muito tempo para a família, uma situação constante e determinante para Jesus. Quando informado de que a sua família deseja vê-lo enquanto prega, ele diz-lhes bruscamente para esperarem. A sua missão tem precedência sobre os laços domésticos. Ele veio, não para unir as famílias, anuncia, mas para as dividir. João parece não ter parentesco algum, fixado no deserto, numa dieta de gafanhotos e mel, como um refugiado de Woodstock. Ambos os homens são vagabundos, celibatários, sem casa, propriedade, profissão ou - ao que parece - um grande futuro.

O encontro de Maria com Isabel é encenado por S. Lucas (não temos ideia se realmente teve lugar) e é uma das cenas mais espantosas do Novo Testamento. Num diálogo fraterno, Maria irrompe em resposta à saudação de Isabel com uma passagem das Escrituras Hebraicas. Talvez ela cante e dance enquanto o faz; Deus, declara ela, "derrubou os poderosos dos seus tronos e elevou os humildes; encheu os famintos de coisas boas e aos ricos mandou-os embora de mão vazias".

Como uma jovem obscura de um lugar insignificante, Maria está a comparar a sua própria elevação ao estatuto de mãe de Jesus com a elevação dos pobres. Está a fazer da sua gravidez 
um ponto de vista político. Alguns estudiosos afirmam mesmo que as palavras que Lucas põe na sua boca fazem parte de um cântico zelota - sendo os zelotas revolucionários clandestinos que acabariam por atacar Roma com resultados calamitosos. Quer o grito de Maria seja ou não inspirado pelos zelotas, é quase um lugar-comum das Escrituras Hebraicas: conhecereis Yahweh por quem ele é quando virdes os oprimidos chegarem ao poder. O único poder autêntico é aquele que nasce da fraqueza.

Os pobres da Bíblia são por vezes chamados anawim, os restos e migalhas da terra; num gesto extraordinário, Lucas transforma Maria num sinal desses pobres. Como símbolo dos impotentes, nenhuma mulher poderia ser mais poderosa. As mulheres como um todo pertenciam aos abandonados e descartados na Israel do primeiro século e Maria torna-se uma sua representante ao ser elevada à liberdade e dignidade. 

A outra Maria proeminente nos evangelhos é Maria Madalena, que apesar de ter sido uma protituta 
[NÃO FOI] que tem o privilégio de estar entre as primeiras a descobrir que o túmulo de Jesus está vazio. O seu testemunho do facto é oficialmente inútil, uma vez que as mulheres não eram reconhecidas na altura como testemunhas válidas.

Está tudo muito longe das rabanadas e dos chapéus festivos de papel. O que retivemos do canto jubiloso de Maria, por muito escasso e distorcido que seja, é o facto de que o Natal é para nos regozijarmos. Nas profundezas da estação morta que é Dezembro, uma nova vida desperta e vem do lado mais inesperado. Se o melhor que podemos fazer para recordar esse espírito de esperança é um presente de um novo par de meias, bem... é este o mundo moderno.

 - Terry Eagleton

December 21, 2022

Natal a seco

 


Estou com olho de vampiro. O esquerdo. A parte branca toda vermelha como nos vampiros. Em modo desastrada, espetei um dedo no olho com toda a força. Marcaram-me um oftalmologista de urgência. Expliquei-lhe o que aconteceu. Não acreditou. Tenho a certeza que ficou a pensar que alguém me deu um murro no olho. Enfim, antibióticos para pôr no olho. A juntar aos outros que ando a tomar. Vai ser um Natal a seco, sem uma tacinha de vinho, um aperitivo. Nada. Rien de rien. Encontrei no hospital de hoje uma funcionária da escola que foi atropelada há dois dias na passadeira perto da escola. Um carro parou e o do lado, vendo aquele parado, não pensou que estava alguém na passadeira e acelerou. Enfim, lá estava ela, cheia de hematomas, mas viva e sem problemas internos. Aqui nesta cidade ninguém respeita passadeiras ou semáforos. 


December 25, 2021

Rapariga sonhando com o São Nicolau

 


«Rapariga sonhando com o São Nicolau», da série "Natal (Kurisumasu)," atribuído a Kobayashi Kaichi (Japonês, 1896–1968) Museum of Fine Arts, Boston

Tradições do Natal - contos infantis




As Meias e os sapatinhos de Natal

Donald E. Dossey, Folclore das Férias, Fobias e Diversão
Reza a lenda que um nobre que perdeu a esposa após uma longa e dolorosa doença. O viúvo foi deixado a criar as suas três filhas sozinho e perdeu o dinheiro devido a maus investimentos.
Na altura, as mulheres sem dote não podiam casar e o pai empobrecido tinha receio do futuro das filhas.

"Um antigo monge chamado Sinter Klaus, que também era conhecido como São Nicolau ouviu falar da difícil situação da família e decidiu ajudá-los discretamente.
Para salvar as meninas de uma provável vida de prostituição, como acontecia a muitas raparigas sem dote para casar, o bom Bispo Nicholas deixou cair pela chaminé, na noite de Natal, sacos com ouro para elas, um de cada vez. O terceiro saco caiu dentro de uma meia que estava pendurada à chaminé para secar". (Donald E. Dossey)

Segundo a lenda, o pai apanhou São Nicolau os presentes uma noite enquanto o resto da casa dormia. São Nicolau implorou-lhe que não contasse a ninguém, mas a notícia do acto de compaixão do bispo espalhou-se rapidamente.

A história termina com as três filhas encontrando maridos, casando-se e vivendo felizes para sempre. De facto, elas estavam tão bem que podiam dar-se ao luxo de sustentar o seu pai, que também viveu feliz para sempre.

Quanto a São Nicolau, ele foi mais tarde ungido como santo padroeiro das crianças pelos seus actos bondosos e generosos e serve de inspiração para o São Nicolau dos tempos modernos.

Desde então tornou-se costume deixar uma meia ou um sapato à chaminé para as ofertas de São Nicolau.

Ementa de Natal

 


(republicado)


Receita para umas Festas de Natal Felizes

     ( Em homenagem a minha mãe)

     
Condimentos:

Tome 12 meses completos.

        Limpe-os cuidadosamente de toda a amargura, ódio e inveja.

         Corte cada mês em 28, 30, ou 31 pedaços diferentes, mas não cozinhe todos ao mesmo tempo.

       Prepare um dia de cada vez com os seguintes ingredientes:

       - Uma parte de fé
      - Uma parte de paciência
      - Uma parte de coragem
      - Uma parte de trabalho

Junte a cada dia uma parte de esperança, de felicidade e boa-vontade.

Misture bem, com uma parte de dignidade, uma parte de meditação e uma parte de entrega.

Tempere com uma dose grande de bom espírito, uma pitada de alegria, um pouco de acção, e uma boa medida de humor.

   Coloque tudo num recipiente de amor.

      Cozinhe bem, ao fogo de uma alegria radiante.    

         Guarneça com um riso franco e sirva sem reserva. 

publicado também no blog delito de opinião

December 23, 2021

December 18, 2021

Ementa para o Natal


Ementa de Natal

Receita com os "condimentos" necessários para um Ano Feliz


        Em homenagem a minha mãe

     Receita para um Ano Feliz:

                                               Tome 12 meses completos.

        Limpe-os cuidadosamente de toda a amargura, ódio e inveja.

         Corte cada mês em 28, 30, ou 31 pedaços diferentes, mas não cozinhe todos ao mesmo tempo.

       Prepare um dia de cada vez com os seguintes ingredientes:

       - Uma parte de fé
      - Uma parte de paciência
      - Uma parte de coragem
      - Uma parte de trabalho

Junte a cada dia uma parte de esperança, de felicidade e boa-vontade.

Misture bem, com uma parte de dignidade, uma parte de meditação e uma parte de entrega.

Tempere com uma dose grande de bom espírito, uma pitada de alegria, um pouco de acção, e uma boa medida de humor.

   Coloque tudo num recipiente de amor.

      Cozinhe bem, ao fogo de uma alegria radiante.    

         Guarneça com um riso franco e sirva sem reserva. 



Vou embrulhar uns presentes de Noel

 



Um presente original que não precisa de embrulho:
(esta estrela de natal é o rasto que uma estrela do mar deixa ao deslocar-se)

December 05, 2021

Guia para 2022



(serve para todos os anos)




Por ordem decrescente:

50. Thelonious Monk Genius of Modern Music vol.1 & 2.
49. Count Basie – the Original American Decca Recordings
48. Bud Powell – The Amazing Bud Powell Vo.1
47. Weather Report – Heavy Weather
46. John Coltrane & Thelonious Monk – At Carnegie Hall
45. Horace Silver – Song For My Father
44. Grant Green – Idle Moments
43. Count Basie – The Complete Atomic Basie
42. Hank Mobley – Soul Station
41. Charlie Christian – The Genius of the Electric Guitar
40. Art Pepper meets the Rhythm Section
39. John Coltrane – My Favourite Things
38. Benny Goodman – At Carnegie Hall 1938
37. Wes Montgomery – The incredible Jazz Guitar of Wes Montgomery
36. The Mahavishnu Orchestra With John McLaughlin – Inner Mounting Flame
35. Clifford Brown and Max Roach – Clifford Brown & Max Roach
34. Andrew Hill – Point of Departure
33. Herbie Hancock – Head Hunters
32. Dexter Gordon – Go
31. Sarah Vaughan – With Clifford Brown
30. The Quintet – Jazz at Massey Hall
29. Bill Evans trio – Waltz For Debby
28. Lee Morgan – The Sidewinder
27. Bill Evans – Sunday at the village Vanguard
26. Thelonious Monk – Brilliant Corners
25. Keith Jarrett – the Koln Concert
24. John Coltrane – Giant Steps
23. Herbie Hancock – Maiden Voyage
22. Duke Ellington – Ellington at Newport
21. Cecil Taylor – Unit Structures
20. Charlie Parker – Complete Savoy and Dial Studio recordings
19. Miles Davis – Birth of the Cool
18. Art Blakey & the Jazz Messengers – Moanin’
17. Albert Ayler – Spiritual Unity
16. Eric Dolphy – Out To Lunch
15. Oliver Nelson – The Blues and the Abstract Truth
14. Erroll Garner – Concert By the Sea
13. Wayne Shorter – Speak No Evil
12. Stan Getz & Joao Gilberto – Getz/Gilberto
11. Louis Armstrong – Best of the Hot 5s and 7s
10. John Coltrane – Blue Train
9. Miles Davis – Bitches Brew
8. Sonny Rollins – Saxophone Colossus
7. Cannonball Adderley – Somethin’ Else
6. Charles Mingus – The Black Saint and the Sinner Lady
5. Ornette Coleman – The Shape of Jazz to Come
4. Charles Mingus – Mingus Ah Um
3. Dave Brubeck Quartet – Time Out
2. John Coltrane – A Love Supreme
1. Miles Davis – Kind of Blue



daqui

December 24, 2020

Contos de Natal portugueses



CONTOS DE NATAL PORTUGUESES 

🌲 ✨

O Suave Milagre - Eça de Queirós 

Natal - Mário de Sá-Carneiro (Poema)

O Presépio - D. João da Câmara

Lenda do Bolo-Rei - da tradição popular portuguesa

O Natal Minhoto - Ramalho Ortigão

O Nascimento de Cristo - Bocage (Poema)

Lenda de Natal - Júlio Brandão 

A Consoada - Abel Botelho

Lenda do Pinheiro de Natal - da tradição popular portuguesa

Os Pastores - Gomes Leal (Poema)

A Noite de Natal - José Ferreira 

Dia de Natal - Fernando Pessoa (Poema)

Natal dos Pobres - Raul Brandão

Lenda da Missa do Galo - da tradição popular portuguesa

A Prenda de Natal - Carlos Malheiro Dias

Natal em Família - Afonso Duarte (Poema)

Conto de Natal - Fialho de Almeida 

Lenda do Madeiro - da tradição popular portuguesa

As Janeiras - Brito Camacho 

O Pai Natal - Pina de Morais