As crianças precisam de livros para crescer, mas não de quaisquer livros! Quando os livros não infantilizam os jovens leitores, quando respeitam a sua relação com o mundo, quando não os fecham numa forma de pensar "pré-fabricada", mas lhes dão as chaves para abrirem as portas da sua imaginação, então a leitura torna-se uma experiência única que contribui para o desenvolvimento do pensamento e da sensibilidade.
Joëlle Turin, especialista em literatura infantil, nesta 2ª edição de Ces livres qui font grandir les enfants, acrescentou um capítulo suplementar, Quelle(s) imagination(s)!
Se quer um guia com recomendações sobre que livros comprar para enriquecer as crianças, é este. Tem sugestão de mais de 90 autores e 120 álbuns, para várias idades, divididos por temas.para deleite das crianças e dos adultos que as acompanham, pais, educadores, mediadores... enfim, de todas as pessoas que as ajudam a crescer contando-lhes histórias.
Seis grandes temas atravessam o livro: o jogo, o medo, as grandes questões filosóficas, as relações com os outros, os sentimentos e a imaginação. Os álbuns são analisados e descritos de forma muito cuidada, e Joëlle Turin estabelece sempre a ligação entre o texto e as ilustrações. O livro está repleto de ilustrações a cores.
Na infância, todas as questões, mesmo as filosóficas, são legítimas. O sentido da vida, para além do imaginário e dos devaneios, leva-nos a questionarmo-nos e a dizer: "Não posso viver sem mim próprio.
No capítulo, "Os outros e eu", mostra até que ponto os livros infantis actuais transmitem valores educativos contemporâneos baseados no amor, na confiança e no respeito. Em vez de moralizar, as respostas dos autores-ilustradores às tolices retratadas nos seus livros são criativas e imaginativas, do ponto de vista da criança.
As grandes alegrias e as pequenas tristezas do quinto capítulo destacam os sentimentos de solidão, raiva, ciúme, amor e amizade partilhados por todas as crianças.
Para Joëlle Turin o "triângulo mágico": o livro, a criança e o adulto são unidos em torno de uma história que tornará a criança mais rica e mais forte por ter confrontado a sua vida com a dos seus heróis.
Na infância, todas as questões, mesmo as filosóficas, são legítimas. O sentido da vida, para além do imaginário e dos devaneios, leva-nos a questionarmo-nos e a dizer: "Não posso viver sem mim próprio.
No capítulo, "Os outros e eu", mostra até que ponto os livros infantis actuais transmitem valores educativos contemporâneos baseados no amor, na confiança e no respeito. Em vez de moralizar, as respostas dos autores-ilustradores às tolices retratadas nos seus livros são criativas e imaginativas, do ponto de vista da criança.
As grandes alegrias e as pequenas tristezas do quinto capítulo destacam os sentimentos de solidão, raiva, ciúme, amor e amizade partilhados por todas as crianças.
Para Joëlle Turin o "triângulo mágico": o livro, a criança e o adulto são unidos em torno de uma história que tornará a criança mais rica e mais forte por ter confrontado a sua vida com a dos seus heróis.
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