Os conservadores extremistas estão muito mais alinhados com os terroristas do Hamas que com os israelitas: oposição através da violência e do incitamento ao ódio, ódios à voz das mulheres e às democracias. Aqui neste vídeo, os apoiantes do Hamas vieram para a rua, em Milão, de cara tapada e com pedras na mão, assim que souberam que o governo de Meloni não ia reconhecer o seu Estado de terroristas. O modo de estar dos islamitas do Hamas, seja em paz ou em guerra, é a violência. Isto bate certo com os conservadores americanos cujas estrelas são pessoas que incitam ao ódio, à violência armada (veja-se como Trump mudou o nome do «Ministério da Defesa» para «Ministério da Guerra» - e quer o Nobel da Paz...), à propagação de milícias, tendo como base comum aos palestinianos do Hamas, uma vivência fanática da religião.
Em contrapartida a esquerda moderada, que costumava estar alinhada com o diálogo, a discussão de ideias, o respeito pelos direitos humanos, etc., agora está alinhada com os terroristas, normaliza o fanatismo religioso (o fanatismo violento dos islamitas do Hamas não é diferente do fanatismo violento do KKK), a violência dos terroristas do Hamas, seja a de rua, seja a da violação de mulheres como um modo cultural legítimo que deve ser aceite, mais os assassinatos e a tortura como meios legítimos de ganhar poder - deixou-se engolir pelos extremistas.
Uns e outros estão em total contradição com os seus princípios e valores. Trocaram de posições e é estranho vê-los em negação, vestidos com os fatos do adversário como se fossem os seus.
Anti-Israel rioters from Italy’s Antifa and migrant thugs joined forces to attack Italian police officers in Milan today after the Meloni government refused to recognize a Palestinian state
— Visegrád 24 (@visegrad24) September 22, 2025
Antifa is an international terrorist organization https://t.co/n9N1OKQNF5