(...)há que questionar a situação abusiva da aplicação das taxas de juro elevadas aos créditos da casa, consumo e empresarial quando a remuneração dos depósitos são um verdadeiro assalto ao cliente, numa altura em que há uma escalada das taxas de juro diretoras. Já para não falar das comissões cobradas. Foram vários os altos responsáveis a chamarem a atenção para este desequilíbrio e poucos ou nenhuns bancários a focarem-se no tema. Se se está a confundir as dificuldades das famílias em pagarem os empréstimos com jantares fora à sexta-feira, está tudo dito. É incluir uns pozinhos de ganância em vez de um lucro responsável e legítimo. (António José Gouveia - JN)
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