Centeno manda que paguem taxas mas não especifica que as taxas não devem ser de dinheiro roubado aos clientes. A SIBS faz o quê: vamos arranjar um esquema dos clientes terem que arranjar um cartão (que há-de custar uma anuidade) para pagamentos no homebanking. E quem é o dono da SIBS? Os bancos.
Há uns dias recebi essa mensagem que dizia que tinha de arranjar um cartão para poder pagar serviços usando a minha própria conta. Fiquei chateada e sem perceber porque é que tenho que arranjar um cartão se já tenho um cartão da conta. O fim da mensagem dizia para contactar o banco em caso de dúvida. Tentei contactar. É impossível: se tentamos ligar ninguém atende; se tentamos enviar email, temos de escolher uma opção e não tem nada que ver com o queremos; se tentamos agendar que alguém nos contacte, abrem um calendário e ficamos a saber que não há vagas nas próximas duas semanas para que nos contactem. Isto foi na CGD. Isto não pode ser legal. ao que me dizem, porque há muito tempo que não vou ao banco em pessoa, agora só trabalham de manhã e podem nem sequer nos atender ao fim de grandes esperas.
É uma vergonha a maneira como os bancos se combinam para saquear os clientes com o apoio implícito do grande saqueador-mor.
Banco de Portugal: "SIBS é que decidiu" exigir cartão bancário para pagamentos 'homebanking'
Banco de Portugal afirma que as novas regras, em vigor a partir de janeiro, não resultam de regulamentação nacional ou europeia.
Em causa está o facto de, a partir de 1 de janeiro de 2024, os clientes serem obrigados a ter um cartão bancário para efetuar pagamentos de serviços, pagamentos ao Estado e carregamentos de telemóveis nos canais digitais ['homebanking'] dos bancos, com o supervisor a sublinhar que esta exigência "não resulta de qualquer imposição direta do Banco de Portugal, nem da aplicação de regulamentação europeia ou nacional".
Em geral, ter um cartão implica o pagamento de comissões ao banco pelo cliente. Um cartão de débito custa, em média, cerca de 20 euros anuais.
O BdP refere que, no âmbito do cumprimento do estabelecido num regulamento europeu sobre "as taxas de intercâmbio aplicáveis a operações de pagamento baseadas em cartões (que limita as taxas a cobrar)", emitiu uma Determinação Especifica, dirigida à SIBS FPS, para que "esta entidade tornasse as operações de pagamento disponibilizadas na rede Multibanco, incluindo as operações de pagamentos de serviços, pagamentos ao Estado e aquelas efetuadas na App MB WAY, conformes" com o referido regulamento.
A SIBS (gestora do Multibanco) explicou que alterou as condições das operações "em conformidade com evolução da regulamentação Europeia e em cumprimento de Determinação Específica do Banco de Portugal em 2022 à SIBS FPS", tendo adiantado que apenas em "situações muito pontuais poderá ser necessária a associação de um novo cartão, real ou virtual, dependendo da oferta do Prestador de Serviços de Pagamento/Instituição Financeira".
A SIBS é detida pela maioria dos principais bancos que operam em Portugal, sendo os principais acionistas BCP, Caixa Geral de Depósitos, Santander Totta e BPI.
Banco de Portugal: "SIBS é que decidiu" exigir cartão bancário para pagamentos 'homebanking'
Banco de Portugal afirma que as novas regras, em vigor a partir de janeiro, não resultam de regulamentação nacional ou europeia.
Em causa está o facto de, a partir de 1 de janeiro de 2024, os clientes serem obrigados a ter um cartão bancário para efetuar pagamentos de serviços, pagamentos ao Estado e carregamentos de telemóveis nos canais digitais ['homebanking'] dos bancos, com o supervisor a sublinhar que esta exigência "não resulta de qualquer imposição direta do Banco de Portugal, nem da aplicação de regulamentação europeia ou nacional".
Em geral, ter um cartão implica o pagamento de comissões ao banco pelo cliente. Um cartão de débito custa, em média, cerca de 20 euros anuais.
O BdP refere que, no âmbito do cumprimento do estabelecido num regulamento europeu sobre "as taxas de intercâmbio aplicáveis a operações de pagamento baseadas em cartões (que limita as taxas a cobrar)", emitiu uma Determinação Especifica, dirigida à SIBS FPS, para que "esta entidade tornasse as operações de pagamento disponibilizadas na rede Multibanco, incluindo as operações de pagamentos de serviços, pagamentos ao Estado e aquelas efetuadas na App MB WAY, conformes" com o referido regulamento.
A SIBS (gestora do Multibanco) explicou que alterou as condições das operações "em conformidade com evolução da regulamentação Europeia e em cumprimento de Determinação Específica do Banco de Portugal em 2022 à SIBS FPS", tendo adiantado que apenas em "situações muito pontuais poderá ser necessária a associação de um novo cartão, real ou virtual, dependendo da oferta do Prestador de Serviços de Pagamento/Instituição Financeira".
A SIBS é detida pela maioria dos principais bancos que operam em Portugal, sendo os principais acionistas BCP, Caixa Geral de Depósitos, Santander Totta e BPI.
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