July 29, 2024

Zelenskyy 's update

 

Porque é que a ginástica feminina é mais popular que a masculina?

 


A ginástica feminina evoluiu muito, ao contrário da masculina. A ginástica feminina começou por ter uns exercícios muitos parecidos aos dos homens -as paralelas, o salto de cavalo e os exercícios de solo- e outros muito diferentes como a trave. Nas mulheres era importante a harmonia e o ênfase no artístico. Com o tempo, foram-se tornando cada vez mais acrobáticas e diversificadas. Têm exercícios de potência e explosão física como o solo e o salto do cavalo, exercícios de rigor e acrobacia como as paralelas assimétricas e exercícios de rigor, flexibilidade e acrobacia, como a trave. Os exercícios masculinos são quase todos de manifestação de força de endurance e de rigor. Parece ter havido pouca evolução na ginástica masculina quando comparada com a feminina, como se vê neste vídeo. Por exemplo, no solo, que é um exercício semelhante, como as ginastas femininas são muito pequenas (Simone Bills tem 1.44m) e têm a flexibilidade muito desenvolvida por causa da trave, fazem rotinas absolutamente espectaculares em altura, combinação de movimentos e complexidade. Tudo coordenado com movimento artístico porque as mulheres são pontuadas por isso. 
Talvez os homens beneficiassem em ter menos exercícios do que os 6 obrigatórios. 
Claro, não sou especialista em ginástica, mas é o que me parece do que vejo e do que ouço em entrevistas e leituras.


Opções que não percebo

 


A RTP2, em vez de transmitir os jogos, emite reportagens sobre atletas, medalhas, etc. As reportagens são interessantes, mas para passar antes, ou depois, dos jogos e não em vez dos jogos que estão a decorrer. Depois passam resumos dos jogos que não transmitiram para usar a dar estas reportagens. São opções que não percebo.


Turismo: prevenir para não ter que remediar



Quando vamos assumir que o turismo se tornou um problema?


Para além dos impactos mais directos e evidentes, o turismo tem implicações estruturais para o desenvolvimento das economias a prazo.

Ricardo Paes Mamede

“O turismo pode desempenhar um papel fundamental na promoção do desenvolvimento económico, mas os seus impactos são muitas vezes económica, social e ambientalmente desequilibrados, e os benefícios nem sempre revertem a favor das comunidades locais.”

Este aviso vem no último relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) sobre o turismo mundial e Portugal tem motivos de sobra para o levar a sério. Em 2023, recebemos quase 20 milhões de turistas, um crescimento de 12,1% face a 2019, o que constitui o terceiro maior aumento entre os 38 Estados-membros daquela organização. No ano anterior, o sector representou 8,9% do PIB português, o valor mais elevado (e mais do dobro da média) dos países da OCDE para os quais existem dados disponíveis.

Os indicadores mais recentes sugerem que o turismo em Portugal continua a crescer.

Os responsáveis políticos recebem estas notícias com entusiasmo e percebe-se porquê. No imediato, o aumento do turismo traz mais actividade económica, mais emprego e mais receitas fiscais e contributivas.

Das 60 medidas que constam do programa Acelerar a Economia, anunciado há poucas semanas pelo executivo de Montenegro, 17 visam impulsionar este sector em específico (nenhum outro sector de actividade merece sequer metade da atenção naquele programa). Mas a fixação dos políticos com a promoção do turismo não é de agora, nem deste Governo: em 2016, o então presidente da Câmara de Lisboa (e, mais tarde, ministro das Finanças socialista), Fernando Medina, dizia não saber “o que é ter turistas a mais”, acrescentando que “esse conceito não existe, não tem sentido”.

Mas não é isso que nos diz a OCDE, nem outras instituições internacionais, nem algumas abordagens económicas mais atentas ao desenvolvimento estrutural das economias.

Alguns dos problemas decorrentes de um crescimento excessivo do turismo são evidentes e bem conhecidos de toda a população. A OCDE alerta para aspectos como as pressões sobre os preços do alojamento (que dificultam o acesso à habitação dos residentes e também dos trabalhadores sazonais), sobre as infra-estruturas e os serviços colectivos (traduzindo-se, por exemplo, na sobrelotação dos transportes públicos ou na acumulação de lixo nas zonas mais frequentadas) e sobre o ambiente (aumentando a poluição e pondo em causa a sustentabilidade dos ecossistemas e a biodiversidade). Os crescentes protestos populares em zonas de grande intensidade turística – como Barcelona ou Málaga, para dar dois exemplos recentes – são um sinal de que o excesso de turismo existe de facto e que está a tornar-se um problema político sério em diferentes partes do mundo.

Para além dos impactos mais directos e evidentes, o turismo tem implicações estruturais para o desenvolvimento das economias a prazo. Há três aspectos que vale a pena ter em consideração a este respeito.

O primeiro tem que ver com a relação entre turismo e imobiliário. A expansão rápida da actividade turística num determinado território está frequentemente associada a um aumento do investimento imobiliário em hotéis e alojamento local, mas também em estabelecimentos comerciais e de restauração. O crescimento dos preços desses activos pode dar origem a fenómenos especulativos, que põem em causa a estabilidade financeira do país.

Segundo, o aumento dos preços do imobiliário representa um acréscimo de custos para a generalidade das actividades produtivas (não apenas as que estão directamente associadas ao turismo). Para além disso, o grande afluxo de turistas – que, em geral, têm um poder de compra superior à média dos residentes – traduz-se num aumento geral dos preços dos bens e serviços, reduzindo assim o rendimento disponível da população local e aumentando ainda mais os custos para as empresas de todos os sectores

Estes fenómenos inflacionistas, a par da disputa de recursos humanos, financeiros e materiais, originam um fenómeno conhecido por “doença holandesa”, ou seja, o crescimento do turismo provoca uma perda de competitividade em outros sectores de actividade mais expostos à concorrência internacional, em particular as indústrias transformadoras. Isto tem efeitos nefastos a nível estrutural: embora o turismo estimule a actividade económica e o emprego no curto prazo, em geral não tem o mesmo potencial de desenvolvimento tecnológico e de aumento da produtividade que o sector industrial. Ao favorecer a desindustrialização das economias locais, a sobre-especialização no turismo põe assim em causa o desenvolvimento da economia a prazo

Por fim, a actividade turística é particularmente vulnerável à ocorrência de fenómenos extremos – como pandemias, desastres naturais, alterações climáticas, ataques terroristas, conflitos armados, entre outros – tornando ainda mais arriscada a sobreespecialização económica neste sector.

É por estes e outros motivos que as organizações internacionais têm vindo a alertar para a necessidade da adopção de planos de turismo sustentável por parte das autoridades nacionais e locais. É possível e desejável fazer do turismo uma parte relevante da estratégia de desenvolvimento económico, social e ambiental do país. Isto faz-se gerindo fluxos, diversificando ofertas, reforçando o investimento em infra-estruturas públicas e serviços colectivos, limitando o seu efeito predatório sobre a habitação nas grandes cidades (e não só), regulando e fiscalizando as condições de trabalho no sector. O primeiro passo, no entanto, é pararmos de olhar para o turismo como a galinha dos ovos de ouro da economia nacional.


Os bancos combinavam entre si como prejudicar os clientes

 


O Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE) confirmou hoje as multas aplicadas pela Autoridade da Concorrência (AdC) a 14 bancos, em 2019, por violação da concorrência, rejeitando os recursos apresentados da decisão do regulador.


Em 09 de setembro de 2019, a AdC condenou 14 bancos ao pagamento de coimas no valor global de 225 milhões de euros por prática concertada de troca de informação comercial sensível, durante um período de mais de dez anos, entre 2002 e 2013.

Os bancos condenados são o BBVA, o BIC (por factos praticados pelo então BPN), o BPI, o BCP, o BES, o Banif, o Barclays, a CGD, a Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, o Montepio, o Santander (por factos por si praticados e por factos praticados pelo Banco Popular), o Deutsche Bank e a UCI.

Destes, só o Banif e o Deutsche Bank não apresentaram recurso da decisão da AdC.

Os enganos da 'educação como elevador social'




Tirando a conclusão de que o elevador social está parado ou avariado devido à subsídio-dependência, ideia apresentada sem fundamentação e com a qual não concordo inteiramente, tudo o resto são factos: a educação é uma condição necessária para ter melhores oportunidades na vida, mas não é suficiente. As pessoas podem ter uma educação excelente numa sociedade que fechou todas as portas das oportunidades de progredir socialmente.

Outro aspecto que me parece importante é o efeito que essa ideia tem nos pais que a interiorizaram como uma verdade de facto e, como consequência, transferiram para a escola a responsabilidade do sucesso dos seus filhos na vida, que associam a 'ter boas classificações', como se as notas dos alunos fossem suficientes para progredir socialmente, independentemente de a sociedade ter, ou não, oportunidades para o efeito.

Então, pressionam a tutela para que a escola garanta o sucesso dos filhos. Dado que isso não é possível de garantir e a tutela não o quer dizer aos pais, manda forjar o sucesso das notas, em vez de melhorar as capacidades das escolas, o que constitui uma não-aprendizagem do esforço e do valor de criar as suas próprias oportunidades. Depois conclui-se que a escola está a falhar enquanto elevador social.


Que elevador?


A educação é campo fértil para o crescimento e maturação de um conjunto de mitos que procuram explicar a realidade, mas o fazem de forma errada e gerando equívocos que se prolongam no tempo, sem sequer quem os propaga ter o cuidado de verificar se o contexto que em tempos lhes deu origem não se terá transformado de modo radical.

Um desses mitos úteis, que continua muito presente em escritos sobre educação, é atribuir-lhe a responsabilidade e função de elevador social, em especial quando se pretende denunciar que está avariado, que não funciona, que fracassou, sempre que se pretende dramatizar um clima de crise educativa e justificar mudanças e reformas mais ou menos cosméticas, mais ou menos preocupadas em satisfazer aquele grupo de pressão. 

Só que a analogia está errada, mesmo se parece evidente. Essa “evidência” deriva, em muito, de épocas em que era através do prosseguimento dos estudos que parte da população menos favorecida em termos sociais e económicos poderia aspirar a profissões melhor remuneradas e com maior prestígio social. Isso foi especialmente importante, por exemplo, nas sociedades ocidentais dos períodos pós-guerra do século XX ou, se quisermos recuar ainda mais, nas primeiras fases da industrialização. Foram momentos em que o desenvolvimento económico, em especial das sociedades mais avançadas, levou ao maior crescimento de sectores novos do mercado de trabalho, provocando uma pressão sobre a procura de mão de obra qualificada e elevando o seu valor no “mercado”.

Isso fez confundir o aumento das qualificações académicas com as consequências do desenvolvimento económico e com o aumento do poder de compra dos grupos profissionais em crescimento, aos quais acederam muitos filhos de famílias antes presas ao trabalho rural ou industrial não qualificado.

E aqui radica a confusão: se o aumento dos estudos foi condição necessária para os processos de mobilidade social, nunca foi condição suficiente. Porque o “elevador” só funciona se existir pressão do lado da procura de profissionais qualificados, porque só assim o valor destes aumenta e, ao mesmo tempo, a sua posição social.

A educação pode criar mão de obra qualificada, mas não tem a capacidade de assegurar que ela terá colocação adequada. A educação pode ensinar a usar o elevador, mas não é o elevador. Na escola os alunos podem (e devem) aprender a usar o elevador, mas… e se a zona onde vivem só tem escadas? Ou se tem elevadores apenas até ao 4.º ou 5.º andares? Ou se o elevador está sem manutenção?

O que assegura a efetiva mobilidade social são as oportunidades de usar um elevador que chegue bem alto. Ou mais alto. Oportunidades em termos de mercado de trabalho, por exemplo.

Por isso estão erradas as prosas que associam, de forma simplista, a falta de mobilidade social a qualquer “fracasso” da educação. Esse é o pretexto fácil de quem esconde os verdadeiros bloqueios de uma economia subsidiodependente e que (sobre)vive do encaminhamento afunilado das verbas europeias e de boa parte dos impostos. De quem prefere camuflar uma sociedade desigual e dual com eventuais inconseguimentos educativos.

O “elevador social” não avariou por causa da educação. A educação é que ficou bloqueada, porque o contexto envolvente não permite que muitos dos que nela apostaram tenham um futuro condigno. O “elevador social” falhou porque a sociedade falhou e a educação não consegue salvar tudo.

Paulo Guinote in www.dn.pt/

Harry & Snowman





Harry deLeyer

Harry deLeyer cresceu a trabalhar na quinta da sua família na Holanda. A Segunda Guerra estalou quando tinha 14 anos. Logo após a guerra acabar Harry casa e emigra com a sua mulher para os Estados Unidos, onde lhe foi oferecido um emprego como instrutor de equitação na exclusiva Knox School, em Long Island, Nova Iorque, uma escola para raparigas da alta sociedade. 

Um dia, foi a um leilão de cavalos. Nessa época faziam-se leilões de cavalos de trabalho cujos donos já não os queriam. Os que não se vendiam iam diretamente para o matadouro, para carne de cão. Harry teve um furo no carro e quando chegou já o leilão tinha acabado e estavam a carrregar os cavalos para o matadouro. Harry foi atraído para um cavalo branco que parou e olhou-o nos olhos e criaram logo ali uma ligação, que durou até à morte. Harry comprou-o por 80 dólares, todo o dinheiro que tinha.

Snowman

Snowman era um cavalo de trabalho de arado de uma família Amish que foi enviado para o leilão com 13 anos de idade, onde conheceu Harry de quem nunca mais se quis afastar. Passados uns meses de Harry o comprar, um amigo de uma quinta perto pediu-lhe para lhe vender o cavalo para dar de presente ao filho e Harry vendeu-o. Na manhã seguinte o cavalo estava à porta de Harry. Tinha saltado as vedações. Puseram as vedações mais altas. Passado um dia o cavalo tinha voltado. Puseram-lhe um pneu no fim da corda para acrescentar peso e impossibilitar os saltos. Passados dois dias estava de volta. Foi assim que Harry percebeu que o cavalo era um saltador. Harry recomprou o cavalo e nunca mais o vendeu.

Snowman era um cavalo dócil, que passou a fazer parte da família. Os oito filhos de Harry montavam-no, brincavam com ele e ele deixava que lhe fizessem tudo.

 
Harry & Snowman 

Passados dois anos de ter comprado o cavalo, Snowman ganhou a Tripla Coroa de Saltos de 1958 - Cavalo do Ano da American Horse Shows Association, Campeão da Professional Horseman's Association e Campeão do Jubileu de Diamante do Madison Square Garden. Durante uns dez anos ganhava tudo e mais alguma coisa em que entrava. Harry ensinou-o a saltar mas Snowman decidia muito da sua técnica sozinho.

Snowman apareceu no programa de TV mais popular da década de 1960, To Tell the Truth e em Who Do You Trust com Johnny Carson. Tinha o seu próprio clube de fãs, foi retratado duas vezes na revista Life e foi objeto de três livros best-sellers, incluindo o best-seller do NY Times de 2011, The Eighty-Dollar Champion.

Snowman retirou-se das competições em 1962 para a quinta de Harry em Long Island, onde viveu em liberdade e acarinhado até à sua morte em 1974. Escolas faziam excursões à quinta de Harry para as crianças conhecerem Harry e o cavalo. Tinham um enorme clube de fãs. Foi introduzido no Hall da Fama dos Saltos de Obstáculos em 1992.

A carreira de Harry foi catapultada por Snowman e ele tornou-se num dos cavaleiros e treinadores de maior sucesso na América. Representou os Estados Unidos no Campeonato do Mundo na Suécia em 1983 e foi reconhecido pela Fundação Equestre dos Estados Unidos com uma Medalha de Honra Pegasus em 2002 pela sua contribuição vitalícia para o desporto.

Quando este filme-documentário estreou tinha 85 anos. Chamavam-lhe o 'Avô Galopante', ainda montava e treinava, a partir da sua quinta na Virgínia. Morreu em 2021.

Este filme-documentário é muito bom. Acompanha a vida de ambos, com imagens e entrevistas a Harry deLeyer, aos filhos, a alunas da Knox School, a amigos e pessoas do mundo do hipismo. 

O mais bonito de tudo é mostrar a profunda relação de amizade e entendimento que Harry e Snowman tinham um com o outro e que durou até à morte. Harry libertou e salvou Snowman, deu-lhe uma família, uma vida de afecto e de alegrias. Snowman deu a Harry uma amizade duradoura, uma possibilidade de vida de sucesso como imigrante nos EUA naquilo que ele amava fazer desde muito cedo na Holanda: viver com cavalos, trabalhar com cavalos.

Um underdog + um underdog = um conjunto de vencedores da vida. Ambos seres inteligentes, combativos, cheios de coragem e valor. Impossível não gostar.

July 28, 2024

A Hungria aprova regras para que russos entrem sem controlo no espaço Schengen

 


Agora permite que agentes russos e bielorrusos entrem na Hungria e, desse modo, no espaço Schengen, sem controlo e contra as sanções decididas pela UE, o que representa um risco grande de segurança. Logo, deve ser ela mesma sancionada. Se não sabemos quem entra, desde a Hungria, no espaço europeu, a UE deve repor a fronteira com a Hungria e os controlos de antigamente. E outras sanções. Orban está a minar ostensivamente as políticas da UE. Ele não esconde que apoia Putin e Trump contra a UE. 


Filipa Martins

 




Filipa Martins esteve excelente. Tem 28 anos. É muito difícil vencer estando sempre sozinha, sem estar incluída numa equipa de pares, num país onde a modalidade não tem expressão. 


 

Entretanto...

 


Estamos a perder isto porque a RTP gosta mesmo é de dar 400 horas de ciclismo... 


e isto

Jogos de Paris

 


As provas de equitação são em sítios espectaculares. A segunda prova, a de campo, que está a dar, é no parque do Palácio de Versailles. Um percurso lindo com obstáculos em campos entrecortados com lagos. Vê-se tão bem quem são os cavaleiros que estão em perfeita sintonia com os seus cavalos e os que vão o tempo todo a lutar com o cavalo, numa liderança agressiva. Onde será a próxima prova, a de obstáculos? O cavaleiro português caiu espectacularmente. Felizmente não ficou magoado, nem ele nem o cavalo.


Diário de bordo



Fugir do calor. Chá gelado, ventoinha e Jogos Olímpicos. A propósito, sou só eu que acho os fatos de banho muito feios e com um ar extremamente desconfortável? Nem as cintas do tempo da minha avó, nem os trajes de luces dos toureiros foram ou são assim tão apertados, a trilhar a carne das costas e das pernas e, nos homens a barriga.




Amanhecer - da minha janela

 




A segurança constante da equipa de Israel em Paris

 


July 27, 2024

Em Londres uma mulher foi presa porque disse coisas ofensivas para pessoas com "características protegidas" (LGBTQ)

 


Presa por crime de opinião.


 

Cá se fazem, cá se pagam

 

Querer ser amigo de deus e do diabo e passar a perna a todos a lucrar por todos os lados.


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@jurgen_nauditt

"If Ukraine does not resume oil transit by September, Hungary faces a fuel shortage" - Orban's administration 

Earlier, the European Commission rejected the appeals of Hungary and Slovakia to Ukraine to cancel the ban on the transit of oil from the Russian Federation. Good.

Jogos de fraternidade

 


Os observados do museu tornam-se observadores da evolução dos tempos. Muito bom. 


E o que foi isto? 😁

 

Love is all you need? 😁




 

A Ucrânia prepara uma equipa para os Jogos Olímpicos no meio de uma invasão brutal. Que espírito!

 


Faltam lá 487 atletas ucranianos que foram torturados, violados e assassinados durante a guerra de invasão russa.

 

Fui dar com isto

 


Ontem não vi a cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos. Hoje andava aqui à procura de imagens da cerimónia e fui dar com isto. Espectacular, dentro do kitsch.