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January 23, 2025

Uma lástima...

 


January 18, 2025

O islamismo é incompatível com os princípios da democracia

 


E que pensam que as mulheres são propriedade dos homens.

Estamos num país laico. A abertura do ano judicial deu-se sem a presença da Igreja Católica. Esse é o caminho certo. O Estado de Direito tem de ser independente e vigilante das religiões organizadas, sobretudo as subversivas e intolerantes como são as do Islão.

A religião islâmica é incompatível com as democracias. Não há uma única democracia islâmica no mundo. Há algumas que têm eleições até certo ponto, mas é proibido votar num cristão ou num ateu, para já não falar numa mulher. Não respeitam os direitos humanos, nem o Estado de Direito. 

Logo o termo, "República Islâmica", declara que a lei a ser obedecida é a da religião, mesmo que votem num homem hoje e outro amanhã. Maomé foi o único fundador religioso que andou armado a matar pessoas e a defender a matança dos inimigos - que eram todos os que não lhe obedeciam. Se formos ver as outras religiões, todas tiveram fundadores não guerreiros: Moisés, Jesus, Zoroastro, Lao-Tsé, Buda, Confúcio, Xancara, para nomear os mais importantes.

Talvez por isso as outras religiões que também praticaram, em muitos casos, o poder político e a guerra, tenham sido capazes de alguma evolução. Porém, o islamismo mostra uma estagnação nos princípios e práticas de um líder militar tribal do século VII. Continuam a defender a guerra aos infiéis, a aniquilação dos direitos da mulheres, a compra e venda de pessoas como escravas, seja de trabalho, seja sexuais, os casamentos pedófilos. A compra e venda de crianças e pequenas adolescentes para fins de violação vai de vento em popa no Afeganistão, no Irão, na Síria e em muitos outros países islâmicos. O próprio termo 'República Islâmica' é uma contradição nos termos, pois um país que impõe a religião e leis islâmicas não pode ser uma República. Nada é 'coisa pública' nesses sistemas arcaicos religiosos.

Portanto, essa religião é incompatível com os princípios da democracia que têm que ver com: respeito por uma lei universal, liberdade religiosa ou até de não-religião, respeito pelo outro, respeito pelos direitos humanos, respeito pela liberdades cívicas, igualdade dos cidadãos perante a lei, as mulheres serem cidadãs que pertencem a si mesmas e não aos homens ou ao Estado. Não estou a dizer nada de revolucionário ou alguma novidade. Isto é o óbvio e se as sociedades ocidentais não querem ser destruídas com guerras sociais por pessoas que só obedecem à lei de Maomé e não se integram, têm que tomar medidas de prevenção em vez de querem que se tolere o intolerante.

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“A Suécia está a planear alterar a sua Constituição para retirar a cidadania aos cidadãos com dupla nacionalidade que obtenham os seus passaportes de forma fraudulenta ou que cometam crimes que ameacem a segurança nacional.

A Suécia está a lidar com três ameaças paralelas e muito graves à nossa segurança interna”, disse o Ministro da Justiça Gunnar Strömmer numa conferência de imprensa. “O extremismo violento, os actores estatais que agem de forma hostil em relação à Suécia e o crime sistémico e organizado”.

A Suécia já foi considerada uma das nações mais favoráveis à imigração na UE e o número de cidadãos suecos nascidos no estrangeiro duplicou nas últimas duas décadas, representando cerca de um quinto da sua população de 10,5 milhões.

No entanto, nos últimos anos, o país tem vindo a reprimir fortemente a imigração. Em 2016, na sequência da crise migratória europeia, foram concedidas mais de 86 000 autorizações de residência a requerentes de asilo e seus familiares, mas no ano passado esse número caiu para um mínimo histórico de 6 250.

No início desta semana, o Governo anunciou que os imigrantes que pretendam obter a cidadania terão de viver no país durante oito anos, em vez de cinco, antes de poderem apresentar o pedido."

euronews.com/


June 08, 2024

As religiões são o maior motor da História de apartheid de género

 


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Aqui estão meia dúzia de rapazes a exprimir os ensinamentos do Islão, numa versão, não radical. São miúdos mas já praticam e promovem  o apartheid de género. Tirando a religião anglicana, que teve o cuidado de se reformar, ao longo da história, todas as grandes religiões do mundo promovem e praticam o apartheid de género, embora umas em maior grau que outras. A evangelista e a islâmica em maior grau que algumas correntes budistas, por exemplo, mas todas impõem um apartheid de género.

Isto é óbvio, não estou a dizer nada que possa ser negado e as afirmações de que a religião não é isso são inconsequentes porque nenhuma (com aquela excepção) abre mão desse apartheid de género. Em Portugal, há pouco tempo, alguns homens, invocando a tradição religiosa, queriam impor esse apartheid de género, escrevendo-o na Constituição da República. No século XXI, esta mentalidade obscurantista parece-me inadmissível. 

Em todas as religiões as decisões são tomadas pelos homens, a doutrina, as regras de conduta e a lei religiosa é imposta pelos homens. Às mulheres cabe o papel de servas dos homens. Devem estar separadas deles, ouvir os seus ensinamentos paternalistas, obedecer às suas ordens e disporem-se a ser objectos de conforto e sexuais dos homens. Não admira que as religiões sejam ninhos onde cresce o narcisismo, o complexo de Deus e o abuso de poder: eles estão inscritos nas práticas e na deontologia das religiões.

Esta prática está tão interiorizada pelos homens, que se educam uns aos outros para ter este poder imoral sobre as mulheres, que nem se apercebem do total desrespeito com que falam às mulheres e das mulheres,  quando lhes ordenam o que devem ser enquanto seres humanos, qual deve ser o seu projecto de vida, se podem ou não ter alguma presença no espaço público, como se devem apresentar aos homens, quando e como podem ter relações sexuais, etc.

As religiões não foram instituídas por nenhum Deus, mesmo que um tal Deus exista. Foram instituídas por homens no poder e por homens que queriam o poder. São as grandes responsáveis por apagar as mulheres da História e de ensinar a História como se fosse um feito dos homens onde não há mulheres. Por todo o lado no espaço público e privado temos que ver pilas erectas a comemorar todos os acontecimentos humanos.

Do ponto de vista das religiões, a sigla D.H significa, Direitos dos Homens e não, direitos dos seres humanos.

Se as religiões fossem civilizadas, neste sentido de respeitarem os direitos humanos, já se tinham reformado para serem projectos de respeito pelo outro e não projectos de opressão, submissão a apagamento de mulheres.

A mim preocupa-me muito, em geral, o crescimento das religiões, porque é sempre acompanhado de tentativas de destruição dos direitos humanos das mulheres, mas o crescimento da religião islâmica no espaço europeu preocupa-me sobremaneira porque a sua prática está ao nível das práticas medievais. 

Este vídeo seguinte é em Lisboa. Não se passa aqui nada de dramático como diz o título das imagens. Esta conta de Twitter é muito racista. No entanto, passa muito vídeos do que se passa com os islamitas, sobretudo em Londres, em França e na Alemanha. Aqui o que se vê são pessoas, calculo que imigrantes, numa fila qualquer, em Lisboa, ordeiramente. Porém, não se vê uma única mulher. Nem uma mulher. Em certas culturas não-laicas, as mulheres não existem no espaço público nem têm acesso a direitos de cidadania básicos como eleger ou ser eleitas para cargos públicos ou praticar certas profissões, etc.

Como dizem os miúdos no primeiro vídeo, " a minha futura mulher está em casa às 6 ou 7 da tarde e não tem redes sociais" - para não saber que o normal seria todos sermos livres e donos de nós próprios.

Penso que devíamos aceitar todas as mulheres e crianças que vêm como imigrantes desses países onde a religião é um ataque diário aos direitos das mulheres (todos vemos o que se passa no Irão, na Arábia e outros países árabes, no Afeganistão, etc.) mas ter cuidado com os homens anti-mulheres que se deixam entrar. Já basta os que machos latinos que cá existem, não precisamos de outros piores.

 

March 11, 2023

As religiões como sistema de opressão das mulheres