Até percebo que isto fizesse sentido 1000 anos antes de Cristo no tempo de Moisés ou 300 anos depois Cristo, mas no século XXI...? Tudo o que respeita aos homens pode mudar com o tempo nas religiões, mas o que respeita às mulheres tem de ser tal qual o profeta x ou y disse 500 anos antes de Cristo ou depois ou como um bispo qualquer decidiu numa reunião de compadres lá pelo ano 620 AC. As mulheres ainda têm que ser controladas, presas, impedidas de ser donas dos seus corpos, das suas vidas e dos seus destinos, ser submissas, domésticas, cuidadoras, sorridentes, prestarem-se à servidão sexual, etc. porque um homem qualquer o disse há 1500 anos ou 200 anos ou 3000.
A minha questão é: porque é que os homens das Igrejas não mudam esses preceitos imorais? São discriminatórios, alimentam a violência doméstica, o sofrimento, a servidão, a doença mental, o narcisismo dos homens... porque não mudam os preceitos e porque não evoluem nas suas mentalidades?
É que isso a mim diz-me que é intencional e que no fundo, os homens das religiões querem controlar as mulheres para poderem ter o poder de servir-se das mulheres para a sua gratificação ou até para lhes fazer mal. Predação.
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