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March 10, 2021

Epá, ó Rodrigues, orienta aí mais um amigo

 


O polvo da fulana Rodrigues. Tudo pessoal do PS.

A Rodrigues passou de professora primária a professora universitária do ISCTE enquanto o diabo esfrega um olho. É marida de Rui Pena Pires, catedrático de longa data do ISCTE (onde ela é agora reitora); Rui Pena Pires é muito amigo de Costa e Silva (convidado por Costa para esbanjar o dinheiro que aí vem ou já chegou); Costa e Silva é casado com Mª Luísa Araújo, amiga da fulana Rodrigues (eram todos amigos em Angola) e que também aterrou no ISCTE pela mão desta última que foi júri na sua tese de doutoramento (Mª Luísa também foi do gabinete de Cabrita, esse gigante da inteligência mundial). 

Portanto, no gabinete da reitora Rodrigues, para além da amiga Mª Luísa, estão, João Miguel Sintra Nunes (presidente da Parque Escolar entre 2009-11 -$$$ corrupção) e Paulo Feliciano, doutorando no ISCTE (pula da sua consultora, Quaternaire, para cargos públicos que fazem contratos com ela de centenas de milhares de euros).

Quem coordena o gabinete de comunicação do ISCTE é João M. Fernandes, ex-subdirector do DN, ex-acessor do ministro Mário Lino e de Sócrates. João Rodrigues, da JS é analista de conteúdos sociais. Nuno Saraiva saiu há uns meses para adjunto do grupo parlamente do PS.

Fazendo parte do Conselho fundador de curadores do ISCTE é o facilitador de negócios, de seu nome Vitorino, outro alçado sem mérito e Carlos Ferreira (outro PS); no segundo Conselho esteve Medina, essa onça, a acumular com funções na autarquia (recorde-se que o ISCTE tinha uma proposta de construção de equipamento hoteleiro em terrenos da Câmara de Lisboa). A ex-secretária de Estado PS, Ana Benavente também esteve no Conselho.

O ISCTE é uma universidade com muitas licenciaturas e algumas muitos boas, mas os cursos de sociologia, políticas e educação, mais as estruturas de organização estão manchadas e emporcadas por esta mulher e amigos que dão mau nome à casa, na minha modesta opinião.


Os orientados ISCTEanos PS mais proeminentes :

-Mariana Silva, AKA, a filha do pai, doutoranda, ex-acessora da fulana, agora orientada por ela na tese.

- Valter Lemos, AKA, o mãozinhas de veludo, saiu do governo de Socas onde foi secretário de Estado da fulana Rodrigues que lhe orientou a tese de doutoramento na casa.

- João Torcato da Mata, ex-secretário de Estado do PS, agora acessor do presidente, também orientado pela fulana.

 


- Graça Fonseca, ministra da cultura, orientada no doutoramento pelo marido da fulana, Rui Pena Pires.

- Cláudia Pereria, secretária de Estado do governo PS e prof. no ISCTE.

- Hugo Mendes, actual secretário de Estado, também orientado pela fulana Rodrigues.

- Pedro Soares, da juventude socialista, outro orientado por ela



estas imagens não são minhas


resumindo: grande fulanagem que ali vai... ... isto é só rir, como dia o Bordalo.

August 24, 2020

Uma pergunta: o PS, quando não gosta de uma organização, grupo de pessoas, etc., muda a lei para as calar? Já vamos nisso?

 


E como sabemos que o Parlamento há muito que deixou de exercer o seu poder de orgão soberano independente e serve para o governo fazer passar os seus interesses a letra de lei, isto é, a AR há muito que nos traiu, a nós portugueses, daqui para a frente o que nos espera é um autoritarismo não democrático, mas legal. Uma situação parecida com a de Reguengos onde o PS atacou todos os lugares e tudo tem medo de abrir a boca. 

Em vez de resolverem os problemas do país entretêm-se a fechar tudo quanto é canal da democracia. 


PS vai mexer na lei das ordens profissionais mas não toca nos poderes de fiscalização

O PS está a preparar um projecto de lei que mexe nos poderes das ordens profissionais. Mas as competências de fiscalização não devem ser alteradas, por não oferecerem dúvidas. Constança Urbano de Sousa explica que Ordens fiscalizam profissionais, não entidades.


E já agora, senhor ME: mande pagar o que me devem, sff!


July 25, 2020

O novo funcionamento dos partidos políticos



RIO ENVIA E-MAIL A JUSTIFICAR QUINZENAIS

Assinalando o fim da sessão legislativa, o líder do PSD enviou um e-mail aos seus deputados a defender a justeza do fim dos debates quinzenais e a elogiar a unidade da bancada. “Poderíamos descansar à sombra do politicamente correto, mas essa nunca foi a minha postura na política.” (Expresso)
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Em apenas quatro linhas ficámos a saber tudo sobre o novo modo de funcionamento dos partidos políticos: o chefe decide sozinho, ou com alguns amigos, gente do dinheiro e das finanças, por exemplo e depois manda um recadinho aos deputados a instruir como devem votar - se o caso for muito polémico, junta duas linhas a dizer, usando o plural majestático, pese embora a decisão tenha sido unilateral, que ele é que sabe e que assim é melhor, porque não querem ser politicamente correctos. Faz lembrar aquele senhor que vem à TV explicar ao povo 'coisas' do coronavirus e que diz, 'vou explicar mas vocês não devem perceber porque é complicado, mas confiem em mim que eu percebo tudo'. 

June 15, 2020

Enquanto nos distraímos a traficância dos DDT vai de vento em popa?



Empresas ligadas a offshores sem restrições nos apoios da covid-19

Governo defende que impor limitações a empresas controladas a partir de paraísos fiscais ou donas de empresas aí sediadas colocaria “constrangimentos” na resposta à crise.

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"Porta giratória" do governo para as empresas marcam escolhas de Cravinho

A indigitação e nomeação de novos dirigentes para várias empresas de defesa participadas pelo Estado está a provocar inquietação no setor. Militares foram todos afastados

March 27, 2020

SS e Cabrita no seu melhor



Enquanto andamos distraídos com a pandemia há quem aproveite. São aquelas coisas que aprenderam com o Socas. Old habits die hard...

Nomeação para Paris de ex-diretor nacional da PSP é ilegal

No espaço de pouco menos de duas semanas, é a segunda vez que o ministro Eduardo Cabrita está envolvido numa nomeação tida como ilegal. A anterior, cuja ilegalidade se confirmou e acabou por não se concretizar, depois de o DN ter dado a notícia, foi a da adjunta do presidente da Proteção Civil, que violava a lei do próprio governo.