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April 09, 2022

O que estão os russos a fazer na Ucrânia? A matar para saquear




Здесь Шепелин

@ilya_shepelin

O oficial do exército russo na foto é Kovalenko Evgeny Evgenievich. Roubou quase meia tonelada de propriedade de Bucha e cidades perto de Kiev: instrumentos, altifalantes de música, uma mesa, uma tenda e muito mais. O saqueador enviou 17 pacotes com um peso total de 440kg para a sua cidade natal de Rubtsovsk (região de Altai).


October 09, 2021

Este espécime há-de ser ministro do próximo governo não-esquerda

 


Este mesmo que ri à gargalhada quando lhe perguntam porque esconde bens que a lei manda declarar e diz que não declara porque não quer, ou seja, gaba-se de ser um fora-da-lei. 

É Morais Sarmento, vice-presidente do PDS. Rui Rio, que ia dar um banho de ética a toda a gente, não sei se se afogou no próprio banho pois convive bem com isto.

Prestes a morrer afogados estamos todos nós, pois a seguir a este governo de Costa que se revelou um sugadoro de dinheiro para primos e amigos, havemos de ter o governo dos Sarmentos. 

Ou estamos na lama ou no atoleiro. Precisamos de políticos diferentes.



esta imagem não é minha

October 07, 2021

As offshores promovem a desigualdade social

 


Não se trata de pôr o dinheiro em outro país, pagando os devidos impostos da exportação de dinheiro, para ter o dinheiro mais bem gerido ou não se arriscar às falências fraudulentas dos banqueiros de seus países que roubam o dinheiro dos clientes. Embora, se fosse o caso de um político seria grave, a meu ver: se vemos o ministro das finanças pôr o seu dinheiro nas ilhas, 'qualquer coisa', já não o queremos como ministro das finanças, não é verdade? Que confiança podemos ter num governante se nem ele próprio confia na sua seriedade e competência? Faz lembrar a ministra que está a enterrar a ADSE quando era SE da educação pública e tinha os filhos em colégios privados... não sendo ilegal, é o cúmulo da auto-declaração de incompetência e impostura.

Voltando ao caso em questão:  Pereira Coutinho, como outros, tem dividas de centenas de milhões a bancos nacionais enquanto foge com o dinheiro para offshores  - e quem paga as dívidas dele, enquanto ele se passeia no iate de uma empresa offshore? Pois, somos nós, o estúpido do povo, que é assim que ele e muitos outros, nomeadamente nos governos, nos pensam.


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João Pereira Coutinho já foi considerado o quinto homem mais rico de Portugal e o seu nome era uma presença frequente na imprensa, em parte pelo facto de possuir um avião privado e uma ilha em Angra dos Reis, no Brasil, onde Durão Barroso chegou a passar férias, mas em 2013 a sua holding acumulava mais de 700 milhões de euros em dívidas ao principais bancos portugueses, incluindo a CGD, o BCP e o BES. Para fazer face aos compromissos com a banca, em outubro de 2019 o empresárioacabou por vender o seu principal ativo, o grupo SIVA, de importação e distribuição de automóveis, à Porsche Holding, que faz parte do grupo Volkswagen.


January 22, 2021

Linda história...





Os 24 sacos de notas de 500 euros levantados pelo clã Ricciardi



Um mês antes da queda do BES, os elementos do clã desdobraram-se em movimentações para salvaguardar algum património financeiro. José Maria até terá contado com a ajuda do antigo presidente do Deutsche Bank, que chegou a ser suspeito de violação do segredo de justiça.


Os números não enganavam: depois de décadas de reconstrução e consolidação do poder, o impérito dos Espírito Santo estava a um passo de cair num precipício. Mas, antes da queda, o clã Ricciardi conseguiu salvar algum património financeiro, através de uma série de movimentações que foram reconstituídas pelo Ministério Público num processo que correu paralelamente ao chamado "caso BES". No final, tudo foi arquivado por falta de prova suficiente.

Vamos ao início da história: ao mesmo tempo que decidiu pela resolução do BES, que chegou ao final de julho de 2014 com prejuízos na ordem dos 3,5 mil milhões de euros, o Banco de Portugal determinou ainda uma espécie de congelamento das contas bancárias e outros produtos financeiros de "pessoas especialmente relacionadas" com o banco falido, sujeito a a sua movimentação a uma autorização do regulador.

A primeira tentativa para movimentar dinheiro ocorreu logo a 2 de julho de 2014, com Filomena Ricciardi, irmã do banqueiro José Maria Ricciardi, a ordenar a transferência de 1,2 milhões de dólares (938 mil euros à época) domiciliados no BES para uma conta aberta no Barclays do Estoril (o grupo inglês, entretanto, vendeu a sua operação em Portugal ao Bankinter). Quando a medida de resolução do Banco de Portugal foi anunciada, a 3 de agosto, Filomena ordenou a transferência do montante para uma outra conta no mesmo banco, mas de um amigo: Francisco Sousa e Mendonça. "Em alternativa, solicitou que tal valor lhe fosse entregue em numerário ou que fosse transferido para a conta de uma amiga, Maria Casal Ribeiro Bravo". Tal só não aconteceu, porque o banco, no dia seguinte, e já depois de ser publicamente conhecida a medida de resolução, alertou o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), que suspendeu a operação.

Também o comandante Ricciardi, pai de Filomena e de José Maria, tentou retirar algum do seu património fora do alcance do Banco de Portugal e do Ministério Público. A 11 de julho de 2014, António Ricciardi ordenou a transferência de 500 mil euros de uma conta domiciliada no BES para uma no Barclays, da qual era titular juntamente com os filhos José Maria e António Ricciardi. Entre os dias 31 de julho e 1 de agosto, a conta foi ainda provisionada com fundos provenientes da venda e resgate de aplicações financeiras, pertencente ao líder do clã, no valor de 514 mil euros.

Com a conta a exibir um saldo de um pouco mais de um milhão de euros, no dia seguinte à resolução do BES, "António Ricciardi solicitou o levantamento em numerário", lê-se no despacho do Ministério Público, de um milhão de euros, mas apenas lhe foram disponibilizados 20 mil. No mesmo dia, 4 de agosto, António Ricciardi ordenou a transferência de 689 mil euros para uma conta no Deutsche Bank, enquanto que 311 mil euros foram mobilizado para a amortização de um financiamento no próprio Barclays.
A 5 de agosto de 2014, o DCIAP emitiu um despacho, ordenando a suspensão de todos os movimentos nas contas do Barclays, documento que ainda foi a tempo de congelar 477 mil euros fruto do resgate de aplicações financeiras. No total, o Ministério Público conseguiu congelar 1,2 milhões de dólares numa e 477 mil euros numa segunda conta ligada ao clã Ricciardi.

Além do Barclays, o Ministério Público também detetou movimentação de capitais da família Ricciardi no Deutsche Bank, que entretanto vendeu a sua operação de retalho aos espanhóis do Abanca. "No âmbito de obstar a que os seus ativos fossem objeto de medida que os privasse da sua disponibilidade", refere o Ministéri Público, o comandante Ricciardi, os filhos e a mulher de José Maria, Teresa Ricciardi, "decidiram abri contas no Deutsche Bank para as quais seriam transferidos valores mantidos" noutras instiuições.

A primeira conta foi creditada com 1,2 milhões através de duas transferências: 352 mil euros, a 22 de julho; 852 mil euros a 25 de julho de 2014. Depois de ter pedido cheques sobre essa conta, Filomena Ricciardi apresentou, a 4 de agosto, no balcão do Deucthe Bank de Cascais uma requisição de um cheque bancário no valor de 1,2 milhões de euros. No mesmo dia, o diretor do balcão pediu a uma empresa de transporte de valores a "movimentação urgente" de 1,2 milhões em numerário para o balcão de Cascais.

O diretor do balcão pediu informações internas sobre se existia alguma penhora, arresto ou bloqueio em relação a Filomena Ricciardi, sem nunca mencionar que a conta era titulada, por exemplo, pelo comandante Ricciardi, "pessoa especialmente relacionada" com o universo BES. A quantia acabaria por ser entregue no balcão de Cascais a 5 de agosto. E Filomena Ricciardi recebeu o valor do cheque em 24 sacos com 2400 notas de 500 euros.

Naquele mesmo dia, o banco recebeu um fax do DCIAP a ordenar a suspensão dos movimentos de contas bancários do comandante Ricciardi e do seu filho, José Maria. O documento, porém, já não chegou a tempo de impedir o levantamento dos sacos. O DCIAP ainda insistiu, tentando apurar a hora do levantamento. Para isso, pediu, a 11 de novembro de 2014, as imagens de videovigilância da agência de Cascais relativas ao dia 5 de agosto de 2014.

O banco começou por responder que as imagens tinham sido já destruídas. Depois, remeteu o Ministério Público para a empresa ISS Facility, alegadamente responsável pela videovigilância da agência de Cascais. Questionada, esta empresa referiu que a prestação de serviços de segurança tinha sido subcontratada à Securitas, mas só em 2015. No ano anterior, sublinhou a ISS Facility, era o próprio Deutsche Bank que realizava a recolha e tratamento da videovigilância.

Para tentar encontrar os 24 sacos com dinheiro, os procuradores do DCIAP decidiram fazer, em setembro de 2014, uma busca à casa de Filomena Ricciardi, onde encontraram um documento escrito pelo pai, no qual era referido que parte do dinheiro levantado no Deutsche, 652 mil euros, tinha sido utilizado para pagar uma dívida às Finanças. Ou seja, alguém entrou com 652 mil euros em notas numa repartição de finanças e pagou uma dívida e a autoridade Tributária emitiu o respetivo documento de liquidação do IRS.

O amigo Bernardo Meireles
José Maria Ricciardi também, segundo o despacho de arquivamento consultado pela SÁBADO, mantinha uma relação próxima com o Deutsche Bank e o seu presidente, Bernardo Meireles, que chegou a fazer parte da comissão de honra de Ricciardi quando o banqueiro se candidatou, em 2018, à presidência do Sporting.

Em julho de 2017, José Maria Ricciardi, juntamente com a mulher, Teresa Meneses Ricciardi, abriram uma conta no Deutsche Bank, no valor de 312 mil euros, transferidos do BES. Apesar de toda a situação pública e notória do Grupo Espírito Santo, nas fichas internas do banco não foi apontada qualquer tipo de ligação do casal ao grupo em pré-falência. No mês seguinte, e já após a medida de resolução, José Maria Ricciardi abriu uma segunda conta no "private banking" do Deutsche para onde pretendia transferir fundos do Credit Suisse de Londres.

Porém, com a ordem de congelamento de contas emitida pelo DCIAP, José Maria Ricciardi e Bernardo Meireles terão combinado que a disponibilização de fundos passaria por um financiamento do banco à sua mulher, através de uma conta corrente caucionada, tal como teria sido combinado com Bernardo Meireles. Isto depois de Ricciardi, segundo o Ministério Público, ter sido informado pelo próprio banco de que a conta aberta se encontrava congelada à ordem do DCIAP.

O antigo presidente do Deutsche Bank chegou a ser constituído arguido no processo por suspeitas de violação do segredo de justiça - uma vez que terá comunicado a Ricciardi a medida de congelamento de contas, antes do banqueiro transferir de Londres os fundos -, mas o MP não recolheu prova suficiente para uma acusação. No fundo, como refere o despacho, uma vez inserida no sistema, a ordem de suspensão dos movimentos era do conhecimento de praticamente todos os funcionário dos Deutsche e José Maria Ricciardi, como pessoa conhecida e influente na banca portuguesa, poderia ter obtido essa informação por outra via.

O Ministério Público equacionou ainda uma acusação ao clã Ricciardi por branqueamento de capitais, mas admitiu a ausência de um crime precedente que explicasse a origem do dinheiro movimentado.


January 06, 2021

Enquanto andamos distraídos

 


Notários envolvidos em trapalhadas

Os notários fazem “fé publica”. Chegam a certificar se uma Coca-Cola Zero tem o mesmo sabor da original. Mas não declaram os seus rendimentos no Tribunal Constitucional.

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Ou ainda a PJ ajudou a travar a transferência de toda a riqueza de um empresário para o sobrinho quando morresse. Notário terá ajudado a forjar documento com assinatura falsa.

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No caso da inquilina de 82 anos foi diferente. Um familiar do notário alertou para a venda de um apartamento por cima da casa dos pais por 40.000 euros. Uma pechincha. Mas podia ainda ser mais barato. O notário contactou a inquilina. A senhora não tinha posses mas “pagou” 29.000 euros pela casa “para uso e habitação própria”, num notário em Santos. Um mês e dois dias depois doou a casa ao notário por 2.745 euros, valor de matriz, e continuou como inquilina, mas agora do notário. Tudo feito entre notários.

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December 15, 2020

Quem nos presta contas disto?




E como sabemos se este ralo perdeu definitivamente a tampa ou se alguém está a tratar de lhe pôr a tampa? O que está o grande masturbador a fazer no BDP? A jogar golfe? Se não nos prestam contas do que foi e do que planeiam fazer isto nunca terá fim. Quem pode obrigar a que se prestem contas que se chegue à frente, sff. 
21 mil milhões de incompetência, compadrio, corrupção, pilhagem, pura ladroagem e outras palavras afins.

Contribuintes já perderam quase 21 mil milhões de euros a ajudar bancos nos últimos 12 anos


Em 2019, perdas finais com o Novo Banco foram de 1224 milhões de euros. E BPN fez evaporar mais 1327 milhões de euros.

September 15, 2020

Até parece que alguém lhe apontou uma pistola à cabeça e o obrigou a aceitar o cargo

 



António Ramalho queixa-se que carteira de vendas que herdou “era má, velha e ilegal”

O presidente do Novo Banco está a ser ouvido na Assembleia da República para explicar as opções da sua administração na gestão da instituição.
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August 29, 2020

À atenção do senhor Costa e do senhor ministro das Finanças

 


Uma pergunta: agora, para além do Cartão de Cidadão também é obrigatório ter cartão MB Way? Fui à farmácia e aproveitei para levantar dinheiro, mas as 5 caixas de multibanco da zona só aceitam MB Way. Ontem que também tive de sair foi a mesma coisa e terça-feira que precisei ir à mercearia comprar fruta, a mesma coisa. Portanto, pelo menos desde 3ª feira que as caixas todas aqui da zona recusam dinheiro a quem não tem MB Way.

Isto é legal? Foram os senhores que autorizaram mais este abuso dos banqueiros? Não basta pagarmos os roubos de milhares de milhões?

Vim aqui à net e fui dar com um artigo da DECO a dizer que devemos queixar-nos desta situação: mas então, o governo autoriza a fraude e os prejudicados é que têm de queixar-se? E no entretanto estamos barrados de ter acesso a dinheiro?


August 14, 2020

Um - zero. Espero que seja o primeiro de muitos golos

 


Justiça congela oito milhões em conta da Doyen após denúncia de Rui Pinto

A Doyen Sports tem uma conta bancária com oito milhões de euros congelados por ordem das autoridades portuguesas. O fundo de investimento ligado ao futebol é alvo de uma investigação por suspeitas de fraude fiscal em Espanha e de branqueamento de capitais em Portugal.

June 16, 2020

Chegam aos governos sem nada e saem de lá a poder dar 22 milhões de segunda para terça



Imagine-se o dinheiro que ele nos des-amealhou.

Ex-ministro paga para tentar evitar prisão no caso BPN

Arlindo de Carvalho, ex-ministro da Saúde de um Governo do PSD, pagou recentemente ao Estado cerca de 22 milhões de euros para tentar convencer os juízes do Tribunal da Relação de Lisboa a atenuar e suspender a pena de cadeia a que foi condenado, num processo do caso BPN.

Na gestão de José Oliveira e Costa, o BPN concedeu créditos de cerca de 60 milhões de euros a sociedades detidas por Arlindo de Carvalho e José Neto, a empresas como a Pousa Flores, e a negócios entre os dois sócios e o BPN.

November 29, 2019

O Patinhas e os metralhas, AKA, Sócrates, a mãe, o amigo, o outro amigo, o irmão, a Fava, as amantes, os amigos da política que ainda nos governam...




... é um circo e nós somos os palhaços que pagamos isto tudo.
Todos os dias aparecem cofre com milhões de euros e vemos que estas pessoas vivem para esbulhar o próximo em proveito próprio. E nem sequer têm grande pudor em escondê-lo. Aparecem com as mentiras mais infantis que se possa crer. Lê-se e não se acredita. No entanto, é a verdade que fomos governados por estes indivíduos. É verdade que enquanto o amigo Sócrates governou não podíamos dizer o [já então e não apenas agora] óbvio sobre o indivíduo sem que fossemos logo apelidados de perigosos direitistas. E também é verdade que somos governados pelos amigos do homem dos cofres, os mesmos que se sentavam com ele na mesa do conselho de ministros, mais os seus secretários de Estado, os mesmos que se sentavam com ele nos almoços e jantares que oferecia com os milhões dos cofres recheados. Os mesmos que faziam as negociatas em seu nome e o defendiam como cães aos donos. Só quem não quer ver não vê.


São pelo menos quatro os cofres que guardavam o dinheiro dos arguidos do processo Marquês. Sócrates tinha dois; Santos Silva outros dois. (CM)

O ex-primeiro-ministro tinha um no BPI e outro, que era da tia-avó, onde a mãe guardou a herança do pai; Santos Silva, por seu turno, disse na quarta-feira que tinha um cofre para guardar as luvas que recebia ‘por baixo da mesa’: Esta quinta-feira revelou que tinha outro, desta vez para guardar o dinheiro que precisava para fazer lóbi. Esse estava em casa de Gonçalo Trindade Ferreira, advogado, e esta quinta-feira o amigo de Sócrates revelou que servia para que quando se encontrasse fora do País pudessem ser feitos pagamentos a lobistas.


Sobre a casa de Paris, o discurso de Santos Silva foi o esperado. Disse que a casa era sua e que a emprestou ao ex-governante. O mesmo respondeu sobre o dinheiro que frequentemente fazia chegar a Sócrates: também eram empréstimos, no quadro da amizade "fraterna".

Quando o juiz o confrontou com vários negócios das suas empresas, Santos Silva foi respondendo "não me lembro, não sei". O empresário explicou ainda que era frequente andar com muito dinheiro vivo, mas que isso sempre foi uma prática corrente dos construtores civis. Tal como os cofres.

23 milhões na Suíça
Santos Silva garantiu que Sócrates não sabia que ele tinha repatriado 23 milhões da Suíça, ao abrigo do RERT II, um programa do governo de Sócrates.