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May 15, 2024

Geórgia - começou em 100 mil e já vai em cima do milhão

 


Quando 3.5 milhões de georgianos (eles não chegam a 4 milhões) estiverem na rua a exigir o fim da Lei Putin que pode fazer o governo?? Dizer não ao povo inteiro? A união faz a força.


February 04, 2024

Hoje é o dia mundial da luta contra o cancro



Liga Contra o Cancro defende subsídio de doença pago a 100% a doentes oncológicos



Presidente da Liga diz que “é um contra-senso” que haja uma redução no salário quando os doentes mais precisam e defende que alargar o rastreio do cancro da mama “poupa dinheiro ao Estado”.

Ana Maia e Nuno Ferreira Santos 


Nesta entrevista, o presidente da LPCC, Francisco Cavaleiro de Ferreira,
 insiste em que o subsídio de doença seja pago a 100% aos doentes oncológicos. “É um contra-senso que as pessoas quando estão doentes e têm de gastar mais em medicamentos e em apoio tenham uma redução no seu salário”, sustenta, para revelar que, resolvidos alguns dos problemas relacionados com as juntas médicas, as grandes reclamações dos doentes prendem-se hoje “com a questão do IRS e dos benefícios fiscais”.

Mas a Liga tem quatro áreas de missão. A primeira, que é a nossa prioridade, é o apoio ao doente oncológico e à família. E só aí temos cerca de um milhão e 300 a um milhão e 400 mil euros de apoio em medicamentos, transportes, alimentação, em casos muito raros em habitação. Com esse dinheiro, apoiámos 14.865 pessoas em 2022.

Angariaram, no ano passado, 1,6 milhões de euros no peditório, que também é para investir nesta área.
Também é. Temos outras fontes de rendimento: a consignação do IRS – a nossa maior fonte de rendimento –, o peditório, os legados e os donativos, que são muito flutuantes. E depois temos – é o único dinheiro que recebemos do Estado – um contrato para fazer o rastreio de cancro da mama.

O número de doentes apoiados tem sido crescente?
É um número crescente. É normal que aumente por duas razões. A primeira, porque o cancro tem tendência a aumentar, logo haverá mais doentes. A segunda tem muito que ver com a nossa actividade e capacidade de comunicar. Estabelecemos estrategicamente que temos de ter maior proximidade com as pessoas para poder identificar mais necessidades. Há dez anos estávamos muito centrados nas grandes capitais; hoje temos dezenas de delegações ou grupos de apoio.
As despesas correntes não desaparecem e, por contraponto, as suas necessidades aumentam. E é precisamente nesse momento que há uma redução do seu rendimento

Durante a pandemia houve problemas no acesso aos atestados multiusos. As regras foram, entretanto, alteradas.
Denunciámos algumas situações que nos chegaram com dois anos de espera de uma junta médica. Neste momento já é um bocadinho diferente. As grandes reclamações prendem-se com a questão do IRS e dos benefícios fiscais. A partir do momento em que um médico da área da oncologia do hospital onde o doente é seguido pode passar o primeiro certificado, e quando também já é possível prolongar o atestado [de incapacidade multiuso] até que uma nova junta médica se realize, a questão das juntas médicas passa de alguma forma para um segundo plano.

Há outros apoios que o Estado deveria equacionar? Há muitos doentes que precisam de suplementos alimentares.
É um dos 14 pontos que entendemos que são importantes resolver na área da doença oncológica. Mais uma vez, quando a pessoa tem mais necessidade não faz sentido que algo que é caro não tenha apoio do Estado quando é prescrito. É um problema grave. Temos queixas relativamente a isso. O Governo devia legislar no sentido de haver uma comparticipação.

Um estudo recente da Entidade Reguladora da Saúde mostrou que, no primeiro semestre de 2023, cerca de 19% das cirurgias dos doentes oncológicos se realizou para lá dos tempos máximos de resposta garantidos. Como é que vê estes números?

É muito preocupante, porque quer dizer que as pessoas que estão à espera de cirurgia não as estão a fazer. É incompreensível. Seria bom que conseguíssemos ter informação mais transparente e mais atempada sobre tudo o que são processos críticos. Sabemos que há este atraso, mas não sabemos o porquê. É por falta de recursos humanos? De manutenção de equipamentos? De planeamento? Só sabendo onde é que estão as nossas falhas é que podemos melhorar o que não está bem.

No mesmo relatório fala-se que os tempos máximos de resposta garantidos nas primeiras consultas, no primeiro semestre de 2023, foram ultrapassados em 60%. 
Podemos estar a atrasar o diagnóstico e com o atraso do diagnóstico estamos a aumentar o estadiamento. Devia ser dada prioridade absoluta. Esta primeira consulta pode definir que a pessoa tem de fazer algo pequeno, mas, se demora muito tempo, pode ter de fazer uma coisa mais complicada.

Os dados do Registo Nacional Oncológico mostram que a pandemia teve impacto no número de novos casos diagnosticados em 2020. Estão a detectar casos de cancro em fases mais avançadas?

O estadiamento que encontramos hoje em dia é mais elevado. Não há dúvida nenhuma. Quer dizer que houve um hiato. Se não foi feito rastreio, as pessoas não tiveram mamografias, não foram aferidas, não foram encaminhadas para o hospital e, naturalmente, há aqui um atraso que empurra tudo.

Decorre uma avaliação sobre a idade do rastreio do cancro da mama. A Liga tem participado nesse grupo de trabalho?
A Liga não participa directamente no grupo de trabalho, que, a nível europeu, desenvolve esse estudo. Temos advogado que, havendo essa recomendação, que é alargar dos 45 aos 74 anos, esta seja implementada em Portugal. A evidência científica nesse sentido é que tem estado a aumentar o número de casos abaixo dos 50 anos e há uma recomendação europeia para que se alargue o rastreio. Seguimos as recomendações das entidades científicas e, portanto, é algo que temos vindo a fazer força para que possa acontecer.

Estão preparados para um acréscimo de utentes?
No caso do rastreio do cancro da mama, sem qualquer problema. Até porque temos uma máquina que funciona há cerca de 30 anos. O problema não será nunca a nossa capacidade para poder fazer esse salto. O único problema, julgo eu, é de decisão política que eventualmente pode ter que ver com custos. Mas não sei. Aquilo que sei é que implementar este rastreio, ou outro tipo de rastreio, é algo que poupa dinheiro ao Estado, mas acima de tudo traz maior sobrevivência e qualidade de vida às pessoas. Isso é inegável. Estes três novos rastreios que a União recomenda [aos cancros do pulmão, estômago e próstata], quanto mais depressa os implementarmos, mais rapidamente atingiremos estes objectivos.

A LPCC estaria apta a avançar com algum dos novos rastreios?

A Liga disponibilizou a sua vontade e o seu conhecimento em termos de rastreios para poder participar em qualquer um deles. Fizemo-lo ao director [do programa] das doenças oncológicas e já o manifestámos também junto da Direcção Executiva [do SNS]. Estamos prontos para participar. A Liga tem uma grande mais-valia relativamente à fase da convocatória e de todo o processo de fluxo do rastreio. A nossa taxa de participação global no rastreio neste momento deve andar à volta dos 70%. A nossa cobertura geográfica é de 100%. A nossa taxa de convocatória é de 98%. Acho que estamos numa situação muito boa para poder ajudar seja quem for que queira implementar um projecto-piloto.

August 02, 2023

Ontem foi o dia mundial do cancro do pulmão, o que mais mata em todo o mundo

 


No Dia Mundial do Cancro do Pulmão é fundamental lembrar que este persiste como uma doença que afeta milhões de pessoas a nível mundial. Na Europa são diagnosticados cerca de 300 mil casos todos os anos, constituindo a principal causa de morte oncológica. Em Portugal morrem diariamente cerca de 13 pessoas devido a este tipo de tumor.

No século XXI, o tabagismo mantém-se como a principal causa para a doença, embora outros fatores, como os genéticos e os ambientais, possam originar um risco acrescido. Nos últimos anos temos assistido ao diagnóstico deste cancro em faixas etárias mais jovens, comparativamente com o século passado – e num número crescente de mulheres que, por vezes, nunca foram fumadoras. Não se encontram totalmente explicados os motivos, mas crê-se que tal resulta da interação entre os fatores anteriormente mencionados.

O cancro do pulmão pode ser uma doença devastadora para o próprio e para a família, constituindo um importante problema de saúde pública, mas é importante enfatizar que os avanços científicos têm proporcionado uma maior sobrevivência e qualidade de vida aos doentes.

Os programas de rastreio Apesar dos resultados muito positivos alcançados nos estudos publicados, a sua implementação tem sido atrasada na maioria dos países devido a limitações, das quais se destacam as dificuldade de organização e estruturação a nível nacional ou local, os custos, a escassez de equipamentos e de profissionais qualificados para a realização de todas as avaliações, a possibilidade de resultados “falso-positivos” ou “falso-negativos” e as suas implicações, entre outros.

Para colmatar alguns destes problemas, encontram-se em investigação algoritmos de inteligência artificial que analisam as imagens da TAC com um grau de detalhe superior ao olho humano treinado, podendo não só detetar pequenas alterações imagiológicas bem como prever a probabilidade de desenvolver cancro, tendo potencial para otimizar a deteção precoce num futuro próximo. No âmbito do rastreio, diferentes grupos de investigação avaliam possíveis marcadores de cancro no ar expirado, mas teremos de esperar vários anos até que as suas descobertas se tornem uma realidade que possa ser oferecida à população.

No que diz respeito ao diagnóstico do cancro do pulmão, continua a ser necessária a aquisição de material do tumor. Para além das técnicas tradicionais, utilizadas há décadas, como a broncoscopia e a biópsia aspirativa guiada por TAC, surgiram outras que possibilitam alcançar áreas anatómicas que anteriormente eram de difícil acesso – como, por exemplo, programas virtuais de navegação que se assemelham ao GPS e guiam biópsias em locais mais periféricos do pulmão, com maior segurança.

Também no tratamento têm ocorrido avanços significativos nos últimos anos. As terapias-alvo têm sido utilizadas com sucesso no cancro do pulmão, nomeadamente num subtipo designado de adenocarcinoma. Essas terapias são personalizadas e direcionadas ao perfil genético e molecular do tumor, tornando o tratamento mais eficaz e com menos efeitos secundários. Além disso, têm sido desenvolvidos novos medicamentos, como a imunoterapia, que ajudam o sistema imunológico do doente a combater o cancro.

A abordagem deve ser sempre multidisciplinar, dado que não existe uma única área do conhecimento que inclua todas as vertentes necessárias para um correto diagnóstico, tratamento e seguimento. Nesse sentido, os profissionais de saúde de cada instituição organizam-se em reuniões locais para discutirem cada situação de forma individualizada e eficaz.

António Bugalho, médico pneumo-oncologista in novidades-sobre-o-cancro-do-pulmao


August 01, 2022

We have cancer, but cancer doesn't have us

 




O cancro do pulmão em oito imagens.











... and one gif dressed in beautiful pink.



June 05, 2022

Great News

 


A Cancer Trial’s Unexpected Result: Remission in Every Patient


The study was small, and experts say it needs to be replicated. But for 18 people with rectal cancer, the outcome led to “happy tears.”

NYT

August 02, 2021

Espero que num futuro próximo ninguém tenha que passar por isto de ficar sem cabelo

 


Passar pela quimioterapia, quero eu dizer. É uma coisa mesmo agressiva e violenta, por dentro e por fora. E sim, a queda do cabelo é horrível - por duas razões: uma está em que uma pessoa olhar-se ao espelho e não se ver com ar de cancerosa ajuda muito à disposição e motivação geral para o tratamento. Foi logo uma das coisas que os médicos oncológicos me disseram, 'não descurar a aparência porque uma pessoa ver-se com bom aspecto ajuda muito à vontade de estar bem e a não cair em estados depressivos ou depressões'; em segundo lugar, perder o cabelo é igual a andar com uma tabuleta a avisar que temos cancro e quando as pessoas sabem que temos cancro mudam a atitude e já nem falam de outra coisa. Eu sei que é por bem e com boa intenção, mas é deprimente. Lembro-me de uma altura em que deixei de ir a festinhas de família porque já não aguentava ter que falar da doença e do tratamento a cada pessoa que ainda não me tinha visto depois de ficar doente. Acima de tudo, como fui dar aulas logo 15 dias após o tratamento acabar (acabou no fim de Agosto e as aulas começaram a meio de Setembro) não queria chegar às turmas e estar limitada pela doença. Uma coisa é os alunos saberem da doença (conheciam-me do ano anterior e sabiam o que se passava) e falar nisso normalmente, porque entendo que é bom os alunos perceberem que os professores são pessoas com uma vida que não se esgota na escola e verem que é possível lidar com os problemas de saúde de maneira razoável, outra muito diferente é estarem a olhar para mim e não ser possível não estar a ver a doença no meu aspecto. Não queria que isso fosse uma espécie de elefante no meio da sala. E andar na rua ou ir a uma loja e toda gente ver na nossa cabeça o boletim de saúde, é horrível.

Felizmente, os cuidados que tive evitaram que me caísse o cabelo. Sim, sim, tive cuidados porque passadas três semanas do primeiro tratamento, estava eu a tomar duche e a lavar a cabeça e conforme ponho champô e esfrego, vem na mão um novelo de cabelo. Parei logo ali. Adoptei uma série de cuidados que me pareceram lógicos, porque não encontrei conselhos em lado algum sobre o assunto (também neste artigo não se fala disso) e a verdade é que resultaram, apesar do cabelo ter ficado enfraquecido, seco e com mau aspecto durante mais de um ano após o fim dos tratamentos. No entanto, há pessoas que mesmo com cuidado perdem o cabelo - lembro-me de estar um dia no tratamento e uma das mulheres que lá estava enervar-se com aquilo, começar a pôr as mãos na cabeça e conforme passava a mão no cabelo caiam-lhe pedaços grandes de cabelo. Começou a chorar, vieram os enfermeiros... ... é duro ser enfermeiro oncológico... Enfim, vi pessoas com toucas de gelo na cabeça para evitar a queda de cabelo, mas aquilo parecia-me uma tortura, mais a mais porque o tratamento dura horas que podem ser quatro ou cinco, como o meu ou mais, 6 horas. E são caríssimas... tendo em conta que o tratamento da doença é já de si uma fortuna... (não percebo a razão dos governos não se juntarem e mexerem para baixar o custo do tratamento do cancro. Dezenas ou centenas de milhões de pessoas com a doença...  os medicamentos da imunoterapia, ao contrário dos da químio que dependem de substâncias naturais raras, algumas, são proteínas e isso - o meu medicamento, por exemplo, é produzido em ovários de hamster chineses... as farmacêuticas precisavam de um grande abanão)

A imunoterapia não tem estes efeitos secundários. Espero que num futuro próximo a quimioterapia e a radioterapia (meu deus, a radioterapia...) se tornem uma coisa do passado como sangrar doentes ou enchê-los de sanguessugas e que melhorem a imunoterapia. Melhor ainda, que produzam vacinas para os cancros. Até lá, tudo o que se puder fazer -como doar cabelo ao IPO, por exemplo- é louvável.





March 25, 2021

Coisas animadoras

 


O tratamento de imunoterapia, pelo menos em casos de melanoma, deixam certos tipos de linfócitos no sangue [os que combatem o tumor] até nove anos após o tratamento. O artigo chama-lhe 'soldados' que o tratamento deixa lá de prevenção. Na verdade , o tratamento, se tudo corre bem, 'treina' certas células para se reconverterem em combatentes do tumor e, se tudo corre ainda melhor, essas células permanecem muito depois do tratamento ter acabado. Os tratamentos têm uma taxa elevada de toxicidade e uma pessoa não pode fazê-los mais que um certo tempo com uma certa dose. Embora, em outros casos como o do cancro no fígado, o tratamento tenha feito aumentar o tumor. O artigo não fala no cancro do pulmão que é um dos que beneficia deste tratamento de imunoterapia e que fiz, durante um ano, de 15 em 15 dias.

Na semana passada fui saber o resultado de TACs de controlo da evolução da doença. Nesses dias, acho que estou calma e exteriormente sei que aparento estar calma, mas o meu corpo tem uma memória C  (inventada por mim), um sub-campo do hipocampo que eu penso que existe e arquivou tudo o que tem que ver com a doença, desde o diagnóstico aos tratamentos todos, aos exames médicos e sequelas. Está lá tudo gravado nas células neuronais e assim que o hipocampo é informado que vêm aí notícias frescas relativas à doença manda tudo para o campo C, assim como quem diz, 'lidem vocês com isso que tenho mais que fazer. Tenho coisas para ler.' O campo C vai lá aos arquivos e começa a sacar os templates dos cenários de sofrimento das cenas todas por que passei numa de antecipar. E é assim que eu penso que estou calma, mas o corpo liberta grandes descargas de cortisol, sem me pedir opinião, à medida que o dia se aproxima, de maneira que no dia em que lá vou tudo me aparece: dores, manchas na pele, problemas de estômago, coração acelerado...

A minha médica diz que o meu tratamento de imunoterapia foi um sucesso, que há pessoas que respondem mal e têm problemas secundários muito complicados, mas que eu respondi bem. Ok, a questão é que ainda não parei de ter problemas secundários... todas as semanas são de ir a um hospital. Mas pronto, enquanto forem pequenos problemas e o grande não piorar, antes isso. 

Enterrei as memórias da vida AC (antes do cancro) - como subia escadas sempre em corrida sem me cansar, como passei 25 anos sem meter os pés num hospital, como nunca estava doente, a não ser umas constipações. Não sabia o que era febre. Não conhecia medicamentos. Não sabia o que era um cateter. Era uma completa ignorante de tudo quanto tinha que ver com medicina. Saudades dessa ignorância. Enfim, não visito esse arquivo. É um arquivo morto. Não vale a pena ficar deprimida que não serve de nada.




February 17, 2021

Cancer in a nutshell

 


... e ainda: porque é que as baleias e outros animais muitos grandes não têm cancros?

July 23, 2020

Por falar em doenças: notícias absolutamente extraordinárias



O sofrimento (e a morte precoce) que isto vai poupar a centenas de milhões de pessoas nem consigo explicar. Estes são os meus primeiros heróis. Iniciativas destas é que merecem fundos, louvores e incentivos, não os banqueiros e suas alforrecas.


Desenvolvido teste que deteta cancro anos antes dos primeiros sintomas

Equipa diz que o teste conseguiu detetar cancros a desenvolverem-se quatro anos antes de qualquer sintoma se manifestar e de outros diagnósticos apontarem a existência da doença.

Foi desenvolvido um novo teste capaz de detetar um cancro quatro anos antes dos primeiros sintomas se manifestarem no organismo. De acordo com a equipa de cientistas responsável pelo desenvolvimento deste novo teste, a deteção antecipada pode ajudar a combater de forma mais eficaz a doença. A equipa é constituída por investigadores chineses e norte-americanos.

Os testes, que foram batizados "PanSeer", baseiam-se numa análise da metilação do ADN - uma modificação química - através de uma amostra de sangue. 

De acordo com o estudo publicado na revista científica Nature Communications, o teste ao sangue é capaz de detetar cancro em 95% dos assintomáticos que posteriormente desenvolvem um diagnóstico.

Cinco tipos de cancro podem ser detetados preventivamente através deste teste. Os cancro em questão são cancro do estômago, do esófago, colorretal, dos pulmões e do fígado.

July 04, 2020

É isto...



Estou aqui há um par de horas a enviar papéis e a fazer contas. No mês passado, entre exames de medicina nuclear, consultas, tratamentos e fisioterapia foram-se cerca de 850 euros.

Agradeço que tenham a decência de me descongelar a carreira, sff.
Obrigada.